Unknown Love escrita por Katherine Henderson


Capítulo 73
Salvando Quem Eu Amo (Episódio Especial)-Pt.1


Notas iniciais do capítulo

Olá minhas coelhinhas de chocolate branco, estou de volta!!!!
Episódio que dá até vontade de chorar (Pra relembrar, ler capítulo anterior) e é o primeiro episódio com POV da Isa sem ter algum tipo de flashback.
Novidades com Norma e Justa na nota de final de capítulo.



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----POV Isa ON----

Não, eu não queria acreditar naquilo.
Ele estava lá, com quase todo o uniforme queimado, o jeans ainda chamuscando nas pernas. Apesar disso, não tinha uma queimadura sequer no corpo dele. O que ameaçava a vida dele de verdade era aquele buraco no meio do peito dele, jorrando sangue sem parar.
Alex, o meu amor, estava morrendo em meus braços.
Não queria acreditar nisso. Não queria dar razão pra provar que Diego (que depois de me fazer prometer que intercederia por ele para ser aceito no céu, não passava de uma pira em chamas do outro lado do palco) estava certo quanto a parte de ter matado Alex. Não. Tinha que ter outro jeito. Alex teria que sobreviver àquilo ou então eu teria que ir junto com ele, pois não conseguiria viver em um mundo onde ele não existisse.
Linda, Justa e Micky, lá no fundo do auditório, encaravam a mim e a Alex. Provavelmente tinham visto e ouvido tudo que tinha acontecido. Tarde demais pra me lamentar pelo segredo meu e do Alex ter vazado. Na verdade, eu estava até aliviada por eles estarem aqui.

-Linda, ligue pra minha tia. Diga que preciso de ajuda urgente -Minha voz estava horrível por causa do choro, mas por mais que eu tentasse parar, eu não conseguia engolir meu choro. A ideia de perder Alex para sempre partia meu coração em milhões de pedacinhos- Justa, Micky, me ajudem a levar o Alex para o carro dele. Precisamos levar ele pra minha casa.
-OK... -Justa falou bem devagar- Mas no caminho, vai ter que explicar algumas coisinhas...
-Tá, eu explico o que quiserem, mas nos ajudem!!! -Gritei desesperada, já sem esperanças sobre nós. É, nós, por que se alguma coisa desse errado, se Alex não sobrevivesse...

Não sei se foi por verem meu desespero ou por que finalmente tinham percebido que Alex estava piorando a cada segundo, os dois correram pra socorrê-lo. Em poucos segundos, eu, Micky e Justa já estávamos com Alex pra fora do auditório (que, não sei como, estava em ruínas. Não tinha como a briga de Alex e Diego ter feito aquilo com o auditório) e Linda já estava com o celular na mão. Pelo jeito tinha acabado de falar com a minha tia.

-Amiguisa, a sua tia tava fora de casa quando eu liguei, mas ela disse que vai correndo pra sua casa pra ajudar o Alex.
-Valeu Lindamiga -Os cacos do meu coração pareciam um pouco mais aliviados- Te devo essa.

Claro que eu queria parar e agradecer aos meus amigos por me ajudarem, mas o que mais importava no momento era ver Alex vivo.
Se antes eu tinha medo do jeito como Alex dirigia, agora eu via que aquele medo era pura idiotice minha. O Micky dirigindo parecia um maníaco recém fugido do manicômio, mas, claro, se fosse em qualquer outra ocasião eu morreria de medo. Talvez até gritasse. Mas dessa vez eu podia deixar essa passar. A vida de Alex agora dependia da direção psicótica do Micky.
Estávamos todos no carro do Alex. Micky, na direção, já tinha ultrapassado sei lá quantos sinais vermelhos e quase atropelado um cachorro. Justa estava no banco do carona alternando olhares curiosos para mim, preocupados para Alex e aflitos para Micky. Aquilo me trouxe a sensação de um dejavu. Era exatamente aquele olhar aflito que eu tinha quando Alex dirigia... E agora, naquele momento, ainda estava aflita, mas por outro motivo...
Já estávamos no portão da minha casa. Foi tão rápido que chegamos quase ao mesmo tempo que a minha tia. Micky já tinha saído do carro acompanhado de Justa. Enquanto a repetida 1 ia explicando tudo a minha tia, Micky me ajudava com o Alex, com Linda de segurança. Minha tia corria pra nos alcançar. Vi nos olhos dela seu brilho desesperado.

