O melhor amigo da noiva. escrita por Adri M


Capítulo 12
O amigo que retorna.


Notas iniciais do capítulo

Heeeey! Prontas para odiar ainda mais Ray Palmer? Já disse minha opinião sobre ele, e foi isso que me fez escrever ele tão mal HAUSUAHS. Mas eu gosto dele longe da Felicity, e vimos que não é isso que está acontecendo AHUEHU. Enfim, falaram em um comentário que estava faltando o Digg, e eu disse "Meu Deus, é mesmo!" Então, não falta mais.
Sem mais delongas, boa leitura.



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Eu fui tão ingênua, tão burra. Não acredito que ia me casar com um monstro como Ray, sua mascara de bom moço, me fez acreditar que ele era o homem certo para construir uma família. Mas não. Ray é um maníaco. Um louco obcecado. Quando Oliver pediu para me manter afastada dele, eu disse para mim mesma que Ray era um homem bom, incapaz de fazer algum mal a mim. Porem, eu estava errada e Oliver estava certo.

Na hora que ele me jogou da escada ontem à noite, eu quase não senti nada pelo desespero e medo que estava sentindo. Mas agora, consigo ver as marcas roxas e vermelhas no meu corpo, minhas pernas continuam doendo, minhas costas é a parte mais afetada, não consigo me mexer que dói. Principalmente no ferimento causado quando ainda estava no porta-malas do carro.

Levanto com dificuldade e ando alguns passos, parando atrás de Ray. Ele está olhando para o quadro de fotos, com as mãos nos bolsos da calça, a postura dura. Estico minha mão, pousando no ombro dele. Ray vira-se lentamente, seus olhos estão brilhando e um sorriso sincero desenha seus lábios, por um momento esqueci o quanto ele foi violento na noite passada. Puxo minha mão e encaixo na outra, as abaixando. Olho para Ray e sua feição continua suave, alegre, igual a primeira vez que nos vimos.

– Ray...me leva para a minha casa. – murmuro fitando o assoalho de madeira. Sinto a palma gelada da sua mão na minha bochecha, seu polegar segura meu queixo e ergue meu rosto, me fazendo olhar dentro dos seus olhos.

– Meu amor, aqui é sua casa agora. – diz, com a voz doce e calma.

– Essa não é minha casa, você está maluco Ray. Precisa se tratar! – exclamo. Os olhos dele ficam escuros novamente, seus lábios se apertam, formando uma fina linha.

– Não diga que sou maluco, por que eu não sou. Eu não preciso me tratar. Por que você e Anna me dizem isso? Por que ambas me abandonaram? – pergunta ,irritado, andando de um lado para o outro.

– Quem é Anna? – indago. Ray levanta a cabeça e olha para a mulher ruiva da foto. Vejo seus olhos vermelhos de tanta raiva. – Anna é a mulher da foto? – os seus punhos se fecham em sinal de raiva. Ele olha para mim sobre seu ombro e assente.

– Ela era minha noiva. Nós íamos nos casar, ela se suicidou dois dias antes do casamento. Assim como você ela me abandonou. – a ira toma conta do seu corpo, ele bate os punhos diversas vezes na parede. – Vocês me abandonaram! – arranca todas as fotos do quadro e as amassa. Arremessa o quadro na parede. Joga objetos que estavam na pequena mesa todos no chão, quebra toda a mesa. Dou alguns passos para trás, nunca senti tanto medo quanto agora.

– Me tira daqui! – tampo meus olhos com as mãos e me sento no degrau da escada.

– Não Felicity... Você e Anna não precisam ter medo de mim. – ajoelha-se na minha frente e segura meu rosto entre suas mãos. – Casa comigo? Prometo te fazer feliz. – as lagrimas descem pelo rosto de Ray, encharcando sua camisa. Afasto meu rosto e olho dentro dos olhos dele.

– Ray eu não amo você. Casar com você é um erro. Vai fazer mal tanto a mim quanto a você. – sibilo.

