A Million Faces escrita por Vingadora


Capítulo 8
This is... Party?


Notas iniciais do capítulo

Olá!
Como vocês estão? Espero que bem. Eu? Bom, estou cansada, porém ainda respirando (risos).
Gostaria de, antes de tudo, deixar um breve comentário relatando um erro que cometi no último capítulo.

Não sei de onde tirei, mas escrevi algumas vezes "Jason Hammes" (eu to rindo disso até agora), me senti meio idiota quando identifiquei esse erro. O correto é: "Justin Hammer". Em capítulos anteriores eu havia escrito correto, porém nesse último, talvez por conta do cansaço, escrevi mega errado. Espero que me perdoem :)

Com vocês mais um capítulo de A Million Faces >.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/606491/chapter/8

Estava de pé no meio da sala e uma música alta tocava ao fundo. Pessoas bebendo excessivamente, dançando, conversando alto e Hammer. Revirava os olhos a cada vez que o via focado em Tony Stark. Tá, tudo bem. Stark estava alterado e muito chamativo com a roupa que escolhera para sua festa, mas... Hammer parecia um cachorro que babava por um osso gigante, ou um cachaceiro que tinha a disposição vários tipos de cervejas, mas só tinha olhos para a cachaça no centro do palco. Afinal, como Hammer conseguiu entrar na festa de Tony? Melhor: O que eu estava fazendo na festa de Tony?

 


10 horas antes.

 

─ E então você conseguiu uma forma de ir a festa de Stark? ─ Hill veio ao meu encontro e perguntou assim que saí da sala de Fury para esclarecer que eu estava preocupada com a obsessão de Hammer na armadura do Homem de Ferro.

Dei de ombros.

─ Vou acompanhada de um rico empresário. ─ comentei apenas.

Fury não concordava que Hammer poderia vir a ser uma ameaça no futuro, então negou minha tentativa de investigá-lo e lembrou-me de minhas obrigações. Eu deveria acatar ─ e somente isso ─ a ordem que ele me dera: Acumular informações sobre a forma de desenvolvimento da armadura de ferro.

─ Vai usar qual nome? ─ eu sabia que Maria não tinha perguntando por mal, mas me senti ofendida por ela ainda me ver daquela forma, já que eu não era mais assim. Será mesmo que não era?

Eu seguia caminho para a garagem enquanto conversava com Hill. Fury havia disponibilizado um dos carros da S.H.I.E.L.D. para me ajudar com a locomoção dentro de Miami.

─ Alicia Mars. ─ continuei com falas curtas, não por má intenções, mas sim porque minha mente rodava em círculos ainda na tentativa de compreender o porque de eu aceitar trabalhar para a S.H.I.E.L.D. Ah, é claro! Eu poderia pegar prisão perpétua se não trabalhasse.

─ E o que é Alicia Mars? ─ Maria perguntou, de repente, fazendo-me parar no meio do caminho e encará-la pasma ─ Que foi? Só estou curiosa. ─ ela sorriu, nervosa.

─ É apenas um nome, Hill. ─ revirei os olhos e voltei a andar, aumentando as passadas, irritada com as perguntas dela.

─ Como você seleciona os nomes, Ellizabeth? ─ ela voltou a me seguir e lançar suas perguntas irritantes.

Ignorei-a e segui meu caminho, alcançando a garagem, destravando o alarme do carro e me preparando para partir.

─ Fury sabe? ─ ela soltou as palavras e esperou que eu prestasse atenção, por fim, nela ─ Sabe que você não usará seu nome de batismo hoje a noite?

Retesei-me por um instante e pus meu cérebro para funcionar.

─ Hill... você está com ciumes? ─ franzi o cenho enquanto perguntava, mas soltei um breve suspiro quando percebi suas feições após a pergunta feita ─ Ciumes porque eu irei para a festa amanhã, porque meu trabalho é em campo e você se tornou uma oficial de escritório? ─ ergui uma das sobrancelhas e a encarei com deboche. Não era possível uma coisa dessas.

