Caminhos do Destino escrita por Sr Byron


Capítulo 29
Cicatrizes


Notas iniciais do capítulo

vou por o mesmo aviso que coloquei no outro site... para vcs saberem do pq os possiveis erros.
 
Modestia a parte eu achei um captulo foda de mais (desculpe a palavra), talvez vocês não gostei, mas admito que gostei de escreve-lo.
To postando hje, mas não corrigi, sério não é disculpa mesmo, meu trabalho ta me exigindo mais tempo do que realmente  disponho e meus pacientes ocupam o resto do tempo que nao tenho. então desculpem os erros.
 
Boa leitura... e esse é 18++++ OK...
 



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De repente o cheiro de vampiros apareceu, o cheiro estava tão perto que quando olhamos para traz lá estavam eles, foi instintivo, todos já se colocaram em suas devidas posições.

Rosalie rapidamente colocou a pequena Julia em suas costas, e colocou-se atrás de Emmet rosnando, Jasper no mesmo instante estava na frente de  Alice que ainda tinha o braço destruído pela ultima luta, Edward e eu que no momento que eles apareceram nos beijávamos, virou me pondo atrás dele para me defender. Não que eu não tenha gostado dele ainda querer me proteger, mas ele não percebeu ainda que eu era uma vampira que não precisava de proteção. Todos rosnaram e Emmet como sempre impulsivo avançou mostrando suas presas, quando Emmet  tocou no vampiro, foi tão rápido que nenhum dos Cullen’s percebeu o que tinha acontecido, Emmet se encontrava ajoelhado na frente  do vampiro tendo seu pescoço  preso nas mãos imensamente brancas do seu adversário.

Jasper e Edward avançaram quando perceberam o que tinha acontecido com Emmet, Edward já era rápido, o mais rápido da minha família e talvez o vampiro mais veloz que  conheci, mas com as presas aumentando sua força e velocidade, parecia surreal até mesmo para os padrões vampíricos, mas de nada adiantou, quando ele chegou ao vampiro que segurava Emmet uma vampira se interpôs na frente de Edward, Edward era muito rápido e a segurou pelo pescoço tendo também seu pescoço preso, agora  ambos pressionavam  o pescoço do outro, quando percebi que Jasper como sempre,  estrategicamente  não se levou pelo impulso e organizou um ataque mais eficiente, ele fez a volta em todos os presentes e atacou por traz enquanto Edward e a vampira  esmagavam o pescoço um do outro, eu conhecia Jasper se ele chegasse a tocar na vampira que não tinha como se defender já que estava sendo presa por Edward  a vampira  provavelmente seria despedaçada, fiz a única coisa que era o certo a se fazer. Corri e impedi Jasper de avançar, enquanto corria senti os braços de Edward caírem ao lado do corpo, a vampira tinha superado Edward, Emmet também não estava em melhor  condições, se corpo parecia prestes a desfalecer com o aperto do vampiro. Eu gritei a plenos pulmões para todos pararem.

 

- Parem. Depois me dirigi aos vampiros recém chegados – Por favor não os machuquem. Emmet e Edward foram soltos. – Obrigada. Eu conhecia aqueles vampiros, eles poderiam ter matado Edward e Emmet, eles que me ensinaram, quanto mais velho o vampiro mais forte ele e seus dons iam ficando, então eles com mais de 20 milênios eram mais forte do que nós usando a força total de nossas presas.

- Como vai minha querida. Foi Doriathrin que se aproximou de mim me abraçando, Trahald veio a seguir e beijou minha testa, Esme e Carlisle ficaram um pouco enciumados pude perceber.

- Estou bem. Eu respondi. ­– Mas o que fazem aqui?

- Os animais querida, me falaram que os Volturis seriam derrotados.  Eu confirmei, sabia que Doriathrin podia se comunicar com os animais.

Mas acho que eles não avisaram que seriamos atacados, não é Doriathrin? Trahald falou olhando para Emmet, Edward e Jasper.

