O Coração Quer O Que Ele Quer escrita por MissAnnie


Capítulo 25
Capítulo 25


Notas iniciais do capítulo

Oi coisinhas marlindas da minha vida :D
Cá aqui!! Mica me permitiu continuar com as notas, IEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEI

Finalmente o capítulo 25!!! O capítulo inédito!! O capítulo que todos esperavam (mentira, não sei se é o que todos esperavam, mas eu sei que EU esperei MUITO esse capítulo, porque a Mica enrolou com ele viu.. Brinks Mica, nem tanto, mas te amo mesmo assim!)

Bom, vou deixar pra falar mais lá embaixo porque aposto que vocês estão curiosas pra saber como foi a manhã do nosso casal lindo, né?

Até



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“Acredita em anjo? Pois é, sou o seu.”

Banda Eva - Anjo

PoV GAEL

A reunião acabara um tempo depois de chegarmos na casa de Dandara. Lorena aparecera para participar do final da reunião. Explicara que Karina já estava em casa e que Bárbara fora para Marechal com Wallace, que estava na academia.

O pessoal resolveu então comer alguma coisa, e no meio do lanche recebi uma ligação do Dr. Heideguer. Ele convocou-me para uma visita a Zé, para conversamos e tentarmos chegar a um consenso.

Já era tarde e eu estava preocupado com Karina, que saíra de manhã e até agora não dera notícias. Resolvi então chamar Bianca para irmos para casa.

“Bianca, já está tarde. Vamos?” Levantei-me, procurando pelas chaves nos bolsos da calça.

“Gael, por que você não dorme aqui hoje?” Dandara perguntara rapidamente, abraçando-me.

“É, paizinho. Eu vou com o Duca pra casa e você dorme com a Dandara.”

“Ei! Sem essa! Ele vai dormir na sala.” João disse enciumado, sendo amparado pela namorada.

“João, você sabe de onde vêm os bebês?” Cobra perguntara debochado.

“A cegonha que traz? Ou colocam uma sementinha na barriga da mamãe?” Duca entrara na brincadeira, e todos riam.

“Yo! Eu preciso ir pra casa, amanhã cedo vou ao hospital ver o rapaz lá.”

“Mestre, quer que a gente vá junto?” Duca perguntara cerrando o punho, sendo acompanhado por Cobra.

“Eu vou com o Dr. Heideguer, não precisaremos de escolta.” Expliquei-lhes. “E desculpa, Dandara. Na próxima vez eu durmo contigo aqui, tudo bem?” Dei-lhe um beijo na testa e ela assentiu. “Agora vamos, Bianca.”

“Pai!” Olhei-a confuso. “A Dandara pode ir com a gente, que tal?” Bianca parecia estranha.

“É, Gael. Eu vou com vocês.” A morena sorrira. “Deixa só eu pegar minha bolsa para irmos.”

Assim feito, agora todos nós estávamos prontos para partirmos.

“Mãe, a Lorena vai dormir aqui hoje. Tudo bem, né?” João correra até a porta para dizer à mãe.

“João...” Ela lançara um olhar que todos entenderam. “Juízo, meu filho.”

“Agora ele vai descobrir como os bebês são feitos, não é lek?” Cobra disse e todos abafaram um riso.

Cobra estava de carro e levou Tomtom e Sol para suas respectivas casas. Enquanto eu, Duca, Bianca e Dandara fomos para a minha. O clima dentro do carro tornava-se tenso toda vez que o nome da Karina era mencionado.

“Será que ela já dormiu?” Perguntei enquanto prestava atenção no trânsito. “Ela passou o dia inteiro na rua.”

“Se dormiu ou não, eu não sei, mestre.” Duca disse. “Mas que ela tá em uma boa companhia, isso posso confirmar.” Rira levando um soco de Bianca.

“Duca!” Disse reprovando-o. “Não liga pra ele, pai.”

“É, Gael. Amanhã de manhã você conversa com ela. Vai ver ela já está dormindo, não é?” Dandara disse delicadamente.

“Eu não tô entendendo o por quê de vocês estarem assim. O que aconteceu com a K?”

“Olha, meu amor. Eles são jovens...” Começou a explicar. “Olha o João, tá dormindo com a Lorena hoje. É uma coisa natural e-...”

