Summer Camp Blood - Interativa escrita por Giovanna


Capítulo 6
Manhã da festa


Notas iniciais do capítulo

Oi! Eu sei que atrasei, podem me matar mentalmente.
Mas esse final de ano esta uma correria, tenho prova, formatura, família, homenagem, amigo secreto, aniversario, natal.... Nem quero pensar no resto!
Mas aqui estou, me obriguei a sentar na frente do computador e fluiu as ideias e eu fui escrevendo.
Não esta revisado então me desculpem qualquer coisa.
Boa leitura.



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Mariah Sheila Bennett Parker

Meghan Trainor - All About That Bass

A jovem de 18 anos acordou cedo.Tomou um banho e ficou um tempo procurando a melhor roupa para o dia. Aquele dia sempre era o mais divertido segundo a mesma. Todos do acampamento se preparavam para a primeira festa do mês que eles dariam.

Mariah se decidiu por um short e um cropped branco, mesmo que fosse se sujar por causa do pó colorido que usavam na festa, era sempre pedido que usassem uma peça branca. Mariah vestiu sua lingerie e depois a roupa escolhida, colocou um salto rosa bebe e saio do quarto.

Assim que bateu a porta do quarto, Allysson saia do outro lado.

– O mal reina nesse lugar. – Comentou.

– Ora, Ora, Ora, se não é a Parker rosada. – Ally odiava a menina, já que a mesma era uma das melhores amigas de Nicole.

– Ainda não acredito que estou no quarto a frente do seu. – Mariah rolou os olhos.

– E eu não acredito que você escolheu a Nicole a mim! – Allysson trouxe um assunto do passado à tona.

– Você sabia que tinha que estar de branco, não sabia? – Mariah fugiu do assunto.

– Não fuja do assunto! – Allysson correu pra sua frente a fazendo ficar parada. – me responda porque!

– Não! Você não pode me obrigar! – Mariah saiu pelo outro lado.

– Ok. – gritou. – depois não ligue se achar seu quarto revirado!

– Você sabe que se fizer isso tem troco! – gritou ao sair da primeira mansão.

A briga entre Allysson e Nicole havia afetado muitas pessoas a sua volta. Mariah foi uma delas, ela gostava muito das amigas, mas infelizmente teve que escolher um lado e sua escolha foi feita, deixando corações partidos de um lado.

Ela se sentia um pouco culpada por tudo, mas se sentia feliz ao lado da melhor amiga.

– Bom dia Nikki. – sorriu ao vê-la. – o que é isso? – perguntou apontando para o caderno que Nicole segurava.

– Estou escolhendo os jogadores da mansão dois. – respondeu suspirando e fechando o caderno. – isso é mais difícil do que eu imaginava.

– Você devia pedir ajuda a alguém. – aconselhou.

– Não. Eu acho que não. – ironizou. – Mas nada melhor do que uma pessoa responsável... espera! Não há pessoas responsáveis no 2 esse ano!

A amiga de Nicole riu do drama. Nicole sempre dramatizava as coisas quando estava cansada e estressada.

– Na verdade, tem sim. – Mariah lembrou. – James. – Nicole a olhou surpresa por lembrar dele. – ele é meio avoado, mas é responsável.

– Você é a melhor Mari, o que eu faria sem você? – Abraçou a amiga.

– Você nem mesmo lembraria da sua cabeça. – ela ri. – Vamos, agora você tem que ir se arrumar.

– Ok. – suspirou. – só você pra me ajudar nessas horas viu?

– Eu sei. – deu de ombros convencida colocando as mãos no ombro de Nicole e a levando pra mansão 2. – Agora vamos te arrumar, porque o que uma peça de roupa não faz por você não é?

Gabriel Petrova Salvatore

O menino de olhos verdes claros se jogou da arvore. Gostava de observar os passos de Mariah, tanto é que era perdidamente apaixonado por ela. A seguia por todo lugar, até mesmo entrará no acampamento por causa dela.