- São os arroubos da juventude meu amor. Doriathrin respondeu, e depois completou olhando para Edward. – Me desculpe criança, não quis te machucar. Edward estranhou o “criança”, eu sorri internamente, mas isso não pareceu importar a Doriathrin que continuou falando – Minha querida Bella, sua família parece um pouca aturdida, faça as apresentações para que tudo deixe de ser um mau entendido. Doriathrin falou de forma bondosa o que não aconteceu com Trahald que por vezes parecia ser um pouco rabugento. – Mas por favor minha querida, diga a eles também que por mais que seja divertido apertar-lhes o pescoço um aperto de mãos é a maneira mais indicada e cordial para as apresentações.  O sarcasmo do vampiro não passou desapercebido  por sua companheira. – Meu querido, deixe as ironias para outro momento. Falou para Trahald e depois para mim. ­– Bella, por favor, nos apresente sua  família.

 

- Claro. Carlisle e Esme são nossos pais.  Mostrei-lhe Esme e Carlisle. – Alice, Jasper, Rosalie e Emmet são meus irmãos. E este é Edward meu companheiro. E esses são Trahald e Doriathrin, já falei sobre eles.

- Prazer em conhecê-los. Todos os vampiros ali presentes falaram. Depois de feitas as apresentações a tensão pareceu diminuir

 

Doriathrin e Trahald conversavam com os Cullen’s apesar de minhas feridas estarem praticamente cicatrizadas a dor era  enorme, não tinha nenhum membro arrancado, mas as inúmeras mordidas de Aro se faziam presentes em dores. Edward apesar de machucado parecia bem, o surgimento das presas apos a luta pareceu dar força extra a ele. Eu observava Edward, ele estava imensamente belo com suas longas presas brancas mas agora tingidas pelo vermelho de seu sangue, seus olhos vermelhos o deixavam com uma expressam assassina, medonha mas irresistivelmente bela, uma beleza vampírica. Humanas morreriam para ter esse Edward e vampiras matariam para tê-lo.

Do lábio de Edward eu via uma pequena gota de sangue correr por sua pele, ela deslizava lentamente até encontrar o fim de seu queixo, ali esperando o menor movimento para cair ela ficou, até que a gravidade foi mais forte e  ela despencou, meus olhos que ainda fitavam Edward perceberam a pequena gota em pleno ar indo de encontro ao chão, num movimento rápido estendi minha mão, e a gota de sangue caiu na palma de minha mão extendida, quando senti o leve toque da gota levei a frente de meu rosto, e lambi aquela gota sem qualquer pudor ou preocupação de estarem me vendo. O sangue de Edward era melhor que tudo que já senti.

Tenho a vaga lembrança de quando era humana, Edward me falando que eu era uma droga feita exclusivamente para ele, hoje eu compreendo perfeitamente essa frase.

 

 

POV Edward

 

Eu conversava com os dois vampiros recém chegados, Bella tinha dito que eles tem mais de 20 mil anos, realmente eles pareciam ser muito velhos, meus instintos de vampiros me alertavam que alguém me fitava. De relance percebi que era minha Bella que me olhava, da mesma maneira que um dia a olhei quando era a frágil humana com o sangue mais atraente que já senti. De repente a mão de Bella moveu-se tão rapidamente que nem consegui mover-me um milímetro. Olhei-a e vi lamber sua mão, com olhos fechados, um rosto que emanava prazer.  Todos a olharam, mas ela parecia não se importar, Esme e Doriathrin que olhavam para Bella como mães, sorriram para a cena, ver a expressão de satisfação de uma filha agradaria a qualquer mãe.

Eu não podia negar, ver Bella lambendo a própria mão por causa de uma pequena gota de meu sangue, foi excitante, ver Bella entregue aos instintos daquela maneira acendeu novamente algo em mim que a muito não tenho. Desejo. Desejo de possuir uma mulher.

