Minha História no Mundo Olimpiano escrita por Vencedora de Lesmas


Capítulo 7
Esqueço o que não devia


Notas iniciais do capítulo

Demorei, eu sei. Masquando vi que não receberia mais reviews resolvi escrever. O sentido do título está somente no final. Espero que gostem.



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  A tarde foi normal no acampamento, encaminhei-me até meu chalé e troquei o anel que eu usava no polegar por um que cabia perfeitamente bem em meu dedo médio, que quando necessário se tranformava em minha ferramenta favorita,  para poder me joguar nas forjas. Fiquei o dia inteiro lá até a hora do jantar. Tudo ocorria inacreditavelmente bem até que Quíron anunciou:

  - Dentro de alguns minutos iniciaremos a Captura Da Bandeira!!!! - quase engoli o garfo. O salão explodia em vivas enquanto eu tossia de modo asfixiado. Como eu esqueci do jogo? O pior, como eu esqueci que hoje era sexta? Eu cheguei terça, então? Peguem leve comigo! Tenho derfécit de atenção, por isso sempre tomei bomba em matemática, ok? Ah, mas que droga!!!! Olhei para a mesa de Atena. Os olhos de Annabeth encontraram os meus e ela acentiu. Certo, iriamos depois da captura.

  Quando todos terminamos de comer, foi aquela loucura com os times se encontrando. Resolvi ver se achava alguém do azul, porque eu estava cercada pelos gladiadores vermelhos. Abri caminho entre os filhos de Ares que me olhavam torro, ao fim consegui destinguir uma levem penugem azul. Caminhei de leve, e olhando por de trás do ombro quem estariamos enfrentando. Dois garotos com os capacetes da cor oposta aos que eu vi a pouco, estavama virados para a direção contrária da que eu vinha. Pelas sinulhetas consegui com facilidade saber quem eram. Achei Travis e Connor se preparando, colocando a armadura, e fui animadamente até eles.

   - E aí, caras? - silêncio, eles continuaram de costas para mim. Bati no ombro de Travis - Hey? - ele se virou para mim, me olhou e depois voltou-se para frente - POR QUE DIABOS ESTÃO ME IGNORANDO?!

   - Não sei... - falou sarcasticamente Connor enaquanto eles se viraram para mim - Talvez porque você está aqui á um tempo e nem falou com a gente?

   - Olha, desculpa tá. Eu queria mesmo falar com vocês, mas minha noção do tempo ficou pequena....- falei com cara de choro, as vezes é bom enganar as pessoas- Desculpa mesmo.

   - Como você acha que a gente se sentiu? Você não era nossa amiga ? - rebateu Travis, colocando um elmo amassado na cabeça. Segurei sua mão e tomei o capacete.

   -  Eu concerto.....- falei, senti um certo calor por tocá-lo, mas nada de mais. Meu anel que estava sobre o dedo do meio deslizou até minha palma, tranformando-se em um martelo de bronze celestial decorado com figuras de prata. Martelei com força na parte de dentro, e ele já estava em ordem. Entreguei-o para Travis e sorri. Os gêmeos sorriram para mim. Que bom, agora estava tudo certo!!!

   - Tudo certo? - perguntei enquanto colocava as mãos distraidamente nos bolços.

   - Tranquilos...amanhã, bora campeonato de paintball sem proteção? - minha expressão deve ter mudado, porque Connor parou de sorrir - Ou terá uma missão?

   - Desculpa, mas sim. Mas olha! Vou compensar vocês!!!!

   - Como? - indagou Travis

   - Errrrr..... foguete de coca-cola? - sugeri

   - Já fez - falou Connor indiferente. Sorri, aquilo me trouxe boas lembranças.

   -Que tal então uma metralhadora de paintball? - eles franziram as testas - Tem capacidade para armazenar 250 capsulas de tinta, dispara 2 por segundo e tem um alcance de 3 quilômetros, que tal?

   - Fechado!!! - responderam em unissono.  Sorrimos, enquanto eu olhava aos lados. - Melhor se preparar - recomendou Connor.

  - Ok - falei enquanto dirigia meu olhar para meus pés- isso não é probl...- parei. Eu estava com all stars, minhas botas estavam no chalé.

  -  Corra, se não der tempo, te damos cobertura - falou Travis sorrindo, não sei porque mas ele parecia envergonhado. Sorri uma ultima vez, e juro que vi ele corar. Saí em disparada, desajeitadamente, em direção ao chalé 9.

