Friendzone escrita por moonrian


Capítulo 8
Idiota de Cabelos Azuis


Notas iniciais do capítulo

Yoo, pessoas o/
Tô de volta nessa parada com mais um capítulo de Friendzone depois de TANTO tempo distante! Eu sei que demorei pakas, mas falta de internet é foda, sabe?
Agora deixem-me agradecer as pessoas lindas que favoritaram e estão acompanhando essa fic, além de agradecer também essas pessoinhas maravilhosas que comentaram: Automne Chemin, Haleth e Mei (que agora é Mayu) *-*
Sério, obrigada mesmo pelo incentivo!
O capítulo de hoje vai ser dividido em duas narrações, a segunda sendo uma introdução no segundo romance dessa fic: KárdiaxDégel.
Embora a interação deles não vá ter nadica de romântico, sabe? kkkkkk
Cês vão entender mais ou menos como o Dégel é nesse capítulo, a forma que eu quero trabalha-lo. Espero que gostem, mesmo que eu meio que tenha feito ele com um estilo que euzinha nunca vi em outras fics... :3
Espero que o choque não seja ruim... Ou que vocês se choquem kkkk
Chega de blábláblá
*Boa leitura*



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É horário de saída no colégio Santuário e Camus junta seu material, ignorando a presença loira impaciente esperando-lhe na porta de sua aula como se fosse uma espécie de guarda-costas e chofer que ele nunca pediu – sinceramente Milo está se saindo pior do que seu irmão Dégel com suas preocupações desnecessárias sobre se ele vai à fisioterapia com frequência, se anda indo ao médico e dizendo que devia falar com um psicólogo sobre o seu passado para que este o ajude.

Camus não acha que precisa de ajuda de um psicólogo, pois está lidando perfeitamente com os fantasmas de seu passado; e a fisioterapia não lhe servirá de nada, já que o movimento da sua mão nunca voltará a ser como antes.

Voltando ao assunto do escorpiano, o ruivo realmente não compreende porque está sendo tão benevolente e paciente com Milo. Ele nunca teve problemas de dispensar qualquer pessoa que seja sem se importar que suas palavras fossem feri-la de alguma maneira; se esse alguém estivesse sendo um estorvo em sua vida, ele tinha motivos mais que suficientes para agir de tal maneira. Mas de alguma forma louca demais para que ele mesmo possa entender, e logo ele que gosta muito de racionalizar tudo, ali está aquele escorpiano ditando de repente que é seu amigo e que tanto o levaria para a escola quanto o deixaria em casa todos os dias; e por algum motivo ainda desconhecido Camus não está fazendo absolutamente nada para impedi-lo. Tudo que o francês fez até agora em relação às imposições do grego foi se martirizar internamente sobre o quão inconveniente aquele ser é.

Provavelmente Camus não está o censurando porque Milo não está sendo um problema enquanto ele não atrapalhar a sua vida, e que mesmo que aquele escorpiano seja muito tagarela, é até proveitoso para ele que não tenha que fazer a longa caminhada da sua casa até o colégio e vice-versa.

Ainda assim, ele acredita que deveria ser menos complacente com aquele grego e limitar sua exposição à Milo a apenas a sua única aula que eles têm juntos, pois o escorpiano é exatamente o tipo terrível de pessoa que atravessa com extrema facilidade as barreiras de gelo construídas em volta do seu coração.

Camus acredita que se ele tivesse uma quantidade saudável de autopreservação e não desejasse que mais uma pessoa assombrasse suas noites de sono, devia ter posto um fim logo no começo, e constatar isso começa a fazê-lo se irritar consigo mesmo.

Milo, vendo que o ruivo está demorando demasiadamente para organizar as coisas e coloca-las em sua mochila, perde a paciência e entra na sala de aula sem pedir licença ao professor, que ainda está ali mesmo que o sinal tenha soado há alguns minutos. O escorpiano para ao lado do ruivo, não notando o vinco insatisfeito entre as sobrancelhas do aquariano, e começa a ajuda-lo a juntar aqueles diversos livros e cadernos que faz parecer que Camus despejou o conteúdo de sua mochila de propósito sobre a mesa.