 

 

 

POV Bella

 

Todos me olhavam assim que abri meus olhos via a expressão de todos, Doriathrin e Esme sorriam, Trahald e Carlisle pareciam achar interessante as paredes quebradas do grande salão, Emmet tinha uma expressão de pura sacanagem, Jasper parecia sentir o mesmo prazer do sabor de um sangue. Alice e Rosalie seguravam seus sorrisos. Mas a que mais me chamou atenção foi a de Edward, um desejo inigualável estava lá, eu podia sentir a tensão que estava entre nós,  até mesmo senti sua mão apertar levemente  a minha, podia sentir o desejo de se entregar a um instinto tão arraigado nos vampiros quanto o das lutas. O instinto que nos da o prazer. Eu o olhava e recebia seu olhar, uma hipnose mutua carregada de significados.

 

- Amanha será um longo dia, porque não vão descansar e se recuperar de todos esses ferimentos. Trahald foi quem quebrou o silêncio. Todos concordaram e foram saindo, Carlisle ainda carregando Esme saíram para encontrar um lugar onde Esme ficasse confortável. Jasper levou Alice para caçar para que a recuperação de seu braço fosse mais rápida. Emmet e Rosalie estavam conversando com Julia, que parecia encantada com tudo que ouvia. Edward deu um passo mas parou assim que percebeu que não me movi e me deu um olhar indagador.

- Um momento meu amor. Preciso falar com Doriathrin. Mas Doriathrin prontamente me cortou.

- Amanha Bella, hoje não é dia para mais problemas, aproveitemos pelo menos um dia de paz. Eu a olhei, e ela respondeu com um sorriso.

 

Sai andando com Edward a passos humanos, saímos pelo corredor que entramos, quando cruzamos pela antiga cela onde Edward estava, senti um cheiro de vampira,  olhei para ver quem era, era a pequena vampira que estava com Edward, ela estava na cela, em um canto imóvel sentada em uma cadeira perdida em seus pensamentos. Edward também a percebeu e ficou olhando-a de longe. Não era preciso ler mentes para saber que Edward pensava nela, não como uma mulher, mas como uma filha. Eu estava sentindo a dor de Edward ao ver ela naquele canto imóvel perdida no sofrimento dos seus pensamentos.

 

- Você gosta dela né? Falei tão baixo somente  para Edward ouvir

- Os dias que fiquei preso aqui, ela foi a única coisa que me manteve firme. Ela não partilhava dos ideais dos Volturis só não foi morta porque ela tem um dom.

- O que ela ta pensando? Eu perguntei sabendo que Edward sofria muito por saber seus pensamentos.

- Que agora que reencontrei minha família eu irei embora e ela vai ficar sozinha. Um dia os Cullen’s foram embora e fiquei sozinha. Foi a pior coisa do mundo que já me aconteceu, eu não podia deixar ela sentir o que senti, ela era uma criança, uma vampira de 14 anos sozinha nesse mundo seria morta facilmente.

- Qual o nome dela?  Eu quis saber.

- Não sei, nem ela mesma sabe, ela não lembra do passado.  Soltei a mão de Edward, e corri para a garota tão rapidamente me ajoelhando em sua frente.  Ela me olhou assustada saltando para traz.

- Calma, não vim te machucar. Ela assentiu para mim continuar. – Você parece gostar de Edward. Ela arregalou os olhos por um instante e prontamente  falou. – Não, não é o que você pensa, eu juro, eu o amo mas como um pai.  Eu sorri com o medo da vampira. – Fique calma, eu sei sobre o que sente. E por isso vim falar com você. Edward parece gostar de você também como uma filha. Você não gostaria de vir morar comigo e com ele.

- Eu terei uma família? Eu sorri com a expressão de felicidade dela, e respondi ­– Claro, se quiser vir conosco, terá uma grande família.

- Eu aceito. Agora seu sorriso foi maior ainda, esse sorriso me pegou desprevenida, seu sorriso me lembrava Renné, e sua face era gentil como a de Esme.

- Edward me disse que você não se lembra do seu nome? Ela apenas confirmou. – Gostaria de ser chamada de algum jeito?

- Eu não sei, eu só conheço o nome dos Volturis, eu não queria ter o nome deles. Você não me daria um nome?

- Seja bem vinda a família então, Reneesme Cullen? Ela sorriu, pareceu gostar do nome. Eu me retirei e caminhei em direção a Edward que dava aquele sorriso torto que eu tanto amava.