“Que?!” Freei o carro bruscamente, o pneu cantara no asfalto e todos pareceram assustados ao serem impulsionados para frente. “O-o Pedro tá com ela?”

“Pai... eles estão se entendendo hoje. Releva, né?”

“Gael, eles já devem estar dormindo a essa altura. Relaxa, meu amor.”

Eu não disse mais nada depois disso, apenas voltei a dirigir e a tentar tirar certos pensamentos da minha mente. Eu era liberal, mas tudo tem um limite. Precisava manter minha fama de mau, mas imaginar esse tipo de coisa me dava uma sensação de perda. Eu estava perdendo minha menininha.

Já estávamos próximo de casa, deixei-os na praça José Wilker enquanto guardava o carro no estacionamento. Carro guardado, fui ao encontro deles para irmos para casa. Atravessamos a rua e quando chegamos, parei por algum tempo antes de entrar em casa. Talvez criando coragem para o que estava por vir.

“Pai?”

“Tudo bem, Gael?”

“Mestre?”

Ignorei-os. Olhei para a sacada do quarto de Karina e parecia estar tudo apagado, apenas uma luz fraca – o que devia ser do abajur -, talvez eles já estivessem dormindo. Respirei fundo, coloquei a chave na porta, destrancando-a e girando a maçaneta.

Entramos em casa, tudo parecia estar em ordem. A não ser pelo violão que estava apoiado no sofá e pela bolsa de Karina. Caminhei pela sala, enquanto os outros entravam em casa. Percebi que a porta do quarto de Karina não estava fechada, o que poderia significar que nada haviam feito. Certo?

Tomei coragem e, em passos cuidadosos, caminhei até seu quarto. Cada vez mais próximo, pude escutar o que seriam uma conversa sussurrada, então não estavam dormindo? Cheguei ao seu quarto e vi o que preferia não ter visto. Engoli a seco.

“Karin-...”

O casal entreolhou-se, virando para mim em seguida.

“Pa-pai, não é nada disso que você está pensando.”

Eu não sabia o que fazer, apenas fiquei sem reação. Pedro escondera-se ao lado de Karina, talvez um instinto, acreditando que eu pudesse mata-lo. E eu podia mesmo.

“Pai, eu posso explicar. A gente só ta-...”

“Paizinho, vem dormir.” Bianca aparecera, puxando-me pelo braço. “Deixa eles...” Ela trancara a porta.

Caminhei atônito até a poltrona da sala e ali permaneci. Queria apagar aquela visão da cabeça. Minha menininha...

“Gael, você tá bem?” Dandara aproximara-se, sentando no apoio da poltrona e envolvendo seu braço sobre mim.

“Pai, para com isso. A K já é maior de idade e vacinada, deixa ela.”

“É, mestre. Se a Bianca pode, por quê a Karina não?”

“Duca!” Bianca e Dandara disseram juntas, com um ar de reprovação.

“Foi mal, galera.”

“O Duca tem razão.” Disse por fim.

“Oi?” Todos disseram em uníssono.

“A Karina é maior de idade, sabe o que faz da vida dela.” Parei e todos olhavam-me surpresos. “Mas isso não quer dizer que eu vá me sentir bem com isso. Ela ainda é minha garotinha, e é muito duro para um pai se dar conta disso, de que ela cresceu e é uma mulher agora.”

“Quem é você e o que fez com o meu pai?” Bianca olhava-me assustada.

“Tá de bobeiras, Bi? Deixa o mestre mostrar seus sentimentos.” Revirei os olhos.

“Meninos, não acham melhor irem dormir? Tá tarde.” Dandara disse, agora puxando-me para levantar da poltrona. “Vamos também, amor.” Deu-me um beijo, fazendo-me sentir melhor. “Boa noite, gente.”

“Boa noite, Pai e Dandara.”

“Boa noite, Mestre e Dandara.”

“Boa noite!” Dissemos.

Bianca fora com Duca para seu quarto, e eu e Dandara caminhamos até o meu. Eu estava exausto e precisava descansar, Dandara sabia como me fazer relaxar e ficar bem.

Após um banho juntos, deitamos por fim na cama. Dandara aninhou-se em meu peito e eu abracei-a forte, dando-lhe um beijo terno na testa.

“Gael, sobre o que você falou da Karina...”

