A Seleção da Herdeira escrita por Cupcake de Brigadeiro


Capítulo 7
Beijos e abraços | A Seleção


Notas iniciais do capítulo

Vocês sabem quem voltoooooooooooooooooooooooooouuuuuuuuuuu?
Oie, genteney :) *aceno* eu amo acenar... sei lá porque. *outro aceno com um sorrisão*
Muito obrigada por todos os comentários no capítulo anterior, sinceramente mesmo, e vou responder agora mesmo, porque peguei o meu computador, e se eu demorar, pode esperar que eu vou responder! Prometo! Vocês são incríveis!
Como cês tããããõoo, cês tão na peace, no amor? Espero que siney, sério, e espero que gostem desse capítulo! ♥ Se puderem, ouçam a música XO, Beyoncé, e aproveitem o gato do Zac Efron super triste no gif anexado ao final do capítulo. Beijosssssssss! Vejo vocês já em baixo! :D



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Na noite mais escura, eu vou

Te procurar no meio da multidão

Seu rosto é tudo o que vejo

Eu vou te dar tudo

...

Não temos a eternidade

Querida, a luz do dia está indo embora

É melhor você me beijar

Antes que nosso tempo se acabe

Hmm

Ninguém vê o que vemos

Estão apenas olhando sem esperanças

XO, Beyoncé

— Sauro, não chora, senão eu também vou chorar! — falei sentindo meus olhos marejarem quando Stacy veio correndo até mim, soluçando, com seus cabelos desalinhados de tanto que balançava a cabeça em negativa, não aceitando que eu estava partindo.

— Como eu não posso chorar? — perguntou com a voz embargada. — Meu irmão está indo para longe! Quem vai fazer o melhor chocolate quente do mundo agora? — Olhou-me com os olhos vermelhos de tanto chorar, e eu me abalei com essa imagem, abaixando-me um pouco para ficar de sua altura.

— Eu voltarei, ok? — Beijei sua testa. — E quando voltar vou fazer chocolate para você.

— Promete? — perguntou fungando, e embora ela tivesse 17 anos, seja apenas um ano mais nova que eu e Amélia, parece que tem 14, de tão sensível que é. Fico feliz por isso.

— Eu prometo. — E a abracei novamente, bem apertado. — Eu te amo muito, dinossauro. — Ela riu, com a voz chorosa.

— Também te amo, Peetazinho. — Sorri, então ela se afastou, e eu abracei Mandy.

— Então, Pãozinho, ouvi dizer que você não quer ir — disse abraçada a mim, e eu sabia que ela iria chorar a qualquer segundo.

— É, porque tem certa morena de olhos castanhos, com apelido de Pudimzinho que não me deixa ir, tamanha delicadeza que ela tem. — Pude senti-la sorrir. — Já conversamos sobre isso, não? — Assentiu.

— Me escreva com o máximo de frequência que puder, está me ouvindo? — pediu me olhando intensamente, com lágrimas escorrendo por sua pele bronzeada.

— Eu escreverei para todos, juro por todos os pudins do mundo, se me jurar que sempre irá me responder rapidamente. — Sorriu.

— Por todos os pães do mundo! — Juntamos nossos dedos, não o cruzamos, apenas tocamos nossos indicadores, e eu sorri, beijando sua bochecha, e dando mais um abraço bem apertado nela, fechando os olhos, e sentindo seu shampoo de baunilha, assim como o meu.

— SAI, NANA! — Esse foi Stuart, puxando a irmã um ano mais velha. — Minha vez. — E se jogou em meus braços, já soluçando. — Seu idiota, desgraçado, sortudo de uma figa. — Ri com a voz embargada, disfarçada ao máximo. — Eu te amo.

— Eu também te amo, Stuart. — Beijei o topo de seus cabelos loiros e lisos. — Precisarei encontrar outra pessoa para encher a paciência sobre meus sentimentos.

— Nada disso! Tu vai me escrever, Empadão! — Afastou-se um pouco, e seus olhos estavam cheios d’água — Se não me mandar nada, seja uma carta ou foto, vou ir lá dar na sua cara! E dizer em rede nacional que você gosta de leite em pó com um pouco d’á... — Cobri sua boca, olhando em volta.

