Descendants 2 escrita por Meewy Wu


Capítulo 20
Suspects and Culprits


Notas iniciais do capítulo

Espero que esteja bom o cap, por que ele foi escrito as presas para agradecer a mala de comentários que apareceu. Muito obrigada a todos que comentaram.

Quarto da Carmim: Explicações. O quarto base mais parecido que eu achei foi o da foto a seguir. O verdadeiro quarto da Carmim que eu imagino tem um teto mais alto, com um lustre; Ah um 'palco' redondo embaixo da cama. A cama tem lençois vermelhos de seda, e muitos travesseiros, não tem a cabeceira, além de ser uma cama de Dossel com cortinas de veludo vermelho (bem no estilho real). Ela também fica mais afastada das janelas.
O armário com portas de espelho é em frente a cama, e o cupa toda a parede, parando apenas onde fica a porta do banheiro. Na parede em frente as janelas em um conjunto de um sofá e duas poltronas, encostado na parede tem a penteadeira e em seguida a porta de saída.
http://www.mixlar.com.br/blog/wp-content/uploads/2013/10/quarto-de-luxo.jpg

Alguém olha Wicked Word (Mundo dos Vilões, em português) ? Eu lho em Inglês, e eu tipo, pirei quando vi que no próximo episódio vai aparecer a filha da Alice. Da Fanfic da Meewy para a televisão galera!



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Simplificando, ele é um porco. Tipo, realmente, um porco. Com rabo e tudo.

—Gart LeGume

...

..

.

A primeira coisa que Christian lembrou quando acordou não foi do rompimento com Alison. Nem que por causa do controle de pragas, ele não tinha aula. Nem mesmo o estranho sumiço de Will, que geralmente dormia até o último minuto possível quando não tinha aula.

Em vez disso, ele arregalou os olhos quando lembrou da carta de Shice para Carmim, que ele havia esquecido de entregar na noite anterior.

Em questão de minutos ele estava parado, vestido, batendo na porta de Carmim.

—Hey, Hatter – riu Gart, saindo da porta do lado contrário do corredor – Procurando a Cacá?

—Er... Isso, isso mesmo, estou procurando a Carmim – ele falou, após um minuto demorado para entender a quem Gart se referia.

—Ela ainda deve estar dormindo a essa hora – falou Gart, olhando para o relógio no fim do corredor – Ela não deve acordar tão cedo, depois da loucura de ontem a noite.

—Ah – ele falou, claramente contrariado com o que o outro havia falado. Christian sentiu as bochechas começarem a avermelhar.

—Hein, não me olhe com essa cara, estou falando do que aconteceu com o seu amigo de cabelo espetado – Gart se defendeu do olhar do outro – Hannah apareceu aqui feito uma maluca acordando o corredor inteiro depois do que aconteceu, e Carmim teve que fazer ela se acalmar.

—Espera. Will? O que aconteceu com ele? – perguntou Chris, espantado.

—Você não... Achei que era por isso que queria falar com a Carmim – Gart apontou com o polegar para a porta – De qualquer jeito, eu não entendi direito, mas simplificando, ele é um porco. Tipo, realmente, um porco. Com rabo e tudo. A diretora está tentando resolver isso agora.

—Como isso aconteceu? – Perguntou Chris, com os olhos arregalados.

—Isso, eu não sei. Hannah estava chorando demais para mim entender, mas teve algo a ver com Malévola – Chris notou que o outro estremeceu ao falar o nome – Pode perguntar pra ruiva ai se quiser, ela e Hannah ficaram ai dentro por horas... Mas eu não sugeriria isso se você quer viver. Só tem uma coisa que Carmim prese mais que o seu sono de beleza.

—O que? – perguntou o outro, curioso.

—Isso, meu caro amigo, é história para outro dia – falou Gart, saindo pelo corredor como se nada tivesse acontecido. A vida era realmente fácil DEMAIS para algumas pessoas.