Não gostava muito de acampamentos, mas gostava de Mariah, então uma coisa cobria a outra. Fazia tanto por aquela menina que até mesmo ficar na moda ele ficava para chamar a atenção dela.

A festa era uma ocasião importante pra ela, então ele soube se vestir bem e provavelmente seria o mais bem estiloso da festa sem contar ela e Nicole, é claro. Se sentou no banco suspirando de amores pela menina, mas ao jogar os braços pro lado sentiu algo embaixo dela.

O caderno de Nicole havia ficado lá. A chance perfeita de falar mais uma vez com Mariah. Antes mesmo de se levantar ouviu alguém lhe chamar:

– Gabe? – era a doce voz de Mariah.

– Mari! – ele se levantou rápido com o caderno na mão. – tudo bem?

– Claro. – ela sorriu. – e você?

– estou ótimo senhorita. – Gabriel pegou a mão da menina e depositou ali um beijo suave. – suponho que tenha vindo por causa disso?

– Sim. – ela sorri corada. – vim sim.

– Tome então. – ele entrega o caderno a ela.

– Bem, já vou indo, estou ajudando Nikki no look. – ela o mede de cima a baixo. – falando nisso, seu look esta divino Gabe.

– Obrigado. Tenho aulas com uma profissional. – Ele sorri lembrando-se de quando observava ela nas suas escolhas de roupas para ver se aprendia alguma coisa.

– Profissional de bom gosto. – ela o rodeia. – como ela chama?

– Mar... Markos, meu amigo. – ele improvisa e por impulso pega no seu colar favorito o enrolando no dedo.

– Diga a ele que adoraria conhecê-lo para ver um pouco dos conhecimentos dele. Raramente encontro homens de bom gosto. – ela sorri se voltando a frente dele. – agora eu já vou mesmo, espero vê-lo na festa.

– Verá! – ele acena enquanto ela vai embora.

Assim que ela esta longe o suficiente ele solta o ar que nem percebeu prender. “Meu Deus! Como essa mulher é difícil!” pensa. Já tentará de tudo para conquistá-la indiretamente, mas agora com um simples trocar de roupa conseguiu sua atenção e ainda tinha que achar um Personal Style que se passasse por Markos. Só se metia em problemas quando se tratava de Mariah.

– Ei cara! – Jason avistou o amigo.

– Fala. – Gabriel levantou a mão em um cumprimento a distancia.

– você vai... – Jason parou ao ver a roupa do amigo. – Mas que porra é essa?! Virou Gay amigo?

– Não... – Gabriel suspirou rindo. – Você sabe que não, só estava falando com Mariah.

– Ah, com a Mariah! – Jason entendeu o código. – Não sei como você ainda não desistiu e saiu pra pegar outra. Ela te dá o maior gelo há anos e você ainda continua tentando.

– Pode parar de tentar me influenciar. – Gabe riu. – Mariah quer me ver na festa, isso já é um progresso não é?

– Depende. – Jason se sentou. – foi um “quero te ver lá” autoritário? Ou um “queria te ver lá” sonhador?

– Acho que mais a segunda opção. – pensou. – mas qual a diferença?

– A diferença é simples, a primeira opção seria ida a cama direto. – ele coloca o braço ao redor do ombro de Gabe. – já o segundo sugere que ela quer te ver lá só como um bom e simples amigo para fazer companhia enquanto ela não pega ninguém.

– e você tirou essa conclusão de onde?

– Sou o rei das mulheres. É simples. – Gabe riu como desafio. – quer que eu te mostre?

– Sim.

No mesmo instante Allysson passava rebolando com os cabelos aos ventos e deixando os meninos a sua volta doidos por ela. Jason se aproximou dela e puxou um papo, os olhares e as mãos que se seguiram foram auto-explicativas, mas Gabriel preferiu ouvir.