“Dandara, não vamos falar sobre isso, por favor.” Ela assentiu.

“Só queria dizer, que estou orgulhosa de você. Você não é mais aquele homem turrão e teimoso que eu conheci. Você agora é outra pessoa, e eu te amo cada dia mais por isso. Vejo seu esforço para ser alguém melhor, não só com suas filhas, mas com todo mundo.” Por essa eu não esperava. “Não precisa falar nada. Vamos dormir, meu amor.” Selamos nossos lábios, num beijo suave. “Boa noite, Gael.”

“Boa noite, meu amor.”

********************

Apesar da preocupação de uma hora ter que encarar meu pai, consegui dormir bem. Eu usaria a palavra talvez, mas foi sim por causa dele. Depois de tudo que passamos, essa noite foi para selarmos algo que não se deixou abalar, que durou apesar de estarmos separados. E posso dizer que, se depender de mim, vai durar para sempre.

Despertei mas sem abrir os olhos, a claridade que entrava pela janela impedia-me de abri-los imediatamente. Espreguicei-me e lentamente fui ouvindo alguns acordes que pareciam vir de um violão. Estaria sonhando ainda?

Virei para o lado e notei a ausência de alguém. Abri os olhos assustada, e procurei por ele, apalpando a cama vazia. Foi quando olhei para o tapete, aquele mesmo tapete em que adormecemos e fomos flagrados, e meu coração se acalmou.

“Te acordei, linda?”

Ele estava lindo, como nunca antes. Como alguém poderia ficar tão lindo com cara de sono e cabelo bagunçado? Sorri, indo até ele e sentando-me no tapete.

“Bom dia, Pê.” Dei-lhe um selinho. “Acordou há muito tempo?”

“Tem uns 20 minutos...” Sorriu. “Hoje eu acordei mais cedo e fiquei te olhando dormir. Imaginei algum suposto medo para que tão logo pudesse te cobrir.”

“Quê?”

“Tenho cuidado de você todo esse tempo. Você está sob o meu abraço e minha proteção. Tenho visto você errar e crescer, amar e voar. Você sabe onde pousar.”

“Pedro?”

“Ao acordar já terei partido, ficarei de longe, escondido. Mas sempre perto decerto, como se eu fosse humano, vivo. Vivendo pra te cuidar, te proteger. Sem você me ver, sem saber quem sou. Se sou anjo, ou se sou seu amor...”

Quando ele terminara, lembrei-me de respirar. Meu coração estava repleto de felicidade, que transbordara pelos meus olhos. Como alguém conseguia ser tão grandioso dessa maneira? Poderia ficar ali para sempre, poderia ser acordada desse jeito todos os dias da minha vida.

Pedro notara uma lágrima rolar em minha face, então a limpara e dera-me um beijo na bochecha. E quando eu imaginei que isso era tudo, ele surpreendera-me novamente. Iniciou um dedilhado no violão.

“Acredita em anjo?
Pois e, sou o seu
Soube que anda triste
Que sente falta de alguém
Que não quer amar ninguém.

Por isso estou aqui
Vim cuidar de você
Te proteger, te fazer sorrir
Te entender, te ouvir
E quando estiver cansada
Cantar pra você dormir.

Te colocar
Sobre as minhas asas
Te apresentar
As estrelas do meu céu
Passar em Saturno e roubar
O seu mais lindo anel.

Vou secar
Qualquer lagrima
Que ousar cair
Vou desviar todo mal
Do seu pensamento
Estar contigo a todo momento
Sem que você me veja
Vou fazer tudo
Que você deseja.

Mas de repente
Você me beija
O coração dispara
E a consciência sente dor
E eu descubro que além de anjo
Eu posso ser seu amor...”

Anjo – Banda Eva

“Gostou, K?” Seu olhar era ansioso e igualmente envolvente.

“Você ainda pergunta?!”

Ele colocara o violão deitado no chão, dando lugar para que eu pudesse aconchegar-me em seu colo, o que fiz prontamente. Já juntos, enchi-o de beijinhos e ele rira, contagiando-me.

“O que foi? Por que tá rindo, Pê?” Fiz bico e ele o beijou.

“Você fica linda dormindo, Esquentadinha.” Disse enquanto eu ajeitava seu cabelo. “Nem parece que é tão esquentadinha.” Riu e levara um soco meu. “Não bate que eu gamo.”