— Shhhhhh! — eu disse realmente apreensivo. — Ninguém pode saber que eu tomo o leite especial apenas para bebês ainda, está me ouvindo? — Olhou-me desafiador

— Como você acha que a mamãe vai reagir quando souber que foi você que acabou com metade do leite em pó do Ben? — Deu seu sorriso esperto, e eu gelei — Vai me mandar ou não uma carta e foto?

— Eu vou.

— Toda semana?

— Toda semana.

— E vai me desenrolar para a Princesa Prim. Ela é muito linda.

— Tá maluco? Ela já deve me odiar por eu ser um Sete! — Ele deu de ombros, passando uma mão no cabelo, bufando. Meu Deus, ele é a minha cópia.

— Dane-se, cara — disse tocando em meu ombro. — Você vai me apresentar para ela, e é bom que não faça nenhuma besteira. Estou muito interessado em tocar em uma coisa de cetim. Nem sei o que raios é isso, mas sei que tem lá no palácio. — Sorri

— Eu não posso prometer isso, mas se ela me perguntar de irmãos mais novos, mostrarei sua foto, está bem? — Sorriu radiante, e as lágrimas não ameaçavam mais cair de seus olhos

— POR ISSO QUE EU TE AMO, GOSTOSO! — disse em alto e bom som, jogando as mãos para o alto, e depois me abraçando bem apertado, saindo correndo para o lado de Stacy e Amanda.

— Peeta... — minha mãe disse chorando e me abraçando, com meu pai logo atrás. — Eu vou sentir muita falta sua, meu filho. — Devolvi o abraço. O que mais eu poderia fazer?

— Eu também, mãe... eu também. — A abracei bem forte. — Não se esquece de mim. — Segurei seu rosto entre minhas mãos, fazendo ela me olhar confusa

— Me promete que vai tentar? Por favor? — pediu baixo, no meu ouvido, depois de me abraçar.

— Eu vou ser eu mesmo. Apenas isso. — Estava cansado de todos me pedirem isso, mas não me importo de responder. Ela sorriu, beijando minha bochecha.

— Isso é o mesmo que tentar, meu amor. Vai com Deus, e não faça nenhuma besteira. Não fale enquanto come, não fale quando estiverem falando, e não se meta em brigas! — Arrumou a gola da minha blusa. Hoje ela estava normal, lembrando-se de tudo, e o pai de Delly disse que é normal na fase inicial da doença. Poderia ser todos os dias assim... mas não é. Há dias que ela não sabe o próprio nome, ou como se veste. — Ela vai se apaixonar por você.

— Ahhhhhhh... – eu disse suspirando. — Mãe! Para de mexer no meu cabelo! — Ela tinha tirado do bolso de sua calça um pente, e penteava meus cabelos para trás, com o cenho franzido por concentração.

— Fique quieto! Você precisa estar mais perfeito do que é na aparência! — disse brava, na ponta dos pés, e meus irmãos riam da cena. Estão rindo porque não é com eles!

— Alicia, chega, amor — meu pai disse tocando em seu ombro, e ela apenas ficou mais na ponta dos pés, procurando algum defeito em minha aparência. É meio impossível. Ela me acordou 04h40min da madrugada para me dar banho! Vê se pode!

Ela lavou meus cabelos umas três vezes, usou quase todo o creme de massagem das minhas irmãs, e engomou minha blusa branca, com listras azul petróleo, cor do trabalho, sei lá. Dane-se. Não me importo. Eu amei seu cuidado comigo, é claro, mas agora ela está exagerando.

A roupa que uso, enviada pelo Palácio, é uma calça de tecido... não sei explicar. Não é jeans, mas é tão resistente quando. Não é de algodão, mas é tão macia quanto. A calça é na cor que representa meu Distrito, ou seja, azul petróleo. Os sapatos são botas militares, que eu com certeza vou esconder na minha mala quando estiver a sós comigo mesmo. É muito confortável, e ideal para minhas funções para sustentar minha família. E são muito bonitas.

Minha mãe fez questão de lavar tudo mais uma vez, colocar para quarar, passar, deixá-las cheirosas, lustrar as botas e me vestir com muito cuidado.

Você gosta de se sentir cuidado e ser mimado, Peeta.” Lembrou-me minha mente, e eu concordei comigo mesmo.