- Bella. A pequena vampira, agora  a pequena Reneesme me chamou. – Posso te chamar de mãe? Ela sorriu constrangida e baixou a cabeça estava prestes a pedir desculpa.

- Claro. Eu ficaria honrada em ter uma filha como você. Ela correu em minha direção e me abraçou. – Obrigada.

 

Eu sai com Edward deixando uma Vampira com um sorriso grande nos lábios. Encontramos um quarto, era luxuoso, com uma cama grande com colchas vermelhas sangue. Não havia cheiro de vampiro naquele quarto, não devia ser usado a muito tempo. Fui tirada de meus pensamentos, quando senti as mãos de Edward em meus ombros e seus lábios em meu pescoço, fechei os olhos para sentir o prazer do toque de sua boca em minha pele. Estava entregue aos lábios de Edward até que ele abriu meu casaco e fez menção de escorregar pelos meus ombros minha roupa. Eu travei, reagi de maneira irracional a tudo aquilo, segurei da mão de Edward cruzei por de baixo de seu braço e o joguei na parede oposta a porta. Imediatamente cruzei meus braços em frente ao meu corpo tentando proteger os olhos de Edward da aberração que eu era.

 

- Bella porque..

- Desculpe Edward eu não posso. Ele veio em minha direção.

- O que ta acontecendo Bella, confie em mim.

- Eu não consigo falar.

- Me mostre. Ele falou, depois fechou os olhos para receber meus pensamentos.

 

Mais cedo ou mais tarde ele saberia, então resolvi acabar com isso. Abri minha mente para ele e mostrei tudo. Mostrei minha primeira luta, mostrei a luta com Maria, mostrei todas minhas lutas, mostrei Leah me arrancando um pedaço do ombro, mostrei o menino da lua partindo me abdômen, mostrei todas as vezes que me olhei em um espelho  me achando uma aberração com todas aquelas marcas. Um corpo malhada em marcas. A ultima visão que permiti que ele visse foi minha conversa com Alice, quando falei que tinha medo que ele me olhasse com nojo.

 

Ele abriu os olhos depois de tudo, e ficou me olhando. Se aproximou de mim sem pedir permissão abriu meu caso, eu segurei suas mãos impedindo ele de continuar. Ele não falou nada somente me olhou. No fim desisti de impedi-lo, ele terminou de tirar meu caso, fiquei apenas com um pequeno top, que cobria somente meus seios.

 

- Minha memória não fazia jus a sua beleza. Ele falou chegando perto de mim, eu ainda permanecia imóvel, ele levantou meus cabelos, e beijou a marca que estava em minha nuca.  Desceu sua boca beijando todas as cicatrizes que se acumularam naquele local. Pegou minha mão elevando meu braço e beijou cada cicatriz, levou seus lábios aos meus depositando um singelo beijo. Foi a minha vez de verter uma lagrima de sangue  pelo jeito que Edward me tratava, tão delicado, tão amoroso. Não ligando para minhas marcas.

 

Depois de separar-se de meus lábios, ele me olhou nos olhos e viu minhas lagrimas, ele beijos meus olhos secando com os lábios minhas lagrimas de sangue, uma expressão  de prazer ao sentir meu sangue em seus lábios. Ele ignorou meu olhar e voltou ao seu ritual, passou seu dedo indicador na marca que ficava acima de meu seio,  depois selou com um beijo, vi ele ajoelhar em minha frente,  e percorrer toda a extensão da mordida do menino da lua.

 

Levei minhas mãos aos seus cabelos acobreados e fiz ele me olhar,  liberei minha mente novamente, eu não conhecia palavras que pudessem expressar o que eu sentia, então deixar ele ver minhas emoções. Ele sorriu, e continuou me fitando, sem parar um momento abria minha calça e deixou ela escorregar por minha pernas, ele deu um ultimo beijo na cicatriz de minha coxa, depois apoiou  sua cabeça em meu ventre. Palavras não precisavam ser ditas, eu podia sentir todo o amor dele com aqueles pequenos gestos. Ele me amava. A partir daí, tudo mudava, pude perceber a energia mudando naquele quarto, nunca senti a presença de um vampiro tão fortemente. Edward me tomou nos braços tão rapidamente e me colocou na cama que não reagi, ele estava em cima de mim, me beijando, tomando minha boca com um desejo inigualável. Eu retribuía o beijo na mesma  intensidade, rasgando as roupas que cobriam-lhe, em menos de um segundo   as roupas de Edward não existiam, meu top e minha calcinha tinha virado meros trapos nas mãos fortes e  rápidas de Edward.

