A Jornada do Príncipe escrita por Andy


Capítulo 27
Capítulo 27


Notas iniciais do capítulo

Oi, leitores lindos! ♥
Aqui estou eu com o capítulo da semana, um pouco mais cedo do que o normal. =)
Se estiverem se perguntando sobre minha saúde: eu já estou me sentindo muito melhor. Ainda estou de repouso, seguindo as ordens médicas, mas não estou sentindo nenhuma dor e já consigo andar, comer e dormir normalmente. Na terça-feira eu tenho outra consulta e o médico deve me liberar para seguir com a vida. Muito obrigada a todos pela preocupação e pelo carinho! Vocês todos têm um lugar muito especial no meu coração.
Bom, aproveitem o capítulo! Não esqueçam de comentar, sim? Nós estamos quase chegando aos 100 acompanhamentos! Onde estão vocês, fantasminhas? Falem comigo!

Xoxo

P.S.: Leiam as notas finais, por favor! =3



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— Eu devia ter ouvido você desde o começo. — Legolas, sentado num pequeno banco ao lado da cama, falava com Gimli.

O anão permanecia encolhido na mesma posição, ainda hibernando. Legolas não sabia se ele podia ouvi-lo, mas Gimli era a única pessoa com que ele se dispunha a falar naquele momento. Syndel, Thranduil, Oropher, todos tinham tentado em vão argumentar com ele ao longo daqueles dias. Mas a dor era forte demais para que ele conversasse. Ou comesse. Ou dormisse. Ou fizesse qualquer uma das coisas que ele sabia que devia fazer.

— Pensando agora, foi tudo rápido demais, forte demais. — Ele balançou a cabeça, franzindo a testa. — Foi como uma espécie de feitiço que ela pôs sobre mim, entende? Ela enevoou minha mente, impedindo que eu visse a verdade.

Ele se calou, repassando toda a história em sua mente, desde o primeiro momento em que viu Madlyn. Não houve um segundo sequer em que ela não lhe despertasse fortes emoções, fossem elas de raiva, de frustração, de pena... De amor. No meio disso tudo, ele se lembrava da confusão. Da desconfiança. Cada um dos momentos em que ele duvidou dela, em que ele olhou em seus olhos e viu que ela ocultava algo. Mas ele nunca imaginaria...

— Eu me pergunto se não foi exatamente isso o que aconteceu. Um feitiço. — Ele levou a mão ao peito, os dedos em garra. — Eu bem que queria que fosse. Assim, eu poderia pedir a um mago para tirá-lo de mim.

— Eu ouvi bem? Alguém pediu um mago?

Legolas se virou para olhar e um sorriso sincero, como ele tinha pensado que jamais seria capaz de dar novamente, se espalhou por seu rosto.

— Mithrandir! — Ele se levantou e correu para lá, parando hesitantemente à frente do mago.

— Meu querido Legolas. — Gandalf abriu os braços, sorrindo. Legolas não hesitou mais e o abraçou forte. Ele retribuiu da mesma forma. — Os guardas na porta me disseram que você não queria falar com ninguém... Isso também conta para velhos amigos? — Ele ergueu uma sobrancelha.

Legolas meneou a cabeça, ainda sorrindo.

— É claro que não.

— Que bom! Porque pode ser que eu tenha trazido mais um comigo.

O elfo olhou para ele sem entender por mais meio segundo, até que notou alguém parado à porta. Ele não o havia visto antes porque o indivíduo em questão era muito pequeno, apesar de ser bastante alto para sua espécie, e tinha ficado escondido o tempo todo atrás do mago. O sorriso de Legolas se ampliou ao encontrar aqueles grandes olhos azuis*:

— Frodo!

