Imperador Negro escrita por Mrs Fox


Capítulo 17
Capítulo XVI


Notas iniciais do capítulo

Sim, eu sei, demorei demais para atualizar e me desculpem por isso. Tive uns problemas pessoais, acabei fazendo uma viagem de última hora e simplesmente deixei essa parte de fics de lado por um tempo. Foi necessário.

Imperador Negro tem mais de um ano, e eu não queria passar tanto tempo em uma histporia, me sinto até mal, por isso estou dando meus pulos para agilizar as postagens.

PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA LEITURA:

biwa: Biwa (琵琶) é um instrumento de cordas japonês com o gargalo curto, estilo alaúde. O biwa é o instrumento escolhido de Benten, Deusa da música, da poesia e da educação segundo o xintoísmo japonês. Foi introduzido no Japão durante o Período Nara (710-759 dC), sendo um dos cinco instrumentos tradicionais mantidos na Shōsōin, a casa do tesouro nacional Japão.

Boa leitura!



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— São realmente belos campos de arroz, e ainda tem algumas áreas para ervas. Tenho observado que em praticamente todas casas há pequenas hortas de legumes, ou criam-se animais, ou ambos ao mesmo tempo. Os Haruno são assustadoramente espertos, nunca que poderia imaginar o quão independentes poderiam ser. - Kushina parou de andar, estavam no meio da plantação que ficava de frente para a casa principal do clã. Ao seu lado, Sasuke permanecia em silêncio, parecendo apreciar as pessoas entre as plantas que trabalhavam - Porém sei que não é sobre como esta jóia em forma de Clã ficou escondida por tanto tempo que fui chamada para conversar.

— Não, mas irei me aproveitar da oportunidade. - Sasuke olhou o rosto livre de maquiagens e adornos, ainda que belo com os cabelos vermelhos - Como sabia que eles existiam? - a mulher suspirou, como se tomasse fôlego para a história.

— Naquela época, quando Naruto-kun adoeceu fiquei desesperada. Ele era tudo que me restava depois do ataque, e ainda tão jovem para morrer. Foi quando Kakashi-san mencionou sobre os Haruno, eu tinha ouvido falar que eles haviam ajudado o meu Clã quando este subiu ao trono. Eram nômades na época, nos encontravam e sumiam quando achavam necessário, ao menos era o que sabíamos. - ela lhe sorriu fraco mostrando o quanto tinha sido enganada - Naquela época, as pequenas revoltas que surgiram, descontentes com seu otou-san como o novo Imperador, já tinham sido controladas, mas uma curandeira tinha ficado famosa pelo apoio que tinha prestado. Era Haruno Tsunade. Kakashi-san falou-me que no tempo que esteve ajudando a curar aqueles que se feriam para defender a nova Dinastia, um jovem dos Haruno a protegia enquanto a auxiliava em seus procedimentos, porém depois de alguns meses ele veio a adoecer. O caso dele era incurável, a doença tinha avançado rápido, porém ela não quis desistir e pediu a Kakashi-san ajuda para levá-los até sua família, onde ela acreditava ter recursos para salvá-lo. Infelizmente ele morreu no caminho, porém Kakashi-san continuou o percurso para garantir que Tsunade conseguisse voltar para casa.

— Então todo esse tempo Kakashi-sensei sabia o que acontecia aqui? - o sussurro de Sasuke saiu espantado, com uma irritação crescente no peito.

— Creio que não, Sasuke-chan. Me foi dito que ele voltou para o Palácio assim que deixou Tsunade nas terras do Clã. Estávamos em conflito e precisávamos de todas as forças. Quando me falou da existência de tal mulher, meu desespero por uma esperança foi tão palpável que no mesmo dia ela estava nas dependências do Palácio, cuidando de Naruto com uma garotinha, que agora imagino ser Haruno Sakura, e depois de saber que ele estava curado, sumiram sem deixar rastros. Kakashi-san só sabia aonde eles se localizavam, nada além. - Kushina suspirou, passando a mão pela testa ainda tensa de Sasuke - Estamos num momento difícil, Sasuke-chan. Desconfiar das pessoas erradas pode ser fatal. Lembre-se que este homem saiu sozinho há dois dias para defender sua causa.

 

Um sorriso caloroso e acolhedor tomou o rosto de Kushina, não chegava perto daqueles que ela costumava dar, entretanto nada falou. Preferiu se concentrar em suas palavras e extrair dali uma sabedoria para elucidar sua mente.

 

— Arigatou, isso me ajuda a entender algumas coisas.

— Não precisa agradecer, querido, depois de tudo que aconteceu eu lhe compreendo.

 

Vendo que um grupo se aproximava, de cabeças baixas nervosos por terem de colher o arroz tão perto de onde o Príncipe estava, ele voltou a andar indo mais para próximo do rio, dando um leve aceno com a cabeça para mostrar que não precisavam interromper suas tarefas.

