Elijah Mikaelson e eu. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 25
Eve conhece Klaus.


Notas iniciais do capítulo

Hope:Cristal Reed.
Michael Corvin: Scott Speedman.
Selene:Kate Beckinsale
Doutora Evangeline Carter:Yvonne Starhovski



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/624094/chapter/25

P.O.V. Eve.

Meu nome é Eve Michaela Alexandruscu Corvin.

Tenho 17 anos, sou filha de Selene Alexandruscu e Michael Corvin. Minha mãe é uma vampira exterminadora e o meu pai era um híbrido de lobisomem e vampiro.

Agora eu sou a última descendente viva de Alexander Corvinos um vampiro super poderoso. Apenas aqueles que tem o sangue dele podem se tornar híbridos sem beber o sangue da duplicata.

Bom, agora eu estou numa limusine entrando numa mansão enorme. Estou aqui para conhecer alguém muito especial, o nome dele é Klaus Mikaelson.

–Senhoritas.

O motorista abriu a porta pra nós e nos ajudou a sair. Estamos apenas eu e a sobrinha do senhor Mikaelson.

–Acha que ele vai gostar de mim?

–Claro que vai. Esteja avisada que o meu tio é meio antipático.

–Tudo bem. Eu já imaginava.

O lugar era gigantesco. Primeiro eu conheci a senhora Erin, mãe de Amara.

–Oi amor!

Ela abraçou a filha.

–Vejo que trouxe uma amiga. Oi, querida meu nome é Erin e o seu?

–Eve.

–Olá Eve, é um prazer conhecê-la.

–O prazer é meu senhora Mikaelson.

–Por favor, me chame de Erin.

Então um homem de terno aparece na sala, em suas mãos estava um copo de uísque.

–Querido! Não é bom beber antes do almoço, faz mal pro estômago.

O homem riu.

–Vá jogar essa coisa no lixo. Já!

Ele colocou o copo na mesa.

–Pronto. Mas, você sabe que isso não vai me matar não é?

–Sei. Mas, depois você fica com hálito de álcool e não é bom.

–E esse é o meu pai. Elijah.

–Ah, oi.

–Olá, qual o seu nome?

–Eve.

–Você nunca trouxe ninguém aqui antes Amara. Essa deve ser especial.

–Ela é. Ela nasceu híbrida, a mãe dela é vampira e o pai era que nem o tio Klaus.

–Impossível! Vampiros não podem procriar.

–Mas, a minha mãe tem fotos dela grávida e ela é sem dúvida uma vampira.

–O que houve com o seu pai menina?

–Ele morreu. Minha mãe e eu fomos levadas a um laboratório da Antigem e eu passei quase sete anos lá.

–Antigem? Aqueles que tentam desenvolver a cura para o câncer?

–Isso. Se não fosse a doutora Carter nem sei o que seria de mim agora.

Então chega uma garota de cabelos e olhos escuros que olha pra mim e pergunta:

–Quem é você?

–Sou Eve.

–Prazer, sou a Hope.

–Você é a filha dele não é? Do Klaus.

–Sim. Sou eu.

–Mas, não nos falou sobre seus pais.

Quando contei eles não acreditaram.

–Impossível! A linhagem de Alexander Corvinos foi extinta a séculos!

–Extinta não. Escondida sim.

Depois de ter conhecido a esposa do senhor Mikaelson, eu finalmente pude conhecê-lo. O primeiro da minha espécie, o mais poderoso.

–Eu ainda não acredito que isso esteja acontecendo. Que você seja real.

–Mas, eu sou.

Contei a minha história pra ele e ele se impressionou. Com certeza.

–Uma Corvinos, viva e respirando. Isso é um achado.

–É. Eu acho.

–Mas, qual era a do laboratório? O que eles queriam?

–Fizeram um soro a partir do meu sangue que deixa os Lycans mais fortes, maiores e imunes á prata.

–O que é Lycan?

–Eles são um tipo mais evoluído de lobisomem. E eles queriam que eu servisse como barriga de aluguel também, afinal uma humana jamais sobreviveria a gestação e eu me recupero rápido o que quer dizer que eles podiam me engravidar mais vezes e num curto período de tempo. O objetivo do Doutor Jacob era criar esses super Lycans para que eles destruíssem o clã vampiro de uma vez por todas.

–Entendo. Sinto muito.

–Eu também. Mas, eu o matei, abri a cabeça dele com as minhas próprias mãos.

–Uau!

–E a minha mãe literalmente explodiu o filho dele.

–Uau!

