Doce Fruto de um Passado Amargo escrita por XxLininhaxX


Capítulo 5
POV Milo/ POV Camus


Notas iniciais do capítulo

Yoo pessoinhas XD

Baum? Então, resolvi fazer uma surpresa e postar mais um cap XD
Sei q non compensa o tempo q fiquei sem escrever, mas tentar non custa ^^"

Enfim, espero q gostem do cap e, please, deixem reviews XD
Vcs gostam da fic? Deixe um review e incentive a continuação XD
Não gostam da fic? Deixe um review assim msm para q eu possa melhorar cada dia mais XD
Indiferente? Deixe um review assim msm... huahauaauhauahaua XD

Bom, um agradecimento especial à Sarinha Myuki, q além de me incentivar bastante, ainda divulga minha fic XD

Bom, lá vai o cap enton XD
Espero q gostem...

=**
^^v



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/593735/chapter/5

POV Milo

— Não acredito que não está pronto!

— Mu? Shaka?

Fiquei surpreso quando os vi ali. Não me lembrava de ter combinado nada e eles não eram muito de visita surpresa.

— Não me diga que você esqueceu?! – disse Mu.

— Esqueci...? – realmente não me lembrava de nada.

— Milo, hoje é a inauguração do parque da cidade. Somos os grandes protagonistas disso! Se não formos vai chamar muita atenção! – Mu parecia inconformado, mas falava de forma suave.

— Cara! Esqueci completamente! – levei as mãos à cabeça. – Por isso que o relógio despertou tão cedo!

Vi Shaka dar uma risada baixa e Mu olhar para mim com graça. Realmente, onde eu estava com a cabeça? Ok! Eu sabia onde eu estava com a cabeça. Teve toda aquela confusão de ontem com a chegada de Hyoga e Valéria e minha mente vagou por outros lugares. Primeiro foi o choque de me deparar com o passado encarnado de Camus. Só eu sabia o quão difícil foi fazer com que ele superasse sua ex e ver Hyoga foi quase enfrentar uma assombração. Não que eu tivesse algo contra Hyoga, muito pelo contrário, o achei um garoto extremamente interessante e instigante. Porém, a insegurança bateu um pouco ao pensar que meu marido pudesse ter algum tipo de recaída ou algo assim. Graças aos céus esse foi um pensamento muito rápido, pois Camus demonstrou que quanto mais o passado aparecia, mais ele precisava de mim. Senti-me extremamente necessário naquele momento, pronto para apoiá-lo no que fosse preciso. Então, em segundo, vem toda aquela rebeldia de Hyoga. A cabeça começa a ferver, porque eu conheço meu marido e sei que disciplina é algo pelo qual ele preza muito. E Camus, com certeza, não estava nada feliz com aquela história toda. Foi um choque muito grande para ele. E do jeito que as coisas aconteceram, foi como abrir uma ferida e aprofundar um pouco mais na carne. Pensei que aquilo tudo pudesse acabar em algo ruim, apesar de saber como Camus tem um senso de responsabilidade muito grande. Porém, com o desenrolar da noite, Hyoga mostrou-se muito mais do que um garoto rebelde. Como se aquilo tudo fosse apenas uma casca. Havia algo muito maior e bonito debaixo de toda aquela postura incoerente e irracional. E perceber aquilo me deixou extremamente empolgado com a ideia de ser pai. Era algo que eu sonhava muito e agora eu poderia ser. Apenas tinha que encontrar uma forma de conquistar a confiança dele. E isso desencadeou em mim uma série de pensamentos que não consegui parar até onde minha mente cansada aguentou manter-se em funcionamento. Com tudo aquilo, não tinha como me lembrar de compromisso nenhum no dia seguinte.

Saí um pouco dos meus devaneios ao perceber que estava parado na porta, com cara de tacho e sem esboçar uma reação sequer.

— Desculpa. É que aconteceu tanta coisa ontem que eu não consegui pensar em mais nada. Por favor, entrem. Eu vou falar com Camus e vamos nos aprontar. – disse cedendo espaço para que eles entrassem.