– Não consegui esperar lá fora, tinha que falar com você sobre a desgraça que me aconteceu – começa Milo rapidamente, colocando os cadernos de Camus de qualquer jeito em sua mochila, o que o aquariano organizado não aprecia nem um pouco – Depois de eu fazer um favor ao universo ao quebrar o nariz daquele merda do Ângelo...

– Quem? – Pergunta Camus, voltando seus belos orbes castanhos avermelhados para Milo.

Com o rosto naquela posição, um suave raio de sol provindo de uma janela próxima realça as matizes vermelhas dos olhos de Camus como milhares de minúsculos pontinhos brilhantes sobre o castanho, além de realçar os cílios rubros.

Milo só então nota como esteve cego esse tempo todo com aquela sensação de reconhecimento quando o olha, pois só naquele instante nota o quanto o rapaz a sua frente é belo, com certeza o rapaz mais bonito que já viu em toda a sua vida – e é engraçado para ele como uma pessoa de olhar e personalidade tão fria como o aquariano poderia possuir olhos e cabelos de tons tão ardentes.

“Pare de admira-lo, idiota! Você tem namorado.”, lembra-se Milo antes de simplesmente sacudir a cabeça suavemente, de maneira quase imperceptível, e voltar seus olhos para a paisagem através da janela, mesmo que soubesse que não teve nenhuma má intenção quando constatou o quão bonito Camus é – até mais do que o seu namorado, tinha que admitir.

– Aquele idiota que eu bati primeiro e quebrei o seu nariz – responde com naturalidade depois de um segundo a mais de silêncio do que seria normal, mas o francês parece não notar.

– Máscara da Morte – constata.

Milo franze o cenho, confuso por Camus ter chamado aquela ameba por um apelido tão pouco fiel a aquela criatura quanto é “Máscara da Morte”.

– É assim que os alunos o chamam – Responde Camus a pergunta não verbalizada do escorpiano antes de jogar a alça de sua mochila por sobre o ombro.

Milo ri alto.

– Provavelmente ele colocou em si mesmo, porque aquele idiota não me pareceu a Máscara da Morte, me pareceu mais a Máscara da Vergonha – e ri da própria piada, enquanto Camus apenas o encara. – De qualquer maneira, eu fiz esse favor ao universo, e o diretor me castiga da pior maneira possível. Ao invés de me dar uma suspensão, como qualquer diretor normal faria, ele resolve me expor ao ridículo me colocando em uma merda de teatro. Eu estou realmente torcendo que eu venha apenas a construir cenários, sabe? Não quero ser obrigado a atuar. E se ele resolver que sou perfeito para fazer o papel de uma menina? – Milo ofega, arregalando seus olhos azuis para Camus, que apenas ouve a tagarelação do escorpiano – Isso arrasaria a minha imagem, Camus, isso arrasaria completamente com a minha imagem. Mas tenho certeza que o vadio do meu irmão iria amar ter a oportunidade de me ver sapateando no palco com um vestido como um idiota, provavelmente filmaria e colocaria no Youtube apenas para que todos os infelizes que eu espanquei na vida se sintam vingados. Tenho certeza que até o merda do Ângelo estaria lá para rir enquanto sou obrigado a prestar um papel tão ridículo!

Antes que Camus pudesse dizer alguma resposta monossilábica qualquer para indicar a Milo que está ouvindo e que pode continuar o seu monólogo, Afrodite para entre eles e se volta para o francês de cabelos rubros, fazendo com que seu corpo bloqueasse o escorpiano; que dá um passo para o lado, um pouco irritado com a interferência do rapaz de cabelos loiros platinados.

– Olá, Camus – cumprimenta o pisciano. – Vim te perguntar sobre aquele trabalho de história e quando você poderá passar na minha casa.

