Imperador Negro escrita por Mrs Fox


Capítulo 7
Capítulo VI


Notas iniciais do capítulo

OLHA QUEM VOLTOU????!!! EEEEEEU!

Depois de mais de um mês sumida estou de volta, sei que prometi tentar postar durante a viagem, mas não rolou. Sendo sincera até tive uma rara chance ou outra postar, mas resolvi me desligar totalmente das minhas obrigações nas férias e relaxar, minha rotina já é tão cansativa que eu tava um poço de estresse enorme sem sequer saber, precisava desse tempo pra mim. Foi mal por isso.

Sem mais delongas, vamos ao capítulo! Sei que devem tar curiosos.

E LEIAM AS NOTAS FINAIS!



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Kakashi olhava o sol se pôr no horizonte. Os tons laranjas e dourados que pintavam o céu no dia anterior, hoje davam lugar para um pálido cinza. Isso graças as espessas nuvens que encobriam os raios, como se os deuses manejassem o tempo para espelhar o estado de espírito do pequeno grupo. Há pouco mais de uma hora conseguiram atravessar o segundo rio que encontrariam no caminho, indicando que se aproximavam das terras dos curandeiros. Temia que o tal Clã estivesse sob influência dos novos poderes de Madara, aproveitando-se da frágil situação em que se encontravam para entregar os últimos dois membros da Família Imperial ao usurpador do trono. Porém se agarrava à confiança que Kushina demonstrava na lealdade do grupo como força para ter fé em seus futuros.

 

Por sorte, na última parada conseguira alguns poucos alimentos que apaziguaram a fome do grupo. Porém não fora a quantidade necessária, e o efeito da miserável alimentação se refletia nos movimentos lentos, nas pernas vacilantes, e até mesmo nos estômagos protestantes. Kakashi preocupava-se com o bem estar de todos, especialmente com Sasuke, que em nenhum momento tirara a mãe das costas e nem comera direito. Mesmo sem consciência, Naruto compartilhava do mesmo sentimento. Sabia que as preocupações do amigo eram tantas agora que todo Japão e sua população estava a mercê dos olhos de um tirano. Todavia, sabia que nada estava o atormentando mais que a morte paterna e a traição do irmão. Ele, que sempre tivera uma relação profunda de amor, admiração e quase adoração para com as duas figuras, teve de presenciar ambos os laços sendo destruídos de uma só vez, diante de seus olhos, sem oportunidade de reação, tendo somente uma única chance para salvar sua última pedra preciosa.

 

Olhava para o amigo, vendo reações duras e frias envolver um olhar perdido, se perguntando quais eram as emoções que este sentia. Perdera o pai ainda bebê, via sua face em pinturas, seus planos e opiniões de governo naquilo que era contado por terceiros, suas manias e o lado mais humano pelas histórias que sua mão fizera questão de contar, mas era somente isto que conhecia daquele que tanto se assemelhava. Quando pequeno, sofreu pela falta de um pai. Sentia falta do calor protetor, da sombra firme e moral, dos movimentos de um guerreiro que circulavam outras crianças. Demorou anos para abandonar a dor que acompanhava as imagens construídas sobre o homem loiro de olhos azuis. Entretanto, não sentia falta de Uzumaki Minato, afinal, só tinha conhecimento da representação da figura de um pai, não de como era efetivamente ter um.

 

Mas para Sasuke aquilo era real, e por isso focava sua cabeça no próximo passo, na próxima árvore que teria de passar, na próxima trilha que teriam de tomar. Não queria pensar no seu povo, nos seus homens deixados para trás sem nenhum líder a guiá-los, nem na morte de seu progenitor. Temia enlouquecer na mesma velocidade em que sua vida teve um colapso, em alguns poucos minutos.

 

— Sasuke, querido, eu estou bem, posso andar sozinha. - a voz de sua mãe soprou em seu ouvido, fazendo-o aumentar um pouco mais a sua velocidade ao notar o tom fraco da voz.

— Não. A senhora deve descansar, ou a ferida poderá piorar.

 

De alguma forma, Kushina tinha sido capaz de fazer Mikoto sair de seu estado de choque, trazendo um alívio para o coração do filho. Alívio este que só não foi maior quando, no alto da noite, Kakashi anunciara que finalmente estavam pisando dentro do território dos Haruno. Cauteloso, Sasuke observou a floresta que se estendia. Não detectou nenhum movimento ou ruído que lhe indicasse perigo, mas os anos nas força militares o ensinaram que em emboscadas o inimigo sempre tentaria ser o mais esperto e silencioso possível. Além disso, estava consciente dos riscos que tomavam ao contatarem com desconhecidos para um pedido de ajuda logo após a tomada de poder. Deste modo, preferiu investigar primeiro a área para então entrarem em contato com o líder dos Haruno.