– Não me abandona! Não faça como a Anna. Eu te imploro. – seu tom de voz é angustiante, suplicante. Viro meu rosto, incapaz de olhar dentro dos olhos dele.

– Ela não abandonou você. E nem eu estou abandonado você. Mas, me casar com você é um erro. Entenda isso. – disparo. Ele levanta-se, passa as mãos pelos cabelos. – Ray. Você vai achar alguém que goste verdadeiramente de você. – completo.

– Eu quero você. E se EU não tiver você, NINGUÉM mais terá. – sinto um calafrio envolver todo o meu corpo. – NINGUÉM! – sobe as escadas e fecha a porta.

– Oliver, eu te amo. – sussurro, sentindo o gosto salgado das minhas lagrimas misturando-se com a minha saliva.

Depois de Ray sair como um louco do porão, e ter quebrado as poucas coisas que tinham dentro do local, Susan entrou, trazendo uma bandeja de café da manha. Com mamão, torradas, bacon e café preto. Colocou sobre a cômoda, e começou a arrumar a bagunça que Ray havia feito. Susan é uma mulher branca, seus cabelos são pretos, compostos por alguns fios de cabelos cinza. Tem uma expressão cansada e amarga. Parece ter 45 anos para cima.

– Por que está fazendo isso? – pergunto, com a voz baixa.

– Por que você está fazendo isso? – devolve a pergunta com um olhar questionador.

– Isso o que?! – retruco.

– Ray Palmer, um homem bilionário. Lindo, com um sorriso perfeito. E que te ama muito. Por que não quer casar com ele? – questiona.

– Que me ama? Acha mesmo que isso é amor? – olho para todos os lados, o pequeno porão, que cheira a mofo, Ray é um louco, isso não é amor.

– Você não o acha bom o suficiente para você? Você é tão sem graça e ele é caidinho por você. – volta a juntar as coisas do chão.

– Você é louca. Como ele! – exclamo. Ela olha para mim e sorri.

– Tome o seu café Felicity. – murmura. Susan termina de arrumar a bagunça. Pega a bandeja de café que eu não havia tocado, sobe as escadas e fecha a porta. Não demora muito e ela desce novamente as escadas, trazendo junto um vestido azul turquesa. Uma sapatilha dourada, e uma caixinha de maquiagem.

– Por que isso? – indago.

– Depois do almoço, você vai vestir o vestido, fazer uma maquiagem no rosto e o Sr. Palmer vai descer e levar você para um passeio. – responde, em seguida sai do lugar.

Deitei no colchão e apertei meus olhos, impedindo que as lágrimas voltassem a cair. Coloquei o travesseiro no rosto e apertei abafando gritos consecutivos. Parei de berrar quando senti as minhas cordas vocais doerem e minha cabeça latejar. Puxei a coberta fina sobre o meu corpo, apoiei minha cabeça no travesseiro e dormi. Mais tarde Susan desceu novamente no porão, trazendo o almoço e alguns antibióticos. Tomei os comprimidos, porem, não mexi na comida. Não tinha vontade alguma de comer. Deitei novamente do colchão e me cobri até as orelhas, minha pele estava queimando e meu corpo tremia de frio.

– Felicity! – descubro meus olhos e olho para o topo das escadas, Ray está parado com uma rosa branca na mão e um sorriso nos lábios.

– Ray. Meu corpo está doendo. Tira-me daqui. – suplico.

– Você ainda não se vestiu? – ignora tudo que eu falei. – Susan! – grita. Logo a mulher vem ao encontro dele. – Ajude Felicity se arrumar. – a mulher desce rapidamente as escadas e Ray fecha a porta.

– Eu disse que você tinha que se arrumar. Parece um bebe. – ralha, pegando no meu braço e me erguendo.

– Aii! – exclamo, sentindo um terrível dor na lateral da barriga.

