Eyes of a Demon escrita por QueenOfVampires


Capítulo 19
Little Trickster


Notas iniciais do capítulo

Oiii ente, aqui estou eu, na madrugada vindo postar o capítulo para vocês! Ebaaa!
Quem quer conhecer o filhote do Gabe? Eu! Uhuuul!
Nesse capítulo vocês não vão ver muuuuito da personalidade dele e tals, mas nos próximos ele vai mostrar que tem mais do Gabes do que apenas os poderes.
Boa leitura!



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Mandei uma mensagem para o Dean, avisando que tinha saído com Gabriel para resolver um assunto, pedi que ele avisasse ao Cass e que também dissesse para ele não nos acompanhar... Ah, aquele anjo iria me matar quando eu voltasse pra casa.

– É o seguinte, daqui para Nova Jersey seria um dia de viagem... Então eu vou esconder esse carro em algum lugar e você nos leva para lá com suas asinhas, ok? – Eu perguntei ao arcanjo, visivelmente nervoso, ao meu lado.

– Tem certeza que é uma boa ideia?

– Tenho! Você precisa protegê-lo dos anjos e de coisas piores...

– Tipo demônios? – Gabriel indagou – Acha que poderiam fazer algum mal a ele?

– Também, mas poderiam usá-lo para algum fim diabólico... Ainda mais agora que o Crowley está querendo acabar comigo.

– Tudo bem... – Gabriel tirou uma barra de chocolate de dentro da jaqueta e começou a comer.

Eu preferi deixar o carro em um estacionamento, Dean arrancaria minhas mãos fora se algo acontecesse com alguma daquelas preciosidades. Então, Gabriel me levou até Vineland em Nova Jersey.

A cidade era tranqüila, fazia muito sol e não havia muitas pessoas na rua. Fomos andando até um parque no centro, a área não era muito grande, mas no centro dele estava o nosso alvo: Uma sorveteria.

Não, nós não fomos tomar sorvete! O filho do Gabriel trabalhava lá, ironicamente. Sentamos em uma mesa que ficava mais afastada do quiosque, alguns garçons circulavam, mas pela reação do arcanjo a eles, nenhum era o nosso procurado. Pegamos os cardápios e fingimos estar escolhendo algo.

– Lá está ele. - Gabriel indicou um garçom, que pegava taças de Milk shake no balcão, com o olhar - Jordan Ross.

Eu olhei o garoto que ele apontou e quase caí da cadeira, era bem parecido com o Gabriel! Tinha os mesmos olhos claros, cabelo loiro escuro, no entanto eram bem curtinhos, os traços do rosto eram idênticos, apenas o nariz dele não era tão torto quanto o do arcanjo, mas os lábios eram igualmente finos porém, para minha surpresa, ele não era baixinho.

– Ele... É a sua cara... Como pode? - Me virei para o arcanjo sentado na minha frente, que tentava esconder o rosto atrás do cardápio.

– Eu nem lembro a cara da mãe dele, mas digamos que os genes dela não foram tão fortes.

– Será que ele sabe que é um Nephilim? - Perguntei um pouco mais baixo.

– Deve saber... Eles têm mais força e mais resistência, quer dizer, talvez ele não saiba exatamente o que é.

– Por que você está se escondendo?

– Eles podem ver a verdadeira forma de um anjo.

– Ah, não sabia dessa... Bom, você devia ir falar com ele.

– Você ficou louca? - Ele questionou - O certo a fazer seria matá-lo! Mas eu acho injusto... Mas se eu não fizer, outros anjos farão e eu não sei o porquê, mas me sinto culpado por isso. - Ele começou a tagarelar de forma desesperada.

– Ok. Primeira coisa: Se controla! - Dei um tapa na lateral da cabeça dele - Segunda coisa: Temos que contar para os outros, eles podem ajudar... Além do mais, tudo isso está deixando o Cass desconfiado e eu não gosto de esconder as coisas dele.

– E se... - Ele tentou protestar e eu o impedi.

– Acha mesmo que o Castiel faria isso? Ele não vai matar seu filho.

– Isso é tão estranho! - Ele bateu a cabeça na mesa - O que eu faço?

– Se você quiser, eu falo com ele. - Dei de ombros.

– Ah, não! – Ele abaixou o cardápio e soltou uma risada – Te conhecendo bem, você vai jogar a informação nele como uma bomba.

– É, eu faria isso mesmo. – Soltei um riso baixo.

– Mas que merda é essa? – Uma voz rude surgiu ao nosso lado.

Gabriel ergueu as sobrancelhas e olhou vagarosamente para sua esquerda, enquanto eu fazia o mesmo. E lá estava Jordan encarando o arcanjo de boca aberta e com um olhar estático. O garoto não mexia um músculo, ele estava completamente chocado com o que quer que estivesse vendo na sua frente.