─ Diferente de você, sou madura o suficiente para entender que alguns precisam fazer o trabalho de verdade enquanto os outros estão passeando pelo mundo e se divertindo. ─ Maria ergueu o nariz, na tentativa de sair por cima.

─ Eu sei que é preciso, mas nem sempre é desejável, não é mesmo? ─ deixei escapar um rápido sorriso irônico. Virei-me para entrar no carro, mas resolvi deixar escapar uma resposta: ─ E ah! ─ encarei-a de soslaio ─ Diferente de você, eu sei que é necessário que alguns façam o trabalho de verdade enquanto outros se divertem nas sessões de T.I. e em joguinhos online nos computadores da S.H.I.E.L.D. ao invés de levantarem a bunda da cadeira e ir procurar algo descente para fazer. ─ entrei no carro e dei a partida, ignorando totalmente o que quer que ela tenha dito depois de mim. Ouvi-a resmungar e gritar levemente sobre algo abandono ou incoerência.

Suspirei, balancei a cabela para colocá-la em ordem e dirigi até o restaurante que eu havia marcado com Hammer para acertar os negócios.

✥✥✥

Eu estava acomodada em uma cadeira confortável próxima a uma janela aberta e receptível ao sol fingindo ouvir Hammer falar sobre sua amizade esplendida com Tony Stark.

─ Tony e eu somos amigos desde a infância...

Nossa, esse restaurante está super-lotado. Quase sinto pena dos garçons que mal dão conta do espaço.

─ Eu e Tony já voltamos a ser amigos...

O que será que eles servem de sobremesa aqui? Acho que vou perguntar quando nosso garçom chegar para recolher os pratos. Será que irá demorar muito?

─ Certamente eu aceitei as desculpas que ele me mandou e até marcamos uma partida de golf para depois desse fim de semana...

Acho que vou comprar um vestido novo para a festa de hoje a noite. Afinal, bem ou mal, é a festa de Tony Stark, quero chegar arrumada e chamativa o suficiente para chamar a atenção de meu alvo.

─ Tony e eu vamos muito bem nos negócios, por isso temos tantos assuntos em comum. Tony sabe do meu interesse na armadura, por isso me convidou para amanhã.

Hammer poderia ser meu novo alvo. Ele deve estar aprontando alguma coisa, disso tenho certeza. Mas eu preciso seguir ordens restritas de Fury. Não posso vacilar dessa vez.

─ E foi então que eu vi a armadura por dentro pela primeira vez...

Blá-blá-blá. Será que esse cara não ia calar a boca nunca? Revirei os olhos mentalmente. Já havia se passado uma longa hora desde que haviamos fechado acordo, porém ele solicitou minha presença por mais um tempo para que eu pudesse ouvir mais sobre Tony e ele. Apesar de não ouvir quase nada, só de ver seus lábios se mexerem, eu sentia enjoo. Que homem entediante.

─ Tony e eu nos conhecemos há muito tempo, como eu já disse...

A S.H.I.E.L.D. pensa que pode me ameaçar, pensa que eu só funciono através de ameaças e não consigo seguir ordens. Eu posso muito bem seguir ordens! É isso. Irei provar para a S.H.I.E.L.D. hoje a noite que sou boa o suficiente para ser uma agente. Boa o suficiente para ser considerada filha de Nick novamente. Boa o suficiente para voltar a chamá-lo de pai.

─ Alicia? ─ Hammer despertou-me de meus devaneios.

─ Hãn? ─ ergui os olhos que estavam fitando o guardanapo que com a entrada do vento pela janela, balançava e tentava voar pelo salão.

─ Eu perguntei se você quer que eu a pegue no hotel ou irá preferir ir de carro até minha casa?

Revirei de olhos mentalmente.

Ele já estava com segundas intenções.

─ Vou para a festa no meu carro. Nos encontramos por lá.

Ele arregalou os olhos, por um momento.