Vi Shaka acenando para o carro parado em nossa porta. Vi meus afilhados saindo do carro e sorri. Seria bom para Hyoga ter contato com garotos da idade dele. Imagino que no lugar onde ele morava, provavelmente não devia haver muitos garotos de sua idade. Talvez isso ajudasse a amansar aquela personalidade arredia e defensiva. Shun veio correndo e me abraçou carinhosamente. Afaguei aqueles cabelos verdes e macios. Eu era muito apegado aos meus afilhados, principalmente a Shun. Logo atrás veio Ikki, que apenas me acenou com a cabeça. Baguncei seus cabelos azuis escuros e ele me olhou com desdém. Eu apenas ri de seu mau humor costumeiro. Aquele moleque era marrento, mas ele apenas tinha um jeito diferente de demonstrar que gostava de alguém. Direcionei todos para a sala de estar.

— Mas diga-nos, Milo. O que aconteceu ontem que fez você esquecer completamente o nosso compromisso? Você não é de negligenciar as coisas do trabalho, ainda mais se tratando da imagem do grupo. – disse Mu calmamente.

— É uma longa história, Mu. – respondi suspirando.

— Eu contarei tudo. – disse Camus entrando na sala, juntamente com Valéria. – Bom dia a todos.

— Bom dia. – todos responderam em uníssono.

— Bom, já que conheço a história, peço licença para me retirar e me arrumar.

Saí do recinto. Aquela história poderia ser longa o suficiente para que eu ainda tomasse um banho rápido.

 

POV Camus

 

Sentei-me em uma cadeira de frente para Shaka, Mu e meus afilhados. A senhora Valéria sentou-se em uma cadeira ao meu lado. Percebi que eles olhavam confusos para ela, sem saber quem poderia ser. Eu realmente detestava ter que dar satisfações da minha vida particular para os outros, mas Shaka e Mu eram nossos amigos há muito e não teria como não explicar as coisas. Principalmente para Shaka, que chegou a conhecer Natássia. Com certeza ele ficaria tão surpreso quanto eu.

— E então, Camus? Qual o motivo de tamanho suspense? – perguntou Shaka calmamente.

— Você se surpreenderá com o ocorrido, amigo. Mas, antes de explicar tudo, quero lhes apresentar a nova integrante de nossa família. – virei em direção à senhora Valéria. – Esses são nossos amigos, senhora Valéria. Shaka, Mu e nossos afilhados, Shun e Ikki. – falei apontando para cada um. Então virei para meus amigos. – E essa é a senhora Valéria.

— Prazer. – disseram Mu e Shaka.

— Ah! Então você é o moço budista de quem Natássia me contou. – a senhora Valéria sorriu docemente.

Shaka me olhou espantado e eu apenas consenti com a cabeça, como que confirmando suas suspeitas. Mu nos entreolhava com os olhos confusos.

— Espera um pouco. Natássia? Mas... como? Quando? Onde ela está? – Shaka parecia ter vários questionamentos, esperançoso de rever a antiga amiga.

— Infelizmente ela morreu, Shaka. – falei ressentido.

— O que?

Shaka demonstrava espanto e tristeza ao mesmo tempo. Realmente não era uma notícia fácil para ele. Estudávamos juntos na faculdade; Shaka, Natássia e eu. Os dois tornaram-se muito amigos, pois volta e meia perguntavam se eram irmãos. Acabaram se aproximando e foi assim, através de Shaka, que a conheci. Um momento de nostalgia passava em minha memória.

“Eu andava pelos corredores, apressado. Estava atrasado para minha próxima aula. Perdi a hora estudando na biblioteca. Eu tinha que parar com essa mania.

— Camus, espera!

