I'm Here Again escrita por TahRodriguess


Capítulo 30
9. Bonjour la France - Parte Final


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura! (;



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Pov's Bieber

— Lua! Está pronta?

— Estou – ela saiu do banheiro com uma bolsinha na mão e guardou na mala, depois parou na minha frente e pôs a mão na cintura.

— Você vai assim? – ela fechou a cara, pela vigésima vez no dia, e passou a ponta da língua no canto do lábio superior depois no inferior.

E eu sabia que aquela cara não era um bom sinal.

— Relaxa, eu estava brincado.

— Brincando, sei... – ela começou a zanzar e fuçar todos os cantos procurando alguma coisa.

 Não, eu não estava brincando, mas, por favor! Aquela menina queria matar quantos, vestida daquele jeito?

 Ela usava aquela coisa que parecia não deixar as mulheres respirarem – acho que o nome daquilo é corset – nas cores vermelho e preto, e uma saia preta que ia até o pé. Falando assim tudo bem, mas a saia longa, tinha um corte enorme que deixava a perna dela quase toda a mostra e o tal do coset deixava os seios dela bem mais avantajados – e cá entre nós, que coxa e que seios!

 Ah, esqueci de comentar que ela usava um sapato alto preto, mas quem, em sã consciência repararia em sapatos quando a dona deles estava extremamente sexy?

— Achei que isso nunca ia acontecer.

— Isso o que?

— Eu te ver usando salto alto dois dias seguidos – ela riu alto e eu não entendi porque, mas me fez relaxar e controlar mais o meu pré-ciúmes. Sabe aquela coisinha que você sente antes mesmo de acontecer? Então, eu sentia que ia ficar com muito ciúme quando algum cara olhasse para a Lua. Pré-ciúmes.

— Do que você está fantasiada?

— Seria de dançarina de cancan, mas as fantasias estavam muito feias, tive que fazer algumas, er... mudanças. A fantasia melhorzinha, em questão de pano e tudo era muito indecente.

— Mais? – ela nem me olhou.

— Ok, da próxima vou mostrando as duas pernas e a bunda de brinde – perdi por não ficar calado, de novo.

 Eu não sabia o que comentar, ver ela zanzado pelo quarto com aquela roupa estava me deixando maluco em dois sentidos. Eu estava mais do que a fim de borrar aquele batom vermelho, bagunçar as ondulações estrategicamente feitas quando meus dedos se embolassem em seu cabelo castanho e agarrar a coxa a mostra para trazer mais para o meu corpo. O outro sentido era pensar no que poderia passar pela cabeça desses franceses quando virem a minha garota assim. E os dois jeitos me faziam querer deixar essa festa de lado.

 Mas eu ainda tinha um pouco de sanidade – que se o Kenny não ligasse logo eu duvido que duraria muito – e sabia que era melhor nós irmos, eu tinha certeza e não poderia deixar minha mente viajar em tudo aquilo que a Lua é.

— Não podia ser outra fantasia? Sabe, de outra coisa.

— Claro, eu ia de Índia.

— Índia? – ri. – Imagino você descalça com um vestido de couro e ao invés dessas penas vermelhas que esta usando, um penacho cheio na cabeça.

— Não, não índia do tipo America do Norte, mas do tipo país tropical, só com uma saia de penas para não mostrar muita coisa – e mais uma vez ela corta a minha risada no ato, me trazendo um desespero só de pensar nessa possibilidade.

 E fez isso de propósito. Deus! Quando ela ficou assim? Eu já ia surtar, o assunto de hoje mais cedo ainda estava entalado na minha garganta e ela me solta essa? Pirraça nunca foi seu forte, mas agora ela também sabe bem ser vingativa. Eu não sabia que ela sabia, nunca conheci esse lado, mas agora Lua Houston me deixa mais possesso, obcecado e louco por ela. Não importa o quanto cruel fosse e me deixasse desesperado ao imaginar algo que diz quando está com raiva – como agora –, era pior, eu achava ainda mais sexy.

 Meu Deus, eu to ficando pirado.

 E quando eu mal notava a minha sanidade indo cada vez mais rápido, Kenny me ligou para dizer que podíamos descer. Graças a tudo o que é mais sagrado, eu não sei quanto tempo mais eu levaria para desistir de tudo e não sair daquele quarto hoje.

— Era o Kenny – minha voz saiu embriagada, cocei a garganta e continuei – ele disse que já podemos descer.

— Tudo bem, – ela acertou o corpo e acertou o cabelo que já começava a ficar bagunçado, depois respirou fundo – já achei o que eu queria. – ergueu uma máscara.

— Dançarinas de cancan usam máscaras?