— Ok, não vejo nada de errado nele... — ela disse, então sorriu despreocupada — Não faça nenhuma besteira!

— Sabe, ouvir um “eu te amo” é mais legal, sabia, gata? — perguntei debochado, e ela me deu a língua, fechando um pouco os olhos, fazendo-me rir. Eu sabia que ela se importava comigo, e me amava, assim como eu a amo. — Eu te amo, mãe.

— Hm... prove não fazendo vergonha, menino! Já te disse! Nada de falar comendo, e nem agir como se nunca tivesse comida na vida.

— Mais algum conselho? — Fingi tédio e meu pai riu.

— Se cuida, querido. — Abraçou-me mais uma vez, e eu sorri.

— Eu vou, mãe, mas se cuide também, ok? — Assentiu, então eu ouvi um grito de bebê.

— Nããããããããããããããããããoooooooooo! — Chorava e gritava Ben, com as mãozinhas estendidas para mim. — Voche não podi me deicha aqui, Mano! — Se jogou para meus braços, e eu o peguei, sentindo definitivamente as lágrimas vierem aos meus olhos.

— Shhhhh, eu vou voltar, caçulinha... — sussurrei para ele, abraçando-o bem apertado, mas não foi suficiente. Ele soluçou ainda mais alto, gritando, na verdade, e as pessoas nos olharam, as que estavam ao redor. — Calma, Ben... — Fechei meus olhos, sentindo seu cheiro de bebê, mesmo que já tenha quatro anos. — Eu vou voltar, e você vai poder me ver pela TV.

— Não é o mesmuuuuuuuuu! Não é o mesmuuuuuuuuuuuu! — disse com o rosto todo vermelho, e o nariz escorrendo por causa das lágrimas. — Eu ti amu.

— Eu também te amo, e saiba que essa é a coisa mais difícil para mim. Te deixar aqui, mas o fato de eu estar indo embora, não significa que eu esteja te abandonando, ou que não me importe, na verdade, significa o contrário! Significa que eu te amo muito!

— Mais que glande mentila! — disse chorando mais. — Quem ama nunca deixa a xente! Quem ama semple está pur pertu! — contou e me abraçou novamente. Eu comecei a chorar silenciosamente. Ele é tão pequeno, e ao mesmo tempo tão crescido...

— Senhor Mellark, está na hora — um guarda disse, e Ben me olhou desesperado, quando nosso pai o tirou de meus braços. — Tem mais cinco minutos, pois o trem precisa sair. — Assenti, vendo seu olhar de pena.

Amanda pegou Ben, que chamava por mim em meio aos altos soluços. Como posso ir sabendo que ele está assim?

— Não vou dizer muita coisa. Sabe o que sinto, não sabe? — meu pai disse me abraçando bem forte, e eu devolvi, sentindo seu perfume amadeirado simples, como ele.

— Eu te amo, pai.

— Também te amo, Peeta. Quando estiver lá — Olhou em meus olhos. — É meu único conselho... quando estiver lá, nunca se esqueça de quem você é e nem de onde veio. Saiba perder sem se perder, e não importa quem ela escolha, você sempre será meu príncipe, está bem? Você não precisa forçar a ser quem não é. — Chorei ainda mais, abraçando-o mais forte. — Vou sentir sua falta quando for trabalhar, e espero que escreva o quanto sente a minha, pois sei que sou o melhor pai no mundo. — Consegui rir em meio as lágrimas.

— Muito obrigada mesmo, papai... não vou nunca me esquecer do que me disse.

— Acho muito bom, pois se você se esquecer, serei obrigado a contar para o Caesar alguma de suas proezas quando criança, tipo da vez que você saiu de casa apenas de fralda e chupeta pelas ruas do Distrito. — Piscou para mim, e antes que eu pudesse contestar, querendo saber quando raios foi que isso aconteceu, e se afastou, depois de me abraçar ainda mais forte.

Amélia não disse nada, e nem deu um passo na minha direção. Esperava perto da porta do trem, que me esperava. Corri para seus braços, e diferente com os meus outros irmãos, eu me deixei ser abraçado primeiro, antes de abraçar, como ontem, pois sempre é o contrário. Mas tudo bem parecer fraco alguma vez na vida, pois não somos de aço, e nem precisamos ser.

