A Reunião dos Heróis escrita por MaçãPêra


Capítulo 26
Discussão


Notas iniciais do capítulo

Opa. OI GENTEEEEE! Voltei. Aleluia senhor. Os últimos dias tem sido difíceis (bloqueio criativo), mas eu voltei! Me desculpem, por favor.
Antes de tudo, agradeço a todos que continuam me acompanhando, mesmo depois de todo esse tempo.
Em segundo lugar, deixem-me rever o que ocorreu nesse ultimo mês: Segunda Temporada de Demolidor, Homem-Aranha no trailer de Guerra Civil e Batman Vs Superman! Assistiram? Eu sim!
Agora uma confissão: As primeiras 1.000 palavras desse capítulo foram um saco fazer. Tive que fazer MUITAS alterações e levou MUITO tempo para digitar (um mês, praticamente). A partir daí, comecei a me animar mais um pouco e finalmente terminei.
Sem mais delongas, vamos ao capítulo:



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P.O.V. Ted

Ele tentou nos proteger esse tempo todo.

Essa era a única coisa na qual eu pensava. Toda a desconfiança que eu sentia em relação à Remo fora por água abaixo depois do que aconteceu naquele avião.

Ele se sacrificou por nós.

Mas é claro que eu não continuo pensando nisso agora. É meio difícil fazê-lo quando seu irmão está pendurado de cabeça para baixo em uma corda e uma pessoa encapuzada segura uma faca extremamente afiada sob meu queixo.

Antes que eu pudesse pensar em “a situação não pode piorar”, mais dois vultos encapuzados saíram das sombras. Um deles aponta uma arma para Zeke, o outro dá um chute em Ian, tira uma flecha das costas mira com um arco no garoto.

Tris e Percy ainda devem estar na entrada da floresta.

Eu estou tremendo.

— Onde está Percy?! – exclama o que está à minha frente. Noto algo estranho em sua voz.

Estou trêmulo e paralisado ao mesmo tempo. Que ótimo.

—  Onde ele está? – insiste. Chegando mais perto, se já não estava perto o suficiente.

Essa grande aproximação me fez sentir algo diferente, que, combinado com a estranheza da voz, trouxe-me a resposta que eu procurava.

— Você... – Tento enxergar por baixo do capuz. – É uma garota.

Com a mão que não está segurando a faca, a figura abaixa o capuz, mostrando o rosto claro de uma garota de 16 anos. Seus duros olhos negros me encaram com agressividade e frieza.

— Olha aqui, garoto! Eu não tenho tempo para suas...

— Reyna?

Percy aparece na entrada da clareira, meio cambaleante, com Tris ao seu lado. A garota à minha frente dá meia-volta e encara Percy. As outras duas figuras encapuzadas abaixam seus capuzes.

— Percy!

Espere aí... Percy disse...

— Reyna? – pergunto.

Ian levanta o rosto e olha para a pessoa de cabelos multicoloridos que aponta uma arma para Zeke.

— Nellie?

Nellie vê Ian e se espanta.

— Ian!

— Nellie? – Zeke pergunta. Como ele está de cabeça para baixo, sua camisa acabou caindo por cima de seu rosto. De um jeito meio desajeitado, ele a levanta e tenta enxergar o que está acontecendo. Acaba pairando os olhos na garota que aponta uma flecha para Ian. – Katniss?

A garota possui uma longa trança. Ela olha confusa para Zeke.

— Conheço você?

Zeke fica sem jeito. Não sei se é pela posição desconfortável ou se é pela pergunta. Tris entra em cena:

— O que está acontecendo?

— Reyna! –Percy olha em volta, percebendo a situação em que estamos envolvidos. – Eles estão do nosso lado! Não se preocupe.

— Tem certeza? Parecia que eles estavam te sequestrando! – diz Reyna. Ela me olha com a mesma expressão intimidadora.

— Estávamos ajudando ele! – argumento.

