É que eu ainda não estou acostumada com essa coisa de beijar...

— Hannah Hook

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Victor Valete estava sentado em um dos telhados mais altos da Ilha dos Perdidos, olhando o sol nascente iluminar Auradon ao longe.

—Olá, garoto solitário – sorriu Cherry, se aproximando dele cuidadosamente com seus passos leves. – Então hoje é o grande dia, não? O Julgamento!

—Depoimento, não Julgamento – o garoto corrigiu.

—Dá na mesma – Cherry deu os ombros, sentando-se ao lado de Victor – Ela está cada vez mais encrencada... Carmim, sabe?

—Graças a você, eu ouvi falar – ele encarou a garota de cabelos rosas – Não pense que eu não sei que você anda grilando a cabeça de Vossa Majestade.

—A culpa é toda da sua namoradinha – grunhiu Cherry, ofendida – Ela deixou o filho do Chapeleiro descobrir sobre o cetro das maravilhas, eu só achei que A Rainha deveria saber!

—Por que? Não é como se Carmim fosse mesmo fazer o que ela quer, ela logo vai estar na Ilha de volta – Victor falou – Se o cetro for pego, provavelmente isso só vai fazer ela vir mais rápido.

—O que faz você ter tanta certeza de que ela vai voltar? – Cherry sorriu maldosamente – Você? Por que sinceramente, não acho que os sentimentos da princesa de Copas por você sejam tão fortes assim, Victor... Ela não pode amar.

—Todos podem amar, Cherry... Você entenderia isso se tentasse amar alguém, em vez de manter sua obsessão por Hugo – ele riu desdenhoso – Você sim, não sabe o que é o amor!

—Talvez... Mas sei muitas coisas que você não sabe, Valette – ela sorriu, desaparecendo e reaparecendo em forma de gato – A propósito, seu pai me mandou vir te chamar... Ah umas oito horas atrás!

—CHERRY! – ele gritou, mas ela desapareceu antes dele conseguir pensar em alcança-la Victor bufou, e pulou do telhado, cheio de coisas na cabeça.

Muito longe dali, Cherry reapareceu em outro telhado.

...

—Eu nunca falei com Malévola, mesmo em todos os anos que ela viveu na Ilha dos Perdidos. Ela sempre me ignorou enquanto eu ainda morava na casa de minha mãe, e depois que eu fugi eu nunca mais ouvi falar dela. Mas de uma coisa eu sei, se ela fugiu, nenhum de nós deve ter ajudado, por que todos que vem da Ilha dos Perdidos odeiam Malévola. – Queenie Queen

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—Ela é má. Realmente, ela é muito má. Todos deveriam se trancar e fechar as janelas até que encontrem ela. Aquela mulher é realmente um monstro. – Carlos De Vill.

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—Não sei onde minha mãe pode estar. Ela é muito boa em ser má, tenho medo do que ela pode estar planejando, mas tenho certeza que não é nada bom... Eu estava dormindo no horário, acredito eu. Fui me deitar as dez naquela noite, e só acordei no dia seguinte quanto Rebecca Corona me avisou o que tinha acontecido. – Mal Bertha.

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Depois que todos deram seus depoimentos, e a tarde estava quase chegando ao seu fim, o conselho chamou a última testemunha

—O Conselho chama Carmim d’Copas para depor! – chamou Rapunzel Corona por fim, Carmim suspirou cansada, se arrastando até o lugar designado – Srta. Carmim, você tem um histórico de incidentes razoavelmente grande...

—Eu garanto, excelência, que nenhum deles foi comprovado meu envolvimento- Carmim falou em tom zombeteiro.

—Em todo o caso – Rapunzel seguiu, levemente contrariada – Serei direta como você: Ajudou Malévola a fugir?

—Não.

—Pode provar isso?

—Não.

—Por que o conselho deveria acreditar em você?

—Não deveria.

—Pode por favor levar isso a sério, srta Carmim?

—Não – Carmim sorriu ao ver a expressão contrariada da rainha, e depois respirou fundo e continuou – Querem ouvir o por que deveriam acreditar em mim? Bem, isso eu não posso dar, mas posso dizer por que não ajudaria Malévola.

—Ilumine-nos!

—Por que ela é uma vaca – várias pessoas exclamaram diante ao vocabulário da ruiva – Ah, por favor. É a verdade. Desculpe Bertha querida, mas sua mãe é a maior vaca que eu já conheci. Aquela mulher é uma megera, e eu não a ajudaria a fugir nem se a minha vida dependesse disso, por que as coisas não seriam nem um pouco divertidas com Malévola no controle... Ela é abusiva, manipuladora, cruel, e... Merda, ela é igualzinha a minha mãe!