Camus estava planejando mesmo ligar para Afrodite aquela noite para conseguir uma sessão de sexo selvagem depois da aula, pois está há mais de uma semana sem sexo, e para ele isso significa “celibato”. O aquariano sempre teve uma vida sexual bem agitada e não compreende como pôde ficar tanto tempo sem alguém, sequer telefonando para um dos seus estepes que costuma chamar quando as pessoas a sua volta ficam intimidadas demais para conseguir convida-lo a transar. Provavelmente foi essa semana interminável tendo aqueles pesadelos odiosos com aquela maldita pessoa do seu passado que o impediu de perceber a longa abstinência em que ele se encontra.

Inesperadamente, um canto dos lábios de Camus se repuxa minimamente para cima em um meio sorriso que relaxa a sua expressão, que está sempre em uma seriedade severa, e faz a respiração de Afrodite ficar presa na garganta com uma imagem tão rara e bela, além de Milo ficar ainda mais surpreso sobre o quão idiota ele é por só ter notado tão recentemente que seu amigo é tão bonito – e Milo mal pode acreditar que aquele ruivo consegue ficar ainda mais impossivelmente lindo quando sorri, mesmo que só um pouquinho.

Se o grego já não fosse apaixonado por seu namorado Kanon, ele tem certeza que estaria caindo de amores pelo aquariano naquele exato instante.

– Pode ser agora – responde Camus, ainda com aquele pequeno meio sorriso que deixou tanto Afrodite quanto Milo um pouco abobalhados.

Mas logo esse sorriso desaparece tão rapidamente quanto surgiu, e Afrodite tenta se recompor daquela imagem (mesmo que esteja ainda mais cheio de si por ter conseguido extrair um sorriso do conhecido Príncipe de Gelo do Colégio Santuário) e Milo se lembrar de que é errado ficar admirando a beleza do seu amigo, mesmo que não tenha nenhum interesse romântico ou sexual nele.

– Se você quiser, eu te levo na casa dele, Camus – intromete-se Milo no assunto, não entendendo que o trabalho que tanto o pisciano quanto o aquariano estão planejando não é nada parecido com o que ele está pensando, além de não notar o olhar de desprezo que o Afrodite o lança. – Ainda posso ajudar no trabalho de vocês, já que também tenho que entregar esse trabalho de história. Mesmo que façamos essa aula em horários diferentes, vai ser bom porque eu ajudo vocês e adianto o meu, porque se eu depender de Ikki vou estar ferrado. Não que ele seja irresponsável, mas ele está meio fulo comigo no momento, sabe?

Camus volta seus olhos inexpressivos para Milo, dizendo-lhe com firmeza:

– Não. Você vai para a sua casa e fazer o seu trabalho sozinho. Chega de me perseguir por hoje, Milo – volta-se para Afrodite, que ostenta um pequeno sorriso convencido por ver o aquariano dispensando aquele garoto que o persegue para todo canto por sua causa, enganando-se ao acreditar que é porque conseguira conquistar um pouco daquele coração frio, quando na verdade tudo que o ruivo está fazendo é para conseguir sair do seu celibato de uma vez. – Vamos, Afrodite – seu chamado soa mais como uma ordem do que um convite.

Camus se põe a andar para fora da sala sem olhar para trás para ter certeza que o pisciano está o seguindo, enquanto este lança um olhar divertido para um Milo embasbacado antes de jogar seus longos cabelos loiros platinados para trás e seguir atrás do ruivo com um andar ainda mais altivo que o normal.

Milo permanece paralisado no mesmo lugar olhando para a porta com uma expressão embasbacada com a resposta que Camus lhe dera sobre a sua oferta, sua mente funcionando a mil por hora.

O que Camus quer dizer com essa história de ele o estar “perseguindo”? Eles são amigos, então obviamente ele deve ficar andando com ele e conversando sobre tudo. Ou será que o ruivo anda incomodado com sua presença? Como poderia? Ele foi legal com o aquariano o tempo inteiro, mesmo ele sendo alguém tão pouco comunicativo – não que Milo esteja reclamando disso. Além disso, ele é o amigo daquele ruivo ingrato, e ele foi tão rapidamente substituído por aquele andrógino oxigenado e convencido.