— Nós escapamos de um acidente de avião. Eu... Desmaiei depois que chegamos à praia. – Percy dá um sorriso constrangido.

Reyna se vira para mim, com uma expressão mais leve. Ela olha para Nellie, Zeke, Katniss e Ian.

— Hey. Alguém pode me tirar daqui? – pede Zeke.

— Liberte-o, Katniss – ordena a filha de Belona. A garota se volta para Percy novamente. – Pela águia de Júpiter, Percy! Nós temos muito que conversar.

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Sentamos fazendo um formato de círculo no chão.

— Então... Percy, essas aqui são Katniss e Nellie – Reyna conta – Você já deve ter ouvido falar daquele filme... Jogos Vorazes.

— O nome me é familiar. Reyna, esses aqui são Ted, Zeke, Tris e Ian. – Percy nos apresenta. – Ted e Zeke não são personagens, mas eles tem nos ajudado bastante nos últimos dias.

— Que coincidência, não? Encontrarmos-nos em um ponto aleatório da Guiana Francesa! – comento.

— Não foi coincidência. Tot possui uma magia capaz de rastrear os personagens mais próximos – Reyna explica. Ela me olha como se dissesse: “Cale a boca, não é com você que eu queria falar”.

Eu e Zeke nos entreolhamos. De acordo com Remo, Tot foi o responsável pela marca egípcia nas costas dos personagens e, talvez, pelas Mensagens.

— Tot está aqui? – pergunta Percy.

— Não aqui, no Suriname. Levamos pouco mais que três horas pra chegar até aqui – informa a semideusa.

— E devíamos voltar o mais cedo possível. Tot está nos esperando – Katniss acrescenta.

— Nós perdemos tempo precioso vindo até aqui. – Nellie parece mal-humorada ao dizer isso. – Precisamos falar com Tot imediatamente sobre nossa falha.

— Falha? Perda de tempo? Do que vocês estão falando? –pergunta Ian.

— Tot não criou o método de rastreamento de personagens para encontrar vocês. Na verdade, isso foi uma grande falta de sorte – resmunga Nellie.

— “Método de rastreamento de personagens”? – questiona Ian.

— É uma magia recém-criada por Tot que nos guia até o personagem mais próximo de nós. Além de nós mesmos, é claro. Infelizmente, a magia nos guiou para o lado errado.

— Quem vocês estavam procurando, então? – Zeke entra na conversa.

Nellie não tira os olhos de Ian, o garoto encara de volta.

— Dan e... – Ian sabe o que ela vai falar depois, ele arregala os olhos. – Amy.

É muita reviravolta para um dia só.

— O que aconteceu com ela... Q-quero dizer, com eles? – pergunta Ian, respirando pesadamente.

— Sequestrados por uma gente estranha – responde Nellie apressadamente. – E quanto mais tempo permanecermos aqui, mais longe eles ficam e menos chances temos de encontra-los novamente.

— Nellie tem razão. Temos que voltar o mais rápido possível para dar tempo de resgatar os dois e ainda dar tempo de chegar ao transporte – diz Katniss – Voltaremos a pé ou com o colar? – ela se dirige a Reyna.

Reyna franze a testa e assume uma expressão frustrada.

— Teremos que usar o colar. É o único jeito de voltar com tempo, se ainda houver algum...

— Tot nos disse para usá-lo somente quando encontrarmos Dan e Amy – alerta Katniss.

— Ele provavelmente não esperava que isso fosse acontecer. E ele deve ser capaz de fazer outro – argumenta Reyna.

Não faço ideia do que elas estão falando. Vejo que Percy está tão confuso quanto eu.

— O que está acontecendo? – ele indaga.

— Percy, agora não consigo explicar as coisas direito. Quando chegarmos ao porto, eu explico tudo e você também conta suas experiências. – propõe a semideusa. – Vamos logo com isso. Levantem-se todos e deem as mãos!

