A filha de Gaia escrita por Goth-Lady


Capítulo 19
Fracasso em Rodes


Notas iniciais do capítulo

Peguem seus ventiladores e liguem o ar-condicionado porque a coisa vai esquentar.



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Rhode morava em uma luxuosa casa na Ilha de Rodes, sua ilha que misturava o antigo, o medieval e o moderno e a qual o antigo deus do sol Hélios secara da inundação após se apaixonar pela deusa e tomá-la como esposa. Sentia saudades do antigo deus desaparecido, não tomaria outro marido, amava o antigo, mesmo que nunca mais fosse voltar.

Entrou furiosa no quarto. Vermelho e dourado contrastavam com azul e verde-água, em uma perfeita combinação entre fogo e água, sol e mar. Somente o quarto era assim, o resto da casa possuía decoração praiana.

— Por que ele nunca ouve?!

Ela se jogou na cama e ficou a admirar o teto. Passado um pouco da raiva, se levantou e foi até o armário, de onde pegou uma caixa e de dentro dela retirou um medalhão dourado com o sol entalhado e brilhava tanto quanto o próprio.

— Sinto tanto a sua falta, Hélios. Não acredito que tenha desaparecido assim e seu sol continua a iluminar minha bela ilha.

A deusa suspirou, voltou para a cama e deitou com o medalhão em mãos.

Enquanto isso, na torre emersa do castelo de Sedna, a deusa, Cymopoleia, Nanook, Tootega e Arohirohi continuavam sentados à mesa.

— Não conseguiu achar nada, nem mesmo uma única linha? – Perguntou Arohirohi.

— Nem uma só linha, suas palavras foram perdidas pelas areias do tempo. Temos que tomar cuidado. É nessas horas que gostaria que Manat estivesse aqui.

— Quem é Manat? – Perguntou a grega.

— Uma deusa de uma mitologia há muito esquecida.

— Isso não ajudou nada.

— E nem a profecia. – Disse a anciã. – Profecias não escritas são mais perigosas, pois algumas partes precisam ser desvendadas e outras nós precisamos escrever e outras mudam. Uma profecia não escrita pode conter outras profecias que não foram formadas ou que foram esquecidas.

— Isso não pode estar acontecendo!

— De qualquer modo, não adianta forçar as profecias a se revelarem. – Disse a maori. – Vamos esperar que cada uma se revele em seu devido tempo. Até lá, é melhor termos que ficar em alerta.

— Obrigada por virem compartilhar isso comigo. – Disse Sedna.

— Não há o que agradecer. Eu tenho que voltar à minha amada Oceania, meu marido deve chegar em casa logo e não quero que se preocupe à toa. E esse frio não faz bem para mim.

— Tentarei desvendar as linhas dessa profecia não escrita. Você e os outros grandes saberão se eu tiver progresso ou não.

— Faça isso, Tootega. Uma profecia desconhecida não é um bom sinal.

— As pessoas temem o que não podem compreender, até os deuses temem. O medo só irá nos atrapalhar, deixe seu medo para depois. Nanook, leve a senhora Arohirohi até nossas fronteiras com um lugar mais quente.

— Sim senhora.

— Só mais um conselho, Sedna. Fique em alerta, não deixe que nada seja mudado radicalmente em seu palácio até eu descobrir suas linhas, mesmo se Poseidon vier exigir a filha.

— Você me conhece, Tootega. Não volto atrás tão facilmente.

Os três saíram e Cymopoleia ficou impressionada.

— Você dá ouvidos a ela muito naturalmente.

— Os conselhos de Tootega sempre foram úteis. Se não quiser ter problemas, faça o que ela diz. Não é à toa que os inuites sempre a consultam. Seu pai pode enviar quantos animais marinhos quiser, nenhum te denunciará para não trair sua mãe. No entanto não confio nos animais da superfície. Jamais suba sem minha autorização. Fui clara?

— Sim senhora.

— Ótimo. Agora, vá se preparar para se deitar.

