Descendants 2 escrita por Meewy Wu


Capítulo 53
The Verdict of the Queen




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Você é boa demais, Rebecca [...] É por isso que eu te amo

Gart LeGume

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Mal acordou com o sol batendo em seu rosto, e confusa olhou em volta para notar que não estava em seu quarto. Nem no de Ben, na verdade. Estava no quarto deles. Deles.

Ela sabia que Bela tinha passado messes arrumando aquele quarto para eles e tinha realmente ficado incrível, embora ela tenha notado na noite passada. Esteve tão nervosa a noite inteira, e agora tinha se sentido tão boba por isso... Não havia sido nada estranho ou assustador. Havia sido uma noite mágica.

Tudo apenas fluiu sem que eles percebessem, e ela não lembrava exatamente quando tinha pegado no sono, só de Ben a puxando para perto, para o peito nu dele, e beijando sua testa.

Ela esperava vê-lo quando virou para o lado, mas a cama estava vazia. Ela sabia que ele teria que levantar cedo por causa do julgamento, e ela não era a melhor das pessoas quando se tratava de acordar cedo, mas mesmo assim ela sentiu uma pontada de decepção.

—Para com isso, Mal – grunhiu ela, se sentando e puxando as cobertas para tapar os seios – Isso é o melhor. Quanto mais rápido isso acabar, mais rápido vocês dois saem de Auradon e você vai acordar todos os dias com Ben.

—Sabe, falar sozinha não é um bom sinal, majestade – falou uma voz risonha, enquanto Evie entrava no quarto.

—AH, ATRÁS DE VOCÊ! – gritou Mal, e Evie deu eu pulo.

—O que?

—Uma porta, aprenda a bater! – Riu Mal, enquanto ela fechava a porta – O que quer aqui?

—Vim te ajudar a se vestir, o que mais? – riu Evie – O julgamento vai começar logo!

—Já tem muita gente ai? –perguntou ela, enquanto Evie lhe lançando um roupão.

—Mais ou menos, Carmim chegou perguntando por você – Evie deu os ombros – Ela está terrível, com isso de Rainha de Copas... Bem, pior do que o normal!      

—Eu posso imaginar – Mal suspirou – Como foi à festa no jardim ontem?

—Ah, verdade você não estava lá – Evie lhe lançou um olhar divertido – Diablo atacou Carmim, e o Valette se colocou na frente. Foi bem feio, levaram ele para o hospital e tudo!

—E Diablo? – perguntou Mal, receosa.

—Morto. Pela espada de Victor Valette – falou Evie – Carmim parece não ter dormia a noite inteira, e se enfiou na sala do conselho assim que entrou!

—Acho melhor eu me apressar então – Mal entrou para o banheiro – Alguém precisa controla-la!      

...

—Em primeiro lugar, vamos deixar claro uma coisa – falou Carmim, se sentando junto ao resto do conselho em uma sala privada antes do início do julgamento. Alguém a convidará? Não, mas isso era o de menos – Wonderland não tem o menor interesse de se associar aos Estados Unidos de Auradon em um futuro próximo!

—Era de se esperar – falou o Rei Ben, sentando-se na cabeceira, enquanto todos se calavam – Espero que pelo menos concordemos que seria melhor evitar um conflito entre nossos...

—Domínios, acredito eu, é uma boa palavra – falou ela, o cortando – E sim, acho que está em tempo de ambos nos estabilizarmos, e uma guerra não faria bem a nenhum de nós.

—Que bom que estamos de acordo com...

—Porém – continuou Carmim, o cortando novamente – É impensável para mim deixar passar as humilhações que passei em Auradon recentemente... Ainda mais depois de ter me tornado, modesta a parte, a heroína de seu reino!

—Tudo bem, falamos disso depois – falou Ben, suspirando.

—Por que não falar disso agora? – perguntou Carmim, calmamente, descruzando as pernas.

Todos a encararam enquanto ela encarava Ben.

—Por que temos um longo julgamento pela frente, Copas – falou Mal, entrando na sala com Evie ao seu lado – E ninguém quer atrasa-lo mais ainda!