Obedecemos à sua ordem sem saber exatamente o que vai acontecer. Reyna pega uma espécie de colar que possui um brilho roxo. Ela a coloca em seu pescoço e fecha os olhos.

— Fechem os olhos! – ordena.

E é o que fazemos. No inicio nada acontece. Até que sinto a umidade sufocante da floresta e o som de insetos serem substituídos pela sensação de vento fresco deslizando por meu rosto e o barulho de pombos. O distante som do mar continua presente e tenho receio de ver o que aconteceu.

— Uou! Onde estamos? – escuto Zeke perguntar.

Abro os olhos e me encontro em um porto. Vejo pequenas embarcações boiando na água. Pescadores espantando pombos de cima de seus barcos a vela. Tudo traz uma sensação diferente da que eu sentia há cinco segundos, até o sol parece ter se elevado um pouco.

— Wow. – É o que consigo dizer.

— Sejam bem-vindos ao Porto de Paramaribo, no Suriname.

Caramba! Com uma magia desse tipo, minha vida seria muito mais fácil!

À distância, vejo uma região onde ficam as maiores embarcações: cruzeiros, navios de carga, etc. De lá, vem um homem moreno meio barbudo vindo ao nosso encontro. Ele usa a camisa da companhia de um dos cruzeiros dali. Será ele Tot?

Pela expressão confusa de Reyna, provavelmente não é. Vejo também que nenhum dos outros transmite uma sensação de reconhecimento. Reyna dá um passo a frente.

— Quem é você? – questiona ela quando o homem está próximo.

— Você é Reyna? A filha de Belona? –pergunta ele, ofegante. – Sou amigo de Tot, não se preocupe.

— Sou eu mesma – ela responde.

— Onde estão Amy e Dan? – O homem procura atentamente com seus olhos por entre nós.

— Bem, o senhor poderi...

— Pelo Olimpo! – exclama o homem subitamente, se concentrando em um ponto fixo entre nós. – Percy!

Percy faz cara de assustado e confuso. O homem arregala os olhos e dá um passo à frente, mas então sua expressão muda e ele recua.

— Oh! Me desculpe. Ainda não me acostumei com esse novo corpo. Você provavelmente não está me reconhecendo...

Percy continua olhando pra ele sem entender nada. O homem suspira.

— Percy... Eu sou Poseidon, seu pai – disse com tranquilidade. Seus olhos, fixos em Percy, emitiram um leve brilho esverdeado. Algumas gotas de água saíram do chão molhado do porto e flutuaram alguns centímetros.

Uou! Mais uma reviravolta!

— Santo Hades... É você mesmo! – Percy correu até seu pai e o abraçou. – O que aconteceu seu com você? Por que não assume sua forma mais comum?

— É uma história complicada, meu filho. Agora precisamos nos apressar! Tot já embarcou no cruzeiro. Ele já sai em uma hora! – anuncia Poseidon – Quem de vocês é Amy e Dan?

Estamos todos chocados pelo andamento das coisas. O que diabos está acontecendo?

Reyna dá um passo à frente.

— Ó, Grande Netuno. – Faz uma reverencia – Amy e Dan não se encontram conosco. A magia de Tot se desviou para o caminho de seu filho.

À minha direita, escuto Tris perguntar à Katniss:

— Quem é esse cara?

Katniss dá de ombros.

Poseidon dá uma risada nervosa.

— Não precisa de toda essa formalidade. Nesse mundo, sou tão divino quanto você – explica ele, depois fica preocupado. – Se vocês não encontraram Amy e Dan, então estamos com um problema enorme.

— Tot não poderia esperar mais? Embarcar no próximo cruzeiro? – Nellie indaga. Ela faz um gesto na direção dos diversos navios ali perto. – Por que ele está tão apressado?

— Por que foi nesse cruzeiro que ele viu uma personagem entrar.