— Se você chorar, vou te matar. — murmurei, e ela riu, mas eu podia sentir suas lágrimas molharem meu ombro.

— Então você precisa parar de chorar também, né, Geminho? — Eu quem ri desta vez, mas não por muito tempo. Logo o riso deu lugar as lágrimas e soluços.

— Nenhuma palavra de consolo ou incentivo? — Não tínhamos mais tempo, apenas alguns segundos.

— Não posso apostar... — disse tirando uma coisa de sua roupa, e colocou na minha. — Mas se pudesse, todas minhas fichas estariam em você. — Era um broche de Tordo. — Toda vez que encontrar um, imagine que seja eu, está bem? Imagine que sou eu, nossos pais e irmãos, sempre com você. Cante, e ele repetirá sua melodia, não importa qual seja, e assim somos nós. Não importa o que aconteça, sempre o apoiaremos, exceto se contar alguns dos meus segredos em rede nacional... — Sorri, assim como ela. — Se as coisas não estiverem bem, não se estresse ou preocupe. Haja com tranquilidade, pois tudo fica bem no final. E se ainda não ficou... — disse tocando meu rosto.

— ... é porque ainda não é o fim — Completei uma de nossas frases únicas. —Obrigado, Mel.

— Sou sua irmã... dizer a verdade é mais que minha obrigação. — Abraçou-me. — Amo você.

— Amo você — eu disse baixo, apenas para ela ouvir, mas não sinto vergonha de dizer isso aos sete ventos. Não sinto vergonha da minha família.

Enquanto estava abraçado a ela, pude sentir um par de braços abraçar-me pela cintura, e eu reconheceria esse abraço até morto. Ben. Depois, Amanda, Stacy, Stuart, meus pais, e demos um abraço coletivo.

— Está na hora. — o guarda disse e eu assenti, seguindo-o, mas ainda de mãos dadas com Amélia, que chorava silenciosamente, assim como eu.

Ficamos de mãos dadas até o momento onde não podíamos estamos juntos, e ele me levou para uma área no alto, próximo ao Conde, que disse algumas palavras, e as pessoas a engoliram, assim como meus pais. Eu não estava indo para a morte, mas era o que parecia. Era sufocante me afastar da minha família por um tempo indeterminado. Todos murmuravam, quase em silêncio, depois que subi. É apenas um show, e sou um dos principais fantoches... Mas quem disse que eu gostei? Não quero ser mais uma peça idiota nos jogos do governo. Não quero. E não sou.

Olhando para tudo e todos na praça principal do Distrito, vi uma cabeleira loira brilhante, e acompanhado aos cabelos cor do sol, Delly tinha um sorriso sincero, tendo as mãos seguradas por um rapaz, mais bem vestido do que eu costumo andar, de cabelos ruivos cacheados.

"Ah, então deve ser essa a razão de ela não me amar mais."

Não pensei nela enquanto me despedia da minha família, não totalmente, porque eu esperava que ela aparecesse me pedindo desculpas, dizendo que me ama louca e apaixonadamente. Sim, eu sou um cara que acredita em contos de fadas, mas a vida não é um. Não existe “Felizes para sempre” na vida real. Todos se despediram de mim, menos ela. Esperei, mas não adiantou. Ela não estava lá, e quando teve tempo, na tarde passada, não o fez.

Meu olhar e pensamento estava longe.

— Para! — Um grito, aos meus ouvidos, teve mais destaque. — PEETA! — Delly gritava, empurrando as pessoas, mas ela estava longe. Não chegaria a tempo, e nem poderia! O que fariam com ela me impedisse de entrar no trem?!

Umas me olhavam com raiva, por seus filhos não terem sido um dos Selecionados. Outras me olhavam com pena. Claro. Todos sabiam que isso era armação. Um Sete não é capaz de se sentar à mesa com um Um, e eu definitivamente seria eliminado na primeira remessa, mas ainda sim, eu lhes dava esperança.

Delly não tinha notado que eu a tinha visto sorrindo para outro cara.