— Não, mas bem, já montei a roupa toda, isso é só mais um detalhe – ela passou por mim, sorriu e piscou, depois abriu a porta.

— Deus, me ajuda – sussurrei e a segui.

O Peugeot que estávamos usando nessa nossa vinda a França tinha acabado de parar no hotel assim que chegamos a porta, Lua vestiu um casaco marrom dela e pôs o capuz na cabeça tampando um pouco o rosto e fomos até o carro. Tentei pegar sua mão, mas ela “fugiu” por assim dizer. Entrou primeiro e deslizou para o outro lado, então eu entrei e Kenny deu a partida.

— Você está bonita, Lua.

— Obrigada, Kenny. Justin que o diga.

— Eu? O que tem eu?

— Ainda bem que olhar não arranca pedaço, porque né – Kenny riu lá na frente, não sei do que, não achei graça nenhuma e pelo que parece nem ela, por ter revirado os olhos.

— Por que, em?

— Por que o que, Justin?

— Esse seu comportamento.

— Ora, infelizmente nasci assim!

— Ah já sei, você está com raiva de eu ter te obrigado a ir nessa festa e agora está querendo fazer eu me roer de ciúmes se vestindo assim.

— Na verdade, nem tinha pensado nisso, mas que bom que está sendo esse o resultado.

— Onde você aprendeu a ser tão vingativa, Lua? Aquela história de hoje mais cedo ainda não me desceu, sabia?

— Nova York não é tudo luz, Justin. Lá, certas coisas é questão sobrevivência.

— Você ainda me deve explicações.

— Ah! Devo porcaria nenhuma! Eu tinha uns 13 ou 14 anos, ele foi se desculpar pela merda que rolou e acabou me beijando, pronto! Quando eu te conheci eu ia fazer 16 anos, faz favor né. E acabei de te dar explicação – ela bufou.

— Ás vezes esqueço que você se foi – mesmo ela olhando pela janela, senti baixar a guarda assim como eu, minha voz saiu sofrida assim que lembrei de Nova York. – Está tão bom te ter por perto.

 E depois de alguns segundos toda a sua “postura de ferro” voltou, mas ela sequer olhou para a minha cara e o silêncio reinou até o Kenny ter que quebrar.

— Não queria quebrar esse gelo dos dois, mas, ou é aqui, ou é o Hallowen francês. 

Olhei para o lado de fora e cara, que casa! Aquilo era uma mansão e das enormes! Os portões pretos estavam abertos e tinha uma fila de fotógrafos no gramado antes dos muros, apenas dois seguranças – pelo menos dois eram visíveis – guardavam o portão e no jardim interno já tinha adolescentes para todos os cantos, aparentemente bêbados, dançando, pulando, se beijando – e provavelmente fazendo alguma outra coisa entre aqueles arbustos nas laterais.

 Olhei para a Lua.

— Pronta? – ela respirou fundo com a cabeça baixa, já sem o casaco marrom, e depois levantou o cabelo pondo a máscara no rosto.

E então me olhou, entendi aquilo como um “sim entre termos” como ela costumava dizer, do tipo: “pronta jamais, mas se quer saber se já podemos sair, bem, eu preferia voltar para casa, mas como sei que não vai ter jeito, é, já podemos sair”. Se ela não tivesse tão irada comigo, com certeza diria isso ou quase.

 Segurei sua mão pousada no assento do carro e abri a porta com a minha livre.

— Cuidado! – Kenny gritou antes de terminarmos de sair.

 Fechei a porta quando Lua já tinha saído e mal me virei quando fleches começaram a me cegar. Andei depressa pela frente, tentando proteger a Lua e me preocupando também em chegar o mais rápido possível ao portão.

 Entreguei os dois convites já em mão para os seguranças e mal parei de andar. Os fleches ainda incomodavam muito e com Lua ali, quanto menos tempo perto de fotógrafos, melhor.

 Quando entramos, ainda não estávamos bem “seguros” havia trilhões de pessoas lá fora ainda tirando foto, mas estávamos melhor do que se estivéssemos do outro lado do portão. A parte ruim era desviar daqueles adolescentes fantasiados e completamente fora do controle.

 Sabe o que eu disse sobre algum deles estarem fazendo alguma outra coisa atrás dos arbustos? Pois então...

— Será que vai demorar quanto tempo para a Louise nos achar? – perguntei.

— Acho que não muito, as pessoas já estão sussurrando sobre você – olhei mais envolta e notei que Lua tinha razão, as pessoas olhavam e apontavam, outras estavam ocupadas demais para notar algum famoso atravessar o jardim.