— Ele trocou Amy e Dan por uma personagem qualquer? – Nellie fica vermelha.

— Eu não sinceramente não sei o que se passava na cabeça dele. Mas não pude fazer nada! – confessa – Ele só me pediu que esperasse pela chegada de você e pedisse para embarcarem imediatamente.

Depois que encontrássemos os irmãos Cahill – repreende ela.

— Bem... – o deus coça a cabeça nervosamente – vocês tem pouco tempo para decidir o que fazer. Tot pode ser um deus, mas, assim como eu, seus poderes são limitados por esse lugar. Ele precisa de ajuda, assim como vocês precisam da dele. Vou deixar vocês refletirem sobre isso.

Então, ele caminha para longe, do lugar de onde veio.

Olho para os outros e vejo uma diversidade de emoções: surpresa, choque, confusão, felicidade, frustação e medo. Decido ser o primeiro a falar.

— Para onde esse cruzeiro está indo?

— Estados Unidos – Reyna responde. – passando também por algumas ilhas do Caribe e pelo México.

Olho para Zeke de soslaio. Nosso destino antes de parar na Guiana Francesa era os EUA... Tot e essa personagem misteriosa estavam indo direto para lá. Além disso, esse fora o último pedido de Remo para mim antes dele... Dele...

— Sinto muito – me dirijo à Reyna, Nellie e Katniss. – Vocês podem continuar sua busca por Amy e Dan, mas eu e Zeke precisamos nos encontrar com Tot, ele possui respostas para muitas de nossas perguntas. Além do mais, nosso objetivo é chegar aos EUA e logo depo...

— Não, Ted – Zeke me interrompe – Nosso objetivo não é esse. É reunir a maior quantidade de heróis possível. Não podemos deixar os Cahill à mercê dos sequestradores. Temos que encontrá-los!

 – Não vamos deixa-los à mercê dos sequestradores! – exclamo, perdendo a paciência. – As garotas aqui podem cuidar disso. Elas irão recuperar os dois e depois nos encontrar em algum lugar dos EUA.

— Não podemos deixa-las ir sozinhas, esses sequestradores não devem ser quaisquer pessoas. São personagens! Vilões! Podem ser bruxos das trevas, Titãs, deuses malignos! – ele argumenta.

— Zeke, nós somos pessoas normais. O que você acha que conseguiríamos fazer contra seres poderosos de outros mundos? Katniss, Reyna e Nellie possuem muito mais experiência nesse tipo de coisa do que nós. Seríamos apenas um peso morto! – retruco.

— Não, nós não somos – Zeke contesta – Temos algo que a maioria, se não nenhum, personagem possui. Temos conhecimento. Nós, leitores, sabemos tanto sobre os personagens dos livros quanto os próprios personagens. Nós sabemos suas fraquezas, suas motivações, seus objetivos... Esse conhecimento pode ser muito mais útil do que a habilidade de combate.

Um silêncio tenso paira pelo ar. Zeke olha direto em meus olhos, e eu o encaro de volta. Ele pensa que vai me convencer desse jeito?

— Zeke, Remo se sacrificou para que conseguíssemos checar ao nosso destino! Não podemos desviar do nosso caminho agora.

— Talvez... Talvez não devêssemos confiar tanto assim em Remo – Zeke confessa.

— Do que você está falando? – Será que Zeke sabe o mesmo que eu sobre as intenções de Remo?

— Remo não nos contou tudo. Ele arquitetou o plano de invasão à Mansão de Dolores inteiro! Ele sabia que Umbridge iria até o hotel... Acho que ele estava te testando! – admite.

Então Zeke sabe... Mas então...

— Por que não me contou?

Zeke desvia o olhar, mas não responde.

— Você andou escondendo mais alguma coisa de mim? – vocifero. Não acredito que ele realmente fez isso.

— Não – responde ele em um murmúrio.

Nesse momento, me dou conta de duas coisas: ele está mentindo e ele já mentiu sobre outra coisa antes.

