Amandil - Sombras da Guerra escrita por Elvish Song


Capítulo 11
No Reino da Floresta


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo pra vocês! Dessa vez, dedicado a Green Laufeyson, que tem me acompanhado e comentado em cada capítulo, dando força e incentivando!
Esperando que gostem. Nos vemos nas notas finais.



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– Anão idiota, cabeça dura, imbecil, filho-de-um-bode! – Amandil xingava Thorin com todas as suas forças, exprimindo toda a raiva que sentia enquanto andava no quarto para lá e para cá, apenas enrolada numa toalha, após ter saído do banho. Legolas, sentado na poltrona do quarto, mãos cruzadas no colo, assistia à explosão de raiva de sua amada com certo divertimento no olhar. Ele se banhara e vestira trajes mais formais nos próprios aposentos, mas ela estava ocupada demais, praguejando, para terminar de se arrumar. Finalmente, quando a torrente de pragas silenciou, ele perguntou:

– Já terminou de exibir o vocabulário que aprendeu com os anões? – esboçando um sorriso, levantou-se e abraçou a elfa – fizemos tudo o que pudemos, meu amor. Aquela discussão foi inevitável. Meu pai nunca perdoará a linhagem de Thorin por tê-lo obrigado a prestar homenagem a Thror, usando o poder da Pedra Arken; tampouco por lhe ter negado as gemas de Doriath... E Thorin nunca perdoará que meu pai tenha virado as costas aos anões, e os deixado à própria sorte contra o dragão.

– É sério? Eles vão mesmo ficar presos a coisas que estão quase duzentos anos no passado? – perguntou a moça, ainda lívida de raiva. Legolas e ela haviam conseguido dialogar com Thranduil, acalmá-lo, fazê-lo mesmo considerar a hipótese de uma conversa amigável com o rei anão... E este pusera tudo a perder, com sua boca mais rápida que a mente! Erguendo os olhos para seu noivo, perguntou - O que vamos fazer agora, Leg?

– Esperar meu pai se acalmar, para começar. Discutir com ele, agora, não traria resultado algum. Depois, você poderá dobrá-lo à sua vontade, como sempre fez.

– Não acho que ele vá me ouvir, neste caso.

– Tenho certeza de que encontraremos um meio. – ele silenciou alguns segundos, pensativo – talvez, possamos apelar a um dos defeitos de meu pai: a cobiça. Mas temos de traçar um plano com cuidado.

– E quando foi que algum plano nosso deu certo, Legolas?! – explodiu a moça, largando-se na cama com fúria, gesticulando freneticamente com as mãos - Tínhamos tudo planejado: a passagem por Mirkwood, nos encontrarmos perto de Esgaroth, seguirmos para Erebor... Isso deu mais errado do que qualquer outro plano que tenhamos feito! Foi o campeão dos planos fracassados! E tudo por quê? Porque o cretino, idiota, estúpido Thorin insistiu em achar o caminho por conta própria através de uma trilha enfeitiçada! – ela se pôs a caminhar nervosa pelo quarto, pensando no que se sucedera.

Flashback

Thranduil fitou Thorin longamente, num desafio mudo. Tentando atrasar o confronto, Legolas interferiu:

– Meu pai e meu rei, peço-lhe permissão para falar.

– Você a tem, meu filho. – respondeu Thranduil. O jovem desceu para junto do pai, o príncipe lhe falou em élfico:

Se os aprisionar aqui, entrará em guerra contra os anões. Os sete reinos não ficarão satisfeitos antes de atearem fogo à nossa floresta; por que não usar a situação atual para obter algo? Por que não tira proveito da situação?

