Doppleganger Again escrita por Jéssica Lima, PriMSalvatore


Capítulo 11
Capítulo 11- In Love.


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores, mais um capítulo o/

Hey, aqui é a Jéssica :3 A Priscila está com visitas e não deu para vir postar, então aqui estou ^^

Bem, vamos ao capítulo e nos vemos lá embaixo...



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POV Misto. (Jay e Damon.)

Escorei minha cabeça no ombro dele e coloquei as mãos no bolso da jaqueta dele. Me sentia bem ali com ele.

Mary Jane, como você conquistou um lugar tão rápido? Stefan estava certo, era uma chance de felicidade que tinha ali.

Eu já estava apaixonada por ele e nem tínhamos nos beijado ainda. Como podia estar apaixonada por alguém que nem tinha beijado? Não sei, mas estava.

Estávamos no centro e lá estava mais movimentado.– Quer ir a algumm lugar em especial? Não estou afim de ir embora ainda.

– Podemos tomar um sorvete e tirar umas fotos em uma cabine que tem aqui perto. É ponto turístico já.- Disse rindo.

– Fotos em cabine.- Ri.- Nunca fiz isso.

– Então vai ser sua primeira vez.- Disse sorrindo e peguei na mão dele.– Vem, vamos.- E o puxei para me acompanhar.

Segui ela e entramos na cabine. Não dava duas pessoas direito, acho que era essa a intenção, ela meio que ficou no meu colo.

– Ok. Não repare na cabine, ela é meio apertada. Mas capriche nas poses. 1,2,3...- Apertei o botão e começou a tirar fotos.

Tiramos duas rodadas de fotos, na última estávamos perto demais e a beijei.

Retribui o beijo.

Ela beijava muito bem e era uma delícia, mas fomos interrompidos pelos próximos que queriam ir na cabine.- Melhor a gente sair.

– Sim.- Saímos da cabine.

Continuava com aquela corrente correndo dentro de mim.Não era acostumado a ela.

– Quer sorvete?- Perguntei.

– Pode ser. Mas não está com frio?- Questionei.

– Eu como sorvete no inverno ou no verão. Isso é coisa de gente doida, eu sei.- Disse rindo.

– Você não é doida. Vamos, tem uma sorveteria ali.- Disse.

Chegamos na sorveteria. Conhecia todos ali e acharam estranho estar com Damon. Afinal só vinha ali com Paul, Nate e Nina.

– Vou querer um Milk-Shake e você?- Perguntei.

Olhei para a vitrine dos sorvetes.- Mike, me faz aquela banana Split que só você sabe fazer?- Pedi.- Mas pequena, por favor.

– Mike?- Perguntei.

– Sim, nos conhecemos. Ele se formou ano passado.- Disse.

– Conhece tudo mundo aqui?- Perguntei.

– Na sorveteria sim, na cidade não. É meio grande.- Sorri.

– Vem sempre aqui então?- Questionei.

– Sim. Todos os dias depois da aula com Nate, Paul e Nina.- Disse.

– Você toma sorvete todo dia?- Tentei ignorar o ciume quando falou do tal do Nate.

– Não. Aqui tem almoço também. Mike já decorou meu almoço e também o Nate e o Paul viciaram nesse lugar. Eles nos arrastam para cá.- Disse.

– Parecem ser mesmo seus amigos.- Disse.

– Sim. Eu e Paul nos conhecemos na 5ª série. E eu e Nate desde do jardim. Crescemos juntos. E Nina conhecemos fim do ano passado.- Disse.

– E você e o Nate estão tendo essa amizade colorida a muito tempo?- Perguntei.

– Bem, começou na 8ª série. Nate me beijou. Ai ele disse que queria ficar comigo, mas decidimos que era melhor só uma amizade. E não durou muito, no 1º ano ele me agarrou na aula de natação.- Disse.

– Hum...- Os pedidos chegaram. Paguei e saímos da sorveteria.– Pelo visto ele não demorou a chegar mais longe.- A ideia dele a tocando me fez sentir uma onda de ciúmes louco, mas contive.