“Convencido, intrometido, inconveniente, ridículo, estranhamente afeminado”, resmunga Milo em pensamento.

Milo fica emburrado com toda aquela situação, não compreendendo como seu amigo pôde atirar aquele tipo de coisa na sua cara quando tudo que ele estava tentando era ser legal com ele, mesmo que não tenha ido com a cara daquela coisinha que se pôs entre eles.

O escorpiano coça a cabeça loira, que começa a esquentar com a fúria não apenas de ter sua companhia trocada por aquele rapaz estranho, mas de ter sido abandonado sem sequer umas palavras menos rudes – aquele ruivo só podia não entender nada de interações humanas para trata-lo daquela maneira. E além do mais, ele não ficava o perseguindo como Camus tão rudemente dissera, ele apenas o fazia companhia.

Sai daquela sala a passos largos e pesados, decidindo que ele terá uma conversa bem séria com Camus assim que puder sobre essa história de perseguição, o que ele insiste que é uma calúnia das mais pesadas.

Esse aquariano tem que parar de pensar mais com a cabeça de baixo.

...

Naquele mesmo dia, nos limites da Universidade Athena.

Dégel de Lenfent caminha pelo campus de sua faculdade com passos apressados em direção ao prédio de sua próxima aula, os seus longos cabelos verdes recém-retocados estão enrolados em um coque alto que fizera na biblioteca enquanto estudava com seu grupo de pesquisa, onde perdeu a hora.

Dégel olha o seu relógio de pulso e se surpreende ao ver que tem apenas dois minutos para chegar à sua aula. Ele acelera seus passos para uma corrida e vira numa esquina, tirando uma mecha que escapou de seu coque dos olhos, seu cabelo a única cor vibrante em comparação a sua vestimenta de tons exclusivamente escuros, que ele diz que é uma representação do seu luto pela juventude perdida de hoje em dia que não se interessa por leitura, política ou qualquer assunto importante que possa verdadeiramente mudar nosso mundo.

Embora o francês seja um tipo bem bonito, que faz as pessoas o olharem duas vezes quando passa – a primeira sendo pela impossibilidade daquele cabelo verde não chamar atenção, e a segunda de apreciação a sua beleza e a aura tranquila que o rodeia – ele não é um tipo vaidoso e muito menos libertino como seu irmão caçula, na verdade, Dégel tem um apreço por coisas incomuns que faz seus colegas o titularem como “excêntrico”.

O aquariano veste uma larga calça jeans negra que rasgou no joelho a uns minutos de tão antiga, coturnos de couro preto onde ele desenhou diversos flocos de neve e estrelas com o corretivo durante uma noite parada em um manifesto em frente à prefeitura contra a derrubada de um velho museu para a construção de um Shopping Center; e uma camisa negra com uma estampa que dizia “Inimigo público número 1” – esse é outro detalhe sobre Dégel, ele gosta de camisas com frases cômicas e/ou estranhas.

Não se sabe exatamente quando toda essa história de estilo incomum começou, talvez Dégel sempre tenha sido fascinado por tal tipo de “originalidade”, mas por volta da adolescência que ele começou a seguir um gosto mais incomum – começando por tingir suas longas madeixas ruivas de verde.

Dégel está tão distraído em sua pressa de chegar a sua aula que mal vê o garoto de cabelos azuis sobre um skate que avança velozmente em sua direção; este distraído em acenar para os amigos que fumam em um pequeno aclive na grama. Ambos se encontram em um impacto inesperado, se embolando antes de se estatelarem no chão de tijolos de concreto.

O aquariano geme com a dor em seu cotovelo, que acertou o chão com toda a força, e de suas costas, afinal ele amorteceu a queda daquele baderneiro estúpido que o atropelou. Mas o francês ter amortecido a queda não impediu que o rapaz se ferisse, pois Kárdia bateu o joelho no chão e o ralou.