Em meio às mensagens e suspeitas, o acampamento estava mergulhado em murmúrios e correria. Os mais experientes saíam em missões enquanto os mais novos ficavam perdidos. Não que isso fizesse diferença para os estrangeiros, pois não fazia mesmo. Todos os 12 estavam nas escadarias da Embaixada observando o movimento.

— Tudo isso por causa de uma deusa desaparecida? – Questionou Marcos.

— Isso não é problema nosso. – Disse Helena.

— Não só isso como não pediram nossa ajuda, então não podemos fazer muita coisa. – Explicou Nicolas.

— Se fosse com a minha mitologia, os parentes dela teriam saído pessoalmente para procurá-la. – Disse Parvati.

— O que faz pensar que os meus deuses não estão fazendo isso? – Perguntou Jasmine.

— Com um bando de filhos, um monte de servos, ninfas, sátiros e o caralho a quatro, para que eles vão levantar a bunda da cadeira? – Perguntou Angus dando uma tragada em seu cigarro. – Se fosse pela amante fugida com a boceta durinha, aí levantavam a bunda.

— Angus, você sabe que é proibido fumar no acampamento!

— Relaxa, Ray. Do jeito que as coisas estão, ninguém vai ligar se eu estou fumando ou não. Eu fumei a manhã inteira e ninguém veio reclamar.

— Nós vamos, já que você vai nos transformar em fumantes passivos.

— Você só tem 16 anos e já está fumando desse jeito?! – Espantou-se a hindu.

— Na verdade eu tenho 17 anos e 17 é o novo 18.

— Não é não! – Reclamou Raven.

— Qual é, eu tenho idade para dirigir, para ser responsabilizado penalmente, ano que vem já posso votar sem problemas, por que eu não posso fumar?

— Isso é verdade. – Disse Eliot.

— Espere aí, ele tem 17?! – Surpreendeu-se Tyler.

— Claro que tenho.

— Mano, você tem a mesma idade que eu!

— Está falando sério? Eu pensei que você tinha 15.

— Não, tenho 17 também!

— Quem mais tem 17? – Nicolas e Sienna levantaram as mãos. – Caramba! O Nick e a Sienna também!

— E a turma do 16? – Todos levantaram as mãos com exceção de Marcos e Parvati.

— Parvy, quantos anos você tem, criatura? – Perguntou Diana.

— 15.

— Droga, sou o mais novo. – Reclamou o maia.

— Espere, quantos anos você tem? – Perguntou Eliot. – Você não tem cara de ser tão novo assim.

— 14.

— Mentira! – Disse forçando a voz ficar fina. – Cara, você nem parece que tem 14.

— E não parece mesmo. – Disse Tyler.

— O acampamento está se desdobrando para descobrir onde está a fugitiva e nós estamos conversando sobre idade? – Perguntou Sienna retoricamente.

— Nós não temos muito que fazer mesmo, só olhar.

— Já que estamos sem o que fazer, por que não nos conhecemos melhor? – Sugeriu o filho de Hórus. – Tantos dias aqui e eu só sei sobre os pais divinos de cada um.

— O que quer saber?

— Sei lá. De onde vocês são?

— Eu digo que sou de Littleton, no Colorado, já que minha mãe é de lá e me registrou lá, mas na verdade nasci em Asgard. – Disse Diana.

— Littleton, não é aquela cidade próxima a Columbine? – Perguntou Sienna.

— Essa mesma.

— Columbine? – Perguntou Jasmine.

— É uma comunidade não registrada, então acaba usando o CEP como se fosse Littleton. Columbine ficou bem famosa após o massacre da escola de Columbine.

— Oh, eu vi o documentário. – Disse Nicolas. – Foi triste.

— As cenas foram fortes. – Comentou Helena.

— É triste. – Disse Tyler.

— O que aconteceu?

— Dois alunos entraram armados na escola e começaram a matar todo mundo. Foi um massacre que mobilizou o país inteiro.

— Eu não sabia. Que triste.

— E você, corvo, de onde é?

— Sou de Nova York mesmo. E você, Helena?

