When Everything Changes escrita por Eduarda


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Hey! Espero que gostem desse capítulo :) Boa leitura! *Vão direto para o capítulo e não prestem muita atenção aqui, porque tem...

SPOILER
SPOILER
SPOILER

Só para avisar, terá um quase hot Klaroline nesse capítulo, porém, não é nada demais. Só achei que ambos precisavam disso. Deixo o resto com a imaginação de vocês, hahaha.
Até as notas finais! *-*



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Uma semana depois

Uma semana se passara desde que eu, meus amigos e Klaus descobrimos que minha mãe deixara de ser aquela mulher bondosa e carinhosa e passara a ser vampira. Eu não deveria estar assim, afinal, somos da mesma espécie agora, o que quer dizer que estou julgando a mim mesma. Bufei e fui procurar por Klaus. O encontrei no quarto de Hope, observando-a dormir.

–Bom dia, sweet. –ele disse, aproximando-se de mim e colando nossos lábios. Ficamos assim por um tempo até eu me lembrar de que precisava preparar o café da manhã.

–Tenho que preparar algo para comermos, mas, vai ser difícil se você continuar fazendo isso. –falei, fazendo um biquinho.

–Fazendo o que? –ele sussurrou próximo ao meu ouvido, seu sotaque britânico me causando arrepios. Ele estava me provocando e eu sabia o que isso significava.

Suspirei, agarrando-o e o conduzindo até nosso quarto.

Ele dizia coisas absurdas no caminho enquanto eu já estava tirando sua camisa.

–Finalmente a sós. –ele sorriu, fechando a porta e jogando-me carinhosamente na cama. –Não deixarei ninguém tirá-la de mim, Caroline. Mas, agora, irei ajuda-la a se acalmar. –um sorriso malicioso se formou em seus lábios enquanto eu apenas assentia.

–Me mostre o poder híbrido. –falei finalmente depois de algum tempo, dando uma piscadela.

–É claro. –ele usou novamente a técnica do sussurro que fazia com que eu me apaixonasse por ele cada vez mais.

Arrancamos as roupas um do outro, prometendo a nossos corpos que nesse momento eles teriam prazer e a nossa cabeça que hoje elas não se preocupariam.

–Queria ficar aqui para sempre e simplesmente esquecer que os problemas existem. –falei para Klaus, que estava deitado ao meu lado tomando vinho.

–Eu também, Caroline. Não sabe o quanto eu te amo por me fazer ser o híbrido mais feliz desse mundo e também, obviamente, por me aceitar do jeito que eu sou.

–Ei... –olhei em seus olhos –Eu não mudaria nada em você, porque foi por você assim que eu me apaixonei e não importa quantas pessoas você mate ou torture, eu sempre estarei ao seu lado, apesar de não apoiar essas loucuras. –sorri angelicalmente –Não somos totalmente iguais, Klaus. Aprendemos a conviver com as diferenças um do outro e é isso o que torna esse sentimento verdadeiro; nós nos aturamos. –dei uma gargalhada.

Ele sorriu e pegou seu celular, pensando em desliga-lo, o que me fez lembrar o encontro que tínhamos com Bonnie, Elena e os outros para pensarmos em um plano melhor do que os outros 100 que cada um já mencionou.

–Quantas horas? –perguntei, vestindo-me rapidamente.

–18:30. Por que está se vestindo? Pensei que continuaríamos a “brincadeira”. –ele sorriu maliciosamente, deixando claro que a palavra brincadeira estava entre aspas.

–Temos um encontro com o pessoal daqui 5 minutos! Não podemos nos atrasar.

–Eu posso mandar uma mensagem e desmarcar se você preferir. Podemos falar que Hope está com febre ou qualquer outra coisa do tipo e ficarmos juntos.

Olhei totalmente irritada para ele.

–Não brinque com a saúde da Hope!

–Parece que ambas já se apegaram bastante.

–Sim. –sorri, esquecendo-me da irritação que sentira antes –Ela já deveria estar falando ou andando já que está com 9 meses. –demonstrei preocupação.

–Acho que ela irá andar quando estiver pronta, não devemos nos preocupar com isso. Mas, já que você está tentando ser uma mãe, quer dizer, madrasta muito boa, acho que depois que terminarmos essa reunião, podemos leva-la para o parquinho para tentar ensiná-la a andar.

Esqueci o que estava fazendo e pulei na cama, abraçando-o.

–Não se esqueça de levar a filmadora. Quero registrar todas as novidades da vida da minha lindinha. –sorri.

Houve um silêncio constrangedor, o que me fez pensar que havia falado o que não devia.

–Acho que ela adoraria te ter como mãe, Caroline. Hayley nunca se importou com a filha, apenas comigo. Ela tem uma obsessão ridícula por mim. –ele revirou os olhos. –Eu preciso saber se quer essa vida. Se quer ser mãe da Hope, mesmo que não seja de sangue. Se a resposta for sim, poderíamos tomar café numa linda tarde de domingo. Mas, se for a outra opção, só me restará aceitar e lidar com as consequências, afinal, um dia ela irá te chamar de mãe e isso não está muito longe de acontecer. Ela está crescendo com seus cuidados, seus carinhos e seu amor, e você será vista como uma figura materna. Eu só preciso saber se está pronta para viver uma vida comigo, o que não será fácil.

Ele esperou por resposta, mas, estava em choque e não consegui responder.

–Te darei um tempo para pensar. –ele sorriu tristemente. –Acho melhor ir logo para a reunião e avisar que irei me atrasar. –ele deu uma piscadela.

–Ok. –disse, ainda sob efeito das palavras dele.

Saí pela porta, decidida a ir logo para a casa de Damon e Stefan, porém, algo me interrompeu quando passei em frente ao quarto de Hope. Ela ainda dormia, apesar de ter se passado muito tempo. Talvez eu fosse mesmo a mãe dela, afinal, mãe é quem cria e nem sempre quem dá a luz.

Eu me importava com aquela garotinha e a tratava como se ela realmente fosse minha filha. Eu e Klaus tínhamos uma família e eu realmente não queria que ela acabasse jamais.

–Te amo, pequenina. –sussurrei, com medo de que ela acordasse. Seu sono estava tranquilo, pois seu coraçãozinho batia normalmente e eu não queria tirá-la disso.

Saí do quarto, fechando a porta. Eu não precisaria pensar sobre nada. Eu deixara de ser a velha Caroline há muito tempo para ser a namorada de Klaus Mikaelson e mesmo assim não mudara tanto. Apenas aprendera a valorizar mais ainda as pessoas que conviviam comigo e que significavam muito para mim.

Eles eram a minha família, o motivo pelo qual eu era feliz, mesmo com todos os problemas na minha vida.

Sorri e fui em direção ao carro, dirigindo rapidamente até a casa dos Salvatore. Cheguei lá depois de uns 15 minutos, sentindo que levaria uma bronca por estar tão atrasada. Fui recebida por Jo, que por incrível que pareça, parecia estar de folga naquele dia. Ela estava preocupada, o que percebi assim que a vi.

–Aconteceu alguma coisa? –perguntei.

–Infelizmente sim, Caroline. –ela deu uma pausa. –Sua mãe está em Mystic Falls. Sabemos disso porque Bonnie fez um feitiço de localização. –Entre. Precisamos te contar mais alguns fatos.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Espero que tenham gostado :) Desculpa se eu dei spoiler para alguém lá nas notas iniciais, ok? Hahaha :) xoxo e até o próximo capítulo *-*



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