Dégel empurra a criatura que o atropelou de cima de si com toda a sua força, este soltando um grito de surpresa antes de cair para o lado, então o francês se senta e olha ao redor para ver se alguém viu aquela cena terrivelmente constrangedora, constatando que foi só aquele grupo de desocupados que, por algum motivo, continuam a pagar a mensalidade da faculdade apenas para matarem algumas aulas e ficarem sentados do lado de fora; e estes riem loucamente dele e do seu “agressor”.

O francês endireita seus óculos em seu rosto e lança apenas um olhar de indiferença fria para aqueles patéticos sem-futuro, e então volta sua atenção para o babaca distraído que teve a audácia de atropela-lo, fulminando-o com um olhar de uma fúria gélida que faz o garoto paralisar e sua cabeça tombar para o lado.

– Não me olhe assim! – Fala o rapaz de cabelos azuis, indignado. – Foi você quem entrou no meu caminho enquanto eu fazia minhas manobras radicais.

– Está em horário de aula – Dégel se levanta e limpa a parte de trás da calça –, você não devia estar fazendo as suas manobras patéticas.

Kárdia se põe sentado e então desliza seus dedos entre suas mechas azuladas para empurra-las para trás antes de levar seus olhos para a figura desleixada daquele nerd, percebendo que apesar da sua escolha estranha de roupas (e ele nem vai falar nada sobre aquelas estrelas de corretivo no coturno) e aquele cabelo verde completamente desgrenhado, ele é bonito. Extremamente bonito. Até o faz se lembrar daquele amigo de seu primo que tem o cabelo da cor de uma maçã madura, embora de alguma maneira este viesse a ser mais bonito; mesmo sem os cabelos vermelhos e com aqueles óculos que o deixam ainda mais nerd do que ele já parece.

Não, talvez esse seja mais bonito por não ter aquela expressão terrivelmente séria e possuir cabelos da cor de uma maçã verde, que por sinal são as suas preferidas!

O escorpiano deixa apenas um canto de seus lábios se erguer em um meio sorriso que ele julga ser sedutor.

– Não são manobras patéticas, docinho, e eu posso te mostrar.

– Não me chame de docinho, energúmeno – retruca Dégel com um olhar frio.

Kárdia não faz ideia do que deve significar “energúmeno”, mas tem certeza de que aquele nerd de cabelo verde deve ter o insultado, e isso faz sua expressão de “Sedução modo on” transmutar para uma carranca irritada.

– Você sabe com quem está falando? – Indaga com uma sobrancelha erguida.

– Com um idiota, obviamente - revida, erguendo o queixo.

O aquariano apenas o lança um olhar gelado significativo antes de simplesmente passar por cima dele e continuar seu caminho em direção a sua aula, deixando para trás um Kárdia sem reação que ainda está sentado no chão e catatônico tanto que seu sorriso sedutor não funcionou quanto com as palavras nada doces que o rapaz de cabelos verdes disparou para cima dele.


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Notas finais do capítulo

Gente, como o Milo fala, meu senhor kkkkk Sério, ele tá um bocado tagarela, não acham? Cês viram o tamanho daquela fala? E já contaram quantas respostas o Camus precisa dar para manter uma conversa com o escorpiano? Mds, acho que nós somos muito parecidos nesse ponto, porque eu também falo demais :v kkkkk
Agora para o segundo ponto: o que vocês acharam do Dégel? Ficou péssimo? Mais ou menos? Inusitado? Nem tão inusitado assim pq já viu isso em outra fic e eu que não sei? Pfv, se sim, me passa o link kkkkkkk :3
Gente, e lá vem o Kárdia com essa parada da maçã de nvo kkkkk Sério, isso é tão louco da parte dele... Acho que ele descreveria meu cabelo como "de um castanho parecido com uma maçã estragada" kkkkkkkkkkkkkkkkk XD Ai Raziel, eu parei :x
Esse encontro deles não foi nadica romântico, né? :3
Deixem suas opiniões!!!
E até a próxima o/