Pelo canto do olho, o guerreiro de cabelos louros podia ver sua amada, que conjurava um poderoso encantamento a se manifestar como uma fina névoa dourada, a qual envolvia o rei de modo imperceptível. Tomado por sua calma habitual, o soberano meditou por alguns instantes antes de falar ao prisioneiro:

– Sei bem aonde estão indo, e o que pretendem fazer, filho de Trhain. Alguns talvez creiam que esta é um missão nobre, para matar um dragão e recuperar uma terra natal; eu, por outro lado, vejo objetivos mais obscuros: uma tentativa de roubo, para recuperar uma grande joia branca. Querem recuperar a Pedra do Rei, para clamar sua soberania sobre os sete reinos, outra vez. Pois bem, eu entendo isso, e tenho uma proposta a fazer.

– Estou ouvindo – declarou o rei anão, com os olhos soltando brasas de ódio silencioso. Amandil e Legolas se entreolharam: sabiam que ambos os reis estavam apenas medindo um ao outro, e que logo “mostrariam as garras”, por assim dizer. A tensão no ar era quase material, de tão pesada. Será que o encantamento da moça seria o bastante?

– Existem gemas naquela montanha que eu também desejo. Joias brancas como as estrelas, roubadas do meu povo pelo seu; joias que custaram o sangue de minha gente, e a destruição de um reino. Pois bem: eu lhe ofereço não apenas passagem segura pela floresta, mas minha ajuda contra o dragão, em troca da herança de meu povo.

Discretamente, o jovem casal se entreolhou, boquiaberto: desde quando Thranduil era tão cordato e pacífico, na presença de anões, mesmo sob efeito de encantamento?! Que tipo de entidade possuíra a alma do rei, para que agisse daquele modo?! Talvez, afinal, não precisassem sequer intervir em uma discussão! O feitiço de Amandil, somado às palavras de Legolas, haviam agido muito melhor do que o esperado! Mas suas esperanças vieram abaixo com as palavras que se seguiram:

– Um acordo, você diz...

– Tem minha palavra. De um rei para outro.

– Sua palavra... – o anão riu – Eu não confiaria que Thranduil, o grande rei élfico, honrasse sua promessa, nem se o fim dos tempos fosse iminente! – Thorin deu um passo à frente, colérico – Eu vi como trata seus aliados! Abandonou-nos quando estávamos fracos, perdidos, sem lar! Virou as costas ao sofrimento do meu povo! Deixou que os sobreviventes vagassem sem lar, sem esperanças... Abandonou-nos ao fogo do dragão, por ser covarde demais para enfrenta-lo!

Como um raio, o soberano élfico se postou a centímetros do rosto do adversário, e soou antes aviltado do que colérico:

– Não me venha falar de fogo de dragão, anão. Eu vi seu mal e sua destruição! – o rosto do rei começou a se deformar, e a carne do lado esquerdo desapareceu, revelando em seu lugar os nervos, músculos e ossos do rosto, onde antes havia as belas feições – eu lutei contra as firewyrms (serpentes de fogo) do Norte! – e assim dizendo, seu rosto voltou ao normal, quando o monarca encobriu a cicatriz outra vez com magia. – Avisei a seu avô no que a ganância dele resultaria. Avisei-lhe que acumular tal tesouro seria imprudente, mas ele não me ouviu. Eu não derramaria o sangue de meu povo por causa das tolices e da ganância de um rei sob a montanha. – era impressionante o modo como Thranduil permanecia frio, mesmo quando suas emoções ferviam. Amandil podia senti-las: um misto de raiva, indignação, frustração, dor física na ferida que jamais cicatrizava... Legolas, por sua vez, esperava o momento de falar outra vez.

– Você é um covarde, Thranduil! Um covarde! E covardes não cumprem suas promessas. Meu avô confiou em você, e isso só trouxe desgraça pra meu povo! Eu não cometerei o mesmo erro.

– Thorin... – Amandil desceu as escadas, desesperada por impedir o desfecho para o qual tudo aquilo rumava, lançando sobre si mesma o feitiço que a tornava irresistivelmente atraente a todos os olhares (mais um encanto que odiava usar) – por favor, não há necessidade de... – mas o anão estava enfurecido demais para reparar na aparência da elfa e, se reparou, a recente rejeição o impediu de ser desarmado pela beleza dela:

– Calada, bruxa traidora. Não quero ouvir mais suas palavras mentirosas, prostituta da floresta!