— Helsinki, na Finlândia.

— Nem imaginava.

— Já eu sou de Okland, Califórnia. – Disse Eliot.

— Fort Myers, Flórida. – Disse Nicolas. – E você, Jasmine?

— Hartford, Connecticut.

— Sou de Tauranga, Nova Zelândia. – Disse Tyler.

— Nasci no Advilun, mas fui registrada em Nuuk, Groenlândia.

— Quebec, na província de mesmo nome no Canadá. – Disse Angus.

— Sou de Atlanta. – Disse Parvati.

— Eu sou de Chicago, pelo menos é o que o meu registro diz. – Finalizou Marcos.

— Como assim, não é natural de Chicago? – Perguntou o egípcio loiro.

— É que eu fui adotado ainda muito novo e registrado em Chicago. Eu não sei onde nasci.

— Oh, eu não sabia. – Disse Raven.

— Tudo bem, eu já me acostumei.

— Pretende encontrar sua mãe biológica?

— Eu adoraria, mas não vai ser possível. Meu tio Ah Puch disse que ela está morta.

— Cara, sinto muito. – Dessa vez foi Tyler.

— Tudo bem. Eu já me acostumei.

— Você não tem um irmão? – Lembrou Parvati.

— Tenho, mas é complicado.

— Se não quiser falar sobre isso, está tudo bem. – Aconselhou Diana.

— Obrigado. Acho que ainda não estou pronto para isso.

— Se precisar de ajuda é só contar com a gente.

— Por falar nisso, você ainda não falou de sua mitologia.

— Ah sim, eu me esqueci. A mitologia maia, juntamente com a asteca, é oriunda do México. Nossos Três Grandes são Gucumatz, o deus das tempestades que achou a vida por meio da água e ensinou os homens a produzirem fogo; Huracán, o deus do vento, do fogo e da tempestade que tem uma perna só; e Tepeu, o deus do céu e, assim como os outros dois, um dos criadores humanidade segundo os maias.

— Tornadus, Thundurus e Landorus! – Exclamou Tyler.

 - Nem preciso perguntar para saber que deve ser Pokémon.

 - Aprende rápido. – Disse Eliot provocativo.

A Ilha de Rodes, situada no Mar Egeu, era uma bela ilha protegida por duas barreiras invisíveis: a do sol e a do mar. A do mar fora a própria Rodes quem pusera, sendo que ninguém poderia atracar sem sua permissão, nem mesmo sua família, já a barreira do sol fora implantada por Hélios, que protegia a ilha durante o dia. Ambas repeliam monstros.

A ilha também era conhecida por ter abrigado o Colosso de Rodes, uma gigantesca estátua de Hélios, sendo que cada pé ficava em uma margem do canal que dava acesso ao porto. Um terremoto a derrubara. Alguns diziam ter caído no mar e afundado, outros que tinha caído em terra, mas não importa a versão, seu paradeiro era desconhecido até hoje. Rhode não se importava com ele, uma estátua de 30 metros não substituiria Hélios e nem o traria de volta.

A deusa adormecera, sonhando com dias passados, enquanto o dia passava e a noite caía. Mal sabia a visita que receberia.

Não muito longe dali, no mar, se encontrava um semideus. Cabelos negros e olhos verdes, era assim como ele era. Apesar de nadar e respirar debaixo d’água, o mar o repelia para fora da ilha.

— Percy? – Perguntou outro semideus que tinha acabado de chegar, voando.

— Jason?! Há quanto tempo cara!

— Pois é. O que anda fazendo?

— Eu e a Annabeth decidimos fazer faculdade em Nova Roma, estamos vendo como são as coisas lá por enquanto. Como estão todos no acampamento?

— Estão bem, apesar de algumas coisas que aconteceram nesses últimos dias. O acampamento anda bem agitado esses dias.

— O que é isso na sua mão? Quem diria que Jason Grace está enferrujando.

— Não estou, o filho de Hórus que teve sorte, só isso.

— Hórus?