 

 

 

  Empurrei a porta com força, ela produziu um leve rangido, eu não conseguia ouvir nem ver nada, mas pude deduzir que a casa estava deserta. Tentei seguir até minha cama, no escuro mesmo, e consegui tatear minha mochila. Fechei os olhos, não fazia diferença. Comecei tentando achar o ziper, falhei. Bufei, enquanto enfiava as maõs no bolso pricurando o Ipod, não ia funcionar o suficiente para mim conseguir enxergar, mas aquela luzinha é melhor do que nada. Minha mão esquerda encontrou um objeto retangular com fios enrolados nele, algo deu certo. Só que minha mão direita foi ao encontro de uma coisa que me fez pular. Senti uma leve e pequena picada na ponta do indicador, todo o meu dedo começou a arder, enquanto um fio liquido descia em direção á minha mão. Tirei a mão do bolso com ferocidade, ao mesmo tempo em que colocava o dedo na boca. O gosto de ferro apoderou-se de minha língua.  Apertei os olhos enquanto eu tireva o aparelho musical do bolso esquerdo, apertei uma tecla qualquer para ele ligar.

  A pouca luz eu pude ver que alguém havia mexido na minha mochila. Última Sombra não estava lá, somente minhas botas, e elas pareciam totalmente desgastadas, muito estranho. Tirei o dedo ensanguentado e vesti meus calçados de bronze celestial. O pior de tudo é que eu não sabia o que me picou. Parei e continuei na mesma posição. Aquilo, com certeza, era um mau presságio. Me levantei e fui em direção ao que me restava, encarando a noite que prometia ser dura.

 

 

   Graças aos deuses ainda não havia começado! Me ajuntei aos Stoll e com os olhos procurei o Percy e Nico, eu não sabia de que time eles eram, e eu não queria ter de decepar algum membro deles. Sorri ao achar o filho de Hades e ver que a crina de seu elmo era azul. Ele reparou no meu olhar e sorriu, eu retribui com outro sorriso e um aceno, e um olhar do tipo "Boa sorte, cara". Pensei em ir até ele e ficar perto, só para protege-lo, eu o observava lutando, e ele sempre deixava a guarda baixa demais. A corneta de concha soou e todos nos emcaminhamos para nossos campos.

  Apertei os calcanhares com força, e astes de metal começaram a subir por minha pernas, se encontraram em minha cintura, se alongaram até meus pulsos e meu pescoço. Destas astes expeliram-se partes de proteções de bronze celestial e de meu braço esquerdo surgiu um escudo, com somente uma sinueta de lobo bem desenhada, uma lua ao fundo e algumas coisas escritas em grego, " O medo nem sempre aparece" " A morte é só o comço da batalha no submundo" "Eu sou filhinha do papai!" sim, estava escrito mesmo, foi o (palavrão censurado) do Ares que escreveu isso!!! Esqueci-me da raiva, agora não era o momento certo, acertaria as contas depois. Minha armadura continuou a se formar, e por fim se fixou com perfeição. Papai, você arrasa! orei em silêncio. 

  Eu ainda não tinha achado meu anel-espada, por isso iria lutar com somente uma marreta, é, eu sei, é uma péssima ideia, mas foi a única que eu tive. O anel de meu dedo médio escorregou até minha palma e se materializou em forma de martelo. Girei-o feliz, e me encaminhei para o ponto de defesa da bandeira. Fiquei ladeada pelos Stoll, e, por sorte, Nico estava há apenas alguns metros. A concha soou novamente, e ruidos de passos machando encheram o silêncio. Minha respiração estava tranquila, esse era o meu lugar.

  Vi Percy correr a caminho do campo inimigo, burro. Flechas começaram assuviar e sair de todas as direções, defendi a maioria com o escudo, uma, somente uma, acertou-me na cabeça, rugi de dor enquanto arracava a seta de metal que fora cravada em meu elmo. Coloquei o punho do martelo entre os dentes e envolvi minha mão em torno do projétil. Lançei-o com agilidade entre as arvores, por um momento achei que havia errado, mas um grito de dor e um som de algo tombando ao chão me provou o contrário. Nico estava com dificuldade em se defender de um filho brutamonte de Eris. Discódia, é? Avancei contra ele, o martelo novamente em minhas mãos. Lhe dei uma batida com o escudo, em seguida martelei com a maior força que pude em seu tórax, ele grunhiu de dor e caiu ao chão. Só pra garantir chutei-lhe a cabeça, o deixando inconciente. Levantei os olhos para Nico, o qual acentiu e sorriu para mim, seus lábios se moveram em modo de "Obrigado", acenti, e voltei minha atenção em volta. Até que uma voz, arfando, me chamou.

  - Andressa - repetiu Annabeth

  - Raios, qual é o problema?

  - Percy, o cabeça de alga foi correndo no meio do tiroteio e....-

  - Quer que eu salve se namorado? - Annie acentiu relutante. - O que eu não faço por vocês........- e sai correndo em direção ás arvores, a escuridão me aguardava.