 

— Kakashi, quero que fique aqui de guarda enquanto Naruto e eu iremos averiguar a situação à frente.

— Príncipe Sasuke, não seria mais sensato eu ir em seu lugar? Assim podemos garantir seu bem estar. - Kakashi quis argumentar, sabendo o quão complicada a situação se tornaria caso algo acontecesse com Sasuke.

— Não irei fugir dos meus deveres mais uma vez, Kakashi. - com a resposta, o homem compreendeu que o jovem se culpava por abandonar os seus na última batalha. - Além do mais, você é o mais indicado para escapar com Kushina-san e minha haha. - olhou para as duas figuras sentadas no chão apoiadas de mau jeito em um tronco de árvore, pegando instantaneamente no sono; antes de se virar e andar floresta adentro.

— Não se preocupe, Kakashi-sensei. Eu irei cuidar desse bastardo. - mesmo com certa distância foram capazes de ouvir o aviso tranquilizador do amigo.

 

Em silêncio, começaram a caminhar lado a lado pela floresta. Mesmo que no escuro conseguissem andar livremente - o terreno daquela região era mais plano. Sentiam como se descessem uma colina. E as árvores, de copas densas, tinham raízes fincadas com certa distância, fazendo do lugar um labirinto de longos troncos.

 

— Naruto, vamos no separar. - Sasuke falou de repente, apontando para uma direção à sua esquerda - Siga por ali e não se afaste mais do que cinquenta metros.

— Sasuke, é melhor ficarmos juntos. Se um ataque começar não est…

— Chega, Naruto. - sua voz era cortante, no tom que usava sempre que tinha que exercer sua autoridade - Lembre-se que ainda sou seu superior, então não questione minhas ordens.

— Claro, Príncipe Sasuke-sama. - irônico, o outro se curvou em uma reverência ao dizer aquelas palavras.

 

Irritado com a atitude prepotente do outro, Naruto saiu bufando pelo caminho indicado. Não gostava quando Sasuke agia daquela forma. Que por mais que fosse aberto a novas opiniões odiava ser contrariado. Entendia que seu humor estava alterado, mas qualquer atitude tomada por impulso não faria bem. Por isso, a cada passo que dava, uma nova injúria se passava pela mente de Naruto, que de tão concentrado como estava só notou uma aproximação quando ouviu o barulho de um troco balançado em um ritmo diferente dos outros quando o vendo passava. Sacou uma das tachis que tomara durante o ataque, se colocando em posição de guarda e atento a qualquer ruído. Mais uma vez escutou o mesmo barulho, dessa vez se repetindo em pequenos intervalos ao seu redor. Girava seu próprio corpo tentando seguir a direção do som, mas eram rápidos e aquilo deixava-o impaciente por não saber para onde olhar.

 

— Quem está aí?! - Gritou, furioso, esperando que o covarde assim se mostrasse. Porém aquilo só serviu para aumentar sua distração, e segundos depois sentiu algo acerta-lhe o pescoço. Passou a mão no lugar, sentindo um fino objeto de metal. Arrancou de sua pele, vendo a fina agulha que o perfurara. Pelo ponto que tinha sido atingido distinguiu a direção em que o desconhecido se encontrava, mas bastou uns passos para seu corpo amolecer e suas pernas fraquejarem. No instante seguinte já estava no chão, completamente desmaiado.

 

Escutando o berro dentro da floresta, Sasuke começou a correr desesperadamente por entre as árvores, arrependendo-se por não tê-lo escutado e permanecido juntos.  Foi quando sentiu uma movimentação estranha ao seu redor, preferindo parar onde estava e se preparar para o ataque que viria. Estava tentando captar qualquer indicação quando um forte chute atingiu-lhe as costas, caindo no chão alguns metros de distância. Levantou-se apressado, já se defendendo de um segundo ataque. Mesmo com uma luz fraca da lua atravessando as copas das árvores, não enxergava seu oponente. Girava sua tachi às cegas, confiando somente na sua audição para mostra-lhe  para onde apontar sua arma.

 

Por mais que tentasse contra-atacar, estava sendo inútil. Não era capaz de acertar uma única investida, no máximo sentindo metais se chocando. O inimigo era incrivelmente ágil, acertando golpes no seu corpo nas aberturas deixada por suas investidas, como se girasse em sua volta, encaixando-se nos espaços de seu próprio corpo. Cada golpe era preciso e forte. A agilidade entre um e outro, assustadora. Sentia que lutava não com uma pessoa, mas na verdade com uma brisa do vento, e sendo atingido por marretas de ferro. Fora durante o movimento rápido que sentiu um pé acertar o punho, uma dor tão incisiva e concentrada tomou seus nervos que, por um momento, o aperto na sua espada vacilou. Sendo tempo o suficiente para ser atingindo por um segundo golpe e ter a tachi lançada alguns metros.