— PEETA! — Meus olhos se encheram d’água, por cogitar a ideia de que estava sendo traído, mas tirei a conclusão que eu a conhecia muito bem para saber que nunca me trairia. “Você deveria ter deixado-a falar, Peeta. Pode ser tudo um grande engano. Pare de ser tão idiota.” Minha mente acusava a mim, e eu não podia discordar.

Chegou um momento que ela parou de correr, e de tentar chegar até mim, parando em meio à multidão, ofegante, arfando, com as mãos na cabeça, e eu podia ver seus olhos cor de mel mais claros, por lágrimas.

— Me perdoe. — Seus lábios formaram essa frase, e nós olhávamos um no olho do outro, embora estejamos a muitos metros de distância.

Não sei quando, mas o Prefeito, Osean, disse: — Uma salva de palmas para nosso Selecionado! — Ninguém falou nada, apenas fez a coisa mais significativa que poderiam fazer naquele momento.

Todos tocaram três dedos da mão esquerda nos lábios, então o ergueram, incluindo minha família, deixando meus olhos cheios d'água. Fazemos isso quando alguém morre, geralmente, mas eu entendo o que isso significa agora. Significa protesto, mesmo que o real sentido seja Graça, admiração, adeus a quem você ama e o mais forte protege o mais fraco, o povo não quer festas na Capital, e sim mudança.

— Vamos — o guarda disse, e eu quebrei meu contato visual com a família e Delly, olhando para o cara ao meu lado. Assenti, colocando um sorriso menos falso possível. Não podia descontar nas pessoas o meu turbilhão de sentimentos.

Meu pai disse para eu encarar isso como uma viagem, esquecer de minhas obrigações, e é isso o que eu vou fazer. Será uma viagem para eu relaxar, e principalmente me esquecer que um dia eu amei Delly Cartwright. Mas será que isso é possível? Deixar de amar uma pessoa para amar outra que eu odeio? Pensei que coisas assim duravam anos para acontecer, mas comigo, nada pode ser normal! Nada! Em um dia eu estava com minha família, namorada, e agora só me resta umas poucas fotos durante um tempo indeterminado.


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Notas finais do capítulo

O que acharammmmmm? Eu não ligo mais para muitos comentários, apenas gosto de saber a opinião de vocês. Se puderem, deixem aí sua opinião sobre o capítulo mais curto depois do prólogo, em toda a fic *choro*
SÓ FALTAM 27 DIAS PARA A ESPERANÇA O FINAAAAAAAL! #morri Bem, eu vou no dia 19, então são 27. Quem vai no dia 18, 26. Nossa... bateu um aperto no coração agora... vou chorar MUITO no cinema, quando começar o epílogo :,(
E FALTAM UM CAPÍTULO PARA O ENCONTRO DO PEETA E DA KATNISS! :o So fast, so fast...
A música do próximo capítulo é Gift Of A Friend, Demi Lovato, e vai ser longo, até, e agora um trechoooooo o/

— Você não é inferior a ninguém aqui, mas saiba que é isso o que farão você pensar, então, simplesmente não acredite neles. – Olhei em seus olhos cinzas, procurando falsidade, mas vi apenas o oposto. Algo me dizia que eu podia confiar nele – E se eles não quiserem falar com você, tem eu e Finnick. Somos os melhores. – Deu um sorriso vencedor e convencido, me fazendo rir – Ele parece ser falso, mas é normal. Se quiser, pode confiar mais nele do que eu mim. Às vezes eu tendo a falar demais... – Mexeu no cabelo, com algumas luzes chocolate, uns dois tons mais claros que a cor original, mas ficou incrível. Os meus estão como se fossem mel, na tonalidade, mas preservando sua cor natural, o loiro – Tipo, o Finnick dorme com um ursinho chamado Babe. – olhei para cara dele, esperando ouvir um “mentira”, mas não.
— Caô...
— Finn! – o outro loiro que menos sofreu alterações no visual sorriu, vindo até nós
— Sim?
— Você não dorme com um ursinho chamado Babe? – Finnick corou imediatamente – Viu? Eu disse, Peeta. – eu comecei a rir, balançando a cabeça em negativa – Trouxe ele?
— Eu trouxe uma bomba para colocar no seu quarto, idiota. – sério, ele estava muito vermelho – Pensei que tinha entendido a parte do “segredo para sempre”!

E isso é tudo, pessoal! Beijos! :D