— Um deus egípcio ou algo assim. Muita coisa aconteceu nesse meio tempo.

— Adoraria bater um papo com chá e biscoitos, mas tenho uma irmãzinha para visitar.

— Que coincidência, estou indo visitá-la também.

Ambos foram em direção à ilha. Quando pisaram em terra, um grande clarão surgiu em toda ilha. Os semideuses cobriram os olhos, mas foi por poucos segundos. Assim que se viram novamente na escuridão da noite, andaram até a casa de Rhode.

Rhode acordou assustada com o clarão. Pensara ter havido uma explosão, então saiu para a varanda verificar. Nada parecia ter explodido, mas mesmo assim, instintivamente, a deusa saiu de casa para verificar. Algo estava errado, era a única coisa que sabia. Não demorou muito e encontrou os semideuses. Seu humor piorou.

— Cymopoleia, então é aqui que você está se escondendo.

— Percy, ela não parece ser a Cymopoleia.

— O bastardo do meu pai e o namorado dele.

— Mas eu não sou o seu pai!

— Ela está falando de Poseidon.

— Ele é um bastado? Espere, ele está namorando alguém?

— Percy, na verdade isso foi um insulto pra você.

— Para mim? Eu não entendi.

A deusa bufou. Sempre que ouvia falar de um filho bastardo de seu pai, ela agradecia por ter puxado Anfitrite, pois os poucos que conhecera eram tapados e demoravam para entender certas coisas.

— O que vieram fazer na minha ilha, bastardos? – Teria sido educada, mas seu humor não a deixava.

— Viemos atrás de Cymopoleia. Ouvimos dizer que ela pode estar aqui.

Nunca em toda sua vida Rhode sentiu tamanho ódio. Aquilo só podia ser obra de seu pai, essa estupidez absurda tinha o nome dele. Poseidon não conhecia seus filhos legítimos para saber quando estavam irritados ou que as filhas não o trairiam, mas se preocupava demais com os bastardos, mais até do que os legítimos. Nunca ele a tinha ouvido ou qualquer um de seus irmãos ou seus problemas e no entanto desejada participar da vida dos semideuses. Rhode se perguntava como sua mãe conseguia amar um ser tão desprezível quanto seu pai.

A terra começou a tremer e o mar a se agitar, a ilha enfrentava o maior terremoto desde o que derrubou seu colosso, ondas gigantescas quebravam sem piedade e uma tempestade se formou. Os semideuses se prepararam para reagir, mas antes que pudessem fazer algo, a noite virou dia, o sol tomou o lugar da lua e lançou sua luz sobre os heróis. A luz os queimou e uma onda os engoliu, os levando ao fundo do mar.

A única que restara foi Rhode. Confusa, ela olhara ao redor tentando descobrir o que acontecera, mas era noite de novo e a lua estava em seu devido lugar. Fechou a mão sobre o peito enquanto tentava normalizar a respiração. O choque era tanto que se não tivesse presenciado, não teria acreditado.

E quanto aos dois heróis? Quando a onda os levou para o fundo do mar, dois golfinhos surgiram e os salvaram, os levando ao Acampamento Meio-Sangue.


