Atravessando Eras escrita por Aradia


Capítulo 10
Cp 9




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Rin gemeu baixo pela pontada de dor e pelo frio, tentou achar sua coberta, mas tudo que sentiu foi terra por baixo dos seus dedos, ela resmungou de novo.

terra?pq diabos tem terra aqui ?pensou ela abrindo os olhos imediatamente, tentou se sentar ainda sentindo dor no quadril, olhou para o local escuro tentando se situar, o que diabos estava fazendo ali? Ela quase entrou em pânico, porem as imagens da noite passada chegaram imediatamente em sua cabeça.

— O poço, eu cai no poço!!!Puta merda, que horas são???devem estar loucos atrasar de mim!

Rin remexeu na bolsa e achou seu celular, por sorte estava com 92% de bateria e funcionando, ela sorriu com a sorte q teve de não cair em cima dele.

— MEIO DIA!!!devem estar MUITO loucos atrás de mim!!!

Rin se levantava devagar ainda sentindo seu corpo dolorido, e ao mesmo tempo procurava nas caixas de mensagem, porem para o seu espanto não havia mensagens, nada, nenhuma, nem mesmo da sua amiga que deixou esperando no taxi, ou de Andrew que sempre mandava mensagens de bom dia, não havia nem msngs dele perguntando se ela havia chegado bem....

Rin franziu as sobrancelhas intrigada quando percebeu que o celular estava sem sinal...provavelmente por estar dentro do poço pensou ela, já colocando o aparelho na bolsa e escalando o poço.

Porem assim que colocou a cabeça do lado de fora seu corpo inteiro congelou, se ela não estivesse tão firmemente agarrada as pedras muito provavelmente ela cairia de volta, Rin fechou os olhos com força para bloquear aquela imagem e terminou de sair do poço, de pé ela abriu os olhos e olhou em volta

— Não..não...não não não!!!Isso não pode ta acontecendo!

Ela pegou o celular na bolsa e tentou discar o número de Souta, mas nem ao menos chamou, mesmo com o celular fora de área ela tentou outra vez e outra e outra, ela se negava acreditar que aquilo havia acontecido!

Guardou o celular de novo e fechou os olhos com mais força
—Ok Rin, respira, ta tudo bem, é só uma ressaca, uma ressaca muito fudida, você vai acordar, isso não ta acontecendo!

Respirando fundo ela abriu os olhos novamente, e para seu desespero ela ainda estava cercada pela floresta na outra era, ela virou de volta pro poço e simplesmente pulou lá dentro.

Depois de meia hora pulando e escalando o poço come ossos, Rin estava sentada na beira do poço , cansada , suja de terra , Suada e assustada.

—O que foi que eu fiz?...porque tinha que chegar perto desse poço de novo?...eu não deveria estar aqui...esse não é mais o meu lugar!

Os Olhos de Rin se enchiam de lagrimas , ela começou a descer da beirada do poço para se sentar no chão, tudo que queria era se encolher como uma criança e chorar até acordar daquele pesadelo, porem ela parou no meio do movimento e se levantou.
Secou as lagrimas que começaram a cair, não, ela não era uma criança assustada, ela tinha um problema, um ENORME problema, e ela iria resolver aquilo, o poço funcionou com ela 2 vezes e funcionaria a terceira, ela só precisava de ajuda!

Então correu ate o vilarejo atrás das únicas pessoas alem dela que haviam viajado no tempo naquele lugar.

Assim que chegou ao vilarejo notou como tudo estava diferente, o lugar havia crescido e haviam mais pessoas, ela não parou mesmo com as pessoas a olhando esquisito, parou em frente a casa da senhora Kaede e bateu na porta que estava fechada!
Assim que a porta abriu Rin deu de cara com um jovem rapaz muito mais alto que ela, o rapaz era muito bonito e tinha algumas sardas salpicadas pelo nariz, Rin abriu os olhos espantada o reconhecendo imediatamente, o rapaz também arregalou os olhos e avançou o espaço abraçando a jovem

— Você voltou!!Sentimos sua falta Rin!

Rin abraçou o rapaz de volta sentindo seus olhos se encherem de lagrimas novamente

—Kohaku...

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Kohaku e Rin comiam o simples almoço que o jovem havia preparado, arroz peixe e pepino, conversaram sobre o que havia acontecido , e Kohaku ficou aliviado em saber que as suposições de Kagome estavam corretas, ela estava mesmo na outra era, na casa dela, e havia sido protegida e cuidada, e isso era o que todos mais esperavam, que ela estivesse bem e segura!

— E então eu cai no poço ontem a noite e não consigo mais voltar, por isso preciso encontrar Inuyasha e a Kagome, eles podem me ajudar!!

O jovem ainda mastigava um dos peixes ouvindo sua amiga falar e a olhou de esgueira.

