Doppleganger Again escrita por Jéssica Lima, PriMSalvatore


Capítulo 3
Capítulo 3- Mixture Of Two.


Notas iniciais do capítulo

Bom dia queridas,mais um capitulo para vcs,esperamos que gostem :)



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POV Jay.

Quando me acordei ele ainda estava abraçado a mim.- Nate, temos que acordar.- O chamei.

– Por que? Está bom aqui.- Ele disse.

– Nós temos aula, lembra?- Perguntei divertida.

– Ok e eu tenho que ir em casa primeiro.- Ele disse.

– Tudo bem. A gente se vê na escola.- Sorri. Me enrolei no lençol e levantei.

– Tá bom.- Ele se levantou e se vestiu.- Bom dia querida, até a escola.

– Bom dia e toma cuidado. O trânsito é horrível essas horas.- Sorri.

– Tá, tchau.- Ele sorriu e saiu.

Tomei meu banho e sai enrolada na toalha. Fui até a janela. Dia quente, graças á Deus. A maioria dos dias eram frios aqui. Coloquei essa roupa: http://www.polyvore.com/mary_jane/set?id=82806628 , fiz a maquiagem e arrumei meus cabelos em ondas. Não gostava de fazer mechas no meu cabelo, então tinha um aplique com uma mecha rosa. O coloquei e ficou lindo. Sorri e desci para o café.

– Bom dia querida.- Minha mãe disse.

– Bom dia mãe.- Disse me sentando a mesa.

– Porque o Nate não ficou para o café?- Ela perguntou.

– Ele não trouxe roupas e tinha que se arrumar.- Disse comendo uma torrada.- E o Kevin? Ainda dormindo?

– Ele não tem aula hoje. Reunião dos professores.- Ela disse.

– Sorte a dele. Mãe, hoje depois da aula posso ir no shopping?- Perguntei.

– Ainda tem mesada?- Ela perguntou.

– Tenho. Preciso comprar roupas novas.- Disse.

– Tudo bem. Vou ficar em casa hoje, então chegue cedo para a gente ver uns filmes.- Ela disse.

– Pode deixar.- Sorri e me levantei, mas me senti mal de novo.

– Filha.- Ela correu e me amparou - O que foi?

– Ontem a noite senti a mesma coisa. É um mal estar. Não sei explicar.- Disse.

– Você sente o que?- Ela perguntou.

– Como se alguém me empurrasse e dá calor. Minhas mãos ardem, mas logo passa.- Disse.

– Foi agora que começou?- Ela perguntou.

– Sim. Ontem a noite.- Minha mãe parecia preocupada.- O que foi mãe?

– Qualquer coisa que sentir de novo, me diga. Você pode estar ficando doente.- Ela falou.

– Credo mãe, não é para tanto.- Ri.- Viu? Já passou. Vou para aula.- Dei um beijo nela e sai.

POV Misto. (Damon e Jay.)

Meu dia passou tranquilamente. Nina tinha me contado que tinha chegado alunos gatos, um era um tal de Tyler. Gostei do nome, mas ainda não o vi. Nate como sempre fica grudado em mim. Amo ele, como amigo é claro e estou começando a achar que ele está querendo algo a mais. Não quero machuca-lo, se precisar terei que parar com isso, mesmo não querendo. Fui para o Shopping e comprei várias coisas, como estava com fome, fui a uma cafeteria e para o meu azar eu vejo o cara dos olhos azuis.

Não acredito que isso esta me perseguindo de novo. Tinha que parar. Não me deixaria levar dessa vez. Tinha parado num bar e acabei levando uma garota para casa, mas não tirava a imagem dela da cabeça. De manhã a levei de volta para a cidade. Fiquei rodando até que parei em uma cafeteria e quando ia sair, a vi. É brincadeira né?

Suspirei.– Você está me perseguindo é?

– Estava aqui primeiro, então você que voltou a me seguir.- Disse.

Ri irônica.- Aham, vou perder meu tempo perseguindo você. Vai sonhando.

Ela era nova, humana mesmo. Provalvemente nem sabia de nada.– Na verdade já que nos encontramos queria pedir desculpa por ontem.

– Obrigada. Pensei que você nunca iria se desculpar.- Disse indo pedir um café.

– É que foi um choque para mim. Você é exatamente igual a duas pessoa que eram próximas a mim e morreram.- Disse.

Me virei para ele.– Sinto muito. Recentemente perdi meu pai.

– Sinto muito. É que não esperava encontrar alguém tão idêntico a elas e surtei.- Disse.

– Eu entendo.- Coloquei as sacolas ao me lado e me sentei. Tinha pedido um sanduiche e um café.

– Sou Damon. Você é Mary Jane né? Meu irmão perguntou.- Disse.

– Prazer Damon. E sim Mary Jane, mas me chame de Jay.- Sorri.

– Tudo bem Jay, mas qual é o seu sobrenome?- Perguntei.

– O'Maley e o seu é...?- Questionei.

– Salvatore. E aquele que viu ontem é Stefan.- Disse.

– Você parece ser um cara legal, apesar de tudo.- Sorri.– Quer me acompanhar?

Ri.Ela não fazia ideia de nada. E não tinha nada parecido com as outras por dentro. Queria saber mais, não faz mal isso. Meu coração não tem mais volta mesmo.– Claro.

– Vai querer um café ou algo para comer? Acabei de sair da aula e estou faminta.- Disse rindo.