– Ei Ally. – Jason se aproximou a puxando pela cintura.

– Que mão boba é essa Saltzman? – ela o olhou de cima a baixo enquanto ele soltava um riso abafado, Ally entendeu o que ele queria e sorriu. – Vou te ver na festa de hoje a noite não é Jay?

– Claro, o que você quiser. – ele soltou seu sorriso de escárnio que deixava as meninas dali babando.

– Nos vemos lá então. – ela beija o canto da boca dele e sai.

Assim que Jason volta Gabriel esta de queixo caído, já virá o amigo fazer isso diversas vezes, mas agora entendendo os sinais era muito mais impressionante. A mão boba na cintura com acompanhamento na bunda significavam que ele a queria. O riso abafado e safado significavam coisas improprias que a mente dos dois pensassem. O sorriso dela uma confirmatória. E sua autoridade na fala só comprovavam o que já tinha sido visto.

Jason teria Allysson em sua cama hoje e conseguira isso em menos de minutos. Gabriel implorava de amores por Mariah e o Maximo que conseguia era a mão dela no ombro ou no braço dele. Ele suspirou frustrado, mas bem, aquele era Jason Saltzman o pegador de plantão. Ele era Gabriel Petrova Salvatore, o menino romântico que conquista devagar porque esta apaixonado.

– Ta, eu admito, você faz mágica amigo. – Gabriel admitiu de uma vez. – Mas eu não sou você, não a quero só por uma noite na cama, quero uma coisa seria, um futuro até se possível.

– Você e essa sua baboseira de futuro. – Jason suspira. – só digo, você vai quebrar a cara e quando isso acontecer eu vou estar aqui e com toda certeza vou dizer: eu te avisei, amigo.

– Ah, cala a boca. – os dois riram, mas Jason logo parou ao ver a beldade da Nicole se aproximar.

– Com licença meninos, vocês viram a Chat, ou a Ashley?

– Não, mas estou vendo uma deusa a minha frente. – Jason cantou ela sorrindo de lado, ela revirou os olhos e saiu de lá.

– Você é insuportável Jason! – ela gritou.

– Não é o que você diz na cama baby! – ele retruca levando um olhar mortífero dela com vários significados. – Não, Nicole! Espera! Não faz isso comigo!

Jason saiu de lá deixando Gabriel mais uma vez sozinho. Ele riu consigo mesmo pensando “e depois afirma não estar apaixonado por ela.” Ele coloca a mão no bolso e volta a andar, o dia seria longo, mas o melhor só chegava a noite e para conquistar seu amor, ele esperava mil anos se precisar.

Nicole Catarina Forbes Mikaelson

A loira saiu de lá o mais rápido que pode. Sabia das fraquezas de Jason e sabia a senha do seu quarto. Isso era uma das fraquezas dele por estarem ficando a mais de 1 semana.

Assim que chegou na mansão 2 que era a sua, foi correndo ao quarto dele e colocou a senha, assim que entrou acho ele deitado na cama.

– Mas o que...?!

– Sou um vampiro Nikki, e vampiros usam sua velocidade a seu favor. – ele se levantou e bateu de leve na cabeça dela. – acorda pra vida. – fechou a porta.

– Eu sou líder desse lugar, tenho que seguir as regras e se quebrar perco meu cargo alem de que...

Ela não terminou a frase porque foi invadida pela língua de Jason. O beijo estava quente, as mãos dele foram diretas a bunda dela assim como as mãos dela foram direto a sua camiseta a rasgando no meio.

– Vou ficar sem camisetas assim. – ele advertiu.

– Ah, cala boca, somos vampiros. – ela sorriu e voltou a beijá-lo. – Alem de que você fica bem melhor sem elas.

Eles se jogaram na cama ainda se beijando e as coisas ali começaram a esquentar. Quando ele já estava só de cueca e ela sem os saltos e parte da blusa, a mão dele começou a queimar. Ele soltou um grito e se refugiou longe da janela que ficava em cima da cama.