 

As mãos de Edward cruzavam meus seios como uma navalha, o prazer era tão intenso que chagava a doer, a boca dele vinha logo atrás curando os cortes de prazer que suas mãos faziam, um dos meus seios foi tomado em sua boca o outro sofria com sua mão, a pressão de seus lábios em meu peito,  fazia-me gemer seu nome, minhas mãos tão acostumadas  a romper a carne de vampiros por ódio, agora agarravam a pele de meu homem por prazer, minhas unhas deslizavam por  suas costas incentivando que seu toque se aprofundasse em mim, suas mãos desceram, cruzaram minha barriga, percorreram meu ventre e chegou ao meu sexo, nesse momento ele pareceu perceber que eu estremeci em prazer, intencionalmente ele diminuiu a velocidade, agora com movimentos tão lentos como os humanos ele beijava minha feminilidade, sua língua percorria minha vagina, explorando cada milímetro, sentia sua língua percorrer a parte externa, depois exercitar-se em meus grandes lábios, brincar por toda minha extensão, e por ultimo tomar meu clitóris  em sua boca, alguns minutos ele me torturava com a velocidade de meros humanos, aos poucos seus extintos se apoderavam dele e ele aumentava o ritmo, a uma velocidade que só ele é capaz de fazer, eu já gemia aos gritos de prazer com sua boca em mim. Eu pedia por mais, eu exigia por mais, e Edward me dava, me chupava com força e em um ritmo alucinante, saboreando minha lubrificação. Nosso olfato milhões de vezes mais apurados que dos humanos percebia claramente o cheiro de sexo, o cheiro da excitação, o cheiro de desejo que emanava de ambos. Eu chamava seu nome entre gemidos até que chegou a minha vez  de dar-lhe prazer.

 

Puxei seu corpo para cima e virei meu corpo rapidamente para ficar sobre ele, beijava seus lábios deliciosos, deslizei ao seu pescoço, instintivamente minhas presas  alongaram-se  em ver um pescoço tão suculento perto de meus dentes,  resisti ao impulso de morde-lo  e baixei até seu peito, beijava sua barriga, com minhas unhas arranhava seus flancos, ele suspirava  em prazer, cheguei aonde queria e onde sabia que ele desejava que eu chegasse. Tomei em meus lábios seu pênis que já estava rijo, assim como ele fez eu fiz, parei com a velocidade vampiresca e me movimentei com uma simples humana, lambia apenas sua glande,  com leves e lentos movimentos de minha mão no corpo de  seu mastro. Beijava-lhe a cabeça provocando gemidos de prazer, lambia toda a extensão de Edward, ele clamava meu nome,  não resisti mais ao seu pedido, e alojei o pênis de Edward  em minha boca, tomei todo ele para mim, escorregava tudo que era possível para dentro, não precisar respirar nesses momento era magnífico, chupava e chupava Edward, que pedia para mim continuar a chupar. O chupei durante um longo tempo, masturbava e chupava ao mesmo tempo  para ser agraciada pelos gemidos de Edward.  