– Deixe de frescura, menina. O quanto mais você teimar, mas irado ele vai ficar. Ele ordena, e você obedece. – tira minha camisa com rapidez. Coloca o vestido pelo meu pescoço. – faça o resto e não demore.

Termino de me vestir, calço a sapatilha e faço uma maquiagem no rosto, para esconder minhas olheiras e o quanto estou abatida e pálida.

– Felicity você está pronta? – escuto as batidas na porta.

– Estou. – pego a caixinha e seguro firme na minha mão, escondo atrás das costas. A caixa é pequena, mas é de madeira e pesada. Ray abre a porta e faz sinal para que eu suba. Subo as escadas, quando chego perto dele ele me entrega à rosa branca. Encaixa o braço no meu. Espero que ele se distraia, e quando ele olha para o lado, bato em sua cabeça com a caixa. Dá alguns passos grogues, aproveito que estamos na escada e o empurro. Saio correndo pelo corredor. A casa é tão grande que mais parece um labirinto. Chego no final do corredor e vejo a mesma escada que Ray subiu me arrastando na noite passada. Esforço-me mesmo sentindo uma dor horrível nas minhas costas.

– Felicity. – vejo o vulto dele atrás de mim. Desço as escadas correndo, mas ele é mais rápido, agarra meus cabelos e puxa com força, me fazendo cair. Ele me levanta e envolve os dois braços no meu corpo, fico de frente para ele.

“Filha, sei que é errado, mas se algum dia você estiver em perigo, com um homem te agarrando. Dê nele uma joelhada no meio das pernas, isso irá desarmá-lo na mesma hora”

Fecho meus olhos lembrando-se do que minha mãe me disse. Dobro o joelho e ergo com força, atingindo o ponto certo. Ray urra de dor e me solta. Agacha-se ainda gemendo de dor. Aproveito sua distração e saio correndo. Chego à porta, mas duas mãos agarram meus ombros e me puxam para trás.

– Me deixa ir! – Susan me derruba e segura meus ombros com força.

– Estou apenas fazendo meu trabalho. – tira uma seringa do bolso. – Posso, Sr. Palmer?

Ray levanta-se com dificuldade, ainda sentindo dor. Termina de descer as escadas e se ajoelha ao meu lado. Segura meu braço, enquanto eu luto e grito. Susan aplica a injeção no meu braço e levanta-se.

– Você vai ficar bem agora. Susan é enfermeira, sabe o que está fazendo. – fala docemente, enquanto afaga meus cabelos.

– O que é isso que ela me aplicou? – sussurro, meu corpo começa a se acalmar e minhas pálpebras pesam.

– Apenas algo para te acalmar. – responde. Fecho meus olhos. Ray me ergue em seu colo e sobe as escadas, anda comigo em seus braços mais alguns passos, em seguida meu corpo é solto em um lugar macio. Ele me cobre e beija minha testa.

– Eu te amo Felicity. – tento gritar e perguntar a ele que tipo de amor é esse. Onde ele me machuca, me deixa trancada em um lugar escuro e fedido, mas o efeito da injeção, bloqueia qualquer ação minha.

[...]

Acordo escutando uma voz feminina a de Susan, ela canta uma musica qualquer enquanto anda pelo cômodo. Olho ao redor e estou em uma enorme cama, um quarto com paredes brancas, objetos de grandes valores, cheio de luxo. Susan senta-se na cama e passa um pano úmido pela minha testa.

– Você está queimando Felicity. – comenta. – Seus lábios estão roxos, sua pele está mais branca que o normal. Parece que você está cozinhando. – completa.

– Me ajuda. – sussurro. – Me ajuda. – repito agoniada.

– Vou levar você tomar um banho. – me ajuda a levantar da cama e me guia até o banheiro. – Seja rápida. – tiro o vestido e minhas roupas íntimas. Solto meus cabelos. Abro o jato de água morna e entro em baixo dele. Tenho vontade de gritar, e lutar, entretanto meu corpo está tão fraco que não obedece minhas próprias ordens. Termino de tomar banho, saio do box do banheiro e me seco. Coloco as roupas que estavam sobre a pia. Um pijama, o mesmo que eu uso em casa para dormir.