O hobbit se adiantou, entrando hesitantemente no quarto. Ele estava exatamente igual Legolas se lembrava. Não havia envelhecido um dia sequer. O mesmo sorriso tímido, as bochechas cheias, os cabelos encaracolados. O contraste com as imagens dos envelhecidos Sam, Pippin e Merry, muito presentes na mente de Legolas, era impressionante. O elfo deu dois passos largos na direção do hobbit, surpreendendo-o ao tomá-lo nos braços, erguendo-o do chão num grande abraço. Na Terra-Média, embora fossem certamente amigos, eles nunca haviam sido muito próximos. Legolas era reservado demais, e Frodo se deixava intimidar por sua aura de seriedade. Agora, os anos de separação pareciam ter mudado o elfo.

— É... É bom ver você, Legolas! — Ele disse timidamente, quando Legolas o pôs no chão. Gandalf riu, e o elfo o acompanhou. Frodo corou levemente.

— E aqui está o velho Gimli...! — Gandalf se aproximou da cama, inclinando a cabeça para olhar para o anão. — Não tão velho quanto eu imaginei, na verdade.

— Você também notou? — Legolas se aproximou também. — Eu pensei que fosse por estar dormindo, mas ele parece mais jovem do que quando chegou aqui.

— Deve ser o ar do Reino Abençoado. — Gandalf comentou, encolhendo os ombros. — Rejuvenece as pessoas.

Legolas e Frodo o encararam. Seus cabelos e barba pareciam tão brancos quanto Legolas se lembrava. Gandalf demorou alguns segundos para notar.

— Não é algo que não se possa evitar. Eu perderia completamente o moral se andasse por aí com a aparência de um adolescente franzino, vocês não acham?

Frodo pôs as mãos sobre a boca para conter a risada, só de imaginar aquilo. Legolas sorriu levemente, mas depois suspirou, sentando-se novamente ao lado de Gimli. O hobbit se aproximou para olhar o anão.

— Ele está...?

— Hibernando. — Legolas respondeu. — Aguardando julgamento.

— Por que ele precisa ser julgado? Não aconteceu comigo. Nem com Bilbo.

— Creio que seja por ser um anão. — O elfo franziu as sobrancelhas e olhou para Gandalf. O mago assentiu. — Eru não ficou muito satisfeito quando eles foram criados, então os Valar podem pensar que seja uma ofensa a Ele permitir que um anão ande por estas terras.

— Duvido que Eru pense assim. Quero dizer, é o Gimli! E ele não foi o único anão a ter provado seu valor.

Gandalf sorriu levemente. Ah!, o coração dos hobbits...

— E nenhum anão jamais pendeu para as trevas. Não para Morgoth ou Sauron, quero dizer. — A amargura no tom de Legolas fez com que Frodo arregalasse os olhos para ele.

Gandalf se aproximou e se sentou na ponta da cama, longe dos pés de Gimli. Frodo, percebendo que a conversa se alongaria, se sentou ali mesmo, no chão de madeira, cruzando as pernas. Foi o mago quem rompeu o silêncio:

— Eu ouvi partes da história de outros... — Ele esperou que Legolas olhasse para ele. — Mas gostaria muito de poder ouvi-la de você. Conte-nos. O que aconteceu, depois que partimos?

Legolas suspirou. Aquela seria uma longa história. Literalmente dezenas de anos haviam se passado. Mesmo assim, ele respirou fundo e se preparou para contá-la.

~~ ♣ ~~

O pavilhão de Nan Elmoth era uma pequena extensão do pavilhão de Menegroth, um adendo incômodo de que Thingol não havia conseguido se livrar. Afinal, Eöl estava sob sua jurisdição na Terra-Média, e durante a construção de Tirion, as coisas haviam sido mantidas como lá, tanto quanto possível.

Como era de se esperar, aquele era o local mais escuro da cidade de pedra. Não havia janelas, e o ar parecia mais frio por não conhecer o calor do sol. Mas nem por isso podia-se dizer que se tratava de um lugar feio. Como tudo que os elfos criaram, ele possuía grande beleza, com suas colunas imponentes que lembravam árvores antigas e suas fontes murmurantes. Naquele momento, porém, Madlyn não apreciava nada dessa beleza sombria. Sentada a um canto de seu quarto, ela encondia o rosto nos joelhos. Passara a noite inteira assim.