Ouvi meu nome ser chamado, mas não tinha tempo para bater papo nos corredores. Tinha que me apressar antes que o professor chegasse à sala. Detestava entrar na sala depois do professor e também não gostava dos alunos que faziam isso, pois atrapalhava o fluxo da aula. Senti alguém tocar em meu ombro, mas mesmo assim não parei.

— Camus! Calma aí! O professor desse horário faltou, não vai ter aula!

Parei abruptamente.

— Como? – olhava para a pessoa, atônito.

— Não recebeu o comunicado no e-mail? Ele teve que fazer uma viagem de última hora e não pôde comparecer hoje.

— Não acredito, Shaka! Parei meus estudos à toa! – falei inconformado.

— Essa é a primeira vez que me deparo com alguém reclamando que não terá aula. – ouvi uma voz diferente.

Só então percebi que Shaka estava acompanhado. Surpreendi-me com a jovem ao lado de meu velho amigo. Não me lembrava de ter visto aquela pessoa antes. Com certeza lembraria se tivesse. Não era de ficar reparando em nas garotas da faculdade, pois lá não era local para isso. Mas a beleza daquela garota a minha frente era algo diferente de qualquer coisa que já vira. Seus cabelos dourados caíam em seus ombros como fios de ouro fino. Seus olhos azuis profundos continham um brilho contagiante e único. Sua pele era branca como a neve e passava a sensação de ser aveludada e suave. Era como um anjo! Fiquei meio sem reação inicialmente, o que acabou chamando a atenção de Shaka.

— Ah! Esqueci que vocês não se conhecem. Camus, essa é Natássia. Ela entrou um período depois da gente, mas faz algumas matérias comigo. E, Natássia, esse é o Camus. O amigo de quem lhe falei.

— Camus? Esse é o Camus? O aluno mais inteligente do curso? Que passou em primeiro lugar nacional? Caramba! Devo admitir que você é bem mais bonito do que imaginei. – ela falava sorrindo e me surpreendi com sua sinceridade.

— Pensou que eu fosse o estereótipo do típico nerd? – perguntei cruzando os braços e erguendo uma das sobrancelhas, gesto muito típico meu.

— Não se ofenda. Aposto que já ouviu muito isso. – ela riu, debochada, me obrigando a sorrir de leve também. – Mas sou uma grande fã sua. Acho louvável sua disciplina e inteligência. Sei que pode parecer abusado da minha parte, mas será que posso estudar com você?

Fiquei olhando para a jovem a minha frente. Já havia recebido pedidos assim, mas recusei todos. A falta de compromisso e a preguiça que os outros demonstravam era algo que me irritava bastante. Tanto que os poucos que estudaram comigo, hoje me odiavam. Disseram que eu era muito frívolo e grosso. Eu pouco me importava com a opinião alheia, apenas queria que as pessoas respeitassem quem utiliza a biblioteca da maneira correta, que é em silêncio. Mas, por algum motivo, aquela jovem me parecia diferente dos demais. Já haviam me bajulado daquela forma para conseguirem me convencer de ensinar as matérias em épocas de prova, mas a fala dela parecia tão sincera. E aquele brilho no olhar parecia admiração. Senti-me um pouco encabulado com aquilo, o que não era um sentimento muito comum vindo de mim.

Comecei a andar em direção à biblioteca e, de costas para ela, disse.

— Só não me atrapalhe.

Ela veio em minha direção e se agarrou no meu braço, como se já fosse minha amiga íntima, e começou a conversar comigo sobre os planos de estudo. Shaka nos seguia tranquilamente. Algo de diferente estava para acontecer em minha vida.”

