This is A War escrita por kebecaRogers


Capítulo 16
Capitulo 16 - Asgard


Notas iniciais do capítulo

hehe, consegui um tempo S2



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Capitulo 16 — Asgard

 

Anteriormente:

— bom tê-lo de volta conosco, filho de Odin. E pequena Princesa, bem vinda à Asgard, lar dos Deuses. —

**

Localização atual: Quartel General da S.H.I.E.L.D.

Data estelar: 4 de novembro de 2014.

Tony Stark estava em sua mesa, olhava pelas paredes de vidro, os agentes indo e vindo, avistou Maria Hill conversando com alguns Vingadores legalizados. E Coulson apareceu.

— entre — ele entrou, se sentou.

— então, Diretor Stark. Soube que está fazendo uma limpeza na agencia.

— sim, depois que descobrimos que a HYDRA estava infiltrada nós cortamos os laços, agora, eu estou...

— eu estava fazendo isso. Sem levar créditos, claro.

— soube da situação dos... como vocês chamam?

— inumanos — ele disse.

— sim, claro. Uma evolução, soube que você tem um na equipe.

— três, na verdade — ele disse.

— hm... então, a que devo a sua visita?

— desde que eu morri, e fui mandando para um projeto para reviver um vingador, eu estou tentando me manter são. Nesses anos eu vi muita coisa. E você sabe que eu relutei muito até que Fury me mandasse aparecer para vocês...

— pera, você disse... projeto para reviver um vingador?

— projeto THAITI. Para ser mais exato. De qualquer modo, o complexo foi destruído quando eu fui procurar por respostas

— se você não fosse abelhudo, Rogers ainda estaria vivo. — Tony disse, o punho fechado.

— eu sei, diretor Stark. — ele disse e se levantou. — apenas passei aqui para visar que depois de hoje, muito raramente aparecerei aqui. — dito isso ele saiu da sala. Tony olhou ao redor, Maria agora estava curvada sobre uma mesa, se mantendo em pé.

— Linha segura para Hill.

— Diretor Stark, precisa de alguma coisa?

— de você, aqui na minha sala, agora. — ela olhou para a sala, de fora você não podia nem pensar no que estava acontecendo ali dentro. Ela entrou.

— stark.

— Hill, sabia que o trabalho não é lugar para ficar de ressaca? — ele perguntou.

— ressaca?

— no último mês, você trabalhou menos, nem parece a Hill que me perguntou quando eu tinha virado expert em termo física nuclear. — ele falou — será que esse seu comportamento, digamos que largado, tem a ver com o fato de que: nós transamos?

Maria franziu os lábios.

— eu estava na verdade, pensando em tirar minha primeira folga — ela falou, junto as mãos.

— você nunca tirou férias? — ela negou.

— ok. Então, você tem todas as suas preciosas férias dos anos anteriores, senão a ONU me arranca a cabeça... bem... o reator ARK também — ela assentiu e saiu.

— obrigada, Sr. Stark.

— Tony, Maria, meu nome é Tony. — ela assentiu.

— obrigada, Tony.

E saiu.

**

Localização atual: Asgard

Asgard, lar dos deuses nórdicos, as casas eram em tamanhos normais, mas por dentro, eram verdadeiras mansões.

Geometria Asgardiana.

Fala Thor.

Aquele era o lugar perfeito para os cientistas pirarem e terem ataques cardíacos. Sendo que os deuses quase nunca ficavam doentes. Apenas cinco vezes por vida. Mas era difícil. E a equipe medica era competente.

Fazia um pouco mais que uma semana que Alison estava naquele lugar. Mesmo assim, não se acostumara com o colchão, era fofo, e as cobertas eram feitas da mais fina e macia seda, porém ela não tinha James com ela.

Todas as noites ela chorava, por saudades, não tinha como provar que steve estava vivo. E Heimdall não iria lhe responder. Ela passava suas manhãs treinando esgrima com Sif e os três guerreiros. Bem, Volstagg mostrava mais comida do que táticas de luta, mas era legal. Suas tardes ela passava na biblioteca do palácio ou nos jardins, com mais plantas exóticas do que poderia sequer contar. Porém havia uma macieira. Ela se deitava sob a sua sombra e lia algum dos livros que pegava da grande biblioteca.

— passas suas tardes aqui, pequena? — Odin perguntou.

— sim.

Ele ficou olhando para ela, a humana. E Alison sabia das suspeitas de Thor sobre Odin. Mas eles conversavam bastante.