-Isa, minha querida, você tá bem?
-Não quero que se preocupe comigo, tia. -Meus olhos estavam ardendo. Desde que Alex foi atingido no colégio não conseguia parar de chorar e duvido que naquele momento conseguiria parar- A minha prioridade agora é o Alex.

Minha tia olhou pra situação dele e por pouco não chamou o Exército da Salvação. Saiu correndo para abrir o portão. De repente, minha tia trocou de identidade. Ela agora era a enfermeira Contreras, sempre pronta a salvar a vida de alguém. Já começou a despejar ordens para gente.

-Micky, Justa, vão pra dentro de casa e procurem minha maleta de primeiros socorros. Linda, vá até o meu carro e pegue a maca móvel lá no porta malas. Isa, continue a apertar o ferimento do Alex, pra estancar o sangue.

Claro, que depois da minha tia dar tanta ordem para o pessoal, o lugar ficou quase desértico, exceto por mim e Alex. O que sobrara do meu coração estava preso na minha garganta. Minha tia já me ajudava a levar Alex pra dentro de casa. E ainda assim não consegui escapar do interrogatório furioso dela.

-O que eles estão fazendo aqui?
-É uma história longa demais. Vou tentar te contar tudo outra hora.

Surpreendentemente, ela não fez mais nenhuma outra pergunta. Só seguimos rápido para a sala. Linda já estava com a maca que minha tia para emergências e logo que ela ouviu aquele barulhinho agourento da maca se abrindo, minha tia me deixou sozinha com ele.

-Obrigada Linda, ajudou bastante. Agora me ajude a tirar a mesa de centro. Vamos colocar a maca lá. Isa, coloque o Alex na maca e, por favor, não tire as mãos do peito dele.

Essa parte era fácil, não tirava as mãos dele desde quando saímos do colégio, mas tive que fazer um esforço sobrehumano pra levantar Alex e colocar naquela coisinha minúscula. Depois de quase tanto tempo desacordado, pela primeira vez desde aquela luta no colégio, ouvi o coração de Alex bater. Fraco, é verdade, mas me deu um misto de alívio e medo. Ainda tínhamos esperança de salvá-lo. Logo depois que consegui ouvir o coração, vi as pálpebras dele tremerem de leve Ele voltara a consciência.

-Ahn... I-Isa? -Alex balbuciou. Ouvir a voz dele fazia o meu desespero dar espaço a esperança. Os cacos do meu coração magicamente se reconstruíam, mas culpa do desespero que não me deixava um minuto, ele não tinha se recomposto totalmente. Ele estava partido em dois.
-Ah, Alex... Meu amor... -Eu ria e chorava enquanto minhas lágrimas se misturavam ao sangue no peito dele- Sim, sou eu...
-Você tá bem? O que aconteceu? E... E Diego?
-Diego já está morto e está em paz, -Eu acho...- mas você, bom... -Sem conseguir encontrar mais a minha voz pra explicar a ele que ele estava entra a vida e a morte, toquei no talho no peito dele. Alex silvou de dor.
-Eu não... Não entendo. Eu deveria já ter me curado...
-Eu não sei o que aconteceu pra você não ter se curado -A voz da minha tia estava tensa. Ela também esperava por isso esperava pela cura quase instantânea de Alex (por causa da proteção divina).- Mas de todo jeito, não vou ter como saber se você ficar acordado. Sinto muito, Alex, mas vou ter que sedá-lo.
-Como é que é? -Eu e Alex dissemos ao mesmo tempo, a voz dele quase sumia dentro da minha voz.
-O ferimento foi muito profundo e pelo jeito, Alex, você perdeu muito sangue. Eu teria que suturá-lo, mas, sinceramente, acho que só isso não vai adiantar...
-Então quer dizer que não tem mais salvação? -Meu coração ameaçava se quebrar mais uma vez. Minha esperança ia embora a cada palavra da minha tia.- Não, isso não...
-Bom, existe um jeito... Mas vai exigir muito da sua coragem, Isa...
-Como assim?
-Bom... Linda, pode subir no meu quarto, por favor? -Eu conhecia bem aquela voz. Era a voz de "dispensar amigos".- Micky e Justa devem estar com dificuldade pra achar a minha maleta.