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Notas finais do capítulo

Rodes é uma ilha na Grécia. Esta ilha possuía uma das maravilhas do mundo antigo: o Colossos de Rodes.
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O Colosso de Rodes era uma estátua em homenagem ao deus Hélios (ou Hélio), possuía 30 metros de altura e os navios passavam por entre as pernas dele para chegar ao porto (reza a lenda que se olhasse para cima veria um pingulin pronto para urinar).
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Houve um terremoto na ilha de Rodes e esse terremoto derrubou o tão conhecido colosso. Ninguém sabe sua localização até hoje, pois uns acreditam estar no mar e outros que foi escondido em terra.
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Rhode é a deusa da ilha de Rhodes, ela foi casada com Hélios e seus filhos formam os distritos da ilha.
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Hélios é o deus grego do sol e irmão de Selene, a deusa da lua, e Eos, a deusa do amanhecer. Ele é antecessor de Apolo, algumas regiões chegavam a confundir os dois.
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Manat? Próxima vez eu explico.
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O que seria essa profecia não escrita que tanto falam? Vamos por partes. Uma profecia nada mais é do que a leitura do destino cujas ações poderão se concretizar ou não, mas para isso depende de uma série de fatores.
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Um exemplo, quem já leu Édipo Rei ou sabe da história de Édipo e a Esfinge, pode perceber que Édipo ao nascer ganhou uma profecia em que ele mataria o pai e comeria a mãe. O pai dele, que era o rei de Tebas, mandou outra pessoa matar o filho, ela não conseguiu, entregou a um pastor, esse cara levou para Corinto e ele foi adotado pelos monarcas. Ninguém disse para o FDP que ele era adotado, então ele foi a Delfos, que lhe deu a mesma profecia e a criatura abandonou Corinto para evitar seu destino. Na estrada, ele matou um cara (que na verdade era o pai dele), salvou Tebas da esfinge, casou com a rainha (que era a mãe dele) e teve 4 filhos com ela.
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Moral da história de Édipo: se quiser evitar que uma profecia se cumpra, mate a criatura você mesmo, na calada da noite e sem ninguém perceber.
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Profecias não escritas são profecias cujo conteúdo não foi revelado. A profecia está lá, mas não é possível dizer quais são suas linhas. Elas são perigosas porque são muito amplas, parte dela precisa ser desvendada e parte dela nós podemos escrever. Há partes que podem ser alteradas até, dependendo do que você fez. Ela é mutável e delicada.
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"Para toda ação tem uma reação", quem nunca ouviu essa frase? Pois bem, cada escolha que nós fazemos há uma consequência. Se escolhemos agir de forma X ou Y, vai haver consequência para a forma X e para a Y também. Mesmo que você escolha se omitir e cruzar os braços, você está fazendo uma escolha e muitas vezes uma omissão pode ser muito pior que uma ação. Se você se omite em um caso grave, permite que o pior possa acontecer (como em casos de bullying, casos de maus tratos a animais, etc) e não adianta reclamar depois se o pior acontecer (não voltamos no tempo).
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Uma profecia não escrita pode conter duas ou mais profecias ocultas dentro dela, esse é outro fator que as torna perigosas.
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Nos EUA a legislação para a maioridade muda. Para dirigir basta ter 18, votar e se alistar precisa ter 18. A legislação muda também de estado para estado, tanto é que em alguns estados você pode ver condenações à prisão de indivíduos de 12 ou 13, dependendo da gravidade do crime.
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Littleton ficou famosa no Massacre de Columbine, pois a região de Columbine não tem um CEP, por isso utiliza o de Littleton. Ambas ficam no Colorado, estado de South Park.
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O Massacre de Columbine foi mais um dia negro na história dos EUA. Dois adolescentes entraram armados na Escola de Columbine e saíram atirando em um monte de crianças. Há documentários, vídeos e gravações da época, incluindo imagens das câmeras de segurança da escola. Se alguém tiver estômago e se interessar, fica a dica para o fim de semana.
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O Massacre de Columbine também é considerado um episódio importante porque abriu uma tremenda discussão sobre a política armamentista nos EUA. Há estados como o Texas em que as pessoas têm coleção de fuzil dentro de casa e estados como Nova York que proíbem comprar um fuzil.
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Ah Puch é o deus maia da morte. Ele é facilmente reconhecido, pois os seus órgãos ficam expostos.
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Os Três Grandes Maias são os três deuses que participaram de todas as vezes que se iniciou a criação do mundo. Eles criavam, não gostavam e destruíam, simples assim.
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Gucumatz, Huracán e Tepeu lembram o Forces of Nature de Pokémon B&W, Tornadus, Thundurus e Landorus.
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Huracán significa aquele que tem uma perna só e é descrito como tendo uma única perna de vento. Huracán também quer dizer furacão em espanhol.
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E esse foi o capítulo da semana, espero que tenham gostado e até a próxima.



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