 

— Como haha está? - perguntou, torcendo para que não tivesse deixado sua mágoa transparecer.

— Fisicamente tem se recuperado muito bem, ainda está fraca e requer muito cuidado, porém Tsunade e Shizune têm realmente um dom dado pelos deuses. - ela desviou o olhar para a água, diminuindo o volume de sua voz - Entretanto está muito abalada, ainda pior do que há vinte anos, quando perguntei se você poderia ir vê-la, recusou sua presença.

 

O Príncipe fechou os olhos, a marca não estava mais lá, com tudo sua bochecha parecia ainda arder, era doloroso ser rejeitado daquela forma por sua mãe, ainda mais sabendo que o ódio que recebia era uma consequência da traição de Itachi. Tentava ser compreensivo pela situação que estavam, não julgá-la pela reação que teve, afinal diziam que a dor de uma mãe por um filho era incomparável, mas não deixava de ser ressentir. Ele era tão filho dela quanto Itachi, e mesmo assim tinha sido acusado sem qualquer receio.

 

— Tenha paciência com ela, Sasuke-chan, sua okaa-san o ama muito. Dê um tempo até que ela volte a si.

— Em todo caso, não é sobre isso que pedi para conversar. - desviou se assunto, virando-se para ficar de frente com Kushina. - No dia que chegamos aqui enviei uma carta a Yamanaka Inojin com uma proposta para que me oferecessem apoio contra Madara e Itachi. Ontem obtive a resposta, a Tríade me prometeu lealdade.

— Qual foi o acordo proposto para isso, Sasuke?

— Terei de me casar com Yamanaka Ino quanto subir ao trono.

— Imaginei que esta seria minha resposta. - ela olhou para as águas brilhando sob o sol - Tem certeza disso, Sasuke?

— Sim, é a única alternativa que tenho. Além do mais, se eu quiser ter o trono longe de traidores, preciso deles. - ele colocou os braços nas costas, caminhando em direção a ponte - Mantenha-se atenta, Kushina-san, as coisas se tornarão ainda mais imprevisíveis agora.

 

Sem olhar para trás ele continuou seu percurso, tinha recebido uma mensagem de Tobirama para que assim que pudesse fosse até ao prédio da Shapu. Não sabia do que se tratava, mas a expectativa de estar ao lado de um homem tão emblemático para o Império como aquele fazia uma pequena curiosidade despertar. Infelizmente, a revelação do verdadeiro sobrenome deixava dúvidas sobre a relação que poderiam ter, ainda mais refletir sobre o que ele tinha tido acesso durante todos anos como Ferreiro Real e homem de confiança, entretanto, despertava ao mesmo passo uma admiração pela capacidade de ter se infiltrado tão bem no Palácio, sendo claramente um bom espião.

 

Os jardins da Shapu continuavam como da última vez que esteve ali, podia ouvir o som de treinos vindo dos dojos, e uma roda se formava na frente do prédio alto e escuro, dessa vez com membros mais jovens que assistiam a um casal treinar algum estilo de luta corpórea sobre a supervisão de Kiba. Curiosamente Naruto estava do seu lado, de braços cruzados observando atentamente os movimentos de cada golpe, fazendo um comentário aparentemente impressionado com o que via. Parou distante dedicando alguns instantes para avaliar a técnica usada, como tinha acontecido quando lutou com Sakura na floresta, em certos momentos a garota parecia se encaixar nos espaços que os golpes do garoto deixavam, fazendo pequenas investidas em alguns pontos sensíveis, porém ele sabia se aproveitar da situação, forçando movimentos para contra-atacar. Sentiu vontade de sentar com aqueles que formavam a roda, e juntar-se a tarefa de avaliar um estilo de luta tão peculiar, porém estava lá pra outros motivos, por isso continuou andando até se aproximar do grupo. Imediatamente o treinamento foi interrompido, e os jovens o reverenciam um tanto atrapalhados.

 

— Podem continuar com treinamento normalmente. - falou, recebendo pequenos agradecimentos de volta.

— Uchiha-sama, deseja alguma coisa? - Kiba perguntou se aproximando.

— Tobirama-san pediu para que eu viesse vê-lo.

— Claro, irei levá-lo até onde ele está.

 

Depois de uma ordem para que continuassem com a luta em sua ausência, Kiba tomou a dianteira para dentro do prédio. Dentro, Sasuke se surpreendeu com a organização e claridade. Ao lado da porta de entrada, uma escada de madeira simples se levantava, que Kiba indicou como o caminho para os quartos. No térreo, seguiram por um grande corredor largo, onde três homens poderiam passar, que dividia o prédio ao meio. Observou nas portas que estavam ligeiramente abertas uma cozinha e um ofurô sendo limpo, até parar em umas das últimas portas do corredor. Deu duas batidas na madeira, ouvindo uma autorização para entrar. Era uma sala mais escura e abafada, várias caixas espalhadas e mesas cheias de ferramentas; no canto, uma fornalha de pedra estava apagada, com algumas toras de madeira velha.