 

Senti meus olhos marejarem com a lembrança. Não importava quanto tempo havia se passado, o quanto ela tinha me magoado, o carinho que sentia por ela era enorme. Não tinha como deixar para trás a importância que ela teve na minha vida. Ela coloriu meus dias, mudou meu jeito de ver as coisas, me transformou em alguém menos carrancudo, menos incompreensivo. Talvez Milo só tenha se apaixonado por mim por ter me conhecido depois de Natássia. Por mais machucado que eu estivesse na época, as marcas que ela deixou em mim ainda eram visíveis. Tornei-me mais aberto às pessoas e isso, também, me permitiu dar a oportunidade para que Milo entrasse em minha vida. Até o dia anterior, eu estava chocado demais para pensar no que realmente tinha acontecido. Mas agora que tudo já estava claro, a realidade estampou-se em minha face e, só então, percebi que alguém muito querido em minha vida havia partido. Mesmo que eu não a amasse mais como antes, ainda assim eu me sentiria extremamente feliz se ela não tivesse partido.

O silêncio reinou naquele momento. Shaka, senhora Valéria e eu estávamos absortos em pensamentos e, provavelmente, lembranças de um tempo que não voltaria mais.

— Não quero parecer grosseiro, mas quem é Natássia? – Mu quebrou o silêncio e o clima pesado que se instalara.

— Natássia é a amiga de faculdade, de quem lhe contei, e ex-esposa de Camus. – disse Shaka em tom um tanto quanto fúnebre.

— Tio Camus já foi casado com uma mulher? – Shun parecia surpreso.

— Sim, meu filho. Mas isso foi há muito tempo. Mu e eu nem nos conhecíamos ainda. – respondeu Shaka.

— Natássia me falou muito de você, senhor Shaka. Vocês eram muito amigos, não é? – disse senhora Valéria.

— Sim. Era uma amiga muito especial. Definitivamente não esperava receber uma notícia como essa.

— Bom, se de alguma forma isso ajudar, Natássia gostava muito do senhor também. Ela sempre me contava sobre o melhor amigo que a apresentou ao amor da vida dela. A gratidão e carinho que ela sentia pelo senhor era muito nítida.

— Agradeço por me confidenciar essa informação. Esse era um sentimento recíproco. – Shaka ficou em silêncio por um momento. – Mas qual era sua relação com ela, se me permite perguntar?

— Natássia era como uma filha para mim. Antes de vir para a França, eu era muito próxima da família dela. Cheguei a cuidar dela quando a mãe faleceu, afinal o pai dela era um desmiolado. E também cuidei dela quando retornou para a Sibéria.

— Então foi pra lá que ela foi. Eu devia ter imaginado. – Shaka parecia falar mais para si mesmo. – Mas o que a trouxe aqui, atrás de Camus? Natássia deixou algum recado?

— Mais do que isso. Ela me deixou um filho. – respondi, deixando meus amigos confusos.

— Filho? Ela teve um filho seu? – Shaka estava cada vez mais surpreso.

— Mas ela não lhe disse nada, Camus? – perguntou Mu com certa revolta.

— É uma longa história. – respondi.

Expliquei calmamente tudo que soube e a senhor Valéria foi me ajudando com os fatos. Shaka parecia cada vez mais sentido com toda a notícia e Mu pareceu compreender a razão de Natássia. Nada daquilo parecia real! Se não tivesse acontecido comigo, diria que era história de filme ou invenção de algum escritor dramático. Eu pensara que havia enterrado tudo aquilo no passado. E de repente todas as lembranças voltam. Devo admitir que era difícil olhar para Hyoga sem me lembrar de tudo que passei com e por Natássia. Eles eram muito parecidos fisicamente. Eu a via dentro daqueles olhos azuis brilhantes. Por mais que a personalidade de Hyoga pudesse se assemelhar mais a minha, o brilho de seus olhos era o mesmo que via nos olhos de Natássia. De alguma forma isso me dava esperanças de que as coisas iriam melhorar com o tempo, mas a história por trás de tudo era tão complicadamente trágica que mantinha-me bastante preocupado.

Shaka e Mu me encaravam com compaixão. E por mais que eu não gostasse de ser o alvo desse tipo de sentimento, sabia que precisaria da compaixão e compreensão de todos. Eu sequer imaginava como Hyoga trataria meus amigos. Ele fora extremamente sem educação comigo e com Milo. Eu não sabia o quanto a minha paciência duraria se ele resolvesse bancar o “rebelde sem causa” diante de todos.