— Você é Justin Bieber! – um cara, super hiper mega ultra bêbado chegou perto de mim e pôs cada mão em um ombro meu só me fazendo sentir o cheiro de álcool que já era notável há quilômetros de distância. Sem contar o francês triplamente embolado. – Louise não mentiu, então! Ela realmente – se eu não tivesse pensado rápido e me afastado, eu teria entrado na festa com os sapatos golfados.

— Que nojo! – Lua se afastou um pouco.

— Ela realmente conhece Justin Bieber – o cara me olhava como se eu fosse ouro.

— Você está bêbado – tirei as mãos dele dos meus ombros e fiz com que ele seguisse um caminha para longe de mim.

— Cara, eu to muito doido! – nem dez passos depois ele caiu com tudo no chão e gritou um “uhul”.

 Olhei para a Lua que ainda tinha a expressão de nojo.

— Há quanto tempo essa festa começou? – perguntou.

— De acordo com o convite só tem uma hora.

— Que pessoa fraca para beber.

— E põe fraca nisso e ela não é a única.

 Uma hora de festa e metade das pessoas dali já estavam super bêbadas.

 Desviamos de todo mundo e entramos, lá dentro estava duas vezes mais cheio, tinha gente dançando, se engolindo e adivinhem? Bebendo.

— Quer dançar? – perguntei e ela deu de ombros.

 Fomos para um canto afastado, mas não menos cheio e então começou uma música lenta.

— Oras, isso não é justo! Só por que vamos dançar começa uma lenta? – ri.

— Se importa? – ela negou.

Levei minhas mãos a sua cintura e ela fechou os dedos no meu pescoço e começamos a dançar de acordo com o ritmo.

— Desculpa.

— O que?

— Desculpa pela minha pirraça, ué. Não digo que arranjei confusão a toa, mas, eu te entendi e fiquei com raiva do mesmo jeito.     

— Relaxa – abracei sua cintura fazendo com que chegasse mais perto. – Não esquece que eu te amo e que eu não vou deixar nada acontecer com você.

— Eu só não vou te dar um beijo, porque o meu batom está tão vermelho que não vai sair tão cedo – ri.

— Acho que aguento algumas horinhas – ela riu. – Remarquei seu voo.

— O que? – ela me olhou parando de dançar, mas sem tirar os braços ou afastar nossos corpos.

— Lembra? “Deixar nada acontecer com você”, não posso arriscar mais depois dessa festa. Você viaja amanhã de manhã e eu volto de tarde. A gente se vê em casa.

 Ela não respondeu, apenas respirou fundo e me abraçou voltando a dançar, dessa vez pousou o queixo no meu ombro e ficou ali, em silêncio.

 Um som ecoou o meu ouvido, a voz da Lua dizendo “Eu te amo” parecia flutuar dentro da minha cabeça como se quisesse me torturar com o choque de dúvida que me correu. Foi a minha vez de parar de dançar. Faz meses que a Lua voltou e ela nunca disse isso, agora é bem provável que eu esteja ficando louco de vez, mas a voz dela dizendo tais palavras rondava a minha cabeça e ficava cada vez mais forte, mais real, como se... se ela realmente tivesse dito que me amava. Ou talvez eu desejasse tanto isso que já estava imaginando coisa.

— Que foi? – ela me olhou.

— Você disse alguma coisa?

— Eu? Não – ela disse com a testa franzida. – Você está bem, Justin?

— Estou.

— Não parece...

— Estou bem. – balancei a cabeça afastando o pensamento para não insistir mais no assunto, já tinha dado muita coisa o dia inteiro e ela pediu até desculpas o que sinceramente me surpreendeu. Lua não é de fazer isso, então para não piorar é melhor esquecer essa história. – Só estava pensando em uma coisa.

 Ela relaxou a testa e deu um sorrisinho sem mostrar os dentes. Logo se aproximou para terminarmos de dançar a música, se não fossemos impedidos disso.

— Justin! – só de ouvir a voz, senti a Lua estremecer e cravar, de leve, as unhas no meu pescoço. – Quanto tempo! – ela respirou fundo e me olhou nos olhos.

 Lua estava... imprevisível, acho que essa é a palavra certa.

 Ela não saiu da minha frente até que Louise se aproximasse mais. Ela apenas tirou as mãos do meu pescoço e segurou a minha mão direita, que já não estava mais em sua cintura, e virou um pouco a cabeça, desviando a atenção de mim e prestando atenção na loira se aproximando.

— Achei que vocês não viriam! – Lua se virou e sorriu inocente. – Eu te conheço, querida? – por um instante fiquei desesperado, eu jamais tinha a visto de um jeito “imprevisível” eu sempre sabia o que estava por vir, mas dessa vez eu não tinha ideia do que ela ia arrumar.

 Mas eu sempre soube que a Lua era boa com desculpas, não em pedir desculpas, mas arranjar algo para livrar a cara, principalmente se for a dela e foi isso que me tranquilizou um pouco mais.