Aquelas palavras tiraram todo o controle de Legolas, que ia avançar contra Thorin, não fosse o punho de Thranduil ter derrubado o anão primeiro. Thranduil NUNCA se descontrolara daquele modo! Os olhos azul-gelo haviam se tornado violeta quando o monarca se dirigiu aos dois guardas que haviam permanecido no salão:

– Levem-no. – e para Thorin – Fique aqui, então, e apodreça até mudar de ideia. Cem anos são um breve período para um elfo! Eu sou paciente! Eu posso esperar.

Frustrada e desesperada, Amandil desfizera o encanto sobre si – o encanto sobre o rei fora desfeito pelo rompante de raiva oriundo dos insultos de Thorin – enquanto Thranduil se voltava para ela:

– Fico feliz que esteja em casa outra vez, minha filha – pois assim ela se referia à dama, nos momentos de intimidade familiar – embora não me agrade a situação em que isso se deu. Vá para seus aposentos, banhe-se e vista-se adequadamente.

– Majestade, temos de falar sobre os anões...

– Falaremos sobre os anões quando chegar a hora. Agora, vá se aprontar; ver-nos-emos antes do jantar.

– Thranduil – a moça era uma das únicas pessoas a chamar o rei por seu nome – por favor...

– Não vou discutir, criança – com Amandil, o rei tinha uma paciência que não demonstrava nem mesmo com os próprios filhos – vá para seus aposentos, e conversaremos mais tarde, quando estiver limpa do sangue de aranhas e vestida como uma elfa, e não, como um guerreiro humano.

Suspirando, a jovem seguira para o quarto onde sempre dormia, quando em Mirkwood, seguida de perto por Legolas. Sua vontade era a de arrebentar a cabeça de alguém – mais especificamente de Thorin – contra a parede.

Fim do Flashback

Legolas apenas aparentava estar mais calmo do que Amandil: desde a conversa que tivera com a jovem, em Rivendell, ele investigara por conta própria, e os rumores que ouvira na floresta – e fora dela – o haviam assombrado com pesadelos. O dragão estava despertando outra vez, assim como forças malignas que proliferavam no sul... Aqueles dois eventos não podiam ser mera coincidência! Sua ânsia em se livrar do dragão era tão grande quanto a de sua jovem noiva, mas não era da personalidade do rapaz se perder em rompantes de raiva.

– Como consegue, Legolas?

– O quê? – perguntou ele, sentando-se na cama e puxando uma revoltada Amandil para seu colo.

– Nunca se altera. Sei que está tão frustrado quanto eu, mas você nunca se descontrola... – ela sentou de frente para o elfo, montada a cavaleiro em seus joelhos, e pousou a mão no peito forte – como consegue?

– Não sei. – respondeu ele, acariciando delicadamente os ombros marcados de sua amada. Quanto ódio sentira ao saber do açoitamento! Longe dos olhos dela, ele socara uma árvore até os nós dos dedos sangrarem, pensando em como ela poderia ter morrido apenas para defender um bando de anões que sequer reconheciam seus esforços. – Embora, no momento, eu me console imaginando mortes dolorosas para Amálië.

– Amálië – a jovem riu baixinho ante as palavras do noivo, que tinham exatamente a intenção de diverti-la – aquela megera nos colocou nisso, e agora não sei como vamos contornar a situação. Será que eu posso mata-la?