— Não consigo sequer imaginar o que seu filho passou durante todo esse tempo, Camus. Aconselho que você procure um psicólogo para ele. A situação é complexa demais para pensar que ele não tenha feridas que precisam ser tratadas. Digo até para a boa convivência entre vocês. – disse Shaka.

— Eu já havia pensado nisso. Mas não tenho certeza se Hyoga vai aceitar. Ele está um pouco arredio desde que chegou aqui. – respondi.

— É apenas uma fase, senhor Camus. Tenho certeza que você e Hyoga ainda se darão muito bem. – senhora Valéria se apressou em tentar acalmar os ânimos.

— Duvido. – ouvi a voz de meu afilhado.

— Ikki! – Mu lhe chamou a atenção.

— O que? Estou sendo sincero. No lugar dele eu também teria dificuldade em perdoar o Camus. – ele dizia dando de ombros.

— Vamos torcer, então, para que Hyoga não seja imaturo como você. –disse Shaka, fazendo Ikki ficar emburrado.

A resposta de Ikki me deixou pensativo. Ikki também teve uma infância extremamente complicada, pelo que eu sabia. Embora Shaka e Mu não tivessem nada a ver com o que ocorrera no passado do jovem, eles tinham muita dificuldade em lidar com a revolta e rebeldia dele. Eu não via Hyoga da mesma forma. Apesar das más respostas, eu não acreditava que ele estava revoltado com nada, nem mesmo comigo. Parecia estranho, contraditório, incoerente. Gostaria de conversar com Milo sobre isso. Ele normalmente é mais sensitivo que eu para essas coisas e talvez tenha notado algo também.

— Mas, mudando um pouco de assunto, quando vamos conhecer o mais novo membro da família? Sei que as coisas estão um pouco tensas, mas de qualquer forma você deve estar muito feliz em ter descoberto que tem um filho. – disse Mu tentando melhorar o clima pesado que ainda estava presente, até então.

— Eu ainda estou em choque com tudo isso. Foi muita informação de uma vez só e ainda de um passado muito distante. Sequer tive tempo de conhecê-lo melhor, de conversarmos e tudo. Mas claro que um sentimento novo surgiu. É até difícil explicar. – falei, sendo sincero. Eu estava mais emotivo que o normal depois de tantas lembranças.

— Ser pai é algo inexplicável mesmo. Não acredito existir tanta diferença entre ser fruto seu ou adotado, ser pai é realmente algo que se constrói com o tempo. E é uma experiência muito satisfatória. – continuou Mu.

— Que babaquice! – disse Ikki. Ele realmente parecia mais mal humorado que o normal.

— Ikki, se não vai acrescentar em nada, mantenha-se calado, por favor. – repreendeu Shaka.

Ikki deu de ombros, revirando os olhos. Ficou silêncio durante um tempo. Milo estava demorando demais e eu ainda precisava acordar Hyoga, já que íamos sair. Não poderia deixá-lo sozinho em casa.

— Senhora Valéria, se você quiser se trocar para sairmos, fique à vontade. – comentei em tom mais moderado, apenas para ela.

— Ah senhor Camus, vocês podem sair com seus amigos. Ficarei em casa mesmo. – ela parecia extremamente insegura com relação a sua própria presença entre nós.

— De modo algum! Não posso lhe deixar sozinha aqui. Nem sabemos que horas retornaremos. Seria muito grosseiro da nossa parte. Se quiser ir como está, sem problemas, está ótimo desse jeito. Mas peço para que vá conosco. – insisti.

— Bom, se é assim, acho que vou me arrumar. Aproveito e acordo o Hyoga. – ela me sorriu docemente.

— Poderia me fazer esse favor?

— Claro. – ela se levantou. – Com licença, vou me arrumar.

Ela mal levantou-se e mais alguém juntou-se a nós.

— Bom dia.

Continua...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Doce Fruto de um Passado Amargo" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.