─ Estou pagando meio milhão de reais. Quero o serviço completo. ─ ele franziu o cenho e me olhou irritado.

Perdi a paciência.

Peguei a faca que estava em meu prato e, de súbito, finquei-a na mesa entre os dedos da mão de Hammer que descansava ali.

─ Não faço esse tipo de trabalho. Você me procurou, você sabe como eu trabalho, você aceitou os termos. E se você continuar a falar demais, da próxima vez que me ver com uma faca não será na mesa que irei fincá-la. Fui bem clara?

Ele assentiu repetidas vezes com a cabeça e deixou transparecer todo seu medo através do olhar.

Não esperei que ele tentasse iniciar outro assunto, levantei-me, peguei minha bolsa e parti.

Miami era um lugar tipicamente ensolarado nessa época do ano, e esse é um dos motivos para estar lotada de turistas ─ a outra parte é o fato de que Tony Stark vive aqui ─, atrapalhando o trânsito e o tornando mais lento. Demorei uma hora e meia para chegar na loja de vestidos que encontrei no GPS e mais uma hora e meia para voltar ao hotel.

Passei uns bons minutos tentando decidir o que faria durante meu tempo vago até optar por verificar o que eu levaria para a noite ─ novamente. Eu optara por carregar uma pistola e uma adaga simples que conseguiram ficar escondidas perfeitamente em minhas coxas, sem estragar meu visual ou aparecer pela fenda de meu vestido detalhado em pedras prateadas. Eu havia escolhido, para combinar com o vestido, um salto alto fino prateado. Algumas mulheres não sabem, porém o salto alto é uma das mais valiosas armas de uma mulher quando se trata de perfurar alguém ou, até mesmo, causar graves ferimentos. Adicionaria meu novo comunicador ─ presente da S.H.I.E.L.D. ─ ao meu look e uma bolsa onde carregaria um Pen drive para, quem sabe, conseguir invadir o escritório de Tony Stark e averiguar sua armadura.


✥✥✥

Eu me encontrei com Hammer na festa por volta das dez horas da noite. Ele estacionou o carro um pouco distante da casa e não pareceu se sentir muito seguro quando eu cheguei usando minha roupa totalmente chamativa. Era bem óbvio que estávamos ali com objetivos diferentes e, ao mesmo tempo, em busca de informações sobre um mesmo alvo.

Ao entrarmos na festa, percebemos que o anfitrião já havia bebido além do que devia, estava sob um palco, cantando e dançando utilizando sua armadura de Homem de ferro como traje para a festa.

Hammer se escondeu no meio da multidão, arrumando seu óculos o tempo inteiro e eu o segui, fazendo de conta que realmente estava interessada no trabalho que me dispus a fazer.

Observando o salão, encontrei Natasha Romanoff ─ dessa vez de tubinho cinza ─ observando a cena milimetricamente, querendo captar cada movimento feito ali.

Ela devia estar fazendo anotações mentais sobre cada ato realizado por Stark.

Hammer resolveu parar longe o suficiente de Stark e sua armadura, o que não facilitava muito minha vida.

─ Vou pegar uma bebida pra você. ─ sorri, tentando fazê-lo parecer convincente o suficiente para que Hammer não me acompanhasse.

Aproximei-me de Natasha por trás e averiguei a situação que acontecia ali na frente.

─ Ele já bebeu muitas e muitas daquela. ─ Nathasha sentiu minha presença e comentou sobre o estado de Stark.

─ Isso faz dele menos promissor para o que a S.H.I.E.L.D. quer? ─ indaguei colocando-me ao seu lado para observar a armadura.

Natasha me encarou brevemente e sorriu, irônica.

Claro que sim. Seu olhar dizia.

─ E então... está animada para trabalhar de volta na S.H.I.E.L.D.? ─ Romanoff perguntou, voltando sua visão para Tony.

Não sei.

─ Bom, sinceramente? Não é muito encantador quando você é arrastada de volta para casa. ─ soltei o comentário e ela deixou escapar uma risada.

─ Devagar você irá se acostumar.

