CINQUENTA TONS DE AMOR escrita por Aline Damascena


Capítulo 14
Capitulo 15


Notas iniciais do capítulo

Let´s Go!!
Vamos que o capitulo ta bom e tambem vamos dar uma olhadinha nos pensamentos do Grey!
Uhuu...



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CAPITULO 15

Eu acordei quando o sol da manhã de Seattle chegou aos meus olhos através das janelas do quarto. Mas o que me acordou primeiro foi à ausência de Louise em minha cama. Ela foi sem me dizer? Para aonde ela iria? Eu olho em volta e localizo suas roupas, e encontro-me dando um suspiro de alívio. Eu poderia me acostumar com a presença dela na minha cama apenas por ter dormido comigo duas vezes? Estranhamente, nessas duas vezes, eu não tive pesadelos com a prostituta do Crack e seu cafetão. É uma coincidência? Eu me sinto muito melhor, relaxado e feliz. Droga! Ela já está sob a minha pele. Eu sinto o impulso de ir encontrá-la e abraçá-la. Eu lentamente me levanto, coloco a parte de baixo do pijama, eu ainda estou com a camiseta que usei para dormir. Localizo-a na cozinha, fazendo café da manhã, com o iPod no bolso da camisa, usando fones de ouvido, dançando enquanto cozinha. Essa visão é divertida! Eu estou completamente encantado. Eu lentamente caminho até as banquetas e sento para observá-la. Ela não tem a menor idéia de que eu estou aqui. Ela está usando uma camisa minha, está com os pés descalços e está com um par de tranças nos cabelos, fazendo-a parecer ainda mais jovem e inocente! Eu suspiro interiormente... A visão de Lou dançando despreocupada enquanto bate os ovos e cozinha o bacon, traz em mim um sentimento de domesticidade, e sinto uma estranha sensação de conforto com sua presença em minha cozinha, com o pé descalço, com os cabelos fodidos, e com sua energia juvenil.

Quando ela me vê sentado no banco do bar ela congela em seu lugar, e cora. Então ela engole em seco, e lentamente tira os fones de ouvido. Essa reação inocente faz alguma coisa para mim, eu quero sorrir como um garoto adolescente.

– Bom dia, Srta. Clark. Está muito ativa esta manhã. – Digo em um tom seco. Atribuo essa energia à noite passada.

– Eu só dormi bem. – Ela diz com um sorriso escondido. Então, eu estou certo!

– Não imagino por que... – Eu digo pausadamente e lembro-me do sono relaxante que eu tive. – Eu também dormi bem, depois que voltei para a cama. – Eu digo ainda confuso sobre isso.

– Você está com fome? – Diz ela. E esta simples pergunta, feita por esta menina linda que está quase nua em minha camisa e com os pés descalços, traz a tona emoções tão fortes que eu nem sabia que tinha. Eu não posso nomeá-las, elas são completamente novas para mim. Ela despertou em mim todas essas emoções desconhecidas, que aparecem com seus olhares, suas perguntas inocentes ou apenas com um simples toque. O que tem nela que me atraí tanto?

Tudo o que posso dizer é: - Muito. – Digo com um olhar intenso, embora a fome que eu tenho é para ela. Ela cora.

– Bacon, ovos e panquecas? – Ela pede timidamente.

– Parece ótimo. – Eu consigo dizer.

De repente, ela está olhando em volta com um desespero mal contido e afobado. - Uhm, eu não sei onde ficam as coisas na sua cozinha.

– Onde você guarda seus guardanapos de mesa? – Ela pede. Eu sorrio.

– Eu me ocupo disso. Você cozinha. Quer que ponha música, então você pode continuar... Err... Dançando?

Ela está mudando de cor, ficando completamente vermelha, olhando e torcendo os dedos. Então, começa a bater os ovos canalizando toda a sua energia em sua tarefa. É ao mesmo tempo divertido e incrivelmente quente vê-la assim. Eu não posso evitar, me aproximo dela e puxo suas tranças.

– Você esta zombando de mim? – Pergunta rindo.

– Eu adoro isso... – Eu sussurro. Mas com todo esse desejo dentro de mim, um par de tranças não vai me manter afastado. – Mas elas não vão proteger você. – Digo em seu ouvido. Eu sou perigoso para ela. Eu ouço um suspiro enquanto sua mão que está batendo os ovos faz uma pausa.

– Como quer os seus ovos? – Ela pergunta com sarcasmo. Eu sorrio.

– Completamente batidos e espancados. – Eu digo, provocando-a com um sorriso. Ela tenta esconder o riso. Acho a gaveta onde a Sra. Jones, minha governanta, mantém os jogos americanos, e tiro duas peças pretas e coloco-as no bar. Eu a vejo na minha visão

periférica despejando os ovos e virando o bacon por cima da grelha. Deus! Por que é tão quente? Minha mulher na minha cozinha!