— Então...você quer mesmo volta?
Rin levantou os olhos da tigela como se ele tivesse feito a pergunta mais idiota do mundo

— Mas é claro que quero!Lá é minha casa agora, tenho uma vida do outro lado, uma vida que alias ta me esperando

Kohaku sorriu de leve

— Fico feliz em saber que você é feliz Rin!

Rin sorriu também mas logo ficou corada, envergonhada ela notou que nem ao menos havia perguntado sobre seus amigos.

—Desculpa, estava tão desesperada que nem perguntei sobre vocês, como vocês estão?estão todos bem?

Kohaku sorriu mais dando de ombros

— Estamos bem sim, todos estão ótimos, eu...eu me casei, minha esposa está grávida, nosso primeiro filho chegará logo logo

Kohaku sorriu corado e Rin tossiu engasgando com o arroz, assim que se recuperou olhou assustada para o amigo

— Caramba, meus parabéns

Kohaku soltou uma gargalhada colocando a tigela vazia de lado

— Você não gostou da novidade?porque esta tão assustada?

Rin colocou sua tigela de lado também e riu

— Claro que gostei de saber, me desculpe a reação, acho que me desacostumei com as coisas dessa era, na minha era não é tão comum um rapaz tão jovem já ter formado uma família!

Kohaku franziu as sobrancelhas a ouvindo

— Na SUA, era?será que aquela é a sua Era se você nasceu nessa?

Rin olhou em volta da cabana ignorando a pergunta de Kohaku

— Você disse que eles estão fora, mas não me disse quando todos vão volta

Kohaku fingiu não perceber que Rin mudava de assunto e respondeu

— Bom, realmente eu não sei, já estão fora a mais de uma semana, as vezes eles demoram um mês ou mais para voltar, recebemos cartas de diversos vilarejos pedindo ajuda, sabe que nosso grupo já ficou muito conhecido? muitas vezes não damos conta de tanto trabalho.
Kohaku sorriu feliz e orgulhoso, Rin sorriu com ele

— Você pode me indicar o local aonde eles estão no momento?eu devo partir hoje mesmo

Kohaku olhou para Rin arqueando as sobrancelhas

— Preciso achar Kagome e Inuyasha o mais rápido possível, preciso fazer esse poço funcionar, não posso ficar aqui esperando eles voltarem sabe-se lá quando!

Kohaku começou a se levantar arrumando as coisas do almoço

— Rin, não é seguro você ir sozinha, melhor esperar, eu não posso ir com você, tenho que ficar e proteger o vilarejo e na ausência deles eu tomo conta das minhas sobrinhas e tenho minha esposa para cuidar.

Rin se levantou , percebeu a voz de kohaku vacilar um pouco, ele não havia lhe dito tudo

— Tudo bem, eu sei me cuidar, já vivi nessa era, e não sou mais uma criança, se me der a direção o local para onde eles foram eu sei que chego lá em segurança
Rin tentou passar segurança na voz, uma segurança que na realidade não era tão grande assim

Kohaku terminou de arrumar tudo e saiu da casa sendo seguido por Rin

—Rin não seja teimosa, espere, eles vão voltar

Rin correu e se colocou na frente dele

— Kohaku, eu não tenho tempo, eu vou atrás deles com ou sem sua ajuda, mas sem a sua ajuda eu vou demorar mais.

Kohaku mirou diretamente os olhos de Rin a encarando seriamente

— Sabe Rin, depois que você foi embora fizeram de tudo para o poço voltar a funcionar, por muito e muito tempo, por quase 3 anos todos os tipos de bruxos e sacerdotes passaram por aquele lugar e ninguém conseguiu, eu não quero te desanimas mais

Rin sacudiu a cabeça fervorosamente, primeiro por não querer perguntar o que lhe sondava a mente, o que a frase “fizeram de tudo” implicava, ou melhor QUEM fazia parte do “fizeram”, ela não queria perguntar, e segundo por não acreditar que estava presa ali.

— Kohaku, eu fiz o poço funcionar aquela vez e agora, e eu vou conseguir de novo, pelo jeito não sozinha, mas eu tenho que tentar.

Kohaku sorriu com simpatia para Rin quando 3 jovens meninas corriam em sua direção ao lado da velha kaede e de uma jovem bonita e grávida.

— TIO MIROKE!!

As três gritaram juntas fazendo Rin se virar para olhar o grupo de mulheres.

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Rin montava em kirara com sua bolsa e mais uma segunda bolsa com suprimentos fornecidos pela Senhora Kaede

—Obrigada por deixar a Kirara me levar

Kohaku deu de ombros e uma jovem moça se aproximou de kirara, a moça era Yukina, a esposa de kohako, uma menina tímida de cabelos negros, e rosto redondo.