— Erin. — Eöl parou à porta, hesitando, o que não era de seu feitio.

Ela não se moveu.

— Você nem parece a mesma elfa que eu deixei em Nan Elmoth, éons atrás.  Reaja!

Ela continuou a ignorá-lo.

— Os servos me disseram que você não quis comer e se recusou a se deitar na cama para dormir. Qual é o seu problema?

Sem resposta.

— Eu estou falando com você, Erin!

Ela ergueu a cabeça para fuzilá-lo com os olhos:

— Não me chame assim.

— “Madlyn”, que seja.

— Por que você está fingindo que se importa comigo?

Ele a encarou, finalmente adentrando no quarto, mas permanecendo em pé, a alguns passos de distância.

— É claro que não se importa. Nunca se importou, e a prova disso é que me abandonou quando foi atrás de Aredhel e Maeglin. E por pior que você seja, por mais que tenha se aliado a Morgoth, não é possível que se orgulhe de mim. Você deveria me desprezar como todos os outros. Como os seus servos me desprezam, eu vi nos olhos deles. Até Maeglin. E você. Eu posso ver nos seus olhos agora também. Você me despreza. E você tem razão. Então pare de agir como o pai amoroso que você não é e me expulse desse maldito pavilhão de uma vez por todas!

Eöl apenas a encarou por mais alguns instantes. Ela já ia abaixando a cabeça de novo quando ele falou novamente:

— Tem razão. Eu não me importo com você. Nem um pouco. E desprezo cada uma das atitudes que você tomou contra os Valar. Mas eu não sou tão ruim quanto você parece pensar. As canções tomaram um de meus feitos, o mais vil de todos, e o amplificaram. Mas eu, Madlyn, sou um eldar. Filho de Eru, como todos os outros. Eu cometi erros. Mas isso não faz de mim menos puro. Por favor, não pense que por andar nas trevas, eu sou... Mau. Você sabe que não importa quem você seja, você só é mau se decidir ser.

Madlyn o encarou, perplexa. O que ele estava dizendo? Ele não soava como ele mesmo. Onde estava a arrogância que ela sempre ouvia em sua voz? Eöl nunca se arrependia de nada... Não é? Quando ele sorriu levemente e o sorriso foi verdadeiro, sem um pingo de sarcasmo, ela sentiu o próprio queixo pendendo levemente.

— Eu sei, você deve estar pensando nas minhas atitudes em Greenwood, antes. Eu tenho um gênio forte. E uma imagem a zelar. E sim, eu me divirto sendo assim. Não há nada capaz de me mudar, nesse sentido. Você viu a cara de Thranduil Verdefolha? Ele estava furioso... — Ele balançou a cabeça levemente. — E se você é minha filha mesmo, creio que deva ter se divertido irritando o filho dele também.

Madlyn se surpreendeu ao sentir o sorriso se espalhando pelo próprio rosto, mas ele logo desapareceu. Lembrar de Legolas doía. Especialmente dos bons momentos.

— Você tem razão sobre eu desprezar tudo o que você fez. Mas existe uma coisa que eu prezo: responsabilidade. Eu me aliei a Morgoth, sim. Mas eu não sabia quem ele era. Acredite você ou não, eu não fazia ideia. — Ele engoliu em seco. — Eu era um eldar inferior, sempre fui, submisso a Thingol. — Ele cerrou o punho com força, contendo a raiva. — Eu não fui informado sobre Morgoth. Thingol nunca acreditou na força de Nan Elmoth. Além disso, ele achava que éramos traiçoeiros, que por causa de nossos cabelos e olhos, nós nos juntaríamos à Grande Sombra, nós o trairíamos na primeira oportunidade... Ironicamente, foi o que aconteceu. Mas por culpa dele. Se ele tivesse sido sincero comigo, se tivesse me incluído na conversa sobre Morgoth, eu jamais teria oferecido nossos serviços a ele. De qualquer forma, eu assumi a responsabilidade por meus atos, e ele também. Nós dois pagamos por isso, aqui.