Com um mini aceno de cabeça, Linda saiu da sala e minha tia já podia falar comigo. Claro que achei aquilo meio ridículo.

-Sabe que eles sabem do meu segredo, não? Podia muito bem falar o que tinha pra dizer pra mim na frente da Linda.
-Eu sei, me desculpe por isso, mas nós não podemos perder tempo... -Apesar da discussão que começaríamos, minha tia tinha razão.- O que estou prestes a dizer agora pode salva a vida do Alex...
-Ok, pode falar... -Eu estava mais que desesperada para saber da única maneira de salvar quem eu mais amava.
-Bom, eu ouvi uma vez do seu pai que alguns híbridos têm características especiais no sangue, dependendo da origem do híbrido. Híbridos de demônio, como Alex, têm um sangue entorpecente, que dependendo do quanto a metade demoníaca o domina, transforma o sangue em um veneno letal pra qualquer um. Em outras palavras, sangue de Alex pode ser tanto uma droga, literalmente, quanto um veneno. Quer dizer, quanto a parte do sangue dele ser venenoso é um tanto exagero, afinal, Alex dominou a metade demoníaca dele naquela noite que...
-Ok, tia, eu sei disso... -Eu tentava esquecer ao máximo aquela noite na Torre Gótica tanto quanto queria lembrar. Apesar do quase atentado a minha vida, foi um dos melhores dia que eu podia ter na minha vida.- Mas e quanto... Ao que eu sou?
-Híbridos de anjo, como você, têm exatamente um antídoto para o sangue de demônio. Assim como no caso dos híbridos de demônio, dependendo de cada híbrido, o sangue de anjo pode curar pequenos ferimentos até trazer alguém de volta a vida.

Trazer de volta a vida. Era tudo o que eu precisava ouvir. Agora só o meu sangue poderia salvar Alex. Mas uma dúvida pairava no ar, mas não era minha...

-Mas não sei se vai dar certo com você e Alex. Vocês dois são híbridos completamente diferentes. Não tenho certeza que efeito seu sangue fará no organismo dele. Tenho medo que... Não dê certo...

Alex não parecia consciente. Vi nas mãos da minha tia uma seringa já apertada, uma gota transparente saía da agulha. Minha ia já tinha sedado ele. Ele parecia dormir, em meio ao torpor do sedativo e a dor no peito, que ainda sangrava. E para aumentar o meu medo, o coração de Alex começou a falhar, dando uma ênfase dolorosa ao que minha tia dissera.

-Então... -Justa apareceu na escada, com Micky e Linda a tiracolo- O único jeito do Alex sobreviver é se a Isa doar o sangue dela?

Minha tia olhou surpresa para Justa e depois para mim. Ela não esperava pela reação dos meus amigos quanto ao meu "pequeno" segredo sobrenatural. Muito menos eu.