 

 

  Afastei os galhos mais visiveis, os outros embrenhavam em meu cabelo e arranhavam meu corpo descoberto. Comecei a arfar e senti o conhecido liquido quente escorer por minha perna esquerda. Maldição, maldição!!! Senti cheiro de maresia e parei, algo á minha frente chamou muito minha atenção. Eu estava observando 7 campistas serem varrados cvom água, aguá salgada pra ser exata. Percy estava sem o capacete, os cabelos negros bagunçados, eu podia verque suava e que seus movimentos acompanhavam sua respiração cansada. Me aproxime e, levemente, coloquei minha mão sobre seu ombro. Ele se virou para mim assustado e quase fui varrada também, quase, apenas levei um bom "banho".

  - Hey!

  - Desculpa você veio de mancinho - falou enquanto "puxava" a água do meu corpo, senti minhas roupas mais leves e meus olhos pararam de arder por culpa do sal. Cuspi um pouco d'agua e sorri para Percy.

  - Tentou me afogar? por que se foi, vai precisar mais do que isso...- zombeei e o filho de Poseindon riu. - Vamos, te dou cobertura.

   Saímos correndo, ele com esforço e eu tentando acompanhá-lo. Flechas e lanças começaram a vir em nossa direção. Caramba, desde quando esses caras tinham mira tão boa? Comecei a "dançar" aos lados de Percy, defendo todos os objetos que vinham em 150 quilometros por hora em nossa direção.

   - Corre, eu te protejo!!! - E continuamos com esse esquema, por mais incrviel que pareça, a bandeira ficou completamente visivel e, por sorte, só tinha duas pessoas defendendo-a.

   Eu perdi a noção das horas, minutos, segundos. Minha audição se tornou nula, a única coisa que era emitida em meus ouvidos eram as batidas de meu coração. Eu cançei com rapidez, mas em copensação o garoto que estava em minha companhia ficara intacto. Avancei com vontade ao encontro dos guardas, a ultima coisa de que me lembro foi o som do impacto de metal, ó som glorioso. Me recordo somente dos dois estarem caídos aos chão. Percy correu com vontade e se agarrou a bandeira, voltamos para a trilhas correndo, e rezando para que ninguém nos visse.

   Preciso dizer que nossa prece não foi atendida? Parecia que todos os campistas do time vermelho estavam ali, e o pior, vindo afobados em nossa direção. Eram muitos. Me lancei em alguns e consegui derrubar uns três, Percy afogou dez deuma vez, e ainda sobravam uma dúzia de pé. Lutei com mais vigor, derrubando quatro com apenas uma marretada, enquanto dava tapas com meu escudo usando meu braço esquerdo. Percy afogou mais cinco, excelente, agora só tinham três, graças aos deuses!!!

  Me deixa ajudar  falou uma voz estridente em minha mente, ignorei-a.

  Mordi o lábio inferior. Despi o escudo, segurei com a mão esquerda e usei-o como fresbie. Ele acertou no meio do rosto de um dos inimigos, levando-o ao chão. Juntei minhas mãos em torno do punho da marreta, acertei ritmadamente a armadura dos dois, até que senti uma lasca ardida se abrir em meu braço, em uma parte sem armadura. O liquido quente escorrera dessa vez por meu cotovelo. Grunhi de dor, e espanquei o que me acertara. Um baque surdo de uma coisa pesada tombando ao chão inundou minhas orelhas. Senti uma forma anormamelte dura me empurar no estômago, cai ao chão. O semideus pulou e m minha direção, eu rolei para o lado, deixando-o beijar o chão á vontade. Chutei com força em seu rosto, peito e joelhos. Ele parou de se mexer e eu consegui levantar. Coloquei as mãos nos joelhos enquanto arfava. Olhei ao redor, com exceção dos caídos, não tinha mais ninguém. Um som loginquo de gritos de vivas me fez ver que Percy travessara com segurança de volta á nosso campo.

  Caminhei lentamente pela floesta, em toda parte meio-sangues se levantavam, alguns altamente feridos, outros com arranhões leves. Quande cheguei ao final pude ver muitos campistas batendo palmas e urrando de felicidade. Percy estava nos ombros de Tyson. Ele parecia agradecer, e tentar falar, mas o aglomerado de pessoas felizes não deixava.

  -  Certo, me escutem - ele finalmente conseguiu silêncio - Não fui só eu, se não fosse pela Andressa eu nunca teria passado até aqui á tempo. - droga!

  - Não seja modesto Percy - gritei por cima da multidão - Eu estava na defesa o tempo todo, eu vi como você foi e veio sozinho, derrubando todos os inimigos. Palmas pra ele, galera!!!! - o pátio explodiu em mais vivas. Resolvi me afastar enquanto observava um filho do deus do mar confuso olhando em volta e agradecendo as congratulações. Entrei na floresta em pouca luz. Meu primeiro erro.