“Deixa de ser bobo, moleque.” Levantei-me e sentei na cama, ficando pensativa.

“O que foi? O que eu fiz de errado?”

“Você, nada.”

“Então por que você tá assim?”

“Com qual cara vamos olhar pro meu pai?”

“Você com a única que tem. Eu vou é descer pelo poste, porque não quero morrer antes de fazer minha turnê internacional.”

“Peraí, Pedro Ramos.” Encarei-o. “Primeiro que você não vai dar uma de frouxo e fugir. E segundo, que história é essa de turnê?”

“Linda...” Ele levantou e sentou-se ao meu lado, abraçando-me. “Esse talvez seja o lado ruim de ser namorada de um rockstar e-...” Olhei-o assustada. “O que foi agora, K? Pelo amor de Deus...”

“Pedro Ramos, o que você falou ai?”

“Hãn?”

“Que história é essa de namorada de rockstar?”

“Eu falei isso?”

“Falou...”

“E o que você acha disso?”

“De você ser um rockstar? Acho que você tá viajando, Pê. Nem lançou o CD e já tá assim.” Ri num tom de deboche.

“Você entendeu o que eu quero saber, Karina.” Suspirei. “Eu sei que você vai embora daqui uns meses, e que eu vou sentir muito a sua falta, mas eu queria, de verdade, aproveitar esse tempo com você.”

“Defina aproveitar esse tempo, Pê.”

“K, você já pensou na possibilidade de aceitar namo-...” Ele pausou assim que alguém tocara na porta.

“Posso entrar?” Perguntara Bianca, com cara de sono.

“Entra, Bi...”

“Bom dia, casal! Aproveitaram bem a noite?” Abafara um riso.

“Bianca!” Reprovei-a.

“Brincadeira, K.” Sorrimos juntas. “O pai tá chamando vocês pra irem lá na sala, temos visita...” O visitas saíra num tom estranho mas um tanto quanto alegre.

“Visita a essa hora?” Pedro verificara a hora no celular.

“Sem mais perguntas. O seu Gael está esperando vocês.” Finalizou e saiu pela porta.

“Quem será?” Pensei em voz alta. “Vem, Pê.”

Antes de irmos encontrar os outros, fomos ao banheiro fazermos nossa higiene matinal – vulgo escovar os dentes, lavar o rosto e arrumar o cabelo. Prontos, demos as mãos e rumamos receosos para o local onde todos nos aguardavam.

Uma conversa animada vinha da sala. Analisei e apenas estavam meu pai e Dandara sentados no sofá, Bianca estava no colo de Duca, e mais ninguém estava lá. Caminhamos mais um pouco em direção ao grupo, e pude notar que duas vozes vinham do notebook de Duca, que estava na mesa de centro da sala.

“Cadê as visitas?” Perguntei confusa e uma voz masculina respondeu-me pelo notebook.

“Karina, é você?” Encarei Pedro tão confusa quanto ele. “Amor, você vai conhecer a melhor lutadora da academia do Gael.”

Meu pai apanhara o notebook da mesa e virou-o em minha direção. Puxei Pedro para mais perto da tela do aparelho, e foi então que notei que eram Allan e sua noiva, Carolina, numa daquelas ligações via Skype.

“Oi, Allan! Quanto tempo!” Acenei e Pedro abraçara-me por trás.

“Oi, K! Como você mudou, deixou o cabelo crescer...” Corei. “Amor, essa é a melhor lutadora que eu te contei. K, essa aqui é a Carol, minha futura esposa.”

A noiva de Allan parecia ser mais nova do que ele, talvez pela carinha de adolescente. Seus cabelos eram medianos e escuros, contrastando com seu par de íris extremamente verdes. Os dois faziam um lindo casal.

“Oi, Karina. O Allan fala muito de você! É verdade que você luta Muay Thai?”

“Bem...” Suspirei e Pedro abraçou-me mais forte, acariciando meu braço. “Não mais, para ser exata. Sofri um acidente que me impossibilitou de continuar treinando.”

“Oh, my bad!” Disse desculpando-se.

“Sem problemas.” Sorri. “Sorte do Allan, pois se eu ainda estivesse boa, ele não estaria vivo para casar com você.” Todos riram.