— Como?

Eöl se aproximou e se sentou no chão em frente a ela. Ela se encolheu levemente, mas se esforçou para relaxar, vendo a expressão magoada no rosto dele.

— Não importa como. Já passou. — Ele suspirou. — O fato, Erin... Quer dizer, Madlyn. O fato é que eu errei com você. E é isso o que eu quero dizer quando falo em responsabilidade. Se você se juntou a Sauron, isso provavelmente é culpa minha, de certo modo. Eu a deixei sozinha, e ainda por cima acreditando que Morgoth era um velho aliado. É claro, Maeglin podia tê-la procurado. Mas ele não queria se lembrar de nada de Nan Elmoth. E julgava que vocês haviam sido todos destruídos. — Ele franziu a testa.

— Eu pensei que ele tinha passado para o lado da luz, seguindo a mãe dele. Mas no final, o seu sangue prevaleceu.

— Meu sangue é quase uma maldição para vocês, não é? — Eöl esperou que ela negasse, mas sabia que ela não o faria. — Eu a trouxe para cá porque creio que deva assumir a responsabilidade por meus atos. Além disso, eu posso desprezar cada uma das coisas que você fez, Madlyn, mas pelo menos disso eu me orgulho: você está aqui para responder por elas. Qualquer que seja a razão para a sua vinda, eu fico feliz por isso.

Dizendo isso, Eöl se levantou.

— Bom, eu não vou insistir para que você saia daí e tome uma atitude. Mas eu quero que saiba que não é uma prisioneira. Você é livre para sair deste pavilhão e andar por toda a Tirion, por toda a Aman, se assim quiser. E se eu fosse você, faria isso. Independentemente do quão “morta” esta terra possa parecer para você, seja lá o que isso significa. Eu não vou fingir que entendo, como Thranduil parece entender. Mas sem amenizar as coisas para você, vou dizer diretamente: esta pode ser sua única chance de conhecer o Reino Abençoado. Você decide o que faz com ela.

Ele deu as costas e se afastou com elegância em direção à porta. Madlyn o acompanhou com os olhos, achando que ele ia sair, mas ele parou antes de fazê-lo, com um pé já fora do quarto.

— Eu sinto muito por Lyn. Muito mesmo. — Ele fez uma longa pausa. — Eu daria tudo para tê-la de volta. Mas não tenho coragem sequer de encará-la. O que eu fiz foi terrível demais. Acho que você me entende melhor do que ninguém.

Sem esperar por uma resposta, ele saiu do quarto e desapareceu nas sombras.

~~ ♣ ~~

— Eu ainda não acredito que Passolargo... — Frodo passou as mãos sobre os olhos, tentando enxugar lágrimas que não estavam ali.

— O dia em que ele partiu foi um dos mais tristes da minha vida. — Legolas concordou, num tom baixo.

Um longo silêncio tomou conta do quarto. Cada um dos amigos parecia perdido em seus próprios pensamentos. Não foi um silêncio incômodo, e sim tranquilo. O único som parecia ser o das folhas verdes que farfalhavam com a brisa, lá fora. Em Tirion, era quase sempre primavera, exceto quando os elfos pediam aos Valar para mudar a estação. Às vezes, era bom variar. Até as mais belas flores podem se tornar monotonia para os olhos depois de muito tempo.

De repente, eles ouviram passos apressados se aproximando no corredor:

— Sr. Frodo, não é justo! Por que você sempre me deixa dormindo e sai de finin...? — Ele parou, arregalando os olhos ao ver Legolas.

— Sam! — O elfo sorriu, levantando-se e andando em direção a ele.

— L...Legolas?

Legolas se abaixou e o abraçou sem cerimônias. Sam retribuiu o abraço, mas olhou assustado para Frodo. O outro hobbit riu baixinho.