Chris encarou a porta por um minuto, e por fim torceu a maçaneta. Estava aberta. Ele ficou surpreso por alguém como Carmim – tão desconfiada e temperamental – deixar a porta aberta, mas não se demorou questionando isso.

O quarto seguia o mesmo da última vez que ele vira, com o acréscimo de um lustre luxuoso. Havia um travesseiro – um, da dezena que havia sobre a cama – jogado perto da porta. E no criado mudo uma máscara para olhos.

Christian podia ver a cena perfeitamente. Hannah entrando correndo no quarto de Carmim, e a mesma jogando um travesseiro na amiga a mandando embora. Depois vendo a outra chorar e tirando a máscara bruscamente, jogando no criado mudo. Depois de Hannah ir embora se jogando exausta na cama, onde estava até agora.

A Cabeça de Carmim pendia para fora da cama, os cabelos em cascata vermelho sangue caindo até o chão. Ela parecia em sono profundo. Os lençóis vermelhos, de seda, enrolados em volta de suas pernas, descobertas abaixo dos joelhos. Ela usava apenas uma camisola fina de seda preta, que parecia grudar em cada curva do seu corpo. Uma corrente com um símbolo estranho pendia do pescoço longo e nu da garota, se misturando aos fios de um par de tapa ouvidos. Por isso ela não o tinha ouvido.

Ele puxou os tapa ouvidos devagar, ela suspirou e virou a cabeça para o outro lado, fazendo os cabelo se mexerem parecendo sangue fresco escorrendo.

—Carmim... Carmim! – ele chamou, balançando-a pelo ombro – COPAS!

—Não fui eu mamãe, não fui eu! – gritou ela, se levantando em um pulo e batendo a testa contra a de Chris – Ai!

—Desculpe – Chris falou, esfregando a própria testa – Você está bem?

A outra o encarou com um olhar matador. Pergunta erra. - Claro, tirando que eu não me lembro e ter convidado você a entrar. E de você ter me acordado as nove da manhã em um dia que não tem aula. E da minha cabeça estar... Ai... Doendo muito mesmo. Tirando TUUUDO isso?

—É – ele falou simplesmente, fazendo a garota olhar-lhe claramente confusa.

—Então estou bem – ela falou, rindo de canto e se sentando direito na cama – O que está fazendo aqui?

— Sabe como é, passeando... E você? – ele ergueu uma sobrancelha. Ela não respondeu, lhe encarando – Gart disse que Will virou um porco.

—Ah, certo, se quer saber mais sobre isso vai ter que falar com Hannah. E ela provavelmente vai se desmanchar em lágrimas em cima de você. – ela bocejou – Tudo que eu sei é que eles deram uma de João e Maria, se perderam na floresta, a mãe da Bertha... Digo, da Mal apareceu e puf... Seu amigo é um porco! A não ser que a Tia Madrinha tenha dado um jeito nisso.

—Tia madrinha? – ele riu.

—Era só isso? Eu quero voltar a dormir – ela gemeu, estalando o pescoço.

—Ah, não... Me mandaram entregar uma coisa pra você – falou ele, entregando a carta – Conhece o sr. Shice?

—Shice... Ai, droga, mais essa – ela arregalou os olhos ao ver o nome, pulando da cama e o empurrando para a porta – Obrigada por entregar, você é um amor, mas agora é melhor você ir. Espero que Will fique bem. A gente se vê por ai. Tchau.

...

Mal não queria sair do quarto. Só saiu por que Evie lhe jogou para fora dizendo que precisava de paz para criar o novo uniforme das lideres de torcida. Por isso, agora ela estava baixando a escada para o primeiro andar enquanto alguns alunos sussurravam, apontando para ela e arregalando os olhos quando ela passava. Mais uma vez, ela era apenas a filha da Malévola para eles.

A reunião do conselho não dera em nada, embora Rebecca claramente tivesse razão, todos pareceram mudar de expressão quando virão o Marco de Corona, como a mãe de Rebecca havia chamado, preso no casaco dela. No fim da reunião, Branca de Neve lhe deu outro dos broches e Ariel também. Mas agora os quatro estavam guardados dentro da gaveta.