— venha aqui, pequena. — eles se levantaram e andaram pelos jardins. — sei que sabe sobre as suspeitas de Thor.

— você o matou. E é o pai dele.

— ah, humana, você sabe muito bem quem sou. Por qual razão você acha que Thor queres que mantenha distância? Ele também sabe, apenas tem medo de me confrontar.

— ele não sabe, Loki. Eu não contei. — ela disse. — mas ele vai tomar medidas drasticamente radicais, então eu sugiro que confie nele como você confiou em mim três dias atrás, contando seu segredo.

— que medidas?

— as bruxas nornes. — eles olharam em volta, entraram no castelo, o sangue de Loki gelou.

— mas ele só tem direito a uma pergunta... a não ser que ele faça a certa... temos o que?

— quantas perguntas existem?

— infinitas — Loki respondeu.

— então, ele tem um em um infinito número de chances de acertar.

Eles entraram no quarto dela. Os olhos azuis se tornaram verdes como o campo, o cabelo branco se tornou negro como a noite. A pele pálida como gelo.

— não se preocupe comigo, pequena. Sou o deus da trapaça.

— por isso que me preocupo — ela disse, Loki ergueu o rosto dela com os longos dedos.

— ficarei bem, humana tola, confie em mim — ele disse. E deu um beijo em sua testa. A abraçou e saiu logo após se tornar Odin.

**

Ele estava agora no trono, olhava em volta, Thor apareceu, martelo em punho.

o grande soberano não morto descansa, seu reflexo passeia nos salões dourados. Adormecido está, perto do lugar onde germinou as sementes dos mundos.

Ele engoliu em seco.

— você deixou nosso pai com Nidhogg!

Ele gritou.

seu pai.  — corrigiu.

— então é verdade. — ele disse — você se entregou fácil demais.— Então, o verdadeiro Odin apareceu, com Hogun e Sif em seu encalço.

— guardas! Prendam-no.

Odin fez loki voltar a sua forma.

— quantas vezes vou ter que lhe prender até você aprender?

— não sou um lobo. — Loki disse.

— agora é. E apenas quem possuir isso: — um colar se formou no centro de uma luz, era de prata e tinha uma pedra verde como pingente — poderá controlar sua forma. Thor, fique.

O loiro arqueou uma sobrancelha e Loki se segurou para não rir. Fez um leve movimento de mão e os guardas que lhe seguravam se tornaram pássaros.

— pelas minhas barbas! — gritou Odin. — será um mortal! — então, a aura verde se dissipou, os olhos verdes de Loki perderam o brilho.

— não... — ele sussurrou.  

— pai, com todo o respeito, não posso aceitar isso, mas sei alguém que pode, alguém em quem Loki confiou segredos — o rei levantou a sobrancelha.

— e quem é?

— ele deve ser o guardião de Alison Stark.

**

Localização atual: quartel general dos Vingadores Secretos

— como ele está? — Natasha perguntou a Fury quando se aproximou.

— se recuperando mais rápido graças ao soro, Romanoff — ele respondeu.

— não tão rápido quando antes — Bucky disse, o dois assassinos se entreolharam por um longo período de tempo.

— minha deixa — Nick se levantou, e foi até a porta. — boa sorte, guri.

Ele disse para Bucky, então sumiu pelos corredores da base secreta.

— você se lembra de tudo? — ela perguntou.

— sim, e de coisas que eu queria esquecer.

— por exemplo...

— matar inocentes, Natalia. Ser congelado. Da dor de cada lavagem cerebral. De não saber quem eu era. — ele olhou para o braço de metal. Havia algo escrito em caneta de quadro escolar.

sim, senhor”

— ela está bem — Natasha disse, Bucky a olhou. — a letra é da Alison, ela está bem, eu mesmo a vi indo para Asgard com um amigo... James, ela é muito nova, e filha do seu melhor amigo.

— eu sei. O que acha que me parou? — ele disse.

— parou? Parou o que?

Ela estava cortando tomates na cozinha. O soldado havia esquecido a camisa na sala, e Londres é fria durante os últimos dias de outono. Ele foi na sala, para pegar a camisa, ficar sem não era uma opção.

— merda — ela disse e começou a chupar o dedo indicador.

— o que foi anjo? — ele se aproximou, ainda sem camisa.

— eu... eu me cortei — ela disse e mostrou o corte, era longo.