Eu coloco suco de laranja para nós dois e começo a fazer o café para mim. Mas ela gosta de chá.

– Gostaria de um chá?

– Sim, por favor, se tiver.– Ela responde.

Quando eu chego ao armário para tirar alguns chás Twinings English Breakfast, ela estreita os olhos e franze os lábios.

– Um pouco de conclusão precipitada, não acha? – Ela pede.

– Você acha? Não tenho certeza que tenhamos concluído nada, ainda, Srta. Clark. – Murmuro. Meu contrato ainda está de pé, inexplorado. Ainda sujeito a ser assinado, e nós apenas mudamos os perímetros um pouco, com nosso encontro recente. Mas ainda existe muita coisa em minha mente. As negociações ainda estão abertas. Ela parece momentaneamente confusa com a minha observação, mas não diz nada e se vira para a geladeira para trazer o xarope de bordo. Quando ela se vira, ela me vê de pé pelo bar esperando por ela.

– Senhorita Clark. – Eu a encaminho para um dos banquinhos.

– Grey. – Eu devo admitir que adoro quando ela me chama de Grey, Ela acena com a cabeça e senta, mas não antes de eu perceber sua estremecida.

Aquela visão me deixa incrivelmente excitado. Sim, baby! É onde eu estive, e onde reivindiquei você. Tudo meu! Eu nunca tive um sentimento de propriedade deste tipo antes. Este é um novo começo para mim.

– Está muito dolorida? – Eu pergunto enquanto me sento ao lado dela, meus olhos escuros de desejo. Ela cora e, finalmente estreita os olhos. Deus! Por que a sua reação é assim tão quente? Mas ela ainda me responde um pouco irritada com a minha pergunta íntima. Eu quero ser seu primeiro e último.

– Grey. – Ela se ajeita. – Eu não tenho nada para comparar a sensação, não há pontos de referência. – Ela me olha, mas ela fica doce e acrescenta: - Queria me oferecer sua compaixão? – Ela é doce, e quente, e brincalhona, e toda minha. Eu tento reprimir um sorriso, mas é muito difícil de fazer isso com sua proximidade.

– Não. – Eu respondo, e adiciono com o desejo na minha voz e nos olhos. – Eu queria saber se deveríamos continuar com seu treinamento básico.

Seu garfo para no ar, ela me olha com espanto, sua respiração para, os olhos arregalam, ela dá um suspiro. - oh! – Deus! Será que eu vou ter o suficiente de suas respostas surpreendentes?

Ela está imóvel. Eu digo. - Coma, Louise. – Ela continua a olhar para mim com um tipo diferente de fome. Ela me quer. Mas eu amo deixá-la com expectativa. O resultado final é muito melhor para nós dois.

– Isto está delicioso, a propósito. – eu digo, sorrindo, indicando mais do que a omelete. Ela leva o garfo à boca. Seus olhos em mim. Ela quase não come. Distraidamente morde seu delicioso lábio.

– Deixe de morder o lábio. É muito perturbador, e acontece que me dei conta de que não está vestindo nada debaixo de minha camisa, e isso me desconcentra ainda mais. – Eu rosno.

Ela libera o lábio do cativeiro de seus dentes, e eu suspiro. Ela tira seu saco de chá da embalagem e o mergulha na água quente em sua xícara e o retira rapidamente. Sem tirar os olhos de sua xícara de chá, ela pergunta em voz alta, animada, e ela mal consegue disfarçar.

– Uhm, de que tipo de treinamento básico estamos falando? – Eu posso sentir sua respiração aumentar, e embora ela tente parecer indiferente e desinteressada, eu posso sentir o calor subindo entre nós. Ela esfrega as pernas juntas distraidamente, apertando e pressionando uma na outra para suprimir a sua paixão crescente, e eu sei que ela está sentindo uma atração em sua virilha. Seu corpo é como um livro para eu ler e eu tenho estudado muito bem nos últimos dois dias. Eu amo isso nela!

Ela tenta agir com naturalidade e calma. Mexe o chá, e eleva-o aos lábios. Seus olhos fecham brevemente, para se recompor. Ana não abaixa a xícara de chá. Ela paira em estreita proximidade com seus lábios. Ela sopra levemente o seu chá tentando distrair sua mente, e quando ele atinge seus lábios de novo, eu falo:

– Bem, já que você está dolorida... – Lembrando-me de onde eu estive minha voz sobe como meu desejo. – Eu pensei que nós poderíamos ficar com as habilidades orais.