—Bertha – Carmim fez uma careta, e depois sorriu – Pois bem, comecemos por baixo então... Quero uma cadeira no tribunal; Um pedido de desculpas formais de vocês dois em nome de toda Auradon está noite, antes da viajem; O cancelamento do julgamento de Queenie Queen, assegurando que ela agiu da forma que agiu por conta da confusão do momento; E quero acrescentar um nome a ser julgado!

—Isso é o que você chama de começar por baixo? – Mal ergueu uma sobrancelha.

—Isso, Bertha minha querida, é só o começo – sorriu ela – Sua pele está ótima, a propósito!

No fundo, Chad Charmin riu.

—Certo. Qual o nome que quer adicionar ao julgamento, Carmim? – perguntou Ben.

—Alice Kingsleigh, pelo crime de destruição de patrimônio mágico do País das Maravilhas!

...

Queenie estava prestes a dar o primeiro gole no seu café quando ele foi arrancado da sua mão.

—Hein! – ela grunhiu, encarando Bruno, que deu um gole e devolveu para ela – O que...

—Era melhor verificar, eu não posso sair por ai te salvando o tempo todo – falou ele, sorrindo.

—Eu beijo tão mal assim? – ela fez uma careta.

—Bobinha – ele a beijou rapidamente, e eles pararam para passar pelos guardas – Bruno White.

Eles fizeram uma reverencia rápida, enquanto ambos entraram.

—Então? Nervosa?- perguntou ele, apertando a mão dela.

—Não – ela desfez com as mãos – Já passei por coisas piores que isso!

—Sei... – ele revirou os olhos, e entregou uma caixinha de veludo para ela – Pra dar sorte!

Ela abriu, vendo o pingente de maçã cravejado.

—Bruno... – Ela apertou mais a mão dele – Não...

—Nem começa – falou ele, sorrindo – Eu não quero mais que você ande com aquela outra maçã por ai!  E que jeito melhor de pedir uma garota em namoro do que com uma joia?

—Namoro? – ela arregalou os olhos – Mas e se eu for mandada para a Ilha?

—Não vai – ele sorriu, enquanto pegavam seus lugares na plateia – É pra dar sorte, lembra?

Os representantes de cada separação do reino começaram a se sentar no semicírculo do outro lado do tribunal. Ben e Mal estavam no centro, e agora os pais dele não se juntavam mais ao grupo. Ao lado de Mal, quem chamou atenção de todos e gerou murmurinhos foi à presença de Carmim d’Copas.

—Bom dia a todos – falou a Rainha Corona, ao lado de Ben – Como todos sabe, estamos aqui nesta manhã para julgar os crimes de guerra da batalha contra Maleficent. Será um longo dia, então espero que tenham paciência. – ela sorriu e fez um aceno para Carmim – A nós hoje se juntou a Rainha Carmim d’Copas, do País das Maravilhas.

Todos aplaudiram.

—E antes de chamar o primeiro caso, quero anunciar que após a conclusão que seus feitos foram até da confusão gerada pela batalha – ela deu um sorriso para a plateia – Queenie Queen foi absolvida de todas as acusações, e seu julgamento cancelado!

Queenie deu um grande sorriso para Brunho, e jogou os braços ao redor dele. Ela não diria isso, talvez nunca, mas ele era seu verdadeiro amuleto da sorte!

...

—Estamos atrasados – Gemeu Becky, enquanto corriam até o castelo descendo da carruagem e parando em frente os guardas – Rebecca Corona... Como se eles não soubessem quem eu sou!

—Calma ai, loirinha – riu Gart – Até parece que você vai ser julgada, está bagunçando o meu cabelo!

—Se eu tivesse uma frigideira aqui, ai você iria temer por seu cabelo – ela grunhiu, e ele parou, segurando a mão dela e a forçando a parar também – Gart!

—Respira – ele riu – O que ouve? Parece que ligaram você no Duzentos e vinte!

—Desculpe, estou nervosa – ela confessou – Não sei a ordem dos julgamentos, e quero estar lá, quando Ally entrar, eu sei que ela vai ser uma das primeiras!