– Venha, você precisa comer algo. – Susan pega na minha mão depois de eu sair do banheiro. Descemos até o andar de baixo, ela me leva até a cozinha e me ajuda a se sentar. Coloca um prato de sopa na minha frente. Obrigo-me a comer, pois me sinto muito fraca e com uma cratera no estomago.

– Meu amor. – escuto a voz doce de Ray. – Você está melhor? – coloca as duas mãos sobre meus ombros.

Sinto um embrulho no estomago e jogo tudo que havia comido para fora. Limpo a boca com as costas da mão, tomo a água de Susan colocou sobre a mesa. Levanto e fito os olhos de Ray.

– Você não está vendo? – excedo a raiva que sinto e começo a gritar. – Você é um maluco, insano e obcecado. É difícil entender que eu não te amo? Eu odeio você, sinto nojo de você. – despejo cada palavra na cara dele. – Nojo! Não sei como eu consegui me relacionar com você. – o empurro e saio correndo. Ele me segura e me abraça, tento me desvencilhar dos braços dele, porem, Ray é muito forte.

– Você me ama Felicity, eu sei disso. – diz no meu ouvido.

– Eu não amo você! – berro. – Você precisa se tratar. – segue-se um silencio absoluto. Escuto apenas sua respiração descompensada e seu ranger de dentes. Em seguida ele me empurra. Segura no meu pescoço com as duas mãos e aperta tão forte, que sinto o ar faltar.

– Senhor! – Susan puxa os braços de Ray. – O Senhor não está bem...

[...]

OLIVER...

Ray é mais esperto do que eu pensava, entregar o seu carro a um desconhecido, para enganar a policia, ele foi muito esperto. Depois de chegarmos ao um posto de gasolina, que era onde o carro de Ray estava localizado, descobrimos que quem estava dirigindo era um garoto de 16 anos, que havia ganhado o carro de um homem.

As horas estavam passando novamente, o FBI não tinha mais nenhuma noticia sobre Ray e muito menos Felicity. Meu medo estava aumentando e eu me sentia cada vez mais derrotado. Eu sei que tenho uma saída, e por Felicity eu vou fazer isso.

Pego as chaves da minha moto e saio de casa a passos largos, quando chego à porta, Thea segura meu braço e me faz olhar no seu rosto.

– Aonde você vai? – indaga.

– Rever um velho amigo. – respondo. Dou um beijo na bochecha dela. – Sei que ele vai me ajudar. – ela solta meu braço e assente.

– Boa sorte. – diz. Abro a porta da minha casa e saio. Embarco na moto e dirijo em alta velocidade pela cidade, até parar na frente da casa de John Diggle.

John Diggle é um velho amigo. No passado nós acabamos tendo uma briga feia e cortando qualquer laço. Porem, agora eu estou desesperado e eu sei que ele pode me ajudar. Desço da moto e ando até a porta da casa. Levanto a mão, um pouco incerto de bater ou não. Mas é por Felicity, e confesso que sinto falar de John. Bato na porta e uma mulher muito bonita é quem abre, segurando um bebe no colo.

– Sim. – diz, me questionando com o olhar.

– Oi. Meu nome é Oliver Queen. John Diggle está? – vejo a imagem de John sobre os ombros dela.

– Oliver? O que faz aqui? – indaga, surpreso por me ver.

– Preciso da sua ajuda. E vou entender se você negar, mas não é por mim e sim por Felicity. – a essa altura estou chorando e olhando para os meus pés.

– Sabe que nunca negaria ajuda a você, Oliver. – aperta meu ombro. – O que está acontecendo com Felicity? – levanto a cabeça e fito os olhos negros dele.