— vou buscar um curativo — ele foi rapidamente no banheiro, quando voltou ele deu um beijo no ferimento, o que a fez rir.

— eu não tenho cinco anos, Barnes.

— serio? Parece que você tem três.

— achei que eu tinha sete! — ela disse e ele sorriu, colocou o curativo e olhou no fundo dos olhos dela, o castanho era escuro e ele quase não diferenciava a pupila da íris. Ele ainda estava sem camisa. Ficou encarando ela até perceber um rubor nas bochechas morenas dela, e ela começar a olhar para qualquer ponto na casa, menos para ele. Ele levou os dedos até o queixo dela e fez com que ela o olhasse, o peito dela subiu e uma respiração profunda, para evitar agir sem pensar. Então a mão de Bucky acariciou a bochecha dela, e ficou ali, até que ele, gentilmente, se aproximou e encostou seus lábios.

 

— Barnes!

— o que?

— parou oque? O que você parou?

— parei? Como assim?

— ah, esquece — ela disse e revirou os olhos, saindo do quarto. Bucky virou para Steve, um dos olhos estava tão inchado que não poderia dizer se ele estava acordado, e sua voz não passava de um gemido, isso quando acordava, o que era muito raro.

— desculpe, Steve. Mas... eu acho que... na verdade... — ele respirou fundo, se sentou na cadeira verde clara ao lado da cama e colocou a mão sobre o braço esquerdo no amigo, deitou a cabeça no colchão. — eu amo a Alison, ela é como um anjo para mim, eu realmente a amo, e ela não é como as garotas com quem eu costumava sair, ela é extraordinária. O problema é... que... bem, ela é muito nova, e me desculpe, mas eu a beijei... e se não fosse pelo bom censo de ambos nós teríamos feito mais do que trocar saliva — balançou a cabeça — o que eu quero dizer... é que... eu vou sumir, vou virar um fantasma novamente. E vou atrás de quem quase te matou. Eu vou encontrar o desgraçado e vou matar. Mas eu não sei quanto tempo vai levar, só queria te falar, só para o caso de você ouvir, que eu realmente a amo. E que eu vou sumir... ok, isso é mais pelo fato de eu não poder ficar com ela de que por vingança, você me conhece, droga! Eu juro que vou voltar, não vou sumir dessa vez... vou voltar quando ela estiver pronta — dito isso ele levantou. Mas um leve aperto em seu braço o fez parar.

— seu idiota

— Bom Deus, eu jurava que você estava dormindo.

— e eu... estava...

— desde quando você ouviu?

— desde quando você... me pedia desculpas... e dizia que amava minha filha...

— desculpe por isso.

— tudo bem... ela é uma garota cativante... feliz... dramática...

— sim.

— que bom que... não fizeram mais que trocar saliva — ele deu um breve riso. — por favor, não suma. Isso vai destruí-la.

— não apenas à ela. Acredite. Mas eu tenho que ir atrás de... bem... assuntos pessoais, velho amigo.

— o único velho aqui é você. — Steve disse.

— ah, claro. E quando eu voltar, vamos atrás de alguém que ensine esse seu traseiro idiota a voar. Por que eu fico fora duas semanas e você se joga no ártico — ele disse e revirou os olhos.

— bom deus...

— é... até, amigo.

— até.

Eles apertaram as mãos, steve fitou o braço de metal quando Bucky virou de costa. Então, o assassino sumiu na penumbra do corredor, e Steve voltou para a penumbra de sua mente.

**

— pera, o que? — ela perguntou.

— criança, Loki será seu guardião. Sei da confiança que ele tem em você. Por favor, aceite. — Thor pediu. Ela então, depois de muita falação, e um trato de aulas de esgrima com Sif, e de culinária com Volstagg ela aceitou o colar.

“não se assuste.”

Era a voz de Loki, em sua mente.

— você tá na minha mente?

“claro que sim, humana. E sugiro você falar por aqui também, não quer que pensem que você fala com fantasma, quer?

Não...

Ela respondeu.

“perfeito! E isso é apenas possível por nossa ligação de sangue”

Então o lobo pulou na cama, ela se assustou momentaneamente, então sorriu.

 


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Notas finais do capítulo

então pudins.
queria desejar um otimo final de semana para vocês, bem, eu estarei em simulado, então, nhe. kkkk.
até a proxima! (preciso pedir pra vocês fazerem uma recomendação ou coments??)
S2



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