“Continua esquentada como sempre, não é Karina Duarte?” Allan disse e Pedro pigarreou. “E esse deve ser o Pedro, certo?”

“Sim, sou eu mesmo, fera.” Pedro respondera e eu revirei os olhos com a pontinha de ciúmes que senti em sua frase. Todos riram inclusive Pedro. “Tudo certo ai, casal? Quando sai o casamento?”

Meu pai voltara o notebook para a mesa, e eu e Pedro sentamos próximos aos outros, para continuarmos a conversa.

“Então, eu quero o mais rápido possível.” Allan explicara enquanto abraçava a noiva. “Eu vim antes do combinado, para noivarmos logo.” Mostraram as alianças para a webcam. “Aí quando a Carol for embora pro Brasil, casamos.”

“Noivamos agora porque queria que minha família daqui participasse de alguma forma dessa nova etapa da minha vida.” Carol explicara. “Não sei se eles conseguirão ir ao nosso casamento no Brasil. Vamos fazer uma cerimônia simples, só com os amigos mais próximos e familiares, e-...” Interrompi-a.

“Por que vocês não casam aí?” Perguntei e todos olharam-me confusos. “Eu explico. Daqui uns meses, eu vou para os Estados Unidos a estudo. E é claro, que o pessoal aqui vai me visitar lá...”

“Acho que estou entendendo, K.” Carol disse sorrindo, dando uma piscadela.

“Então, vocês querem uma cerimônia simples, com poucas pessoas, não é?” Fizeram que sim. “E a Carol queria que a família dela daí participasse, certo?” Concordaram. “Por que vocês não se casam aí? Já que o pessoal vai viajar pros Estados Unidos. Juntem o útil ao agradável.”

“Karina, que ótima ideia!” A noiva disse num tom mais alto, batendo palmas. “Amor, podemos casar no verão.”

“Mas numa igreja?” Allan perguntara confuso.

“Não, aqui na fazenda mesmo. A Kim uma vez ofereceu para que fizéssemos algo aqui, acho que ela vai adorar a ideia.”

“Você mora numa fazenda?” Pedro perguntara curioso.

“Sim, meus hosts moram afastados na cidade. E aqui é lindo no verão, já tenho várias ideias para a decoração e-...”

“EU AJUDO!” Bianca disse, assustando a todos que riram em seguida.

“Casal, vocês já escolheram seus padrinhos e madrinhas?” Dandara perguntara e os noivos trocaram um olhar cúmplice.

“Já sim, só falta eles aceitarem.” Allan disse. “Duca, Bianca, Karina e Pedro, vocês aceitam ser nossos padrinhos de casamento?”


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Notas finais do capítulo

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNN Capítulo delícia é com a Mica mesmo né gente?

Fala sério, quem não quer ser acordada desse jeito? Eu quero, e uso as palavras da K pra mim: não me importaria se acontecesse todos os dias. Aliás, quem puder, assiste o vídeo que eu linkei. O gato delícia maravilhoso do Saulo recitando o poema que o Pê fala pra K. Minha vida todinha nesses dois gente hahahahaaha

E essa Bianca atrapalhando o pedido de namoro?? Anem gente, só tem empata na família da K, desse jeito não dá.. Os dois vão entrar em combustão daqui a pouco.. HAHAHA

E tchãnãnã.. Vocês viram quem apareceu aí no capítulo? Isso mesmo, euzinha! Noiva ainda, olha que delícia.. HAHAHA só na fic mesmo, vida de gado viu. E a nossa Lolis apareceu também. Hihi, falo nada, já falando né amiga!

Mas é isso, vocês acham que a K e o Pê vão aceitar serem meus padrinhos de casamento?? Espero que sim u_u. HAHAAHA, como sou retardada, nem eu me aguento as vezes.

Bom gente, como a gente já tinha explicado, agora os capítulos que a gente tinha "em estoque" acabaram. A Mica está escrevendo os próximos. Eu garanto pra vocês que ela está escrevendo mesmo, está super se dedicando, e eles estão ficando demais, posso garantir. Até porque a gente fica pegando no pé dela pra ela não ficar enrolando. HAHA
Então assim que tiver o próximo eu venho correndo!

Enquanto isso, comentem e nos façam felizes!

Beijos beijos e beijos.



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