-É, é sim, Justa... -Pra minha surpresa, minha tia estava calma, tipo como se nem se importasse ao fato dos meus amigos terem aceitado tão bem a nova realidade, mas eu conhecia bem a minha tia pra saber que, no fundo, ela adoraria ter aqueles lasers que deletam a memória das pessoas...
-A gente vai te ajudar com isso, Isa. -Linda desceu as escadas e veio me abraçar.
-Mesmo?
-É claro, sua bobinha... -Justa deu um sorriso dolorido ao ver meu rosto retorcido pela dor- Nós éramos seus amigos antes mesmo de sabermos que você era uma híbrida de anjo, e sempre te ajudamos. E não vai ser agora que vamos deixar de fazer isso.
-Além disso, você não seria a única a sofrer com a perda do Alex... -Micky foi o último a descer a escadaria. Os olhos dele estavam um pouco vermelhos e não tinha nem a sombra do sorriso dele, tão característico, que parecia ser parte dele... Demorou pra eu perceber que ele tinha chorado.
-Tudo bem, se vão ajudar a Isa... -Minha tia ponderou um segundo quando viu a maleta nas mãos da repetida- Micky, vá até a cozinha e pegue um copo e uma faca limpos. Linda, só fique perto da Isa... -Minha tia achou o material de sutura e colocou nas mãos de Linda alguma coisa.- E mantenha isso com você...

O que minha tia tinha passado para Linda era um monte de gaze.

-Por que isso, Sra. Contreras?
-Assim que Isa retirar o sangue, ela terá que estancar o sangue o mais rápido possível.
-Ué, mas se ela tiver que doar sangue, ela não deveria usar uma agulha ou algo assim?
-Justa, por que você acha que a tia da Isa pediu uma faca e um copo pro Micky? -Linda já tinha sacado o que eu e Justa demoramos um tempão pra descobrir.
-Espera aí, vocês estão dizendo que... -Engoli em seco, temerosa- O Alex vai ter que beber o meu sangue?
-É a única maneira, Isabella... -Minha olhou meus olhos angustiados, repetindo o que minha mente e meu coração diziam o tempo todo...

Demorou um pouco até Micky sair da cozinha com uma faca mega afiada e uma taça de vinho que a minha tia nunca usou. Até ele chegar, minha tia já tinha injetado mais sedativo no Alex, mas isso fez o coração dele bater mais fraco que antes (e fez meu desespero aumentar). Mesmo assim, minha tia já estava suturando ele, enquanto eu me preparava pra dar meu sangue pelo Alex, literalmente. Olhei a faca brilhando na luz fraca, refletindo meus olhos, que pareciam mais vermelhos e preto do que verdes.

-Aonde devo me cortar? -Perguntei a minha tia enquanto pegava um algodão encharcado de álcool.
-Geralmente deve ser onde seu sangue circula mais forte, tipo o pulso, a dobra do cotovelo, perto do coração...
-Aonde? - Perguntei de novo, sem muita paciência.
-Acima do seio esquerdo, perto do coração. -Ela colocou dois dedos em cima de mim, exatamente onde eu deveria me cortar.- Mas cuidado pra não fazer um corte muito profundo ou isso irá te matar. No entanto faça o corte de um jeito que consiga muito sangue pra ele... -Minha tia terminava a sutura do Alex. E eu começava a testar minha coragem. Ver até onde eu chegaria pelo amor de Alex. E, bom, se eu cheguei até esse ponto, dá pra ver que meu amor por ele é incondicional...
Peguei a faca, ainda refletindo meus olhos. Minha decisão estava tomada.
A dor do corte foi quase nada. Parecia que agora, nenhuma dor no mundo seria tão grande do que a dor de perder Alex. Linda colocou a taça abaixo do corte, recolhendo o sangue que caía forte. A taça já começava a se encher do meu sangue híbrido.

-Romeu... -Murmurei pra mim mesma e para Alex, que ainda estava inconsciente. Era a fala de Julieta antes de "se matar" por Romeu- Aqui vou. Isso faço por você...
-De quanto sangue o Alex vai precisar?- Linda perguntou preocupada. Meu sangue já enchia metade da taça.
-Acho que isso tá bom, Isa. Estanque o sangramento agora.

Eu ainda estava entorpecida pela dor que tinha sofrido todo aquele tempo que só reagi um pouco mais tarde às ordens da minha tia. Nem senti Linda tirar a taça de cima de mim e antes que pudesse levantar a minha mão para apertar o corte boa parte do meu sangue tinha manchado meu uniforme.

-Bom, tem bastante sangue aqui... -Minha tia examinou o meu sangue na taça como se fosse um vinho raro- Acho que vai dar. Vou fazê-lo beber agora mesmo.