 

Mexendo em alguns materiais brutos dispostos em cima de uma mesa, Tobirama conversava com Tetsuo sobre as propriedades dos metais. Levantou o olhar rápido quando percebeu a presença do Príncipe, abaixando levemente a cabeça sem parar de falar. Não querendo atrapalhar a conversa, passou a andar olhando as armas penduradas nas paredes, algumas tão bonitas que não resistia a vontade de deslizar o dedo sobre a lâmina, apreciando cada trabalho tão bem feito.

 

— Sasuke-sama, desculpe por te deixar esperando.

— Não há problema. - ele se virou, vendo Tetsuo sair depois de dar um breve aceno - O que gostaria de falar?

— Preciso de algumas medições suas para confeccionar a tachi. - ele levantou uma fita, apontando em seguida para um pequeno banco.

 

Entendendo o pedido, Sasuke subiu no banco abrindo os braços para dar espaço ao ancião para o trabalho. Tobirama usava cordas para medir a extensão dos braços, tronco e ombros, dando pequenos nós pra não perder suas marcações. Desconfortável, Sasuke acompanhava inquieto as mãos trêmulas tocando-o ocasionalmente.

 

— Em nenhuma das vezes que pedi para uma tachi ser forjada esse tipo de processo foi necessário. - comentou, enquanto o velho mexia na sua mão, olhando com cuidado para os seus dedos.

— Isso porque nunca pediu para mim, meu nome ficou conhecido pelo conforto que Yasuo-sama fazia questão de propagar ao usar minhas armas.

— Sempre achei que o valor da espada estava na capacidade de ferir o inimigo, não no conforto.

— Pois achou errado, Uchiha-sama, um sabre deve ser a extensão de seu braço, e só quando o guerreiro e a arma estão em harmonia que se tornam verdadeiramente letais. Porém se o tachi lhe oferecer desconforto, sua mente estará parte desfocada na luta, se tornará alvo fácil para o inimigo.

 

Ao olhar a face jovem de Sasuke avaliando sobre o que tinha ouvido, Tobirama sorriu, dando as costas para guardar em um canto seu material. Pegou o pedaço de madeira velha que lhe servia com uma bengala, indo depois até a porta, onde pediu para que o Príncipe lhe acompanhasse com um aceno. Andando mais a frente, fingiu não perceber como Sasuke passava os olhos minuciosamente pelo lugar, um traço de inquietação que contrastava com o ar de confiança que manter os braços cruzados as costas lhe dava. Não deu atenção ao grupo em frente da varanda, seguindo diretamente para o dojo onde ouvia os passos ritmados contra o tatame.

 

Com um pouco de dificuldade, subiu um degraus até puxar com delicadeza a porta sobre a madeira, passando seu corpo diminuto pela abertura. Imediatamente viu que por instantes a atenção de Sakura saiu de seu biwa, dando um pequeno sorriso enquanto passava as palheta pelas cordas, sumindo quando vislumbrou Sasuke acompanhá-lo, fechando a passagem em seguida. O olhos suaves se tornaram afiados, indo em direção ao Príncipe e voltando para o seu rosto em um questionamento evidente sobre sua presença. Ignorando o comportamento da sobrinha, foi até um canto, onde tinha uma boa posição para apreciar as crianças que movimentavam-se a cada toque, sentando-se no chão com seu convidado do lado, chamando atenção dos jovens que pararam o olhar, encantados para a figura do samurai.

 

— Em algum momento permiti que parassem? - a voz mansa se Sakura trovejou, assustando o grupo que voltou imediatamente para os passos.

 

Na opinião de Sasuke, os toques estavam mais agressivos, mas as crianças pareciam acompanhar com tranquilidade. Do outro lado, Sakura o observava sem descrição, o tecido azul espalhando-se no chão ao redor de onde sentava-se, e o longo cabelo caindo sobre um único ombro sem qualquer adereço. Uma estranha imagem feminina aquela que tinha se acostumado a ver sempre na pose de guerreira. Retribuindo a atenção que recebia, balançou a cabeça, e se viu ignorado quando a Haruno resolveu dedicar a atenção àqueles que treinava. Resolveu prestar atenção no que faziam, esperando entender porquê tinha sido levado até ali. Entretanto, sentiu a desorientação crescer dentro de seu âmago ao entender o uso do biwa.