— Rin chan, tem certeza que você precisa ir?é muito perigoso viajar desacompanhada!

Rin deu de ombros ajeitando as bolsas em kirara

—Tudo bem, eu sei me cuidar, não se preocupem

— E...hã...certeza que não quer um kimono meu emprestado?

Rin segurou uma gargalhada, a jovem não se conformava com os trajes de Rin, sua barriga exposta por conta do top, a saia era ate bem descente já que arrastava até os pés, porem tinha a fenda lateral que nem era um grande problema a menos é claro quando subiu em kirara , com as pernas abertas a fenda revelava uma perna inteira até a coxa, mas Rin não ligou pra isso.

— Sim eu tenho certeza,mas obrigada mesmo assim pela oferta

Rin sorriu de forma gentil, em quanto passava o arco pela cabeça, graças aos Deuses ela havia feito aulas de arco e flecha na escola e era muito boa com a arma, algo que a ajudaria muito agora, um pequeno filhote de yokai se aproximou descendo de uma arvore, ele estava emburrado, tinha um cabelo prateado curto, orelinhas, e olhos negros

— Fala pra mamãe voltar logo!

Rin levantou o dedão fazendo sinal de “joia” coisa que a criança não pareceu entender

—Pode deixar comigo!vou trazer todos pelas orelhas se for preciso!

Dizendo isso Rin acenou um xau para todos em quanto Kirara subia em direção ao céu.

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Rin já estava a cinco dias na era antiga, já tinha passado por vários vilarejos, e acampado em alguns lugares para Kirara e ela própria poderem descansar, O grupo de Inuyasha não estava aonde Kohaku disse que estariam, na verdade ela chegou lá só para descobrir que eles haviam partido para outro lugar, e nisso ela foi seguindo de acordo com o que as informações que os outros davam, mas ela não os encontrou em nenhum lugar e agora ela estava ali no meio daquela floresta perto da cachoeira cercada de flores com kirara descansando em cima de sua mochila, ela estava meio perdida, não sabia se seguia tentando encontrar o grupo ou se voltar pro vilarejo e esperar era melhor, mas Kohaku disse que eles por vezes demoravam 1 mês ou mais indo de vilarejo em vilarejo...ela não podia esperar tudo isso, ficar naquela era a estava enlouquecendo, fazia ela se lembrar e pensar em coisas do passado, coisas que estavam mortas e enterradas, ela não queria ficar ali e sucumbi a vontade de saber como ELE estava, ou de cometer a estupidez de ir atrás dele só para ver ele de longe...quanto mais tempo ela ficava ali mais ela pensava nele, e pensava o quanto queria velo, ao menos para saber como ele estava..

— PODE PARAR, CHEGA, AGORA JÁ CHEGA RIN!

kirara só abriu os olhos e levantou a cabeça olhando em volta pra voltar a dormir, o pequeno yokai já havia se acostumado com o humor de Rin e não se assustava mais com seus gritos que vinham do nada.

Rin se jogou cansada na grama olhando para o céu, aquele mundo era perigoso, eles tiveram sorte de não encontrar nenhum yokai maligno forte , os poucos que encontraram foram yokais insignificantes que ela e kiraram despistaram ou mataram, apenas 2 foram atrás dela, mas kirara dera cabo dos yokais e tudo ficou bem, mas na próxima poderia não ser assim.

Resolveu levantar, tirou a roupa e foi entrar na cachoeira, se arrepiou toda, a água estava congelante, mas ela definitivamente precisava de um banho , mordendo os lábios ela entrou na água e sentiu como se milhões de agulhas a perfurassem.

— pppuuta qqque ppariu, ccomo issso ta gggelado.

Os dentes de Rin batiam forte e ela tinha certeza que seus lábios deviam estar roxos.

Rin tentou tomar banho o mais rápido possível, assim que terminou saiu da água e correu para pegar um pano para se secar, ela começou a procurar uma nova roupa para se vestir quando ouviu um barulho vindo de dentro da mata, ela olhou na direção mas não viu nada, resolveu ignorar, podia ser um bicho qualquer, ou sua imaginação lhe pregando peças já que começava a anoitecer.

vestiu a calça jeans que tinha e um top, e se amaldiçoou novamente por não ter aceitado o kimono da esposa de Kohaku, infelizmente ela só tinha tops na bolsa, e a noite ela sentia muito frio, acabava jogando as poucas roupas que levava por cima do corpo e se encolhia em kirara que aumentava de tamanho para aquecê-la junto a um fogueira que ela evitava manter muito alta para não atrair muita atenção

terminou de colocar o all star quando ouviu novamente o baralho vindo da mata, dessa vez kirara também ouviu porque acordou aumentando de tamanho e sumindo em direção ao barulho.
Rin correu até seu arco e flecha assustada e foi atrás de kirara

Não seja um Yokai, Não seja o Yokai , Não seja um Yokai , era tudo que Rin pedia e repetia em sua mente quando viu kirara parada entre as arvores, ela não rosnava e nao estava em posição de defesa, pelo contrario, se sentou o que fez Rin ficar mais curiosa e se aproximar para ver o que ela tanto olhava.
Foi quando ela viu , ali no meio das arvores uma criança parada olhando para ela e kirara de uma forma curiosa.

