Levantei pegando a toalha e depois do banho procurei por Smith mas ele não estava em nenhum lugar, o quarto do hotel não era grande, mas ele precisava aparecer, tenho que ir para a faculdade.

Quando sai do quarto, ele apareceu saindo do elevador. Junto de seu pai.

–Compramos o café da manhã.-Disse o sr. Smith.

–Ah, mas e a faculdade?

–Ora, ora Chitoge-chan, cheguei de viagem, hoje você não ira para faculdade!

–E-Eba...-Disse.-Mas é que hoje tenho uma aula importante e..

Não podia falar que ia sair com o Raku.

–Chitoge, honey-Disse Smith.-Só hoje.

–Okay.

Mandei uma mensagem rapida:

Raku, aconteceu umas coisas, não irei hoje, nos falamos mais tarde, certo?

Não demorou muito.

Okay, mas você está bem?

Sorri... como ele podia fazer isso comigo? Me fazer sorrir assim?

Estou ótima.

–Chtoge-chan, vamos, o chá irá esfriar.

Tirei os olhos do celular e fui.

Sentamos na mesa enquanto eles discutiam algo, mas tudo que queria era ir embora.

–Chitoge-chan, quando vamos marcar?

–Hum?-Olhei nos olhos do Sr. Smith.

–O casamento.-Dizendo isso, olhei para o Smith.

–Sobre isso papai...

–Sabemos que é importante mantermos isso.-Disse.- Mas eu já tenho uma paixão e o Smith deve encontrar a dele, nos casar não vai resolver nada.

–Mas precisamos da cooperação de seu pai. O dinheiro que ele nos “Ajuda” com nossa empresa é muito importante.

–Pai!-Reclamou Smith.

–Sei que é, mas eu tenho alguém que amo.

–Criança, nem sempre temos o que queremos.

Ele se levantou, limpou a boca e jogou o guardanapo no chão e abriu a porta.

O vento quente da manhã invadiu o quarto e antes de sair ele disse:

–Quero uma data até sábado.

E saiu.

–Desculpe.-Disse Smith para mim.

–Tudo bem, pode me levar para casa?

–Claro.

No caminho para casa, o radio tocava baixinho uma musica.

And as the sun went down we ended up on the ground
I heard the train shake the windows
You screamed over the sound
And as we own this night
I put your body to the test with mine
This love was out of control

–Sabe…-Ele começou a dizer.- Ele é um cara lgal. O tal Raku.

–É sim, ele já fez muita coisa por mim, e eu nunca fiz nada por ele.

–Não acho que ele pense assim.

O silencio tomou conta do lugar e a musica mudou, mas foi a tempo de chegar em meu apartamento.

Fiquei na banheira uns 30 minutos e mandei uma mensagem para o Raku.

Estou em casa, quer passar aqui antes de ir para casa?

Sei que ainda dava tempo para ir para a faculdade, mas eu queria saber, que tal almoçarmos juntos novamente?

Ele não demorou a responder.

Sempre, na verdade, vou agora aí.

Peguei um susto. Então liguei para ele.

–Como assim vem pra cá?

–Sua voz baixinha me diz tristeza e além do mais, se ficasse mais um segundo na sala assistindo a origem do arroz eu me mataria.

Sorri.

–Não demora, broto de feijão.

Desligamos e eu sai do banho, coloquei um vestido rosa e de alças

Liguei o ar-condicionado, para deixar tudo mais gelado e arrumei o meu pequeno ap.

Ele chegou com uma cestinha e deixou em cima da balcão da cozinha.

Eu adoro a forma com ele se veste, simples e atraente.

–Raku.-Ele me olhou e quando nossos olhares se encontraram eu não consegui segurar e chorei.

Ele me abraçou.

Conversamos um pouco e ele parecia preocupado, mas não queria faze-lo sofrer, ele não merece isso, certo?

Mas eu o desejo, tanto, que não consigo me controlar.

O beijei, seus lábios tão deliciosos e macios.

O beijei mais e mais.

Parando para respirar o puxei pela mão e deitou na cama, sentei em seu colo e o beijei mais.

Tirei o vestido revelando o sutiã roxo e a calcinha com detalhes brancos.

Ele corou e sorriu.

Fiz o mesmo.

–Chitoge você...

–Tudo bem.

Sorri.

Tirei a sua camisa e senti a sua pele quente, seu coração batendo e sua respiração forte.

–Como eu te amo.

Disse o beijando.

Então ele reverteu a situação, ficou por cima de mim e beijou meu pescoço.

Entre os beijos ele disse.

–Sei que tudo vai ficar bem, vamos conseguir juntos.

Ele desceu os beijos, mais e mais e ao chegar nos meus seios, ele afastou um pouco o sutiã e os admirou. Corei.

–Não encare assim.-Disse.

–Linda.

Ele os beijou e então tirou o sutiã.

Sua mão esquerda que estava se apoiando na cama foi movida para minhas coxas e chegou na calcinha, me deixando arrepiada.

–Apenas se você quiser continuar.-Disse ele.

Fiz que sim com a cabeça, ele é tudo o que quero.

Ele retirou o resto de suas roupas e voltou a me beijar.

Podia sentir seu membro encostar em mim e isso me deixou louca, arrepiada e o desejando cada vez mais.

–Chitoge eu não tenho camis-O beijei.

–Tudo bem.

–Mas...

–Hey-Peguei o rosto dele e olhei em seus olhos.- Tudo bem.

Então ele me penetrou, uma dor fina suportável foi sentida, agarrei suas costas e o arranhei um pouco, soltei um gemido fino e isso o enlouqueceu.

–Está bem?

–Ótima, pode se mover.

Ele fez que sim e me olhando nos olhos começou a se mover.

Me colocou sentada em seu colo e segurou minha cintura com a mão esquerda e a direita deixou um pouco abaixo do meu obro

Mas a dor se transformou em prazer e ambos fechamos os olhos, ele me deixou gemer seu nome em seu ouvido o deixando ainda mais louco.

E a cada movimento me deixava louca.

–Raku eu...

–Eu também.

E com mais alguns segundos gozamos juntos e isso me deixou um pouco fraca, ele me segurou nas costas e beijou meu pescoço.

Sorrimos um para o outro.

Mas acabamos cindo no sono enrolados em um edredom.

...

Ao acordar eu tomei um banho e ele foi logo depois, conversamos sobre o que deveria acontecer, ele queria falar com o Sr. Smith, mas não sei se seria uma boa ideia.

–Estou dolorida.-Comentei baixinho e coramos.

–Desculpe.-Disse ele.

Sorri e o beijei.

–Bobo.

Mas então uma batida na minha porta é escutada.

–Chitoge-chan. Quero conversar.

A voz rouca invadiu o local, era ele.

Olhei para o Raku, não sei se seria uma boa ideia se encontrarem logo agora