 

— Estão dançando? - foi tão impulsivo em expressar sua recente percepção, que não conteve o tom desacreditado da pergunta, causando uma risada leve em Tobirama por sua reação.

 

— Está olhando de maneira superficial, veja como se movem, como a troca de posição dos pés nos giros se combinam com os braços e sincronizam com os toques que saem do biwa. É o corpo e a mente trabalhando juntos para executar uma tarefa, um equilíbrio para que tudo saia perfeito.

— É para isso que meditação serve, uma forma de conectar-se com a mente, mas a dança é uma expressão de sentimentos feita para agradar os olhos.

— E não os sentimentos que nos governam, Sasuke-sama? - Tobirama sorriu ao ver o rosto se virando, ganhando a total atenção - Corpo, mente, sentimentos, isso é o que forma um guerreiro. Saber encontrar onde essas partes se ligam não é só conhecer-se como indivíduo, mas aprender o momento de usar cada arma que tiver a disposição, seja a lâmina ou a palavra. - de repente a conversa tomou um tom mais sombrio - Sei que irá para guerra, meu jovem. Um Uchiha nunca abaixaria a cabeça para uma traição, e como título que carrega nem deve. Entretanto, sua falta de autoconhecimento o fará tropeçar nos próprios pés, isso por não perceber como os movimentos deles mostram muito mais que meros caminhos. Veja, - ele apontou para um garoto franzino, que com os olhos fechados seguia todos movimentos que o instrumento determinava - como entender aquilo que se une ao corpo pode elucidar o que a mente se negar a notar.

 

Sasuke voltou sua atenção exclusivamente para o menino, notou como suas passadas se alteravam junto com as elevações da música e o braços mantinham-se quietos nas horas calmas, às vezes nas pausas abruptas o tronco se mexia, curvando-se em diversas direções. Passou longos minutos tentando entender o que o velho Haruno queria que enxergasse, foi quando percebeu uma menina, a mais jovem da turma, que dançava ao fundo, ela recebia total atenção de Sakura, que parecia fazer mais firulas ao tocar para poder avaliar seu desempenho que não acompanhava a turma.

 

Sem aviso, ela interrompeu a música, fazendo todas crianças olharem empolgados enquanto ela se levantava, abrindo espaço para ela se posicionar no centro do dojo.

 

— Akemi-chan, - ela entendeu o instrumento em direção a uma das meninas - toque a sequência final para mim.

— Hai, Sakura-senpai!

 

Afoitos, o pequenos sentaram olhando com uma clara expectativa crescente, percebeu que do seu lado, Tobirama parecia ter se remexido, como se esperasse um grande espetáculo. Quando as primeiras notas soaram focou seus olhos exclusivamente em Sakura. Acompanhava cada movimento, com um esforço de entender o que aquilo escondia, claramente notou que mesmo nos passos mais simples era claro o quanto ela era melhor que sua turma. A força que pregava nos giros fazia o tecido de suas saias levitar, e cabelo chicoteado o ar em várias direções. Até que a sequência não estava mais tão simples, as pálpebras caídas mostravam como Sakura estava absorta no que fazia, a música parecia entrar mais ainda em sua cabeça enquanto acompanhava tudo aquilo, foi quando um movimento com os braços despertou algo em sua mente. A execução era idêntica a que tinha visto mais cedo no treinamento, e de repente cada gesto da mulher parecia retornar na sua mente as esquivas e investidas do dia em que lutaram na floresta. Sentiu o olhar de Tobirama o avaliando, tentando conter seu espanto pelo o que tinha notado, mas não achava ser muito eficiente, já que agora olhava aquele dança de outra forma.

 

— Vejo que notou o que lhe quis mostrar, muito mais rápido do que pensei.

 

Sasuke não respondeu, muito estarrecido por notar que não se tratava de uma dança, eles estavam lutando.


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Notas finais do capítulo

No momento não lembro, então por isso não posso confirmar, mas a mistura da dança e da luta não é uma novidade da minha fic, na verdade existe um segmento de guerreiras chinesas que para se defenderem das guerras usaram suas danças tradicionais como base para um novo estilo de luta. MAAAAAAS como faz tempo que eu ouvi isso, e não lembro do nome da técnica não tenho certeza do que estou falando é certo, ficamos no benefício da luta, infelizmente.

Mas tenho um convite para fazer a você, fã de SasuSaku. Sim você mesma que está ai lendo isso! Quer entrar em um grupo bacana no facebook com um monte de gente fã dessa casal? Trocar fic, pedir e indicar? Vê imagens e fanarts legais e tudo que temos de bom desse fandon maravilhoso de Naruto? ENTÃO ENTRE JÁ NO LINK E MANDE UMA SOLICITAÇÃO PARA ENTRAR NESSA TURMINHA BACANA VOCÊ TAMBÉM!
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Bom, é isso.



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