– Olha aí, nem precisei ir lá conversar com ele! – Falei animadamente – A parte de explicar ficou bem mais fácil agora, é o seguinte, eu vou querer um sundae de caramelo, sorvete de baunilha e sem amendoim.

– Meghan! – Gabriel me repreendeu.

– Ah, vocês vão ter uma conversa longa, eu vou ficar aqui só ouvindo?

– Alguém pode me explicar o que é isso? – Jordan perguntou apontando Gabriel, ok, ele estava apontando um pouco mais alto.

– Bom, é melhor nós irmos para outro lugar. – Gabriel se virou para ele, que acabou dando um passo para trás de susto.

– Cuidado com essas... Coisas aí! – Ele apontou algo invisível aos meus olhos.

– São asas. – O arcanjo explicou pacientemente.

– O quê?!

– Pega lá o meu sundae que a gente explica! – Pedi mais uma vez.

– Fica quieta, ruiva. – Gabriel estalou os dedos e uma taça enorme cheia de sorvete de baunilha e caramelo surgiu na minha frente.

– Eba... – Eu comemorei e Jordan estreitou os olhos na direção do sundae.

– Você também pode fazer essas coisas? – Ele perguntou.

– Na verdade, você só pode fazer isso por causa de mim. – Gabriel indicou a cadeira para que ele sentasse – Tenho muito para te explicar.

– Eu não posso sentar aí, tenho clientes para atender. – O garoto apontou as outras mesas espalhadas ao redor do quiosque.

– Não, você não tem. Vai se demitir desse emprego.

– Como é? – Jordan cruzou os braços – Quem você pensa que é?

– Ok... Não queria que esse momento fosse clichê ou tão direto assim, mas eu sou seu pai. – O arcanjo deu de ombros.

Passaram-se alguns segundos de silêncio total entre nós três, eu e Gabriel nos entreolhamos esperando alguma reação do garoto, mas ele ficou mais estático do que antes, nem piscava os olhos.

– Ele está bem? – Perguntei.

– Espero que sim...

– Como assim? – Ele sussurrou tão baixo que quase não escutamos.

– Ah, então, melhor se sentar. – Gabriel pediu novamente e dessa vez ele aceitou – Eu sou um Arcanjo e vivo na terra há alguns séculos...

Enquanto o Candyman contava sua história para o filhote, eu decidi me afastar um pouco para dá-los privacidade... E para ligar para casa e avisar que estava tudo bem. Disquei o número do Sam, chamou duas vezes e ele atendeu.

– Megh... – A voz do Alce sumiu, alguns ruídos e vozes ressoaram.

– Sam?

– Meghan. – A voz firme de Castiel me fez congelar no lugar – Onde está? O que pensa que está fazendo?

– Hey, Cass! Bom falar com você, meu anjinho! – Falei da forma mais doce que podia.

– Não fuja das minhas perguntas... Onde você está? – Ele estava cada vez mais impaciente.

– Calma aí. Eu estou bem, estou em Nova Jersey com o Gabriel...

– O que estão fazendo aí? – Castiel praticamente rosnou – Eu estou indo até aí.

– Não, Cass! Nós vamos voltar logo, Gabriel está resolvendo aquele problema pessoal que te falei... Por favor, confie em mim.

– Vocês têm 2 horas para chegar ao bunker. – E então ele desligou.

– Que anjo nervosinho, credo. – Guardei o celular novamente e ao me virar dei de cara com Gabriel e Jordan – Oh! Já conversaram?

– Não exatamente... Nós não podemos ter esse tipo de conversa aqui. – Gabriel explicou e depois se virou para o garoto – Onde você mora?

– Divido apartamento com um colega de faculdade.

– Ele faz faculdade... Oh meu Deus! Ele tem uma vida normal! – Eu comecei a andar de um lado para o outro.

– Meghan, por favor! – Gabriel me pediu com um tom impaciente.

– Ok, vamos conversar em outro lugar... – Eu assenti.

Jordan explicou que morava no subúrbio da cidade, Gabriel nos teletransportou para o local, era um apartamento que ficava em um prédio de quatro andares, sem elevador ou porteiro. As paredes cheiravam a mofo, algumas estavam descascando e os vidros das janelas eram manchados, o sofá estava com um dos braços remendados e não parecia muito confortável, o que foi confirmado quando sentei, havia também uma pequena TV antiga em cima de uma caixa de papelão encostada na parede, não havia um tapete ou qualquer outra coisa que decorasse o lugar, só um pacote de salgadinhos aberto largado no chão.

– Você mora aqui? – Gabriel perguntou, estava tão surpreso quanto eu.

– É, o salário na sorveteria não dá pra muita coisa. – Ele falou como se fosse óbvio.

– Mas você tem poderes!

– E?