–O que a sua mãe faz para viver?

–Ela é exterminadora. Ou matadora de aluguel, ela mata Lycans e vampiros também ai depende do dia.

–Eu imagino. E você?

–Sou estudante do ensino médio, mas minha mãe me ensinou tudo o que ela sabe.

–E a tal doutora Carter?

–Ela ainda está hospitalizada, mas vai ficar bem. Vou visitá-la praticamente todos os dias. Ela é como uma mãe pra mim.

–Entendo.

–Você vem á nossa festa de quinze anos não é Eve?

–Claro. Que roupa devo usar?

–Traje de gala.

–É, o que?

–Vestido longo e enfeitado.

–Ah! Entendi.

–Bom, se quiser vamos fazer compras pra festa hoje. Pode vir com a gente.

–Claro, seria uma honra. Eu nunca tive uma amiga antes.

–Ótimo. Então, vamos nessa!

–Esperem! A tia Rebekah vai com a gente. Vocês prometeram a ela lembram?

–Sim.

Nós fomos ao shopping e a minha mãe estava lá com um cara.

–Mamãe?

–Eve. Oi querida, tem alguém que quer muito conhecê-la.

–Olá querida. Meu nome é Michael e eu sou seu pai.

–Pensei que estava morto.

–Eu também era cobaia. Mas, sua mãe me libertou.

Eu abracei ele. Este dia não podia ficar melhor, mas ele ficou.

–Olha Eve! Que vestido lindo!

Aquele era o vestido mais lindo do mundo e eu comprei ele pra usar na festa das meninas.

Nós tomamos sorvete, caminhamos no shopping, fomos ao cinema, andamos de ônibus e eu voltei pra casa com os meus dois pais.

P.O.V. Michael.

Depois de anos congelado eu reencontrei a mulher que eu amo e de quebra ainda ganhei uma filha, uma filha de 17 anos.

–Que foi?

–Nada. É que ainda não acredito que você exista.

–Mas, eu existo.

–Que tal, um banho ein? Um bem quentinho.

–Ótima ideia amor.

–Eu sei.

Com o banho o frio que eu sentia nos meus ossos se foi e eu me senti bem melhor.

–Melhor?

–Sim. Com certeza.

–Agora, eu tenho que estudar. Amanhã tenho prova de Francês.

–Francês.

–Isso.

Eu podia ouvir ela pronunciar as palavras em voz alta depois de mais ou menos uma hora acabou e ela desceu pra jantar.

–Comida ou sangue?

–Sangue.

Eve pegou o sangue colocou no copo e colocou um canudo.

–Pra que o canudo?

–Pra não derramar né pai?!

Ela se sentou no sofá e ligou a televisão.

–Own! Adoro esse filme.

–Que filme é esse?

–The Cheetah Girls. Assistia muita televisão lá no laboratório já que não podia sair. Decorei todas as coreografias e falas.

–Jura que sabe dançar tudo isso?

–Nem é tão difícil. As do ela dança, eu danço são mais difíceis.

Ela gostava de musicais.

–Quem te ensinava a dançar?

–Eu. Mas, a doutora Carter sempre saía pra alugar filmes e a gente assistia juntas.

Ela começou a chorar.

–Ela machucou você?

–Não. Se não fosse ela eu nunca teria fugido e agora ela tá no hospital. Ela tá morrendo pai! Ela tá morrendo por minha causa e eu não posso fazer nada!

–Vamos dar um jeito querida. Sempre damos um jeito.

–Espero que sim.

–Querida, porque não tenta ensinar ao seu pai aquela coreografia da Hannah Montana?

Disse Selene rindo.

–Ah, mãe como você é cruel! Lembro quando tentei te ensinar, você quase morreu!

–Nem foi tão ruim assim.

–Sei. Você destruiu a sala de estar de tanto tombo que levou.

–Porque não mostra a tal coreografia pra nós?

–Tá bem.

Ela afastou os móveis e ligou a música.

(Hoedown Throedown).

Realmente a tal coreografia era difícil pra burro. Mas, ela fez como se fosse a coisa mais fácil do mundo.

–Nossa! Estou oficialmente muito impressionado.

–Eu aprendi assistindo o filme. Levei uns seis meses.

–Legal. Isso é ótimo querida.

Ela era talentosa, muito talentosa. Eve era a mistura perfeita entre Selene e eu. Ela tinha os cabelos e a pele da mãe dela, mas os olhos, o formato do rosto eram meus. E a meiguice também, Selene sempre foi mais agressiva.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Elijah Mikaelson e eu." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.