 

Parei por um  pequeno instante para olhar seu rosto de prazer e esse pequeno instante foi o suficiente para  ele invertem as posições, agora  eu me encontrava deitada, com as pernas envoltas em sua cintura com ele encaixando-se em mim, senti ele me preencher por completa, em movimentos rápidos e firmes, diria até  raivosos, tamanho era o tezão que ambos sentiam, ele estocava rapidamente, assim ficamos durante  um tempo. Peguei de sua cintura para  virarmos nossos corpos agora  ele  deitado e eu galopava em cima  dele, pude somente agora ver que assim  como eu as  presas  dele também tinham aparecido, eu subia e descia em seu pênis,  rebolava ouvindo o prazer de Edward, ainda com Edward dentro de mim baixei meu corpo em sua  direção, nunca parando  de me movimentar, Edward beijou meus  seios fazendo com que eu gemesse mais alto. Com um grito de prazer Edward levantou e me imprensou contra  a parede e me penetrava ali mesmo, eu sentia minhas costas  roçarem na parede, e Edward me preencher cada vez mais, Edward assim como eu também tinha suas presas expostas, agarrei meus cabelos e afastei de meu pescoço  deixando meu alvo pescoço a disposição de Edward, que prontamente perfurou meu pescoço, estranhamente não senti nenhuma dor, e sim prazer, Edward sorvia meu sangue, enquanto me “comia” naquela parede, eu gemia  por ter duas sensações de prazer.

 

Me livrei de Edward o empurrando contra  a cama,  ele caiu deitado na cama, eu caminhei em sua direção lentamente, ele me olhava com desejo, eu caminhava  completamente  nua  em sua direção,  quando cheguei na cama engatinhei por cima  dele até ter novamente seu pênis perto de meu rosto,  segurei em minha mão e acariciei meu rosto com seu pênis, naquele momento tinha descoberto que uma mordida naquela tipo de ocasião poderia dar prazer,  segurei firme em minha mão, com um leve toque de uma das minhas presas fiz um pequeno corte no pênis  de Edward que estava em minhas mãos, senti ele suspirar por prazer, e agasalhei com minha boca  sorvendo um pouco de sangue a cada chupada. Lambi o corte para cicatrizar rapidamente, e  sentei eu seu pênis novamente, ele gemia de prazer, entre gemidos ele segurou minha  nuca  e me  trouxe até  seu pescoço.  Eu perfurei seu pescoço e ele gemeu de prazer, ele não agüentou e  também me mordeu,  fazíamos sexo e trocávamos sangue. Assim chegamos juntamente ao orgasmo, depois de horas realizando desejos a muito não realizados.

 

 

Ficamos deitados na cama, que estava desorganizada, e manchada por pequenas gotas de nossos sangues. No clarear do dia íamos sair do quarto que ocupávamos, mas nossas roupas foram destruídas na noite anterior, no entanto isso não foi um problema, uma batida na porta foi o solução para esse problema.

 

- Alice, ela deixou roupas novas, sabia que iríamos precisar. Ele abriu a porta e pegou nossas roupas, tomamos um banho nos chuveiros dos Volturis e saímos, fomos caçar com a companhia de Reneesme que achou horrível o gosto de animais. Quando voltamos para o castelo estavam todos reunidos no grande salão dos tronos.

 

Todos conversavam sobre o que tinha acontecido. Eu acenei para Doriathrin que me acompanhou até uma sala reservada.

 

- O que quer comigo minha querida?

-  Doriathrin com todo seu conhecimento sobre os vampiros em todos esses anos, você poderia...

-  Tirar suas cicatrizes. É isso não é? Ele completou minha frase.

 

A um jeito Bella, realmente a um jeito, mas você tem certeza disso Bella, isso faz parte de quem você é.

 

- Eu sei, mas eu quero Doriathrin.

- Se esse é o seu desejo.

- Pare.

 

Edward irrompeu pela porta, com uma expressão fria no rosto.

 

- Isso não vai ser necessário Bella. Você é perfeita como é.

- Mas...

- Mas nada Bella, tudo isso faz parte de quem você é, todas essas marcas fazem parte da minha Bella, da Bella que eu amo

- Obrigado por me amar Edward.

 

 Nos beijamos ali mesmo na presença de Doriathrin.  Interrompi o beijo, e olhei no fundo dos olhos de Edward.

 

- Por favor, eu quero,  quero deixar todas essas marcas para trás.

- Não faça isso por minha causa. Coloquei meu dedo em sues lábios pedindo para ele parar.