– Mas o que...?! – praguejou.

– Acho que ficar com você nos torna malignos. – Nicole sorriu levantando o colar do sol dele.

– Nicole! – ele gritou explodindo de raiva.

Um dos seus maiores medos era perder o colar e acabar sendo queimado vivo. Essa não seria uma experiência agradável. Mexer com os seus medos era como mexer em uma onça utilizando varas curtas. Nicole sorriu vitoriosa se mantendo na linha do sol onde ele não chegaria.

– Devolva! – ele ordenou entre dentes. – você vai se arrepender disso!

– Você vai se arrepender de ter convidado a Allysson pra sua cama. – Nicole jogou na cara dele a verdade e desceu a blusa a sua posição normal. – é melhor você pensar bem antes de convidar qualquer garota pra cama sem ser eu.

– Você acha mesmo que eu ia ficar preso a você? – ele ironiza rindo. – só pode ser piada.

– Não, não é. – ela continua neutra e seria. – enquanto você estiver comigo não vai mais ter diversões com outras a não ser eu, ou isso daqui vira pó.

– Você não ousaria fazer isso! – ele sentiu uma leve desconfiança. – faria?

– Tente só pra ver. – ela sorri vitoriosa e pega seus saltos. – Goog Bye!

Nicole sai dali pela janela mandando um beijinho pra ele. Jason urra frustrado. Estava com um misto de medo, frustração e irritação. Odiava ser testado. Mas o pior era estar naquele estado deplorável que se encontrava com seu corpo e ainda por cima não poder sair dali por causa do sol.

Puxou a cadeira mais próxima e se sentou, teria que ficar lá até alguém aparecer e o ajudar, mas enquanto isso pensaria em algo do mesmo nível, ou pior, para doce e ingênua Nicole.

Nicole colocou o colar em si. Aquilo se chamava amostra de vingança, se ele continuasse assim teria coisa pior. Conhecia muito bem Jason pra saber de algumas fraquezas e segredos que viriam a calhar nesse momento.

Assim que virou a esquina da mansão numero dois indo para a numero um avistou Colin. Ela sorriu para o irmão mais novo.

– Suas idéias são ótimas maninho, ele caiu como um patinho. – ela riu e viu um sorriso perverso brotar no rosto dele.

– Eu disse, sedução é a arma fatal das mulheres de nossa família. – Ele deu de ombros convencido. - alem de que sou um gênio não é?

– você é mesmo. – ela sorri. – Não devia esconder isso das pessoas, sua inteligência só o faz melhor do que ninguém.

– é disso que tenho medo, ser melhor e afastar as pessoas, por medo. – ele confessa e suspira.

– se foram seus reais amigos, nunca vão te largar só porque você se mostrou melhor para si mesmo, eles vão é lhe parabenizar. – Nicole coloca a mão no ombro do irmão. – Você merece algo mais nessa vida maninho, siga esse conselho que eu digo.

– vou pensar no seu caso. – ela ri dele. – agora passa a recompensa pro papai.

– Aqui está, ô mente diabólica. – Nicole entrega a ele um vidro pequeno com verbena. – use com seriedade e você nunca falou comigo. Ok?

– Ok, seu desejo é uma ordem. – ele sorri colocando o vidro dentro do bolso.

Nicole da um abraço nele e sai, seu dia só havia começado e já estava um Maximo.

Mathias Vitorio D’Amencourt Mountbatten O’Connor Enrichetta Rosza Liddel

Hurricane– 30 seconds to Mars

Mathias não gostava muito de festas, talvez por sua idade já ser alta, ou talvez porque preferia ficar em casa com sua namorada a monitorando ou porque tinha risco de beber muito – muito mesmo – e acabar vazando com seus segredos mais profundos.