—Srta. Carmim, olhe o vacabulario – Rapunzel advertiu, e depois corou – Digo, vocabulário.

Com um sorrisinho vitorioso, Carmim se levantou e saiu da sala do conselho.

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No dia seguinte, Hannah e Will estavam jogados embaixo de uma toalha de piquenique embaixo de uma árvore no campus, rindo da vida.

—Espera, espera... Ela chamou ela de que? – Will perguntou mais uma vez.

—Vaca – Hannah riu, repetindo – Com todas as letras, cara a cara com a mãe de Becky!

—Ela é louca – riu Will, mexendo nos cabelos da morena – Eu tenho sorte da minha garota ser um doce... Chris é que é o azarado aqui.

—Eu sei, Becky disse que a Alison anda correndo atrás dele mais do que nunca nos últimos dias – Hannah riu, e depois fez uma careta – Eu não sou... Doce. Você que é um romântico meloso!

—Ah, certo... – o outro revirou os olhos – Você é pior que açúcar derretido.

—Ah, é?

—É!

Doce/Sweet

Hannah Hook & Will Darling

(Doce, doce. Doce, doce 2X)

(Sweet, sweet. Sweet, sweet 2X)

Will: Você faz meu coração derreter,

Você me deixa viciado,

Acho que quero morder você,

Acho que estou apaixonado.

Will: You make my heart melt,

You've got me addicted,

I think I want to bite you,

I think I'm in love.

Dueto: Você é doce, doce,

Como chocolate,

Doce, doce,

Como caramelo,

Doce, doce,

Como o amor,

Uh, meu amor.

Duet: You're sweet, sweet,

Like chocolate,

Sweet sweet,

Like caramel,

Sweet sweet,

Like love,

Uh, my love.

Hannah se levanta do chão, sai correndo e se esconde atrás da árvore completamente corada e rindo.

Hannah: E as vezes é meio amargo,

Will: E as vezes é repugnante,

Hannah: Mas é impossível enjoar,

Dueto: De você.

Hannah: And sometimes you are bittersweet,

Will: And sometimes it's disgusting,

Hannah: But it is impossible to get sick,

Duet: From you.

 

Hannah: Você faz meu coração derreter,

Você me deixa viciada,

Acho que quero morder você,

Acho que estou apaixonada.

Hannah: You make my heart melt,

You got me addicted,

I think I want to bite you,

I think I'm in love.

Você é doce, doce,

Como chocolate,

Doce, doce,

Como caramelo,

Doce, doce...

You're sweet, sweet,

Like chocolate,

Sweet sweet,

Like caramel,

Sweet sweet...

Will corre até Hannah atrás da árvore, e ela sobe na mesma.

Dueto: Você é doce, doce,

Como chocolate,

Doce, doce,

Como caramelo,

Doce, doce,

Hannah: Como um brigadeiro...

Duet: You're sweet, sweet,

I eat chocolate,

Sweet sweet,

Like caramel,

Sweet sweet,

Hannah: As a brigadier ...

Dueto: Você é doce, doce,

Como chantilly

Doce, doce,

Como algodão... Hannah: Doce!

Dueto: Doce, doce,

Como o amor,

Uh, meu amor.

Duet: You're sweet, sweet,

as whipped cream

Sweet sweet,

Like cotton ... Hannah: Sweet!

Duet: Sweet, sweet,

Like love,

Uh, my love.

Eles pulam da árvore, caindo deitados de volta na toalha, bem perto um do outro.

Will: Você é doce, doce...

Hannah: Como chocolate!

Will: Doce, doce...

Hannah: Como caramelo!

Will: Doce, doce...

Hannah: Como o amor!

Dueto: Uh, meu amor.

Will: You're sweet, sweet ...

Hannah: How chocolate!

Will: Sweet, sweet ...

Hannah: How caramel!

Will: Sweet, sweet ...

Hannah: Like love!

Duet: Uh, my love.

Will sorriu, tocando a lateral do rosto da morena. Ele tirou uma mecha que havia caído sobre sues olhos, e a beijou. Hannah riu.

—O que foi?

—Nada – ela deu os ombros. – É que eu ainda não estou acostumada com essa coisa de beijar...

—Essa coisa de beijar? – Will riu.

—É... É – ela riu – Quer dizer, não é como se eu nunca tivesse beijado antes, isso sim seria loucura... Só nunca foi... Assim.

—Isso é bom?

—É... Incrível! – Hannah sorriu, beijando ele de novo.