This Love escrita por Sad Girl


Capítulo 5
Capítulo 4




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>>NOTAS

O site não me deixou colocar as notas, again. 3

Helloooooooooooou! ♥

Sim, I know, eu demorei, okay... Buuut, isso não foi culpa minha! Eu não recebi nenhum review no outro capítulo e isso me desanimou MUITO! Mas depois aconteceram algumas coisas boas, fui de férias e decidi continuar com a fic porque alguém me disse que ela tem potêncial.

Eu mudei a modelo da capa: agora é Barbara Palvin. Eu sei que ela não se parece exatamente em quase nada com Arabella, mas é que NÃO EXISTE NENHUMA ATRIZ COMO A PERSONAGEM QUE EU CRIEI! ISSO É TRISTE! :'(

Também fiz um trailer para a fic! Mas ainda não subi o vídeo a Youtube e ainda não tenho o link dele, mas espero tê-lo para o próximo capítulo.

And nooow, boa leitura! ♥

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Quando o inferno (ou aulas, chame como preferir) acabou, eu voltei para casa sozinha.

Eu padeço do Sindrome Forever Alone ou SFA. O Sindrome Forever Alone é uma coisa muito complicada (e muitas vezes contagiosa). Pode ser provocado em uma pessoa sem a necesidade de um portador vivo, ou seja, o meu caso.

O único jeito de curar esse sindrome é receber pedidos de amizade em Facebook (sem que seja da tua mãe .-.), ter namorado (não é o meu caso), ter um melhor amigo (e eu tenho um o/), ser popular ou ter vida social [mas eu tenho preguiça (e medo) de ser sociável].

Por sorte os professores não nos mandaram deveres. E, também, seria muito estranho ter deveres logo no segudno dia de aulas quando mal abrimos os livros, exceto na aula de Matemática que fizemos um exame de conhecimentos.

Dentro do elevador que me estava levando até ao sétimo piso (muito alto *-*) eu tive que aguantar a velha nojenta e o seu neto, e meus vizinhos. Já falei que odeio meus vizinhos? Não!? ODEIO MEUS VIZINHOS! ODEIO O EDIFÍCIO ONDE VIVO! ODEIO O APARTAMENTO! ODEIO O BAIRRO! ODEIO TUDO!

Já dentro do meu quarto liguei o meu computador mais lento que uma tartaruga e pousei a minha mochila ao lado da cama. Enquanto esperava que o computador se ligasse, recolhi o meu cabelo em um coque mal feito (muito mal feito).

Já com o computador totalmente ligado e com todas as atualizações que os computadores velhos exigem, entrei em YouTube e coloquei “Team”, de Lorde. A música começou e eu comecei a cantarolar algumas das partes dela, com a minha voz horrível e nojenta.

Aproveitei esse momento que não estava a fazer nada para procurar a conta do loiro sexy de olhos verdes em Instagram. E adivinhem? Eu a encontrei! Também, seria estranho não encontrá-la porque estamos em pleno século XXI e quase todo o mundo mundial têm uma conta aí.

Ele tinha muitas fotos: desde fotos onde ele está sozinho, até fotos com seus primos e família. Interessante. Meu Instagram tem algumas fotos minhas e o resto são imagens com frases sentimentalistas (eu acho essas imagens um pouco que ridículas e sem sentido, mas mesmo assim não deixo de usá-las).

Apesar de isso, algo dentro da minha cabecinha me disse que eu não devia segui-lo. Ou ele poderia pensar que eu sou uma acosadora que quer violá-lo. Mas eu quero ele. Não para violá-lo (se ele quisar nós podemos violar-nos mutuamente .-.). Eu quero ser amiga dele (hahaha, nem eu acreditei nisso).

Santo Unicórnio, eu tenho que deixar de dizer coisas ridículas e sem sentido. Sim ou claro?

A porta do meu quarto foi bruscamente aberta e minha mãe entrou (como sempre, os maiores nunca pedem permisso para entrar no teu quarto e depois ao sair deixam a porta aberta e tens que te levantar para fechá-la).