E também porque se ele vai, Charlotte vai e isso significa meninos a sua volta e ele não estava no clima de enterrar corpos naquele dia. Já estava furioso por te-la visto conversar com um menino a uns dias, mas sabia que se tocasse no assunto ela ficaria uma arara, já que a pouco tempo ele havia trocado algumas palavras com uma menina.

Ele se encontrava nesse momento registrando cada passo que ela dava ajudando na preparação da festa. Charlotte sempre foi muito prestativa coisa que só a deixava mais atarefada e distante dele, então por isso ele sempre foi ciumento.

Da época em que vinham as coisas não funcionavam assim, tanto que agora seria assustador, mas tanto ela quanto ele foram vendidos a uma rainha na escócia. Ela primeiramente como uma dama de companhia para a rainha Mary Stuart, e depois ele como um servo da dama de companhia.

Todos muitos jovens ainda, os dois se conheciam desde de pequenos então. Sendo assim o amor e o ciúmes incondicional cresceram juntos, ao mesmo nível, mas claro que com tantos homens naquela época, o ciúmes foi muito maior.

Em um belo dia, um duque da frança tentou beijar Charlotte e força. Mathias estava lá, assistindo a tudo e deu de um jeito agradavelmente rápido a paz de Charlotte. Ele matou o duque com uma pedra assim que tivera a oportunidade.

Talvez isso assustasse você ou qualquer outra pessoa, uma morte por sua causa? Isso não assustaria você? Mas Charlotte adorou saber mais uma vez que Mathias a protegeria de tudo e de todos, tanto que a recompensa dele foi um beijo dela. Que para os dois era seu primeiro.

Tudo o que eles fizeram foi juntos, quase nunca se separaram. Quase. Quando finalmente contou a ela o que sentia, eles decidiram se casar não oficialmente, é claro, mas entre eles. O símbolo dessa união se deveu ao símbolo mais puro que Charlotte carregava consigo: sua virtude.

Claro que naquela época o que sempre vinha depois era o filho, mas eles não imaginaram isso. Charlotte quando soube se desesperou e em um único pensamento abortou o filho. Aquela era uma dor que Mathias não media dentro de si. A perda de um filho que ele daria de tudo para ter.

Mas a fúria dele naquela época só se dissolveu ficando longe de Charlotte. Por um longo ano ele foi para e Escócia novamente e prestou seu serviço militar. Mas claro, coisas amais aconteceram ali, coisas que Charlotte nunca deveria descobrir.

– Ufa! Terminei! – Charlotte entrou no quarto no mesmo segundo em que Mathias se religava ao mundo e fechava seu notebook.

– Ah, Oi amor. – ele sorriu e retribuiu o selinho que ela lhe deu. – como estavam os preparativos?

Ele perguntou a primeira coisa que lhe veio na mente para que ela não prestasse atenção nele e no seu suor frio e seus dedos que sangravam. Enquanto ele se lembrava do aborto e da sua culpa que ficará na escócia, ele lacerando os dedos na mesa de madeira.

– Esta tudo perfeito! – ela sorri. – conseguimos terminar duas horas antes da festa, não é um Maximo? A Hope ainda me disse que eu seria ótima para o cargo dela e que talvez me indicasse quando saísse dele.

– Uau! Adorável amor. – ele sorri meio desconcertado, era um péssimo mentiroso, mas era melhor do que a Charlotte. – Que tal você tomar um banho na hidromassagem Pandinha? Você deve estar cansada.

– Você leu meus pensamentos! – ela sorri e se levanta tirando a blusa e o short. – espero que você tenha roupas brancas aqui. Vamos a festa não é?

– Claro. O que você quiser. – ele ainda desligado e tirando as farpas da madeira do dedo não prestava atenção no que dizia, então nem mesmo pestanejou ao assinar o seu óbito.


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Notas finais do capítulo

As musicas não bateram muito bem hoje né?
Mas bem, eu não ia deixar vocês sem uma musica pelo menos. :)
Espero que tenham gostado,
Beijos da Gih