─ Não sei se quero me acostumar. ─ revelei a ela, por fim.

Romanoff me olhou, deixando escapar a surpresa através de seu olhar.

─ Você precisa se acostumar. Ou vai presa.

─ Às vezes a ideia de ser presa não me parece tão ruim. ─ sorri irônica ─ Bom... Eu não precisaria trabalhar, a comida seria de graça, não haveria a necessidade de seguir ordens idiotas e não ter minhas ideias ignoradas...

─ O que foi? Que ideia sua foi ignorada? ─ Natasha perguntou voltando-se para mim e deixando sua curiosidade transparecer ao rosto.

Dei de ombros levemente.

─ Acredito que Justin Hammer esteja aprontando alguma coisa, porém Fury não concorda. Acha que meu foco deve ser a armadura e eu devo ignorar completamente Hammer. ─ contei.

Romanoff mudou o peso do corpo para outra perna e virou-se sutilmente em direção a onde Hammer estava.

─ Acha mesmo que Hammer está fazendo alguma coisa de errado?

Dessa vez fui eu que a encarei irônica.

Ela assentiu, como se acreditasse no que eu dizia.

─ Quer que eu fale com ele? ─ após ela dizer isso, senti uma grande vontade de socar sua cara. Era como se ela simplesmente esfregasse na minha cara que Fury confiava mais nela do que em mim ─ Digo... com Hammer, sabe? Para descobrir alguma coisa.

Ou ela estava tentando me ajudar. O que, de fato, era o que acontecia.

Suspirei.

─ Não, tudo bem. Fury deve estar certo e eu estou me tornando cada vez mais paranoica.

Alguns segundos em silêncio pareceram horas intermináveis, até que ela falou:

─ Ficou sabendo que Ivan morreu?

─ Vanko? ─ eu fiquei surpresa com a informação. Será que Stark havia feito algo?

─ Foi morto. Uma bomba explodiu na cela dele.

─ Será que... ─ desviei o olhar brevemente para Stark e voltei a encarar Natasha.

─ Não. ─ ela negou ─ Não acho que ele seria capaz disso.

─ Você chegou a ler os arquivos sobre Anton Vanko? ─ resolvi perguntar.

Ela deu de ombros.

─ Fury não quis compartilhar muitas informações sobre Vanko comigo. Ele prefere que eu me foque em Stark por inteiro

Sorri, um pouco aliviada por saber que Fury, ao menos, tinha compartilhado algo comigo que ela não sabia.

Pelos arquivos da S.H.I.E.L.D., Anton era um físico soviético que buscou refúgio nos Estados Unidos em 63, porém ele fora acusado de espionagem e foi mandado de volta ao seu país em 67. O filho dele, Ivan, havia sido condenado por várias coisas, incluindo vendas de conteúdos proibidos ao Paquistão. O ultimo registro que Fury compartilhou comigo fora que ele ficara 15 anos na prisão. Perguntei a Nick se havia mais alguma coisa, porém ele negou.

Observei, de soslaio, Pepper entrar, encarar a cena a sua frente ─ Stark brincando de DJ e dançando ─ e sair de fininho, sem ser vista pelo anfitrião.

Não demorou pouco mais que cinco minutos e Pepper voltou acompanhada de Rodhes.

Focando minha audição no que os dois diziam, consegui ouvir:

─ Ele é maluco mesmo. ─ Rodhes murmurou, pasmo com a imagem a sua frente.

Stark, segurando uma garrafa de champanhe, perdeu o equilíbrio no palco e caiu de encontro a parede. Levantou-se de novo, aos aplausos da plateia e fez o sinal da sua marca registrada com a mão.

─ Eu vou embora. ─ ouvi Rodhes dizer, já começando a virar, quando Pepper puxou-o de volta e disse:

─ Não, não! Não vai! ─ ela colocou-o de frente para a imagem a nossa disposição e pediu, suplicante: ─ Não conta isso pra ninguém.