—Não é possível que você ainda esteja preocupada com ela – Gart a encarou.

—Não é preocupação, é... Ah, é preocupação sim – Becky choramingou – Eu cuidei dela por tanto tempo, Gart, desde que nós éramos crianças... Todos nós, na verdade. Éramos capazes de nos machucar para Ally sorrir, acho que... Eu ainda não consigo entender como ela ficou assim!

—Você é boa demais, Rebecca – ele suspirou irritadamente – Boa demais para seu próprio bem!

—Desculpe – ela murmurou, assustada pelo tom dele. Ele a puxou para perto, apertando-a com força nos braços.

—É por isso que eu te amo – ele sorriu – Vamos logo, vamos pegar um bom lugar.

...

Os primeiros julgados foram fáceis. Aqueles que haviam sido espertos partiram de volta para a Ilha dos Perdidos após a festa, onde um par de guardas verificava seus nomes. Outros, nem tão espertos, tentaram se esconder nas sombras de Auradon, e foram recolhidos antes do sol nascer.

Os primeiros julgamentos haviam sido destes, como Gaston, Úrsula e a Rainha Má, que foi arrastada do tribunal gritando que era a mais bela e fazendo Evie esconder o rosto nas mãos.

—O júri chama James Hook – falou Rapunzel, e o pai de Hannah foi levado até o centro do tribunal – James Hook, juras falar a verdade, somente à verdade e nada mais que a verdade perante este tribunal?

—Juro – ele concordou.

—O tribunal deseja saber – falou Rapunzel – por que não voltou a Ilha dos Perdidos na noite anterior, como a maioria dos habitantes de lá fizeram?

—Eu... – ele começou a falar, mas se calou, nervoso.

—Responda! – grunhiu Chad Charming.

—Eu não queria – ele falou, por fim.

—Ah, e vilões tem querer – bufou Chad.

—Se ninguém intercede a seu favor, James Hook você será levado de volta para a...

—NÃO! – gritou uma voz do fundo da plateia, e Hannah correu até o centro se ponto em frente ao tribunal – Não podem!

—Hannah! – gritou Will, correndo e ficando ao lado dela apreensivo!

—Querem saber por que ele não foi? Por que eu pedi! Pedi para que meu pai ficasse comigo – ela engoliu o choro – Por que eu sinto falta dele, e, se o levarem de volta para Ilha, quero ir também!

—Hannah... – Carmim suspirou, ela estava prestes a se levantar quando a princesa Aurora, no lugar da Rainha Leah se levantou primeiro.

—Eu intercedo por James Hook – falou ela – Eu cresci longe da minha mãe, e sei que está menina não tem mais a sua... James deve ter a criado bem, para ela ama-lo mesmo tendo crescido onde cresceu. Não podemos separa-la do pai!

—Alguém contra? – perguntou Rapunzel, tentando conter o sorriso. – Sendo assim, James Hook, você promete abandonar seu passado, dedicando sua vida a honestidade, e orgulhosamente carregar todas as virtudes de Auradon consigo?

—Sim – ele falou, radiante.

—Então, diante este tribunal eu declaro que, de hoje em diante e para todo o sempre, a família Hook pertence à Auradon, e não, a Ilha dos Perdidos! – Rapunzel declarou – A benção do rei!

Ben se levantou, tirando a espada da bainha e batendo-a sobre os ombros e cabeça de Hook.

Hannah pulou no pai, gritando de alegria enquanto o abraçava.

...

Ben tinha que concordar com seu pai. Os julgamentos eram um momento na vida de um Rei na qual ele se sentia inútil. Porém não faria sentido ele pedir para assumir o lugar de Rapunzel, ela era muito boa no que fazia e o fazia há muitos anos.

O julgamento de Bad Wolf foi muito emocionante, não teve nenhuma criança correndo para salvar o pai nem nada do tipo, mas apenas um pedido sincero e emocionante para que o deixassem ficar com seus filhos e a mulher que amava. Foi o que fechou a manhã, liberado todos para almoçar. Após isso, viriam os casos mais complicados. Aqueles que o júri não decidiria ali, em frente a todos, mas sim em uma sala privada.