Ela engasga com seu chá! Quando ela consegue se recompor, ela se vira e me olha com seus lindos olhos azuis arregalados, sua boca aberta. Sua reação me desperta inacreditavelmente, mas eu acaricio-a até que ela volte a respirar, e passo-lhe o suco de laranja para beber. Eu não sei o que isso significa exatamente. Será que ela quer ficar? Será que ela quer sair? Espero que ela fique, mas eu não quero forçá-la. Tem que ser uma decisão dela. Eu preciso confirmar isso. Eu adiciono.

– Isto é, só se você deseja permanecer aqui Clark.

– O caso não é se eu quiser ficar, mas tenho programas com Ana hoje e amanha tenho que trabalhar. – Ela diz. Droga Lou tem uma filha, esqueci me disso. Eu tenho que vela amanha.

– A que horas tem que estar no trabalho? – Pergunto.

– Às sete. – Ela parece incomodada. – Tenho que voltar pra casa. – Oh não.

– O que acontece? – Sera que fiz algo de errado?

– Nada. – Ela não quer me dizer. Ótimo.

– Ok. Agora termine o café da manhã! – Merda ela não pode ir assim.

Vejo que ela não termina seu café, isso me irrita.

– Coma Louise. Ontem á noite você não comeu jantou. – Ela se irritou.

– Não tenho fome, de verdade, não fique me forçando a comer quando não quero. Isso é um saco! – Que porra é essa?

– Eu gostaria muito que terminasse pelo menos seu café.

– Qual é o seu problema com a comida? – Vou dar umas palmadas nela e ela vai ver qual é meu problema com a comida.

– Eu tenho problemas com comida desperdiçada Louise! Coma, agora! - Eu ordeno. Ela se vira para seu alimento, e pega a comida, começa a comer, muito lentamente. Seu esforço me faz feliz. Ela é como uma criança pequena às vezes. Mas, estou feliz que ela não viveu o que eu vivi. Estou feliz que ela nunca tenha ficado com fome. Minha expressão suaviza com alívio súbito. Eu termino a minha comida antes dela, e a observo comer. Quando ela finalmente come o suficiente, eu pego seu prato e o limpo. Digo-lhe que como ela cozinhou, eu limparia, mesmo que não seja o meu estilo fazer isso. Eu me vejo fazendo coisas quando estou com ela que eu normalmente não faço.

Quando seu celular toca ela atende a chamada. – Alo. – Ela responde timidamente, e caminha para a varanda para alguma privacidade. Meus olhos a seguem como um falcão, um ciúme cresce em mim. É o fotógrafo? Ou o filho da puta da loja, irmão do proprietário? Meus olhos se estreitam. Eu não compartilho! Mas eu ouço um nome. Mia. É a sua irmã. Eu dou um suspiro de alívio. Mas eu quero ter certeza de que ela não fala sobre nós.

Eu continuo limpando a cozinha. Ela volta depois que sua conversa acabou. Ela está hesitante. Será que quer ir embora? Eu não quero que ela vá esta noite. Eu preciso dela aqui. Eu quero ela aqui. Eu desejo ela aqui. O que há de errado comigo?

– Aconteceu algo? – Pergunto ansioso por sua resposta.

– Nada. Vamos para o banho? – ela pausa e depois para em minha frente. – O acordo de confidencialidade abrange tudo? – Pergunta-me indecisa.

– Por quê? – Encaro em seus ollhos.

Ela me diz que tem algumas coisas e que quer pergunta a Mia.

– Você pode falar comigo Louise. – Eu quero ser seu único professor. Eu não posso evitar!

– Christian, eu não posso... Quero dizer, com todo o respeito... – Ela suspira. – Você está muito envolvido. Eu só vou perguntar sobre a mecânica. Não vou mencionar o Quarto Vermelho da Dor. – Diz ela rapidamente.

Isso me surpreende. Eu nunca pensei em meu quarto de brinquedos como um lugar para a dor.

– Quarto Vermelho da Dor? É isso que você acha que é? Trata-se, sobretudo, de prazer, Lou. Acredite em mim. – Eu me encontro dizendo. Ela está equivocada. E eu sinto que isso deve ser corrigido. – Além disso... – Acrescento com um tom mais duro. - Sua companheira de quarto está saindo com meu irmão. Preferia que você não falasse com ela. – Eu não quero que ela saia correndo contando ao Elliot sobre nosso acordo. Eu quero manter minha vida pessoal, privada da minha família. Isso não é da conta deles.

Pegando minha deixa, ela pergunta:

– Sua família sabe alguma coisa... Sobre as suas... Preferências?