– Você pode ter o que quiser! Dinheiro, mulheres, comida, um lugar decente! – Eu me levantei e cruzei os braços

– E chamar atenção para aqueles que querem me capturar? Não, obrigado. – Ele recolheu o lixo no chão – Já tive que mudar de lugar algumas vezes, aqueles malditos sempre me encontram!

– Os anjos? – Questionei.

– Não, os demônios... – Ele deu de ombros – Por que anjos iriam me querer? Quer dizer, eu sou como a versão fraca de um anjo, certo?

–Na verdade não... Você é tão forte quanto um anjo. – O pequeno Arcanjo abriu um sorriso divertido - Então você está dizendo que nenhum anjo te encontrou? Só demônios?

– É.

– Bom, desculpe te dar essa informação, mas isso não faz sentido... Uma vez que uma das missões dos anjos é exterminar os Nephilins da face da terra.

– Ah... Sério? Por quê? – O garoto ergueu uma sobrancelha.

– Porque você é uma aberração.

– Meghan! – Gabriel me repreendeu novamente.

– O quê? É o que vocês, anjos, dizem de criaturas como ele!

– Tudo bem, eu sei que sou o tipo de coisa que vai parar no circo de horrores, mas por que sou um problema para os anjos?

– Bom... Vocês são um tipo de símbolo da rebelião angelical, anjos não podem se envolver com humanos... – Gabriel olhou sugestivamente para mim e eu rolei os olhos.

– Vocês são namorados? – Jordan perguntou.

– Não! Somos apenas amigos, melhores amigos, irmãos! – Expliquei – É que...

– Ela pega um dos seus tios. – O Arcanjo completou a frase antes de mim.

– Ah sim, entendi... Eu acho.

– O que acontece quando os demônios te encontram?

– Eles tentam me sequestrar, dizem que podem me levar para um lugar em que posso seguir um propósito.

– Que filhos da mãe! Estão recrutando Nephilins! – Eu esbravejei – Espera, como você se livra deles?

– São nessas situações que uso meus poderes... E isso! – Ele puxou uma espada angelical de trás do sofá – Peguei com um dos demônios que tentou me levar.

– É... Boa forma de defesa. – Ressaltei – Então, agora que nós te explicamos a situação com os anjos... Não vai demorar muito até que eles te descubram e venham até você.

– Pelo o que me disseram, posso lidar com eles... Não devem ser piores que os demônios! – O garoto soltou uma risada – Quer dizer, são anjos! São bonzinhos.

– Ah, “bonzinhos” é a última coisa que eles são... Temos que te colocar em algum lugar seguro, onde nem anjos e nem demônios te encontrarão. – Sentei novamente e me pus a pensar.

– Na verdade, tem um lugar ótimo em que podemos deixá-lo. – Gabriel pressionou os lábios e coloco as mãos no bolso.

– No bunker? Ficou louco? Não acha que tem problemas demais debaixo daquele teto?

– Não, até que está tranquilo...

– Gabriel! O Rei do Inferno quer minha cabeça em uma bandeja, eu não sei por que anjos não me localizam e temos que encontrar Caim!

– O que é esse “bunker”? – Jordan ergueu uma mão e perguntou.

– Para onde te levaremos! – Gabriel afirmou com convicção.

– Como é que é?!

– Você não é a dona do local, tenho certeza que Sam e Dean serão mais receptivos e aceitarão.

Eu não tinha argumentos contra aquilo e no final das contas seria bom esclarecer de uma vez o que estava rolando. Finalmente Castiel veria que eu não estava aprontando nada e deixaria a desconfiança de lado... Mas aquele lugar estava virando uma bagunça, quer dizer, já havia sete pessoas lá e agora estávamos levando mais um! Tudo bem que Kevin e Sophie iriam logo para casa, talvez a Claire voltasse para o Bobby e o Cass não mora lá exatamente... Mas ainda assim eram muitas pessoas naquele momento.

Gabriel nos levou de volta até o estacionamento em que deixamos o carro, já era final de tarde e levaríamos um bom tempo até voltar ao local, então Jordan foi contando sobre sua vida durante o percurso.

Sua mãe se chamava Eleanor, ela morreu em um acidente de carro quando ele tinha 5 anos, ele foi jogado em um orfanato pois não tinha outros familiares, aos 7 anos foi adotado por um casal que, supostamente, não podia ter filhos. Então, quando tinha 12 anos, sua “mãe” engravidou e teve uma pequena garotinha, naquela altura ele já tinha consciência de seus poderes e acabou revelando-os para os pais achando que eles o apoiariam, mas ao contrário disso, eles temeram por sua filha e o devolveram para o orfanato. Jordan não fora adotado novamente, a maioria das famílias não queria um garoto mais velho e ele acabou crescendo sozinho, se esforçou bastante e conseguiu uma bolsa para a Universidade de Princeton, onde estava cursando Música. Ele também nos contou que se mudava pelo menos três vezes ao ano em função dos ataques dos demônios, era ruim por causa dos estudos, mas os poderes o ajudavam nisso.