– Não. Acho que foi mais a época dos "hormônios'. Não foi de um dia para o outro. Mas minha primeira vez foi com ele.- Disse.

Não passaria a cena dela na mão dele de novo. Queria que fosse somente minha. Ele não a tocaria mais.– Imaginável.

Sorri e comecei a comer.- Mike caprichou. Tá ótimo.

– O meu também. - Me concentrei no que fazia para não descobrir onde ele morava e o compelir para ficar longe dela.

– Então, você mora sozinho ou com seu irmão?- Perguntei.

– Depende. As vezes ficamos juntos, as vezes cada um no seu canto.- Disse.

– Você parece gostar muito dele.- Meu celular vibrou. Era o Nate. Como sempre com sua mensagem de boa noite.

– Sim, tivemos nossos problemas mais a muito tempo nos acertamos. Sua mãe?- Perguntei.

– Não. O Nate.- Guardei o celular.

– Está tudo bem? Para mandar uma mensagem essa hora?- Questionei.

– Tá tudo ótimo. Ele me manda sempre uma mensagem de boa noite. Parece ritual.- Sorri.– Coisa de Nate.

– Uhum.- Estávamos num pedaço mais vazio e aproveitei que ela estava junto a mim para beija-la de novo. Isso me acalmaria quanto esse "amigo".

Retribui o beijo novamente.

Senti ela retribuir. Ela estava gostando daquela noite tanto quanto eu. Joguei o copo que estava na mão para aproveitar melhor e a abraçar pela cintura.

Que pegada. Passava minhas mão em seu cabelo enquanto o beijava.

A maneira que correspondia era surpreendente. Sentia como se completasse, restaurasse tudo dentro de mim.

Senti-lo tão perto de mim era tão bom. Eu estava apaixonada. Fato. Antes de parar o beijo dei uma leve mordida no lábio dele.

Sorri.- Não se deve provocar assim.

– Não estou provocando.- Disse.

– Sei.- Olhei e já era mais de uma hora.– Você tem aula amanhã?

– Não. Amanha é o dia da reunião de pais e professores.- Disse.

– Então podemos ficar mais.- Disse dando um selinho nela.

– Sim, podemos.- Beijei ele.

Ficamos a assim por muito tempo até que a levei de volta. Entramos na casa dela.- Não queremos acordar ninguém, está segura e a salvo em casa.

– Obrigada.- Tirei a jaqueta e dei para ele.

– Quer ficar com ela?- Perguntei.

Sorri para ele.- Quero. Vou guardar com carinho prometo.- Dei um beijo nele.

Retribui o ultimo beijo de hoje.- A gente se vê amanhã?

– Claro.- Disse.

– Então eu te ligo. Ou me mande um sms quando puder sair.- Disse.

– Ok. Eu te mando. Mas como estarei em casa acredito que não estarei ocupada.- Disse.

– Tudo bem. Obrigado pela noite incrível.- Peguei a mão dela e beijei.– Senhorita O'Maley.

Sorri.– De nada Senhor Salvatore. Eu que agradeço.

– Boa noite então.- Dei um selinho nela e sai.

Fechei a porta. Subi para o quarto, coloquei o pijama e me deitei agarrada a jaqueta dele. Tinha sido o melhor dia da minha vida. Eu já estava apaixonada. Minha mãe não podia descobrir, se não iria me impedir. Isso não importa agora. Peguei no sono ali agarrada a jaqueta dele.

Ia para casa. Estava feliz. Não acredita que tinha dado tudo certo, que ela se sentia atraída por mim como eu por ela. E não era por causa do passado. Ela me fazia sentir contente e tranquilo. Fiz coisa que não faria num programa normal. Sorvete, fritas e passeio no parque? Era tudo novidade. Normalmente eram amassos, cama e adeus. Cheguei em casa, tomei um banho e fui para a cama. Essa noite o rosto que tive tantos pesadelos, me daria ótimos sonhos.


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Notas finais do capítulo

Então, gostaram? Espero que sim :3 Damon com ciúmes :3 Rose reagiu bem, né? Menos mal HAHA´

Bem, nos vemos nos comentários e até o próximo! ;)



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