- Sei que você me amará mesmo com essas marcas, mas vou fazer isso por mim também. Ele concordou com a cabeça derrotado. Eu me virei  e  falei para Doriathrin  continuar. Ela por sua vez tocou onde estaria meu coração e falou.

- Vai doer mais que a dor da transformação. Alguém terá que abrir seu peito, bem aqui no coração. Sangue daquele que te ama terá que percorrer em suas veias, as cinzas de um vampiro mais poderoso devem ser dadas de bom grado. Sangue que da a vida a um vampiro e cinza que é como um vampiro acaba devem ser postas em seu coração.

 

Ela terminou de falar, eu estava chocada, como poderia exigir que um vampiro me de seu sangue e que outro deixe ser queimado para me livrar de minhas cicatrizes. Impossível eu viveria com minhas cicatrizes. Quando eu ia falar Doriathrin fez sinal para eu parar.

 

- Eu dou minhas cinzas. Doriathrin falou.

- Eu dou meu sangue. Edward completou

- Eu não posso pedir que você seja queimada Doiathrin.

- Um pouco só é necessário, não se preocupe comigo, estarei nova rapidamente.

 

Tentei dissuadir os dois daquela idéia, eu não podia pedir que eles se sacrificassem daquele jeito. Mas foi em vão, voltamos para o grande salão onde todos ficaram sabendo o que ia acontecer.

 

- Quem perfurará meu peito? Eu perguntei. Todos se olharam achando aquele meu pedido absurdo. – Edward quero que você faça.

 

- Bella eu não posso.

- Por favor Edward, eu quero que seja você.

 

Edward apenas concordou,  eu fechei meus olhos esperando o golpe, foi quando eu senti os lábios de Edward nos meus, e a seguir um golpe em meu peito,  meu peito tinha sido  perfurado, pendi para traz nos braços de Edward e tudo ficou fora de foco.

 

POV Edward

 

Beijei os lábios de minha Bella, e golpeei seu coração, perfurando seu peito, quando senti seu corpo desfalecer em meus braços, a deitei no chão, liberei minhas presas e mordi meu pulso escorregando meu sangue para dentro do coração aberto de Bella. Quando fiz isso, olhei para Doriathrin que já não tinha mais o braço, seu braço queimava em uma pequena fogueira. O fogo lentamente após consumir o braço da vampira foi se apagando  restando apenas as cinzas.  Doriathrin fez questão de fazer isso, jogou suas cinzas no coração de Bella.

Passado alguns minutos, como era de se esperar, o copo de Bella passou a se regenerar, quando seu corpo estava completamente curado, os gritos começaram. Eu estava ao seu lado, segurando sua mão vendo tudo acontecer, partindo do coração suas cicatrizes começaram a sumir. Depois de duas horas com gritos agonizantes Bella parou de gritar, e abriu os olhos com uma respiração cansada.

 

POV Bella

 

A dor começou a diminuir, eu estava consciente  todo o processo, sentia Edward ao meu lado falando palavras  de consolo para me ajudar, mas nada adiantava, a dor era milhares de vezes mais forte que a da transformação.  Abri meus olhos, respirando pesadamente, toda minha família sorria para mim, Edward ao meu lado me recebia com o sorriso que tanto amava.  Rapidamente olhei para meu corpo e nada, nenhuma cicatriz. Eu tinha voltado a ter meu corpo sem nenhuma marca. Fiquei feliz por isso.

 

- Vamos, vamos caçar você precisa se alimentar. Eu confirmei e sai junto com Edward. Na floresta que tinha acabado de me alimentar de alguns cervos enquanto Edward  me observava. Eu o chamei.

- Edward, tem uma única marca que eu ainda e pra sempre quero ter.  Tirei meus cabelos de meu pescoço e mostrei pra ele.  – Quero para sempre ter a tua marca.


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Notas finais do capítulo

Bom como falei... nao sei se irão gostar pq foi um pouco diferente... mas  eu gostei de escrever... foi digamos interessante...
 
Espero que gostem...  o proximo talvez demore um pouco mais... ja que ainda nao tenho escrito... mas  vou fazer o possivel...
 
Bjus Sr Bron