– Apaga isso, Arabella. - Falou fria e eu me levantei da minha cama, apagando a música o mais rápido possível.

– Algum problema? - Perguntei fingindo confusão. Eu sei que ela está assim porque cheguei tarde à primeira aula hoje. Infelizmente, minha mãe recebe mensagens da escola e sabe cada passo que eu dou. E meus queridos amigos, isto se chama “não confiar na tua filha”.

– Posso saber porquê chegaste tarde á aula de hoje? - Perguntou.

– E eu posso responder que 'não'? - Questionei, mesmo já sabendo a resposta para isso.

– Não. - Sua voz soou fria e seca e assustadora e Santo Unicórnio, prometo nunca mais chegar tarde a alguma aula. Mesmo que seja uma aula de Matemática.

– Eu sinto muito, mãe. - Murmurei, olhando para baixo.

– Arabella. - Ela suspirou e caminhou até se sentar na minha cama. EM ALGUM MOMENTO EU LHE DEIXEI SENTAR NA MINHA CAMA!? Oh, não. Porquê todos os pais pensam que só por terem comprado a tua cama se podem sentar regularmente nela? Isso é tããããão injusto! - Eu sei que desde que nos mudamos para cá tudo tem sido difícil para ti, mas tens que superar o fato de que não vivemos mais em Denver e seguir com a tua vida, filha. - Explicou. Blá, blá, blá...

Ela vai começar com esta conversa de novo? Espero que não mesmo.

– Mas eu poderia ter ficado em Denver. - Resmunguei. - Em casa de Nick. A mãe dele e os irmãos estavam de acordo com isso e tudo seria mais simples!

– Arabella, não vamos discutir isso de novo. - Falou seca. - A mãe de Nick é mãe solteira e tem três filhos, do qual um começou a estudar na Universidade este ano, outro tem cancer de novo e o mais pequeno tem catorze meses. Ela tem outras preocupações e tu estarias aí só molestando. - Explicou.

– Como sabes que Nick tem cancer de novo? - Perguntei enquanto meus olhos se enchiam de lágrimas.

Minha mãe me encarou boquiaberta e suspirou antes de desviar o olhar. - A sua mãe me contou isso umas semanas atrás. Ela precisava de dinheiro para os medicamentos. - Não era a primeira vez que isso acontecia. E, meus pais, sempre ajudavam a familia de Nick com dinheiro.

– E... E... Por... Porquê não me disseste que Nick tem cancer, de novo? - Perguntei mantendo a calma.

– Bebê, eu não queria te desanimar. - Ela explicou, se levantando. - Tu estavas tão feliz que eu não podia acabar com a tua felicidade. - É sério isso? Eu estava feliz porque estavamos de férias com os meus avós que eu vejo uma vez em cinco anos.

– Isso é ridículo! - Reclamei. - Eu sou a melhor amiga de Nick, eu tinha todo o direito de saber sobre isso! - Gritei e senti algo molhado correr pelas minhas bochechas. Eu estava chorando. E eu não choro em público. Nem na frente da minha mãe.

– Arabella, tudo vai estar bem. - Tentou. O único problema é que nem ela mesma acreditava nas suas palavras.

– Eu quero ficar sozinha. - Pedi.

Ela não disse mais nada e saiu do meu quarto (e pela primeira vez em anos, ela fechou a porta ao sair). Respirei fundo um par de vezes antes de me deitar na minha cama e fechar os olhos, pensando no quão injusta a vida tem sido nestes últimos tempos comigo e com pessoas importantes para mim.


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Notas finais do capítulo

Desculpem os erros, okay? Mais tarde eu vou procurar um beta.
E now, gostaram do capítulo!? Sim ou claro!? Eu sei que não foi grande coisa, mas é que a coisa de não receber reviews desanima muito :( espero que comentem neste capítulo e me tornem uma pessoa muito feliz!
BEEEEEEEIJOOOOOOOOOS!



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