– Não. Não é assunto deles. – Eu me aproximo dela. Se ela tem dúvidas, eu quero ser o único a respondê-las. Eu quero ser o único professor, instrutor, participante, e amante que ela tenha. Eu levanto minha mão e acaricio seu rosto com meus dedos. Ela abaixa o olhar novamente, e eu quero ver esses lindos olhos. Eu quero saber o que ela está pensando. Meus dedos derivam sobre o queixo e eu levanto seu rosto sem usar a força. Eu quero que ela olhe em meus olhos. Eu quero que nós fiquemos conectados.

– O que você quer saber Louise?

– Nada em especial no momento. – Ela sussurra quase inaudível.

– Bem, neste caso deixe-me perguntar como foi para você ontem à noite? – Eu quero saber. Muito, muito mesmo. Ela é a primeira em muitas coisas pra mim. Estou ansioso para saber. Meus olhos são como brasas com intenção e desejo.

Ela tem temor em seus olhos. Ela sussurra:

– Ótimo. – Sua afirmação de alguma forma me agrada e me faz feliz. Sinto um sorriso subindo em meus lábios, mas eu o suprimo.

– Para mim também. – Eu murmuro.

– Eu nunca fiz sexo baunilha antes. É muito mais do que esperava que ele fosse. Mas talvez seja porque foi com você. Porque eu estava com você quando experimentamos. – Meus dedos acariciam seu queixo, sua mandíbula e finalmente seu lábio inferior.

Sua inspiração é nítida e doce. Desejo me invade. Preciso tê-la novamente. Agora!

– Venha, vamos tomar um banho. – Eu digo inclinando-me e beijando-a. Eu posso sentir o desejo dentro dela. Nós aprofundamos o beijo.

...

Saímos do banho e ela foi direto para o celular.

– O que acontece? – Pergunto nervoso.

– Tenho que fazer uma ligação. – Diz firmemente.

– Para? – Devo saber quem é. – Eu não gosto de compartilhar Senhorita Clark.

Ela me olha convencida.

– Caro senhor Grey, falarei com Ana e saiba que ela é minha prioridade. Lembre-se disso. – Me venceu.

– Perfeitamente.

Ela sai do quarto com o celular na mão.

Como posso separar Louise de Ana. Aquela praguinha fofa esta estragando meus planos, mas é filha dela e claro que tem que vir em primeiro lugar.

Ela demora. Meia hora depois volta estranha.

– Pronta? – Ela concorda com a cabeça.

Parece que a conversa não foi muito das melhores, por um momento tive vontade de pergunta La se aconteceu algo, mas fiquei na minha.

Seguimos direto para a garagem onde seu carro estava, Taylor estava a minha espera no SUV.

– Foi um prazer passar á noite com você Sr.Grey. – Disse dando uma piscada.

– Amanha então. – Lembro a de nosso reencontro.

– Sim. – Ela entra no Carro fechando a porta. – Adeus! – Há algo de errado, pois ela não estava assim tão nervosa.

– Adeus. – Digo por fim.

Ela sai em alta velocidade me deixando nervoso.

– Há você sabe o que lhe espera. – Sussurro.

Eu a quero. Eu nunca quis nada tanto assim! Depois de todas estas mulheres em todos esses anos, nada realmente me satisfez, e aqui está ela, um diamante bruto, mas um diamante, no entanto. Algumas pessoas passam a vida procurando e eu encontrei, está ao meu alcance! Eu não poso me contentar com algo inferior depois que eu a segurei, saboreei, amei, e peguei. "Ela é minha!" Rosna meu subconsciente. Eu morreria se eu a visse nos braços de outra pessoa, outra pessoa que não a valoriza como eu. Eu tenho que tê-la cem por cento, e eu não posso fazer isso sem que ela concorde com os meus termos. Essa é a única maneira que eu sei. Mas eu não posso tê-la me desafiando. Ela não tem senso de autopreservação! O que há com isso? Não, uma vez que ela concordar com o contrato e assinar, eu vou pode cuidar dela. Ela deve sair da linha, vou aproveitar e ensiná-la a ser obediente. O pensamento me faz sorrir. Minhas mãos já estão se contraindo com o pensamento e faz algo nas minhas entranhas, torcendo e puxando. Eu entro em meu carro e Taylor segue em saída para as ruas de Seattle.


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Notas finais do capítulo

Pessoal me perdoem por não ter postado domingo passado, meu pc bugou e ñão tive como postar, mas hoje deu Uhuu.

Muito obrigada pelos comentarios, sem vocês essa historia nem teria continuado. E peço que continuem comentando pois já esta quase acabando. :( Pois é gente, já estamos no capitulo 15 e vai até o capitulo 21.
Mas calma que ate lá temos muitos assuntos né Rsrs! Sera que Christian Grey ira se apaixonar por Louise.

Continuem acompanhado e comentando! Muito ogrigado!!! Abraços XX.



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