Elijah Mikaelson e eu. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 21
Casamento ou quase isso.




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P.O.V. Erin.

Vou casar. Meu Deus vou casar!

Estou totalmente apavorada agora. Mas, vai dar tudo certo.

–Você está linda querida.

–Obrigado mamãe.

–Vamos lá?

–Vamos. Antes que eu perca a coragem.

Como a minha mãe sempre me apoiou e esteve do meu lado enquanto meu pai não esteve ela vai me levar ao altar.

Do nada, as contrações começam e isso dói pra burro.

–Estamos aqui reunidos para testemunhar a união deste homem e desta mulher em sagrado matrimônio.

Parecia que não acabava mais.

–Você, Elijah Mikaelson aceita essa mulher como sua legítima esposa para amá-la e respeitá-la enquanto ambos viverem?

–Sim.

–Você, Erin Noble aceita este homem como seu legítimo esposo para amá-lo e respeitá-lo enquanto ambos viverem?

–Sim! Agora, me levem pro hospital!

–O que?

–Eu estou tento contrações desde o meio do caminho até o altar então, me levem pra porcaria do hospital agora!

–Porque não avisou?

–Elijah, me leva pro hospital! Explicações ficam pra depois.

–Certo.

No meio do caminho a bolsa rompe e a dor triplica.

–Eu quero anestesia!

–Calma meu amor, vai dar tudo certo.

–Cala essa boca! Isso é culpa sua!

–Relaxa Elijah, é dor falando.

Só sosseguei depois de ganhar a anestesia.

–Isso é ótimo. Mas, eu sinto a pressão.

P.O.V. Elijah.

Vou ser pai. Vou ser pai de uma criança linda.

–Força amor.

–Elijah, ainda não estou com vontade de empurrar.

–Vontade de empurrar?

–Relaxa, agora é deixar a natureza trabalhar sozinha.

–Ela tem razão Elijah.

Finalmente ela ficou com vontade de empurrar e empurrou que é uma beleza.

Mas, infelizmente chegou num ponto em que ela não conseguia mais.

–Não dá, não dá!

–Pensa no bebê Erin.

–Vou fazer.

Ela empurrou.

–Só mais um. Com força querida!

Aquela cena nunca mais será esquecida por mim. Eu vi as partes íntimas da minha esposa se abrirem de uma forma que... Nossa!

–Que horror.

–Isso é horrível.

–Falei pra não olhar.

Era uma menina. Uma menina linda.

–Como vamos chamá-la?

–Ella. Eu gosto de Ella.

–Não.

–Que tal Amara?

–Gostei. Amara.

–Olá, querida seja bem vinda.

A nossa filha é um bebê adorável. Tão bonita.

–Posso segurar?

–Claro linda.

–Oi linda. É mamãe.

Erin deu o peito para que Amara mamasse, mas ela não queria leite.

–Ai! Me mordeu.

A minha garotinha estava se alimentando do sangue da mamãe.

–Solta querida. Vai matar a mamãe.

Como se entendesse o que eu disse ela soltou.

–Temos que dar um jeito dela comer.

Depois de receber alta levei minha esposa e filha ao cartório para registrarmos o bebê e assinarmos a certidão de casamento.

Agora nossas vidas mudaram para sempre. Ter um filho muda tudo.


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