– Eu desapareço com o corpo. – declarou o príncipe; ele beijou sua noiva, acariciando as coxas firmes dela e subindo devagar a toalha, enquanto seus lábios desciam para o colo da jovem, que enterrou os dedos nos cabelos do moço e gemeu baixinho. Foram interrompidos por uma voz feminina enraivecida:

– Se alguém quiser matar Amálië, eu me candidato como assassina. – Tauriel entrou no quarto sem qualquer cerimônia, e deixou-se cair na poltrona. Usava um vestido verde de mangas longas e justas, uma capa da mesma cor, e os cabelos estavam trançados – aquela mulher está passando dos limites. Ela pode ser a Primeira Guardiã, mas está se esquecendo que sou sua capitã! Tive de escoltar os anões até as celas, ouvindo um sermão sobre como uma capitã da guarda deve seguir as leis de seu povo! Não bastasse isso, ainda tenho de ouvir um anão pedindo para que eu o revistasse. E só entramos nesta situação porque a megera se esqueceu de que sou sua capitã!

– E sua princesa. – completaram Legolas e Amandil em uníssono, enquanto a elfa morena se sentava na cama, saindo do colo do moço.

– Mais um motivo para a megera não se atrever a passar por cima de mim! – ela apoiou os cotovelos nos joelhos – algum plano para causar um “acidente” fatal com ela?

O trio deu risadas, antes que a capitã informasse:

– Lamento interromper o momento íntimo dos dois, mas papai quer vê-la, Amandil, no escritório dele.

– Ah, não... – a garota caiu de costas na cama e cobriu o rosto com um travesseiro – acho que preferia enfrentar um dragão, agora.

– Oras, levante logo, preguiçosa, e coloque uma roupa – falou Legolas, tirando o travesseiro das mãos da noiva – se ele quisesse lhe dar uma bronca, daria no salão do trono mesmo, e não quatro horas depois de sua chegada.

Bufando, a princesa se levantou e foi procurar por uma roupa apropriada em sua cômoda. Os aposentos da dama, não obstante fosse a futura rainha da Floresta Verde, eram de uma beleza simples e despojada: não muito grandes, mas nem por isso apertados, consistiam em uma antessala para receber visitas - onde havia uma mesa de centro, poltronas forradas de tecido dourado e duas espreguiçadeiras de forro verde-oliva – um quarto – cujo mobiliário consistia em duas poltronas verdes, uma mesa de trabalho, estantes de livros, duas cômodas, uma penteadeira com quatro gavetas e três espelhos e uma cama de dossel branco – e um banheiro – forrado de pedras, com tapete verde felpudo, uma grande banheira branca escavada no chão e um amplo espelho diante desta. Trepadeiras em flor cresciam por dentro dos aposentos, caindo dos batentes da porta que davam para a varanda como cortinas vivas. A sacada, por sua vez, ligava-se a uma escada que conduzia aos jardins internos, particulares da família real. Tudo era construído em madeira viva, de um tom que ia do castanho claro até quase branco. Era um lugar aconchegante e acolhedor, o refúgio da moça quando queria ficar a sós com seu noivo e sua melhor amiga.

Sem se preocupar com a presença da irmã de criação e do noivo, a elfa se desenrolou da toalha e colocou um vestido branco, amarrado na cintura, e uma tiara de prata na forma de flores; sem calçar sapatos, dirigiu-se à antessala e, de lá, para o corredor. Legolas e Tauriel a seguiram, mas a capitã informou ao irmão:

– Ele quer ver Amandil a sós. Disse-nos para aguardar até que nos chame.

Legolas lançou um olhar preocupado para sua amada; o que poderia haver, para que Thranduil não quisesse a presença dele e de Tauriel em seu escritório? As broncas que recebiam, geralmente, eram em grupo, e nunca houvera segredos entre eles!

– Tudo bem, Leg – falou a moça mais nova, piscando um olho para seu amor – eu conto a vocês depois. – e desceu pelo corredor em direção ao escritório de Thranduil, sendo cumprimentada por muitos conhecidos pelo caminho.

(trajes Amandil e trajes Tauriel)

*

A dama não se preocupou em bater, uma vez que a porta já estava entreaberta, e entrou no ambiente de trabalho de seu sogro; o espaço era um exemplo de austeridade, com apenas uma longa mesa onde havia pilhas cuidadosamente organizadas de pergaminhos e papéis, e vários armários e estantes com livros, pergaminhos, penas e tintas. Isso era tudo. Embora gostasse do luxo e da beleza, o rei era extremamente sóbrio quando dizia respeito a seu trabalho.