 

Acabou sendo obrigado a continuar a luta sem o auxilio de qualquer arma, mas sua irritação e preocupação com o amigo o deixaram afoito e distraído, e em pouco tempo foi levado ao chão uma segunda vez. Logo seus braços foram torcidos em um ângulo doloroso e suas mãos foram presas às costas por um joelho que fazia força para mantê-lo parado, junto do corpo do outro estrategicamente acima do seu. Teve seus cabelos puxados para trás com um força, e uma fria lâmina tocou-lhe o pescoço, fazendo o fino filete de sangue escorrer pela pele.

 

— Diga seu nome, traidor.

 

A voz parecia abafada e ainda soava dura. Mesmo indignado com o termo usado para referir a si, conseguiu manter a calma. Um lampejo de compreensão passou por sua cabeça e torceu para que estivesse certo.

 

— Uchiha Sasuke.

 

Assim que mencionou seu nome, sentiu a pressão da lâmina se afastar. Bruscamente, teve o tecido da gola da camisa puxado, deixando sua nuca exposta. Sabia o que era procurado: aquilo que chamavam de “A Marca da Família Real”, fruto de uma tradição de seu Clã que dizia que os membros da família principal, aquela que sempre deveria ser o guia e protetor dos outros companheiros de sangue, levariam o símbolo dos Uchiha gravado no pescoço. De repente o peso sobre si sumiu, então percebeu que a veracidade de suas palavras tinha sido comprovada. Girou o corpo, sentindo pequenos pontos dolorosos ao se sentar, mas ignorou qualquer reclamação do seu corpo ao distinguir sob a pouca claridade que a figura estava completamente ajoelhada no chão, tão curvada na sua reverência, que tocava a cabeça no chão.

 

— Perdão, Príncipe Uchiha. Estamos em alerta desde que recebemos notícias da invasão ao Palácio. - levantou-se, apreciando a atitude sábia do lutador.

 

Surpreendeu-se com a velocidade em que os acontecimentos tinham se espalhado. O que o deixou curioso sobre os movimentos de Madara. Mas não teve tempo de perguntar como receberam a notícia ou de que família pertencia, pois um segundo vulto apareceu subitamente ao lado daquele que se mantinha ainda o reverenciando. Cuidadosamente, este colocou o corpo deitado no chão, repetindo a atitude do primeiro. Quando analisou a figura viu o brilho do cabelo dourado de Naruto, caminhou preocupado, querendo avaliar se eu amigo continuava vivo.

 

— Ele só está sedado, Príncipe Sasuke. Perdoe-me por apagá-lo, mas na atual situação estamos com medo de invasões ao vilarejo. - a fala do segundo chamou-lhe atenção, dando uma suspeita da origem da dupla.

— Vocês são guerreiros dos Haruno? - observou quando as duas figuras confirmaram suas desconfianças em um gesto - Preciso que levem-me até sua melhor curandeira. A Imperatriz foi atingida durante a fuga e precisa de cuidados urgentes.

 

Sem dizer nenhuma palavra, ergueu o corpo do amigo sobre os ombros, apanhando logo em seguida sua tachi. Não ouve questionamentos por parte da dupla, que o seguiu mata dentro até acharem o grupo que tinha sido deixado para trás. Kushina desesperou-se ao ver o estado do filho, mas logo foi acalmada por Sasuke, que passou o corpo adormecido do amigo ao seu sensei. Mais uma vez, as figuras mostraram respeito, reverenciando os outros três. Não falavam nada, mas mesmo sem poder enxergar direito, Sasuke sabia por seu modo de agir, que seus olhos estavam atentos a cada movimento, analisando minuciosamente os foragidos, e desgostou daquilo. Não apreciavam serem alvos de especulações, por mais silenciosas que fossem. Isso só fazia sua insegurança sobre a lealdade de ambos aumentar.

 

Quando Kakashi lhe perguntou quem eram, ao entregar Naruto aos seus cuidados, limitou-se a dizer iriam os levar até os Haruno. Bastou um simples sinal para compreenderem que poderiam conduzi-los. Mesmo com a mãe nas costas, mantinha tachi estrategicamente posicionada em caso de uma atitude inesperada. Os olhos acompanhavam minuciosamente cada movimento que conseguia captar naquelas condições, até que um deles soltou um agudo assovio, enquanto o outro sumiu na floresta depois do que pareceu uma ordem. Levou a mão ao cabo da espada, preparando-se para uma emboscada.

 

— Para onde ele foi? - perguntou naquele tom de voz altivo que usava sempre que algo lhe desagradava.

— Remanejamento estratégico de posições de defesa. - a resposta foi curta, mas não carregou tom de grosseiria.