– Então, você toca? – Perguntei.

– Sim! Eu consegui a bolsa após uma apresentação na escola onde toquei piano na introdução do espetáculo e violino na conclusão. – Ele falou com uma pontinha de orgulho – Acho que agora eu vou perder a bolsa.

– Se isso acontecer, eu pago a faculdade para você quando as coisas se acalmarem... – Gabriel prometeu.

– Olha só quem está bancando o papai! – O provoquei, relembrando o que ele me falou quando eu estava ajudando Claire a se preparar para o baile da escola.

– Quieta.

– Isso é estranho... – O garoto começou a falar – No fundo eu sempre soube que meu pai não era humano... Mas não imaginava um Arcanjo.

– Como são as coisas... – E esse foi o último comentário de Gabriel durante o caminho.

Quando chegamos ao bunker, eu estacionei o carro no mesmo lugar em que ele estava antes na garagem. Assim que fomos entrando, Jordan já estava maravilhado com a magnitude do nosso lar. Ao passamos pela porta, a primeira pessoa que vi foi o Dean que nem tentou esconder a indignação ao ver um estranho.

– Quem é esse? – Ele perguntou.

– Já vamos explicar... Cadê o Cass? – Procurei o anjo entre todos que estavam ali.

– Aqui. – Ele voltou da cozinha com a Claire, olhou confuso para o Jordan e depois para o Gabriel.

– Minha nossa! – Jordan se assustou com Castiel, provavelmente vendo a verdadeira forma dele.

– Vocês vão explicar o que está acontecendo? – Sam perguntou.

– Ah sim! Claro... – Eu me virei para o Gabes – Foi sua ideia trazê-lo aqui, fala!

– Bom, antes de qualquer coisa, quero pedir que não tomem atitudes impensadas, principalmente você. – Ele apontou para Castiel, que assentiu – Esse é o Jordan e ele... Ele é um Nephilim.

– O quê? – Castiel fez menção de ir em direção ao garoto, que exibiu um brilho cinza no olhar e deu um passo para trás.

– Calminha aí, irmão. – O Arcanjo se colocou entre eles.

– Eu não ia fazer nada com ele! – Castiel se defendeu – Mas por que o trouxe para cá?

– Precisávamos escondê-lo dos demônios, até então os anjos não sabem da existência dele... Só Metatron sabe.

– E por que você se importa? – Dean questionou.

– Dean... Eu acho que o Gabriel é pai dele. – Sam constatou.

– Você é esperto, Sammy! – Eu comemorei – Bom, tudo esclarecido agora.

– Não! – Castiel protestou – O que você tem na cabeça, Gabriel? Indo até ele e o trazendo para cá... Você colocou todos em risco!

– Eu não podia deixá-lo morrer... Não seria justo e você sabe! – O Arcanjo deu um passo à frente.

– Claro que não, ele não tem culpa de ter nascido assim! A culpa é sua!

– Ei! – Entrei no meio dos dois – Parem com isso, ninguém aqui está a fim de ver Apocalipse parte 2.

– Olha, se for causar problemas, eu posso voltar para onde estava... Eu sei me cuidar. – Jordan falou.

– Ei! Posso dar minha opinião? – Claire veio até nós – Eu acho que devemos mantê-lo por aqui, é uma forcinha a mais para proteger a Meghan, certo, Castiel? – Ela lançou um olhar sugestivo para o anjo.

– Não preciso de proteção! – Exclamei.

– Eu concordo com a baixinha aí. – Dean se pronunciou e Sam assentiu.

– Ótimo, os proprietários concordaram! – Gabriel sorriu e tirou um pirulito do bolso – Problema resolvido...

– MEU DEUS! – Sophie gritou no final da sala – OH MEU DEUS!

– O que foi, loira? – Dean perguntou.

– EU ACHEI! EU ACHEI! – Ela se levantou e começou a apontar o livro – EU SEI O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM A MEGHAN... – Então ela diminuiu sua animação – Opa...

– O que você descobriu? – Perguntei com um leve temor.

Sophie engoliu em seco e se virou para mim, aquela cara me dizia que não teríamos boas notícias.


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Notas finais do capítulo

Então? O que acharam?
Ele é um tanto sério, né? Mas só por agora, calminha aí! Espero que tenham gostado dele, eu já estou amando!
E A SOPHIE DESCOBRIU O QUE ESTÁ ROLANDO COM A MEGHAN... Eita! Veremos no que isso vai dar!
E cadê Crowley e Abaddon? Esses irão aparecer um pouco mais adiante...
Caim? Talvez no próximo... Pois então, é isso gente... Aguardo comentários, beijos e até mais!



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