O monarca aguardava por ela sentado numa das cadeiras, olhando pela janela ampla da sala; estava usando apenas calça, camisa e uma capa simples, e tinha os cabelos amarrados na nuca. Era uma imagem bonita e rara, ver Thranduil num momento tão descontraído! Porém, havia grande cansaço no rosto do soberano, como se carregasse o peso do mundo em suas costas. Os olhos bonitos e sábios estavam toldados, e ele parecia enxergar muito além da paisagem que se descortinava pela janela.

Ao ouvi-la entrar, o senhor da floresta virou-se para a jovem com um discreto sorriso, e perguntou com divertimento na voz, disfarçando seu cansaço:

– Mas em que confusão você se meteu, agora, criança? Andando com anões pela Terra-Média? Você nunca faz nada que seja considerado apropriado, afinal? – ela ia responder, tentando encontrar palavras para tanto, quando ele a interrompeu – está tudo bem, Amandil. Não vou censurá-la. Não agora. Teremos tempo para brigar quando você insistir em que eu liberte os anões, como sei que tentará fazer.

– Não vai nem perguntar o que eu estou fazendo, viajando com os anões?

– Eu sei que você pretende ajuda-los a entrar em Erebor, e que seu interesse, nisso tudo, é tentar matar o dragão antes que ele acorde. Vamos brigar a esse respeito, também, no futuro, e sei que você vai usar todos os argumentos do mundo para tentar me dobrar. Contudo, também teremos de deixar isto para o futuro.

Rindo-se do modo como o rei já a conhecia tão bem, a princesa se aproximou dele e o abraçou: amava-o muito, tanto quanto amava seu pai biológico, e tinha muito carinho pelo rei. Ele retribuiu o abraço, indicando então à princesa que se sentasse perto de si; curiosa, perguntou:

– Mas, se não vai me bronquear, por que queria falar comigo a sós, senhor?

O elfo fechou os olhos – de repente muito entristecidos - e suspirou; o encanto que ocultava seu ferimento – obtido muitos milênios atrás – se desfez, revelando a ferida inflamada e vermelha, que começava a sangrar como se houvesse sido recém-adquirida. Pois, mais uma vez, o ferimento mágico obtido na luta contra um dragão voltava a atormentar o soberano dos elfos, e só alguém com grande luz dentro de si – como a jovem Amandil, ou a Senhora Galadriel – podia tratar de algo criado por uma força tão obscura. Eis o motivo por que ele precisava da jovem: estava doente, muito doente. Enfraqueceria rápido, padecendo daquele mal, e ela era a única pessoa que poderia curá-lo - uma vez que Galadriel se encontrava envolvida com assuntos misteriosos. Mas teria a jovem elfa força suficiente para lidar com a maldição de um dragão?!

– O que posso fazer, meu senhor? – ela perguntou, já sabendo a resposta, que a fazia tremer de nervosismo e ansiedade.

– Preciso que faça o que sua avó já fez outras vezes, minha criança. Preciso que pare o avanço da ferida, ou mesmo que a faça regredir, se possível, ou definharei até a morte.


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Notas finais do capítulo

Quem ama o Thranduil (mesmo que ele seja um porre, às vezes) levanta a mão! o/
Pois é, a coisa pegou fogo: Thorin sendo Thorin, Thranduil sendo Thranduil... Alguém gostou do soco na cara que o Thorin levou? Eu rezei muito por essa cena no filme, sério.
Agora, Tauriel conseguiu empatar o momento Legolas x Amandil, mas vou me redimir, ok? Prometo!
Só uma pergunta, por fim: o que acham desta ferida do Thranduil? Será que Amandil dá conta de curar algo tão profundo e antigo?
Espero que tenham gostado, e peço novamente por reviews!
kisses, flores



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