Mal estalou o pescoço enquanto saiam da sala.

—Você parece estar prestes a desmaiar – falou ele, sorrindo.

—Só preciso de um pouco de cafeína – ela garantiu – Evie me colocou dentro desse vestido e me empurrou para fora do quarto antes que eu pudesse comer qualquer coisa!

—Você fica bem nesse vestido... Muito realesca – ele falou, enquanto andavam, mas não tirava os olhos do cabelo dela.

—Sabe, meu vestido não esta na minha cabeça – falou ela, rindo.

—Eu senti falta do seu cabelo – ele confessou – Muita.

—Eu também...

Os dois seguiram andando em silêncio, até uma sala onde seu almoço tinha sido posto.

—Você está... Bem? – perguntou Mal, confusa, olhando para a cara dele.

—Estou – ele garantiu, enquanto se sentavam a mesa – Bem, claro! Ótimo!

—Benjamin...

—Só estava pensando... Em ontem à noite...

—Ah...

Ambos ficaram em silêncio, cortando a comida.

—O que está pensando, exatamente? – Mal perguntou, por fim.

—Nada, é só que... – ele fico vermelho como um pimentão – É muito estranho que eu queira arrastar você para o nosso quarto de novo?

Ela riu – Tão estranho quanto eu querer desesperadamente que você faça isso!

Os dois riram. Talvez aquele negócio de casamento desse certo, afinal...

...

Carmim sorriu ao ver Christian, e o beijou.

—Não te vi na plateia, onde você estava? – perguntou ela.

—Por ai – ele deu os ombros, rindo – Estava com meu pai, ele... Está procurando um jeito de se divorciar de Alice.

—Contou a ele sobre...

—Ainda não – ele sorriu – Não sei, ele meio que tem uma vida aqui. Não seria justo leva-lo para Wonderland conosco.

—Não seria justo não leva-lo, Christian – grunhiu Carmim – Ele não tem uma vida, tem uma meia vida! Uma loja de chás, e um casamento ridículo. Eu vi o quanto ele amava sua mãe. Não em uma foto, ou em palavras. Eu vi, de fato, no livro das Maravilhas! Um amor assim não acaba!

—Você acha...

—Isso é com você – ela o cortou – Tenho que cuidar de muita coisa, não posso ficar pensando nisso. Mas se quer minha opinião, ele tem o direito de escolher.

—Então, agora é o julgamento de Ally? – perguntou ele.

—Sim, ela e Hugo serão julgados juntos – ela concordou. – Eles estão decidindo o que fazer com Facilier, ele causou mais problemas do que deveria!

—Não deveria estar ajudando? – perguntou Chris.

—Já dei meu voto, esse não é um assunto que me interesse – ela falou, e uma garota saiu da sala pedindo que ela voltasse – Tenho que ir.

—Vou procurar um bom lugar no júri – ele avisou, e ambos se deram as costas.

—Christian! – gritou Carmim, se virando e correndo até ele, o beijando – Você é patético, Hatter!

—E você é uma flor de pessoa – ele brincou.

—E sou mesmo – ela sorriu – Uma rosa cor de Carmim.

...

—O Júri chama Alison Kingsleigh e Hugo Shell – Falou Rapunzel – Juram falar a verdade, somente à verdade e nada mais que a verdade?

—Juramos – falaram os dois.

Carmim olhou para Hugo, com sua camisa roxa e seus jeans cinza escuros. O cabelo estava sujo e grudado na testa, e ele parecia não dormir a dias... E olhava para Ally como um cego vendo o sol pela primeira vez.

E Alison, ao lado dele. O vestido estava rasgado, e ela tinha uma cicatriz na lateral do rosto. Os pés descalços e imundos.

—Tivemos um longo dia, crianças, tanto nós quanto vocês – falou Rapunzel, calmamente – E tudo que me resta agora, é perguntar o porquê de terem feito o que fizeram... Hugo, pode começar?