— É muito bom vê-lo de novo! — Legolas sorriu, olhando com carinho para o velho amigo... Que não parecia tão velho assim, na verdade. Ele devia estar rejuvenescendo também. — Bilbo** teve outro filho recentemente, pelo que eu soube! Sua linhagem é definitivamente a maior do Condado agora. Maior que a dos Sacola-Bolseiro!

Sam arregalou os olhos para ele. Frodo se aproximou e bateu de leve no ombro do amigo:

— Eu te conto enquanto estivermos nos arrumando. É uma longa história.

O comentário do hobbit fez com que Gandalf se levantasse, olhando pela janela:

— É verdade! Já é tão tarde. É estranho, mas passamos um dia inteiro aqui. É impressionante como o tempo voa quando estamos em boa companhia. — Ele sorriu bondosamente. — Em cerca de meia hora, será hora do jantar. E uma hora depois disso, haverá um recital no pavilhão central da cidade. Por que não vem e nos encontra lá, Legolas? Acho que você poderia aproveitar alguma poesia, neste momento.

Legolas olhou brevemente para Gimli, perguntando-se o que ele diria.

— Gimli não vai a lugar algum. — Gandalf enfatizou.

O elfo franziu a testa.

— Eu sei. Mas... Não estou com disposição, eu acho.

— Um elfo sem disposição para ouvir canções! Chamem um médico! Ele está muito mal! — O mago andou de um lado a outro do quarto teatralmente. Frodo riu levemente, Sam ainda estava confuso, e Legolas sorriu. Era um sorriso de desculpas.

— Você não teria um conselho para mim, Mithrandir?

Gandalf suspirou e parou, olhando fundo nos olhos de Legolas.

— Eu o aconselharia a fazer exatamente o que ela lhe pediu, Legolas.

— O quê?

O mago sorriu levemente.

— Você vai entender. — Ele fez uma pausa. — E enquanto não entende, eu sugiro que aproveite para conhecer melhor o Reino Abençoado. Viva, meu amigo! Você está na terra de Eru. Deixe que a alegria que flui no ar daqui encha seu coração!

— Gandalf tem razão. — Frodo interveio. — Se ficar aqui fechado nesse quarto, é claro que ficará triste.

— Exatamente.

Legolas olhou de um para outro com carinho. Ele sabia que os amigos só queriam o seu bem e sentia-se grato do fundo do coração. Por mais que não sentisse a menor vontade de sair dali, talvez ele pudesse fazer um esforço por eles.

— Eu... Tudo bem. Não vou fazer promessas, mas pode ser que eu apareça no recital mais tarde.

Frodo abriu um largo sorriso e Gandalf balançou a cabeça em concordância, contente.

— Muito bem. Esperaremos por você.

Depois disso, os três saíram, deixando Legolas sozinho com o enigma que Gandalf havia lhe proposto com aquele conselho.


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Notas finais do capítulo

* Não sei se essa explicação é necessária, mas vamos lá. Não sei se vocês sabem disso, mas no livro, o Frodo tem olhos castanhos. Só que como nós estamos todos mais acostumados a ver o Frodo como o Elijah Wood, com aqueles olhos maravilhosos dele...

** Bilbo é um dos filhos de Sam. O décimo, se não me falha a memória.
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E aí, o que acharam do capítulo? É bom ter um pouco de calma para variar, ne? ^^'
Então, momento propaganda básica! Eu lancei algumas oneshots ultimamente, e caso sejam de fandoms que vocês gostam, eu ficaria muito feliz se pudessem dar uma olhada. Essas oneshots são parte de um projeto meu para melhorar minha escrita este ano. As opiniões de vocês significariam muito! Bom, vou deixar os links aqui:

♦ One Direction (Larry): https://fanfiction.com.br/historia/678723/Solido/
♦ Rurouni Kenshin (Samurai X): https://fanfiction.com.br/historia/682029/A_Raposa_e_o_Idiota/
♦ Crepúsculo: https://fanfiction.com.br/historia/682577/Rendido/

De qualquer forma, obrigada por seu contínuo apoio! =3