Com a cabeça de Alex em cima dos meus joelhos (me recusava a sair de perto dele nem que fosse por um segundo), minha tia virava com cuidado a taça de sangue nos lábios dele. Naquele minuto dei uma distraída e percebi uma coisa, uma diferença entre nossos sangues. O meu, tão claro que parecia até rosado; o dele, escuro e profundo, quase negro.
Logo a taça foi esvaziada. Alex já tinha bebido todo o meu sangue. Agora tínhamos que contar com a sorte. Meu coração, naquele momento, agora batia por dois.

-Eu... Vou levar Alex para o meu quarto. Vou limpar o sangue dele e colocar outra roupa. -Não esquentei com o fato das roupas dele. Alex vinha dormir na minha casa e ele já tinha uma gaveta com as roupas dele separadas (e o mesmo acontecia comigo lá no apartamento dos meninos).

Linda me ajudou com Alex até entrarmos no quarto. A partir dali, pedi pra Linda me deixar sozinha com ele. Limpei o sangue no corpo, enquanto tirava o que tinha restado das roupas dele (Sem ideias pervertidas, gente. Isso não tem nada de sensual. Respeitem a dor alheia...). Alex já estava limpo, com outra calça jeans, mas sem camisa. Não queria puxar os pontos da sutura pra não machucá-lo, embora ele estivesse desacordado. Fiquei ao lado dele, deitado na minha cama, tentado ver qualquer sinal de que ele ficaria bem. Até que o cansaço me venceu (Também, de tanto chorar...). Acabei adormecendo em cima do Alex, meu coração batendo por dois.
E enquanto meu coração batia por mim e por Alex, eu sonhei.
Sonhei com o que aconteceria se aquilo tivesse dado certo, se ele sobrevivesse. Eu tinha nos visto juntos, nosso namoro firme e forte até seguirmos na faculdade. Alex pedindo minha mão em casamento na frente da turma toda. Um casamento gigante, cheio de flores e sorrisos. E a última visão, a mais indistinta de todas, era eu, em algum lugar muito longe no futuro, acarinhando minha barriga, esperando meu filho. O filho dele...
De repente, todas as minhas visões felizes se dissolveram em um estampido, como se fosse um tiro. Os estampidos continuavam, agora mais ritmados. Foi quando eu acordei. E depois de tudo aquilo, olhei para Alex.
O rosto dele estava afogueado, dava pra ouvir o coração dele pulsando forte como nunca ouvi antes. A temperatura dele voltara a ser o fogo quente, mas não como eu lembrava. A pele dele ainda era quente, mas não tão quente. Era como se ele tivesse tido uma febre e tivesse tomado um antitérmico. Exatamente. Como se o meu sangue tivesse baixado o calor dele. Uns segundos depois ele resmungou de leve antes de abrir os olhos, e sua voz voltara a ser como eu lembrava.

 

CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

N: Ah, maninha, acho que estamos sonhando...
J: Eu sei, estamos de volta as notas de de final de capítulo!!! #fazendo festa
N: É, isso é muito bom, mas vamos dar um stop na festa. Temos coisinhas a informar...
J: Ok, irmã-anti-festa... Vamos aos informes... A Kitty-autora-suprema nos pagou para informarmos...
N: Peraí, a Kitty não me pagou nada...
J: Eu sei, mas eu pedi uma graninha pra ela... E ela, que é MUITO generosa...
N: Que irmã mercenária eu fui arranjar...
J: Continuando, a Kitty ME pagou pra informar sobre a nova fanfic de Alex e Isa, The Joker!!!
N: As leitoras que nos acompanham (e nos amam) aqui na U.L. e quiserem dar uma olhadinha na história, o link é esse: http://fanfiction.nyah.com.br/historia/91549/The_Joker .
J: Eu só espero que nós duas estejamos na história.
N: Ô, mercenária repetida, ela ainda tá escrevendo. Nem sei se ela vai colocar mais personagens na história...
J: Aff, que estraga sonhos que é a minha irmã...



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