—Eu tive amigos um dia, mas eu nunca fui como eles. Com ela – ele pegou a mão de Ally – eu me sentia eu mesmo. E ela queria tanto isso, queria tanto lutar pelo que acreditava que eu nunca poderia dizer não. Nunca poderia dizer não a Alison.

—Certo – falou Rapunzel – Alison, tem algo que queira nos falar.

Ela ergueu a cabeça, olhando para Rapunzel e começou a gargalhar. Gargalhar. Todos pareciam assustados, mas Carmim enfim entendeu. Ela estava louca. Louca.

—Vocês são hilários – Anunciou Alison, soltando a mão de Hugo e erguendo os braços – Hilários... Começando por... Onde ela está... Ah, por aquela menina de cabelo rosa. São todos incrivelmente hilários e hipócritas... Nojentos!

Carmim sorriu e se acomodou na cadeira.

—Vocês jogaram todos os vilões naquela Ilha, por que não eram bons os suficiente para vocês. Vocês nos criaram para temê-los, e odiar tudo que viesse deles – ela grunhiu – E então nos forçaram a conviver com suas crias. Ela – ela apontou para Carmim – foi quem começou tudo isso. Espero que esteja feliz ai em cima, majestade. Ela tirou a única pessoa que realmente importava para mim, não minha mãe cabeça oca ou meus amigos idiotas. A única pessoa que me amava, apesar de tudo... Eu só queria que ela morresse! EU QUERIA QUE VOCÊ MORESSE!

—Por isso se junto a Malévola? – perguntou Rapunzel.

—Sim, por isso. Ela prometeu que, se eu a libertasse, nós duas nos livraríamos dela e eu teria Chris de volta, e nós dois e nossos pais ficariam em segurança – ela falou, e encarou Carmim – e eu aceitei. Não me arrependo disso. Eu faria tudo de novo... EU FARIA TUDO DE NOVO!

—Acho que não á mais o que dizer – Rapunzel suspirou – Acho que falo por todos nós que Alison Kingsleigh é uma ameaça para qualquer um que se aproxime dela. Se ninguém no júri se opuser, eu proponho a pena máxima a ela.

—NÃO!

Carmim olhou para Bertha.

—Qual a pena máxima? – perguntou ela, desconfiada.

—Guilhotina – Mal engoliu em seco. Carmim olhou para Alison, e depois pensou em sua própria mãe. Com um amor arrancado dela, louca e sem saída.

Ela olhou para Chris, para toda a pena e compaixão nos olhos dele. E depois olhou para Victor, que ela vira mandar uma mensagem dizendo que o Valette tinha acordado e eles precisavam conversar. O Valette, seu pai que poderia nunca conhecer a outra filha que tinha. Depois para Hugo, tão infeliz do destino que o fez se apaixonar por ela. E mais uma vez para Alison, aquela coisinha oxigenada, maligna, louca e totalmente irritante que tinha seu sangue. Sua irmã.

Ela fechou os olhos. Sabia que se arrependeria mais tarde.

—Eu intercedo por Alison Kinghsleigh – ela falou, se levantando - Seus crimes foram não só contra Auradon, mas especificamente contra minha própria vida... Quero que ela seja levada a Wonderland, onde passará o resto da eternidade recebendo sua punição as masmorras.

Ela sentiu todos olhando para ela.

—Eu também retiro meu pedido por um julgamento por Alice Hatter, pedindo que ela receba a mesma punição da filha – falou Carmim, em seguida, e olhou para Hugo – Assim como Hugo Shell!

Rapunzel olhou para ela, confusa e maravilhada – Pela ordem da Rainha de Copas, soberana do País das Maravilhas, se nenhum membro do conselho se opõe, e declaro que assim será!


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Notas finais do capítulo

2 Capítulos para o fim, e... CONTANDO!
Eu amo julgamentos, mas não quer dizer que sejam meus melhores capítulos... Carmim Super Misericordiosa!
Espero que tenham gostado, e não esqueçam de comentar hein?
Bjs, Meewy!



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