Ninguém poderia acusa-la depois do que havia feito para salvar Auradon, não em voz alta. Mas dava para ver o medo em seus olhos.

—Hey Mal – Jay e Caros entraram, sorrindo para ela – Você não vai nem acreditar o que acabo de acontecer... O que ouve?

—Nada – ela falou, engolindo as lágrimas que passaram em seus olhos quando algumas meninas do primeiro ano correram assim que entraram no salão e a viram – E então, o que ouve?

—A Alison saiu no tapa com a Queenie no treino das lideres de torcida – falou Carlos, rindo – Elas estão na enfermaria, a Alison diz que Queenie falou a mãe dela, mas as garotas do time dizem que foi a Alison quem começou. Que ela disse que a Queenie era indesejada, e que a mãe não gostava dela por que diferente da Evie ela tinha sido resultado de um estupro, e não era filha de um rei.

—O que, tecnicamente, é verdade – falou Jay, mas se calou em seguida – Não que a Alison tivesse o direito de falar isso.

—Quase todo mundo está do lado da Queenie – falou Carlos. – A gente estava indo contar pra Evie, ela vai ter um ataque. Você vem?

—Não, não, eu tenho... Tenho que encontrar com a... A Jane, é isso – falou Mal, sorrindo – Eu tenho que encontrar com a Jane, a gente combinou de estudar.

—Desde quando você estuda com a Jane? – perguntou Carlos, mas Jay lhe deu uma cotovelada e o arrastou escada a cima. Mal riu. Seus dois idiotas bobinhos.

Mal seguiu para o lado de fora, quando passos desceram a escada e uma voz irritantemente conhecida preencheu seus ouvidos.

—Olha o que os maus ventos trouxeram – riu Carmim d’Copas, estranhamente desperta e bem arrumada para aquela hora da manhã – Desculpe os trocadilhos. Então, como é a sensação de ser NOVAMENTE temida por toda Auradon?

—Dá um tempo Copas, não estou com humor para seus joguinhos hoje – Mal saiu da escola, mas a outra a seguiu.

—Nunca está. Esse é seu problema. Tao entediante – Carmim fez som de vômito – O problema aqui é que você se importa demais, sabia? Se você não demonstrasse tanto isso, eles não lhe aborreceriam, já pensou? Não fui eu, eu não tenho que provar nada pra ninguém. E pronto, você está livre!

—Isso alguma vez deu certo com você? – Mal ergueu uma sobrancelha, descrente.

—Sempre dá certo pra mim – Carmim falou, de forma petulante – Ou, você pode mostrar que está do lado deles, é claro...

—EU ESTOU DO LADO DELES – Mal bufou, encarando a ruiva – Qual é a sua?

—A minha é que te atormentar a divertido... Embora eu esteja atrasada – ela olhou para o relógio no pulso – A questão é, você não parece uma garota de Auradon. Você ainda é a mesma filha da Malévola que estava aqui no primeiro dia. Eles ainda te veem do mesmo jeito.

—Mas você...

—Mas eu não ligo para eles – Carmim suspirou – Talvez você devesse tentar o seu tom natural de cabelo, pra começar... Só estou falando.

E assim a ruiva saiu, pegando um ônibus que passava na frente da escola logo em seguia. Mal olhou seu reflexo torto no fecho de sua bolsa. Sua cor natural? E depois, o que vinha? Batom rosa, e flores? Não. Isso não. Carmim só queria brincar um pouco, como sempre. Mas... Será?

Ela viu algumas garotas passarem por ela. Do segundo ano. Garotas que haviam pintado mechas do cabelo de roxo e azul, e agora estavam sem nenhuma cor a mais nas mechas. Talvez pela primeira vez na vida Carmim tivesse lhe dado um bom conselho.

