Marry That Girl escrita por Erika k


Capítulo 3
My Baby


Notas iniciais do capítulo

Passei um tempo viajando e quando voltei fiquei sem tempo para postar, mas já estou de volta



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Acordei com um barulhinho distante, meu celular havia caído embaixo da cama.

Tentei pega-lo, mas cai e assim mesmo atendi o celular.

–Aló?

–Chitoge? Sou eu,Raku.

–Hã?! Ah, sim, oi. –Olhei o relógio da parede, 12:00.

–Você acabou de acordar não foi? Quer carona?Vamos paras montanhas agora.

–Sim, quero sim, onde estão os outros?

–Ruri e Onodera já estão indo, o Shuu disse que você precisaria de carona.

–Ah, comentei sobre algo assim ontem. Então eu já estou pronta.

–Okay. Passou o fim da tarde fazendo as malas?

–Sim.

Ele desligou.

Peguei uma blusa amarela e uma saia, escovei os dentes tentando colocar a sapatilha quando alguém bateu na porta.

Limpei minha boca e disse:

–Entra.

Coloquei a outra sapatilha enquanto ele me olhava.

–Que bagunça.

–Que? Não reclama, já estou pronta, pegue.

Entreguei a ele o celular.

–Coloque na bolsa, vou beber água.

Fui até a cozinha e ele pegou as duas malas.

–Vamos, você está me atrasando.

–Oe, oe-Ele reclamou baixinho eu apenas sorri sem que ele notasse.

Enquanto ele colocou as malas, peguei a chave no bolso dele.

–EU dirijo.

–Mas a caminhonete é minha.

–Meu pai disse: Ou você ganha um carro ou é a viagem para o japão.

–She is my baby.-Disse ele em um inglês um pouco desleixado, sorri fraco.-Comprei nos usados, uma perfeita 4x4.

–Unhum... então, eu dirijo.

–Okay, okay, não irei discutir.

Seguimos a viagem em silencio.

Chegamos até uma certa trilha, o local era bonito, as arvores altas e o ceu azulado davam um ar bem natural a tudo aquilo.

Foi quando o carro fez um barulho estranho, nos encaramos e o carro parou.

–O que houve?

–Elea as vezes faz isso.

–Hã? Seu carro é defeituoso?

–Não... não fala assim dela, não é defeituosa, ela as vezes cansa.

O olhei zangada.

–Ela só precisa de um tempo, Chitoge.

–Ela- Falei baixinho enquanto bufava, cruzei os braços e o deixei resolver, seja lá o que tenha que resolver.

No relógio de pulso vi que já eram 13:50.

Procurei meu celular pela bolsa, escutei o barulho do capô abaixando.

Abri a porta e mostrei para ele a bolsa preta.

–Me diga, Raku. Quando disse “Coloque o celular na bolsa “ , me diga por favor que você botou na bolsa preta e não na rosa.

Ele me olhou espantado.

–Em minha defesa a sua cama estava uma bagunça.

Bati nele com a bolsa.

–Mas por que diabos usaria uma bolsa rosa com essa rolpa?

Ele tentava se defender e falar ao mesmo tempo, mas acabei não entendendo.

–Me dê seu celular.

–Bom, ficou em casa carregando.

O encarei zangada.

–Inacreditavel!

15:00

...

15:30

–Raku!Vamos andando, não deve demorar tanto assim, certo? Quando chegarmos lá, posso pedir para a Onodera me trazer aqui e pegamos as malas.

–Okay. Mas qual caminho pegamos?-Perguntou ele, foi ai que percebi que realmente a trilha se dividia.

–Mas que merda!-Gritei frustrada.

–Então, esquerda.

–Direita!

–Esquerda!-Reclamou ele.

–Direita, Raku!

–Chitoge!

Bufamos e cruzamos os braços.

Fui seguindo para a esquerda, apenas para acabar com tudo isso. Mas no final, nos perdemos.

–O que faremos agora, senhor sabe tudo?

–Mas que droga, é uma montanha! Não é apenas subir e pronto?

Ele reclamou frustrado, quanto caminhávamos de volta para o carro.

–Estou com fome e já são 16:46.

Olhava no relógio de pulso.

–Eu tenho um salgadinho no carro.

–Não quero nem saber quanto tempo isso ficou lá.

–Oe! Eu comprei para levarmos.

–Okay okay.Anda logo, já vai escurecer.


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Notas finais do capítulo

Kissus