Rin franziu as sobrancelhas intrigada , aquela não era uma criança comum, era um filhote de yokai.

—Ola?você esta perdido?
Rin tentou se aproximar com cautela da criança, apesar de ser um yokai era só uma criança e Rin não sentia medo dele,e ele também não parecia sentir medo dela, pelo menos não demonstrava medo , só curiosidade

—Não, você esta?

Rin se surpreendeu e parou de andar.

— Não, porque acha que estou perdida?

O menino virou a cabeçinha um pouco de lado parecendo pensar em uma resposta

— Nunca te vi por aqui, e suas roupas são estranhas

Rin cruzou os braços e deu um pequeno sorriso

— É, Não sou daqui, e não é legal chamar as roupas das pessoas de estranha

O menino ergueu as sobrancelhas de forma altiva

— Mas elas são estranhas. E porque está nessas terras?

Rin tentou não rir da forma de falar do garotinho, tão pequeno mas seguro de si, parecia até um principezinho.

— Bom,estou de passagem, mas porque quer saber?por acaso é dono da floresta?

Rin deu risada olhando pro garotinho que nao sorriu de volta

— Na verdade, sou o príncipe dessas terras
Rin quase caiu para trás com o susto, e olhou com descrença para a criança

— Ta de brincadeira?

O menino franziu as sobrancelhas

—Como disse?

Rin balançou a cabeça para os lados e esfregou os braços.

— Eu quis dizer...Nossa isso é uma surpresa.

A criança deu de ombros se aproximando de Rin a olhando atentamente, Rin notou que ele estava curioso sobre sua tatuagem em uma das mãos e abaixou o braço para ele ver melhor

— Então seu pai é o rei daqui ou algo assim?

O menino chegou bem perto de Rin observando sua tatuagem mas não a tocou

— Na verdade meu tio é o rei do Leste

Rin olhou melhor para a criança, cabelos muito brancos e longos, vestes de um nobre certamente, olhos brancos, e uma lua crescente roxa em sua testa.
Aquele pequeno yokai a lembrava dele...mas Rin se negou a pensar nele, e jogou as lembranças pro fundo da sua mente.

—Meu nome é Rin, você pode me dizer seu nome?

O menino voltou seus olhos curiosos para Rin

— Tashiro

Rin abriu um grande sorriso

— você tem um nome bonito, então Tashiro, seus pais não estão te procurando?

Rin se virou e foi em direção ao local que suas coisas estavam na beira da cachoeira, mas antes de se virar ela pode ver a criança entortar um pouco a boca em sinal de descontentamento

— Você é uma humana sem modos, e não, eles não estão.

Rin se ajoelhou em frente ao monte de galhos que tinha colocado ali mais cedo e procurou seu isqueiro em uma bolsa para acender uma fogueira.
Rin juntou um montinho de palha seca e olhou para o pequeno que a seguiu e parou em frente a ela olhando de forma curiosa o objeto em suas mãos.

— Bom, não é normal uma criança tão pequena desacompanhada na floresta, mas já que você é um yokai vai ver que não é tão estranho assim

— Rin acendeu a palha com o isqueiro e começou a ajeitar os galhos para acender toda a fogueira – Mas não entendi do porque me achar sem modos

— Você não usou nenhum honorífico, é inadequado, principalmente porque sou um príncipe.

— Nossa Tashiro – Rin terminou de acender a fogueira e ajeitou sua postura se sentando ajoelhada em cima dos pés – Você é a criança mais culta e formal que eu já conheci na vida!

Rin soltou uma risada quando viu a criança entortar levemente a boca de novo em descontentamento ao ouvir seu nome sem nenhum honorífico.

— Bom, passei muito tempo morando em um paiz aonde não se usa honoríficos, acho que me desacostumei a usar, mas podemos ser amigos, então isso nem vai importar tanto o que você acha?quer jantar comigo?

O menino a olhou de forma inexpressiva antes de dar um pequeno, mínimo sorriso de lado, depois apontou para o objeto em sua mão direita

— Como fez o fogo usando isso?

Rin levantou o isqueiro e acendeu em frente ao menino em quanto sorria e explicava como aquilo funcionava


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Notas finais do capítulo

Cada Comentario que vocês mandam, seja pra elogiar, para dar dicas ou pra falar do que nao gostou, me inspira mais a continuar a escrever...
bjs e boa noite a todos



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