  Andei desviando das raizes e observando distraidamente a noite. Estava frio. Me sentei no chão e fechei os olhos. Tentei apurar meus sentidos, o máximo que consegui fazer foi sentir o chão abaixo do meu corpo, e ouvir atentamente o vento, os sons, os corações. Abri os olhos novamente, tudo voltou ao normal. Comecei a me absorver em meus pensamentos. Uma barulho de galhos sendo pisados me despertou. Acionei meu martelo.

   - Apareça!- ordenei, então aquilo saiu. Não era um monstro, mas também não era humano. Parecia um homem, aproximadamente, alto, ombros e costas largas, onde continham asas, asas negras. Um nariz muito pontudo, lábios azuis de frio, olhos penetrantes cor de mel e cicatrizes embaixo deles, como lágrimas. Usava uma toga, deixando o peito, bem definido, nú. Nele haviam tatuados coisas que minha visão não conseguiu compreender. Ele sorriu mediocramente. Continha um espada de metal vermelho pendendo da citura, não usava armadura alguma, seus pés caregavam sandálias gladiador, negras e vermelhas, as astes pareciam cobras com olhos de cobre. Um guerreiro de Ares? Não, não podia ser, com uma aura tão maligna e um tanto inteligente, tenho certeza de não. - Quem ousa me pertubar? - tentei fazer minha voz imponente, mas só pareceu destemida, e rouca, muito rouca.

  - Ora, ora -começou ele, sua voz rouca fez surgir um arrepiu em minhas costas, mas não de medo, pelo contrário, senti atração por essa voz. - Como cresceu..... - seus lávios se encrisparam em um sorriso, enquanto me examinava de cima á baixo -  Vejo, que não foi somente em tamanho nem maturidade, suas habilidades também evol...-

  - Quem és tu? - interrompi. Dessa vez soou ameaçadoramente - O queres comigo?

  Ele riu secamente.

  - Não é possível que tenhás se esquecido de mim - falou do mesmo modo formal que eu, quem diabos era esse cara? - Ah, entendo, não estás me reconhecendo por causa da roupa, não és?- Tentei imaginá-lo com outras vestes, mas nada me recordou.

  - Tenho certeza de não. Por obséquio, me digás o que queres, serás uma perda sua cabeças deixar os ombros sem um motivo aparente....

   - Own, que gracinha! Como você se tornou.......mulher - disse lentamente, se aproximando de mim e erguendo uma das mãos em direção ao meu cabelo - Aposto que se tornou uma excelente lutadora, ferreira, desenhista, poeta....

  Recuei.

  - Não sei quem és, se afaste de mim e me digás como sabe quem sou! - direcionei a marreta em sua direção.

  - É triste, que não se lembre de mim, muito mais triste que se exclui de meu toque - O olhar dele agora era de desejo, eu não estou entendo nada, sério mesmo, muito menos como ele poderia estar falando isso para alguém como eu! - Bem, então deixarei uma lembrancinha minha, não se esquecerás de mim, e nos veremos novamente, para que você juntesse á nós.... - Cansei de ouvri asneiras, e parti para cima dele. Acertei bem em sua barriga. Um flash negro me cegou, e o que era um homem misterioso e assediador agora era uma serpente. Uma bela coral-verdadeira.

  Fiquei imobilizada com o olhar do animal, que em uma fração de segundo avançou em minha direção. Rolei tentando me livrar da critura peçonhenta, mas sem sucesso. Meus olhos sedeparam com uma boca aberta vindo em direção ao meu rosto, senti um tremendo frio na barriga, fechei quase que instantaneamente os olhos. MAs meus rosto não era o alvo. Os dentes das serpentes s ecravaram e minha mão esquerda, rugi de dor. Sangue comçara a escorrer e consegui sentir o veneno entrando em minahs veias, só que ele se manteve na estremidade de meu pulso. Senti menos peso sob meu corpo, não sei como mas a cobra sumira. Pressionei minha outra mão seobre o ferimento. 

  Observei o sangue escorrer em uma linha e começar a formar um pentagono. Senti mais dor ainda. O sangue se fixou em minha pele, igualmente como fogo em brasa. Gritei a todos pulmões. Abri os olhos assustada e arfando, alguma dríades me observavam com preucupação e pena nos olhos, ao ver eu me sentar algumas suspiraram de alivio e todas voltaram a ser arvores. Minha respiração estava dolorida e minha garganta parecia ter sido esfaquiada. Virei minha palma para cima e conteplei aquilo que  qagora eu carregava, uma marca irreversivel. Uma marca de ódio, de morte. A lua parecia chorar para mim e as estrelas acompanharem seu lamento. Fechei o punho e os olhos, o que eu faço?      


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Notas finais do capítulo

Muito poetico, muito desgraçoso. Um final feliz é dificil para mim. 5 reviews pelo menos, aí o cap 8 será postado, nada menos. Beijos, espero que sintam mais prazer em ler o que escrevo!