A Mal atual não era a melhor pessoa para passar pelo que estava acontecendo. Depois, ela poderia voltar. Agora, ela tinha que fazer o que sabia que se tornaria um hábito em poucos meses. Sacrificar seus próprios desejos pelo bem de seu povo. Como uma rainha deveria fazer.

...

Carmim se sentou no banco da praça ao lado de Cheshire, que hoje estava com uma camisa púrpura em vez de rosa.

—Majestade – ele sorriu – Vejo que o menino Christian entregou meu bilhete.

—O que quer Cheshire? – perguntou Carmim, cansada – Me chamar aqui de manhã, é sério?

—Não reclame tanto – falou ele – Falei com a sua mãe...

—Ah, não... Sabia que cosa boa não era – ela gemeu – O que mamãe quer?

—Não faça essa cara – ele falou – Sua mãe soube do incidente de Malévola. As notícias finalmente começaram a chegar na Ilha no tempo certo.

—Tá, Malévola fugiu, e daí?

—Sua mãe disse que, seja lá qual for seu plano, esse é foi um ótimo trabalho – falou ele, com um grande sorriso.

—Minha mãe acha que... Ela acha... Que fui eu? – Carmim arregalou os olhos.

—Nós sabemos que foi você queridinha, não precisa fingir – sorriu o gato – E, embora sua mãe realmente tenha suas desavenças com... ela. Ela disse que está orgulhosa de estar levando o plano a sério, e que, nunca pensou que você fosse tão maligna. Confesso que nem eu.

—Cheshire, para! – gritou a outra, agradecendo pela praça estar deserta – Não fui eu! Eu não fiz isso, certo? Transmita o recado a minha mãe!

—Não sei se está mentindo para mim, ou para você mesma. Mas é melhor parar com isso.

—Eu não estou mentindo – ela grunhiu, o fuzilando com os olhos – Quem você é para duvidar de sua soberana?

—O País das Maravilhas caiu a muito tempo, Vossa Majestade – ele riu, desdenhoso.

—Mas quanto tempo permanecerá assim? – Ela contrapôs – Quanto demorará até ele se erguer e todos sermos levados de volta para casa, Cheshire? Quanto tempo demorará até você ter que realmente me chamar de Majestade? Anos. Meses. Semanas. Dias. Horas. Passam muito rápido.

Cheshire e Carmim se encararam por um longo tempo furiosamente. Para ela, era apenas uma ameaça em vão. Mas Cheshire viu algo que ela não via, o brilho vermelho nos olhos dela, e entendeu... A terra chamava o sangue!

—Acredite no que quiser - ele deu os ombros.

...

Naquela noite, três assuntos eram discutidos na Auradon Prep.

Will Darling, que havia sido des-transformado em porco e estava rodeado de metade da escola contando como foi a experiência como se tudo fosse uma grande piada. A briga de Alison e Queenie, que estavam sendo mantidas no quarto sobre supervisão de suas colegas.

E o último post do Auradon Secrets.

E é oficial, a maior vilã de todos os tempos está solta em Auradon!

Uma noite. Apenas uma noite é o suficiente para colocar toda uma nação em estado de alerta. O mal está a solta, se escondendo e se fortalecendo, e a qualquer minuto um ataque pode acontecer.*

É com essa triste realidade que começo o post desta noite. Até agora, nenhuma informação relevante foi adquirida, e, enquanto isso, Malévola, a pior vilã de todos os tempos, está solta em Auradon. Só nos resta especular quem poderia ter feito isso: Será que nossos moradores vindo da Ilha dos Perdidos finalmente estão mostrando suas garras? Ou será que nem todas as crianças de Auradon são boazinhas?

Eis uma resposta que nem mesmo eu sei, mas aqui vão algumas suspeitas:

—Mal – É claro que, uma filha devotada, seria bem capaz de fazer isso. Mal já conquistou a boa fé de Auradon quando derrotou a mãe, mas ninguém pode descarta-la como suspeita. Alguns alunos ainda admitem que a filha da vilã estava agindo estranhamente nas últimas semanas.