 

Pensou em questionar que tipo de táticas eram usadas, querendo reter o máximo de informações que lhe pudessem ser úteis, mas deteve-se como respeito a figura daquele que parecia comandar quem quer que fossem esses guerreiros. Como líder, sabia que era falta moral e coesão especular as estratégias do outros, ainda mais quando este parecia concordar em prestar ajuda aos foragidos.

 

Quando finalmente atravessaram a floresta, depararam-se com um pequeno vilarejo que ficava na base da colina. As casas eram todas feitas em madeira e algumas velas estavam presas às suas portas, lançando uma fraca iluminação nas ruas. Conforme foram se aproximando das residências, puderam notar dois prédios maiores que se destacavam no meio das residências mais simples, sendo guiados especialmente para o mais alto deles, uma estrutura fundada em madeira como todas outras, porém com três andares e milhares de pequenas janelas com distâncias regulares. Sasuke observou quando seu guia bateu na porta de madeira. Vestia uma grossa roupa preta que deixava somente seus olhos à mostra, entendendo como fundiam-se tão bem na escuridão da floresta.

 

Ouviu o barulho de trincos antes da porta ser aberta em uma pequena fresta, revelando uma bela mulher de longos cabelos loiros, com uma expressão confusa e sonolenta. A figura de preto aproximou-se, sussurrando algo em seu ouvido, e o espanto abateu sobre seu rosto.

 

— Entre, Sasuke-sama. Irei cuidar da Imperatriz imediatamente. - falou, curvando-se apressadamente. Afoita com a situação, saiu andando por um corredor repleto de portas.

 

Sasuke foi ao seu encalço, sendo seguido por Kakashi e Kushina. Entrou no cômodo que a mulher lhe apontou. Vendo um futon estirado no canto, acomodou sua mãe, apreensivo que algo desse errado. Percebendo o desconforto do filho, Mikoto lançou um sorriso gentil, apertando carinhosamente sua mão. Logo uma moça entrou no quarto, conduzindo Kakashi para uma área em que Naruto receberia cuidados. A mulher que os recepcionara entrou em seguida, trazendo panos, ervas, baldes d’água com ajuda da menina, passando orientações para a mesma enquanto arrumava tudo perto de Mikoto.

 

— Vá chamar a…não, ela deve estar com a criança. - refletiu. Sentia-se perdida com a situação em que se encontrava. - Traga Shizune para me ajudar.

— Hai, Tsunade-sama.

— Gomenasai, Príncipe Sasuke, mas preciso que se retire.

 

O jovem analisou cuidadosamente o rosto da mulher, tentando decidir tratava-se de alguém confiável ou não, porém não tinha outra opção a não ser atender seu pedido. Quando chegou no corredor, viu Kakashi conversando com um homem um pouco mais baixo que ele, a luz fraca do corredor ainda mostrava-lhe um estranho cabelo rosa. Quando este notou sua aproximação, fez uma profunda reverência.

 

— Príncipe Sasuke. - Kakashi falou, atendendo seu pedido silencioso por uma identificação - Este é Haruno Kizashi, chefe do clã.

— É uma honra que tenha confiado em nossa lealdade em um momento tão delicado como este, Príncipe Sasuke. - apesar da seriedade do assunto, uma calma pacífica atingia o rosto daquele homem, quase como a de um sacerdote.

— Fico aliviado em poder confiar em sua lealdade, e claro, descrição. - abaixou a cabeça em uma gesto que mostrava toda sua gratidão e admiração.

— Sei que devem estar cansados da viagem, por isso peço que me sigam até minha casa para repousarem. Amanhã conversaremos melhor. - assim que notou o olhar preocupado do jovem para a porta do quarto da mãe, complementou: - Não preocupe-se com a segurança da Imperatriz. Assim que me avisou do ocorrido, o líder da elite recrutou alguns de sua equipe para fazer a segurança do prédio.

 

Meio a contragosto, aceitou a oferta, seguindo o homem ao lado de Kakashi. Questionou sobre o paradeiro de Kushina para seu sensei, sendo informado que esta se recusara a sair do lado de Naruto e passaria a noite ali mesmo. Assim que colocou os pés para fora do prédio, passou os olhos ao redor verificando onde se encontravam os responsáveis pela segurança, vendo somente uma figura em pé em cima do telhado, se sequer notar que estava fazendo uma rara prece aos deuses por sua mãe.


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Notas finais do capítulo

Mataram a curiosidade? Estão ainda mais curiosos? kkkkkkkkkk

Gente, eu terei que de novo colocar as postagens para serem quinzenais, por motivos de: último ano de técnico, estágio, estudar pra vestibular. Se eu não fizer isso vai chegar uma hora que eu não terei capítulos pra postar no domingo e vocês vão ficar com as atualizações desordenadas.

Então por isso até a próxima postagem! Beijão!

PS.: Amanhã respondo os comentários!



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