– Não, obrigado.- Disse.

– Tudo bem.- Disse comendo meu sanduíche.

Ela era uma boa garota. Mas ela sempre eram, iria ficar por isso mesmo. Apenas a conheceria para matar a curiosidade. Nem a tocaria.– Você sempre morou aqui?

– Sim. Desde que me conheço por gente.- Tomei um pouco do café.– E você é novo ou já morava aqui?

– Novo. Não fico muito tempo no mesmo lugar.- Disse.

– Você é muito novo para já ter viajado tanto. Tem 20, 22 por ai?- Questionei.

– 22. E você? Dezoito?- Questionei.

– Sim. Você tem sorte de já ter saído do ensino médio.- Sorri.

– Não sou de estudar. Prefiro aprender na experiência.- Disse.

Ri.– Quem me dera. Se digo isso pra minha mãe vou parar no hospital.

– Nem sempre o que se aprende na teoria se aplica na prática.- Disse.

– Isso é verdade. Você parece ser um cara legal Damon.- Falei.

– É o que dizem. E o que dizem de você, Jay?- Perguntei pela primeira vez a encarando.

– Bem, sou a garota de ouro do colégio. Me chamam de gostosa quando pensam que não estou ouvindo. Tenho 3 melhores amigos. E querem que eu e Nate formamos um casal.- Sorri.– Acho que é isso.

Idêntico ao que Elena era. Na verdade havia semelhança entre as duas, mais do que com Katherine.– Então você parece ser legal.

– Mas não se engane. Não sou mandona nem chata. Um pouquinho metida.– Ri.- E sou de falar o que penso também.

Estava errado? Ela era uma mistura das duas? Sorri.

– E falo demais pelo jeito. Desculpe.- Disse.

– Nada não. E sua familia? Pelo visto sua mãe marca em cima dos estudos.- Disse.

– Minha família... Moro com minha mãe e meu irmão. Como disse meu pai morreu.-

Sorri fraco. Sentia falta dele.

– É mais novo? Eles são umas pestes, não é?- Questionei.

– Sim. 12 anos. Péssima idade. Hormônios a flor da pele. Mas eu o amo muito.- Disse.

– Sei, mas acredite, piora.- Disse.

– Nate vive me dizendo isso.- Falei.

– Você fala muito nele. Deve ser por isso que falam de vocês como casal.- Disse.

– Nate e eu somos amigos. Não o amo desse jeito.- Falei.

– E ele?- Perguntei.

Suspirei.– Não sei. Acho que ele gosta de mim como amiga também.

Me enganei, ela era como as outras, brincava com ele. Para ele aceitar só se gostasse dela.– Sabe, isso pode acabar machucando alguém.

– Eu sei. Por isso mesmo que vou dizer pra ele que vamos ser só amigos de agora em diante. Não gosto de pensar que brinco com os outros.- Tomei um pouco do café.

– Pode não ter a intenção, mas as vezes é o que acontece.- Disse lembrando das mulheres que tanto amei.

– Mas a diferença é que não quero que aconteça.- Disse.

– Nem sempre o nosso desejo é atendido. O que queremos que aconteça pode se tornar o nosso pior pesadelo.- Lembrei de Katherine morta. Não imaginei que sentiria tanta dor ao vê-la como achava que queria.

– Você é profundo. Podia escrever.- Olhei o relógio e já era 18:00, estava ficando noite.- Tenho que ir.

– Tudo bem. A gente se esbarra de novo, Jay.- Disse.

– Ou não. Minha escola é doida. Dá prova e trabalhos logo no inicio.- Estiquei a mão para ele.– Caso não nos vejamos de novo. Adeus.- Sorri.

Não custava apertar a mão.- Adeus Mary Jane O'Maley.- Disse sorrindo para ela.

– Adeus Damon Salvatore.- E de novo me senti mal.

Ela pareceu mal e como a mão dela estava na minha, a senti acelerar e depois diminuir os batimentos. A segurei.– Você está bem?

Tirei minha mão da dele. Parecia que pegava fogo.- Ai.- Disse olhando minhas mãos.

Ela não estava bem, a fiz sentar de volta. Por mais que quizesse distância dela e sua linhagem, não ia deixar a garota passando mal sozinha.– O que você tem?

– Eu não sei. Minhas mãos parecem que pegam fogo. Sinto isso desde de ontem á noite.- Disse.

Olhei e pareciam normais.– Você quer que eu te leve ao hostipal ou coisa assim?

– Não, obrigada. Melhor ir para casa.- Disse.

– Quer que eu vá com você?- Perguntei.

– Não vou incomodar você?- Questionei.

– Não tem problema. Meu carro está logo ali.- Disse.

– Obrigada mesmo Damon.- Me levantei com cuidado. Teria que contar para minha mãe, estava ficando assustada.

A levei até o carro e não demorou até a casa dela.– Prontinho.

– Muito obrigada.– Dei um beijo no rosto dele.

– Não foi nada. Melhoras.- Disse.

Sorri.– Obrigada. Quer entrar?

– Não custa deixar você lá dentro, mas não vou demorar.- Falei.

– Tudo bem.- Disse.




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Notas finais do capítulo

Gostaram? Damon e Jay se esbarrando de novo e já conversando tranquilamente.O que será que ela tem?Palpites? Obrigada pelos comentarios e vejo vcs nos proximos,bjs



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