—Novos alunos da Ilha – Todos sabem que, no início, os primeiros membros do projeto Descendentes tinham um plano. Seria possível que os novos jovens também tivessem um? Ou talvez todos estivessem trabalhando em um grande plano em conjunto?

—Os irmãos White – Sim, é claro, afinal, tudo poderia não passar de uma pegadinha que deu MUITO errado, não é mesmo?

—Carmim d’Copas – A Srta. Copas já declarou diversas vezes que não está nem ai para Auradon. Está manhã, ela foi acusada verbalmente em público de ser suspeita por ajudar Malévola, mas negou. É claro que, embora a rixa entre a mãe da garota e Malévola seja conhecida, a Rainha de Copas não fica nem um pouco para trás no quesito maldade, a filha seria diferente?

—Christian Hatter – Ele é o filho do Chapeleiro, então, ele é louco, não é?

—Alison Lisel – Ela usa água oxigenada no cabelo três vezes por semana! Tem como ser mais suspeita que isso?

—Lady C – Sim, eu também poderia ser uma suspeita. Afinal, quem mais está em todo o lugar e em lugar nenhum?

Juiso Auradon, tem alguém espiando”


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Notas finais do capítulo

*Breve menção ao atentado terrorista na França na última Sexta feira.
Resumo geral. Will virou um pouco (mais sobre isso no próximo capítulo). Chrismim/Charmim (nem sei de onde isso saiu, mas votem no melhor!). Alison do mal, quem ficou com pena da Queenie? E da Mal? Até a Carmim ficou com pena da Bertha. Em falar em Carmim, Cheshire, não tá ajudando amigo! E Lady C. mais uma vez bombando.

Long Live Evil, e até mais!

A Partir daqui, comentário sobre ataques terroristas:
Antes de tudo, quero dizer que essa é a minha opinião, e que o Brasil é um país livre. E peço que qualquer discordância seja feita de forma EDUCADA!

Não é a primeira vez. Não é a última. Eles estão ai, sempre atacando, houveram muitos atentados antes, mas foi preciso eles atacarem A FRANÇA para que o mundo abrisse de vez os olhos. 132 mortos até agora. Em uma noite. Em um país. Em uma cidade.
A França contra atacou, isso é verdade. Eu tenho para mim que os Franceses são um povo guerreiro, eles tiveram muitas lutas ao longo dos século. Eu vi as fotos das crianças mortas na Syria. É de doer o coração. As pessoas dizem que a França fez mal em contra atacar. Mas se combate fogo com fogo.
Embora isso seja realmente tocante, os corpinhos feridos um ao lado do outro, não consigo imaginar que essas crianças estão melhores mortas o que vivas. Elas cresceriam ouvindo loucuras sobre matar pela religião. Se tornariam os homem-bombas, os atiradores de amanhã. Eu talvez pareça cruel dizendo isso, mas por mim as grandes potencias deveriam bombardear e acabar com todos. Incluindo mulheres e crianças. Por que enquanto isso não acabar, eles não estarão sendo clementes com inocentes, mas os condenando a uma vida miserável de medo e dor. Onde mulheres são mortas quando não são mais "úteis" e crianças são preparadas desde o nascimento para a guerra!
O que adiantaria salvar as crianças? Crianças que viveriam em orfanatos, casas de abrigos? Em países que não foram os que elas nasceram, sabendo que tais lugares foram destruídos (e provavelmente tomados por alguma grande potência) e seus pais forram mortos? O que se pode esperar de crianças que cresçam com tal realidade? Dor, raiva, medo, confusão. A eterna pergunta "E se meu pai não era um desse homens? E se ele era bom? Se morreu em vão?"
Não pensem que sou insensível, mas não consigo ver de outra forma. Em guerra acontecem mortes. E alguém tem que vencer. A questão é, serão os terroristas, ou o resto do mundo? Clemência agora é só um bom jeito de aceitar a morte.

Att. Meewy Wu. Futura Jornalista que sonha em conhecer uma Paris onde as luzes brilhem novamente.