─ Isso é ridículo! ─ Rodhes apontou para Stark e disse, ainda contragosto da situação ─ Eu arrisquei minha carreira por esse cara.

─ Eu sei, eu sei! ─ concordou Pepper, mantendo seu tom calmo e controlado, diferentemente do tom exasperado e rude de James ─ Eu entendo, eu cuido disso. Deixa isso comigo.

─ Então cuida. ─ Rodhes pediu, tentando controlar seu tom de voz, mas elevou a voz um pouco para dizer a Pepper que já se afastava em direção a Tony ─ Se não eu vou cuidar.

Revirei os olhos.

Agora que a festa estava ficando interessante?

Stark tomou um microfone do DJ e começou a falar:

─ O pessoal costuma perguntar Stark como você vai ao banheiro de armadura? ─ sua voz estava totalmente embriagada. Ele se silenciou por um curto segundo, fechou os olhos e depois disse: ─ Já fui.

A plateia começou a rir e a gritar, animada e se divertindo com a situação catastrófica do homem.

Pepper se aproximou, pegou o microfone e, tentando soar divertida começou:

─ Esse cara sabe mesmo como dar uma festa, né? ─ a plateia urrou, em concordância

─ Muito obrigado, eu amo todos vocês! ─ Tony disse no microfone sobre posse de Potts.

─ Eu sei, eu acredito em você, Tony! ─ ela sorriu constrangida ─ Muito obrigada, Tony. Agradecemos por essa maravilhosa festa, mas agora seja um bonzinho, dê boa noite e agradeça a todos que vieram. ─ a plateia soltou um aaah! de desânimo e tristeza.

─ Não, não, não... ─ Stark começou a protestar e Pepper afastou o microfone, me obrigando a focar minha audição no que ele falava para ela ─ Você não trouxe o bolo, não assopramos as velinhas...

─ Stark, você está descontrolado, está fazendo besteira... ─ Stark a interrompeu brevemente.

─ Você está descontrolada.

Revirei os olhos, acenei com a cabeça para Natasha e me afastei do lugar. A festa acabara, pelo visto.

Fui em busca de Hammer pelo salão, e só naquele momento pude perceber que ele havia desaparecido.

Percebi Rodhes passar correndo por mim e descendo uma escada um pouco afastada do local. Será que Hammer estava lá?

Resolvi seguir James, mantendo-me afastada dele.

O andar abaixo uma espécie de escritório particular e garagem de Stark.

Havia uma série de peças mecânicas, robôs e carros personalizados/clássicos espalhados pelo local.

Tudo bem, preciso admitir. O cara tem estilo.

Ao lado direito, havia uma espécie de armário com outras três armaduras de aço, sendo que duas dela eram em tom prateado.

Rodhes havia acionado uma delas e começou a vestir o traje.

Oh, minha nossa. Isso vai ser divertido.

Olhei em volta rapidamente e, como não encontrei Hammer, decidi voltar para aquela baderna e me preparar para a festa de verdade.

Stark estava lançando algumas coisas pelos ares e destruindo-as com a força emitida pelas mãos e peito que eram geradas pelo reator ark.

A gritaria produzida pelo público foi cessada quando Rodhes apareceu com a armadura e gritou:

─ Eu só vou falar uma vez. ─ fez uma pausa para olhar em volta e disse a plateia: ─ Pra fora. ─ e a máscara caiu sobre sua face.

Todos começaram a correr, em desespero. Percebi que o aviso era, igualmente, atingível a mim, então saí, lentamente atrás do bando de bêbados e desorientados, só para olhar para trás e ver que Stark e Rodhes já discutiam.

A última coisa que ouvi foi:

─ Você não merece usar essa armadura. Desliga ela. ─ Rodhes gritava com Stark.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Boxer Spyder Conversível da Lilly (irei falar melhor sobre ele no próximo capítulo): http://carplace.uol.com.br/wp-content/uploads/2009/11/Porsche-Boxster_Spyder_2010_01.jpg

.......................

Até o próximo capítulo õ/