Aí, percebo outra coisa: esse “não” murmurado foi a mesma resposta que eu recebi quando lhe perguntei se ele havia descoberto alguma coisa no hospital de Fortaleza. Ou seja, ele descobriu alguma coisa quando foi ao hospital.

— Acho que a melhor solução para esse problema, então, é nos separarmos. – proponho sombriamente.

Zeke fica espantado com minha fala.

— Não podemos fazer isso! – ele exclama em desespero.

Ele está sendo muito exagerado.

— Na verdade, essa é a coisa mais lógica a se fazer – eu o contrario. – Uso meus conhecimentos para ajudar Tot enquanto você usa os seus para recuperar Amy e Dan. Faz sentido, não faz?

Zeke não responde. Vejo uma gota de suor escorrer por seu rosto. Viro-me para os personagens. Eles estão todos espantados, querendo estar em qualquer outro lugar, menos ali. Dou alguns passos na direção onde Poseidon está parado observando de longe. Depois me viro novamente.

— Quem quiser me acompanhar, venha agora.

Meio envergonhado, Percy se adianta.

— Foi mal, gente... – E se junta a mim.

Reyna se aproxima de Nellie e Katniss. As garotas discutem por um tempo. Nellie parece magoada, mas assente com a cabeça. Katniss dá de ombros.

— Também me juntarei a vocês – Reyna anuncia. Ela caminha até onde eu e Percy estamos. – Ainda preciso conversar com Percy. E também com você. – Ela faz um gesto com a cabeça em minha direção, sem sequer olhar para mim.

Tento não me ofender com o gesto e a escolha de palavras. Olho para Ian.

— E quanto a você? – pergunto.

— Vou com Zeke e Nellie. – afirma, decidido.

Atrás de Amy, ele quis dizer. Não estou surpreso. Olho para Tris. Ela está em dúvida.

— Uh... Vou ir com Zeke e Nellie, também.

— E eu também – diz Katniss.

Poseidon retorna até nós segurando uma pequena caixa de prata e um celular velho.

— Parece que vocês se decidiram. – Ele observa as duas equipes que se formaram e entrega a caixinha para Nellie. – Se vocês errarem novamente, dessa vez não há mais volta. Tot só conseguiu fazer mais um desses. – O deus vai até Zeke e lhe entrega o celular. – O único contato que tem aqui é o de Tot. Você pode ligar para ele a qualquer hora, em qualquer lugar, quantas vezes você quiser. Mas isso não significa que ele vai atender todas as ligações. – Ele se volta para minha equipe. – Quando estiverem prontos, me sigam.

Poseidon volta para onde esteve parado.

Reyna se despede das outras garotas e eu vou até Zeke. Por um momento, sinto um pouco de insegurança e arrependimento. Eu fiz a escolha certa? Reprimo esses sentimentos ao máximo. Não havia alternativa melhor. Zeke olha para mim, insistindo para que eu mude de ideia.

— Boa sorte. Um dia nos encontraremos novamente – digo a ele e apertamos as mãos.

— Só... Tenha cuidado – ele pede.

Sinto um peso no meu estômago. Viro-me para Ian, Tris e Katniss.

— Foi bom conhecer vocês.

Pelo canto do olho vejo algo brilhar de leve no rosto de Zeke.

— Vamos logo pessoal – digo para Reyna e Percy. Vou até Poseidon.

Saio na frente. Faço isso porque Zeke não é o único com aquele brilho no rosto. E não quero que os outros vejam.


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Notas finais do capítulo

E então? O que acharam?Espero que tenham gostado!
Gente, desde que comecei a escrever essa fic, o que eu mais esperava era ISSO acontecer. Desde o início eu planejava esse momento. Finalmente aconteceu! A partir de agora, Zeke e Ted seguirão caminhos diferentes.
Essa história só começa agora.
Até mais!
:):):)
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