 Mas o que realmente me deixou aliviado, foi quando a Lua respondeu:“Je ne pense pas”, algo como "eu acho que não " em inglês e com um sotaque que dava para enganar, depois sorriu super simpática.

 E, apesar disso, eu que estava ali perto dela e que a conhecia tão bem como pensava que conhecia, sentia a raiva e agonia que passeava pelo seu corpo a toda velocidade por ter que mentir quando o que mais queria era desengasgar a verdade para cima da Louise com palavras nada bonitas.

— Ora! Você arranjou uma francesa pelo visto!

— Pois é, não é a toa que decidi passar meu aniversário na França – eu não sou lá o melhor mentiroso, mas a presença da Lua me obrigava tanto a isso e me ajudava a mentir com uma incrível veracidade e rapidez.

— Fez bem. A França é linda! Graças meu pai decidiu me tirar daquele buraco que é Stratford. Sem ofensas, gatinho – Lua apertou a minha mão. – Sei que adora aquele lugar, apesar que deve ser meio triste para você, depois que aquela ogra da Lua se mudou – tentei conter a calma, para não demonstrar que aquilo realmente não me agradou e pelo jeito a Lua também, já que apertou a minha mão ainda mais forte. – Uma coisa é, ela se deu bem também! Foi morar em Nova York, certo? – Assenti. – Mas enfim, pelo jeito superou a falta do seu grande amorzinho, né? – se Lua apertasse ainda mais a minha mão eu tinha a impressão que ela iria quebrar meus ossos. – Olha, fez bem, a Lua sempre foi muito “normal”, sei lá – e quando eu achava que fosse impossível ela apertar mais minha mão, ela vai lá e aperta. – Você merece uma coisa melhor – eu já tentava não me contorcer por causa da dor na mão – uma garota de altos padrões, como essa garota parece ser. Afinal, qual é o seu nome mesmo querida?

— Melhor deixar isso quieto, né Louise? Quanto menos pessoas souberem melhor para manter isso no controle, não quero Deus e o mundo sabendo quem é a minha garota.

— Mas não sou Deus e o mundo, gatinho. Não confia em mim? – sinceramente? Não.

— Não é essa questão, como eu disse, é melhor para manter o controle, me sinto mais seguro e sei que ela também – uau! Eu aprendi a mentir rápido.

— Já que é assim então, tudo bem! – a diabinha fez um bico.

— Adorei a fantasia, Louise. Diabinha combina com você – ela usava um maiô vermelho, com rabinho, uma meia calça da mesma cor, chifres e uma capa também vermelha.

— Obrigada! Também acho! – ela sorriu – E você está de que? Não consegui reconhecer.

— Tentei ser um pirata, acabei saindo uma imitação meio fraca do Jack Sparrow – ela riu.

— Gostei! E amei a sua querida! Super sexy – Louise piscou para a Lua e depois gargalhou e a Lua sorriu como se tivesse adorado o comentário. – Tenho que ir! Tenho ainda outros convidados para cumprimentar, fiquem a vontade, aproveitem e não vão embora cedo! – ela disse já um pouco longe, depois mandou um beijinho soprado e se foi.

 Eu sequer sentia dor na mão, para falar verdade, eu já não sentia mais a minha mão.

— Eu já torci o tornozelo, quer quebrar minha mão agora? – disse entre dentes e ela soltou.

— Desculpa Jack Sparrow, mas meu sangue chegou a ferver, ou eu apertava sua mão ou quebrava cada ossinho daquela armação magrela de olhos azuis – ri balançando a mão, como se isso fosse fazer a dor passar mais rápido.

— Você foi surpreendente, eu realmente esperava que você fizesse isso! – ela riu.

— Se eu fizesse isso, a máscara seria desnecessária – riu de novo. Ri também. – Não sabia que mentia tão bem.

— Nem eu! – Rimos. – Acho que é a nossa convivência, você sempre foi melhor nisso do que eu.

— Suas respostas foram melhores do que eu conseguia imaginar, eu só queria quebrar aquele nariz de novo, e conforme ela falava queria quebrar mais algum outro osso – ri.

— A música acabou, mas vamos dançar, beber se não for alcoólico porque se a minha mãe souber me mata. Se aqui tiver algo que não for alcoólico o que eu duvido muito, porque, não quero ficar aqui muito tempo. Ao contrário do que a Louise falou, nós vamos sim embora cedo! Tudo bem, né?

— Se contar que eu já queria embora antes de chegar, tudo ótimo!


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Notas finais do capítulo

Revisado lindo e bonitinho! Espero não demorar para conseguir voltar aqui e postar outra vez! (;



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