– Ela foi seqüestrada pelo ex noivo. – disparo. Vejo as linhas do seu rosto formarem uma expressão preocupada.

– Entre. Vou ver o que a argus pode fazer. – se afasta com o celular na mão.

A mulher segura à menina no colo enquanto a enche de beijos e arranca gargalhadas da bebe. A pequena tem os mesmos olhos de John, o mesmo jeito de dar risada. É uma miniatura feminina de John Diggle.

– Eles já estão localizando Ray Palmer. – John entra na sala. – Eu ia pedir se você precisava da minha ajuda. Mas, vi o quanto a casa estava cheia de agentes do FBI e policiais. Desculpa Oliver. – fito os olhos de Dig que enchem-se de lagrimas.

– Eu que tenho que te pedir desculpas John. Eu fui idiota no passado. – disparo. – Me desculpe John. Eu não queria te meter em confusão. Não sabia que ia ficar preso tanto tempo. – no passado a policia me pegou com alguns comprimidos de êxtase e John assumiu a culpa no meu lugar. Meus pais o contrataram para ser meu guarda costas, e acabamos virando amigos. Depois disso brigamos e nunca mais nos vimos.

– Está tudo bem agora. – diz. – Tenho que agradecer, eu conheci Lyla a investigadora durona da policia. – abraça a mulher e a bebe.

– Como ela se chama? – pergunto olhando para a menina.

– Sara. – responde.

– Ela é linda. – John a pega no colo, observo o quanto ele está feliz, realizado. Uma família era tudo que ele sonhava. Fico feliz por ele.

[...]

Era tarde quando a argus ligou para John falando a localização de Ray. Uma mansão abandonada dos Palmer, que não constava no histórico da policia. Sai da casa de John e embarquei na moto. Ele estava logo atrás de mim com o carro. Parei na frente da enorme casa que mais parecia um castelo. Pulei da moto e invadi a casa. Olhei ao redor e tudo estava escuro.

– Senhor! – escuto os gritos. – O Senhor não está bem...

Sigo o barulho e abro a porta que dá na cozinha. Vejo Ray apertando o pescoço de Felicity que não esboça nenhuma reação. A partir desse instante minha visão fica escura, sou guiado pela minha raiva. Parto para cima de Palmer e o empurro, ele solta Felicity que cai no chão. Seguro a gola da camisa dele e o lanço na parede com toda a força. Seguro seu rosto e defiro diversos socos nele, ele tenta reagir, mas eu estou com tanta raiva que minha força aumenta cada vez mais.

O sangue começa a sair das regiões partidas do seu rosto. Ele solta urros de dor. Dou um chute na lateral da cabeça do homem e depois mais alguns socos. Olho para a pia e vejo uma faca, a pego, seguro firme na minha mão e ergo, os olhos de Palmer pedem por redenção. Porem, tudo que eu quero é matar esse desgraçado.

– Me mate. – as palavras saem da sua boca.

– Não...Oli-ver. Não. – escuto sua voz baixa e fraca. Olho para o rosto machucado de Palmer e pro meu punho cheio de sangue. Largo a faca que cai na minha frente. Dou um soco na lateral do seu rosto e ele desmaia.

Viro sobre os meus calcanhares e corro até onde John está com Felicity. Ajoelho-me na frente dela e seguro em seu rosto. Vejo as marcas em seu pescoço. Inclino minha cabeça e a beijo apaixonadamente. Sua pele está emanando muito calor. Pouso a palma da minha mão em sua testa.

– Temos que tira-la daqui. Ela está queimando em febre. – Dig assente. Levanto Felicity em meus braços e saio da casa. Com cuidado coloco seu frágil corpo no banco traseiro do carro de Dig, entro no do passageiro e John no do motorista. Ele arranca com o carro em alta velocidade.


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Notas finais do capítulo

P.S - Felicity não está gravida. Sei que estão pensando isso kkkkkk, mas, não, não agora. Espero que tenham gostado do cap. Espero comentários. Bjoos até +.