Percy Jackson E A Deusa Dos Opostos escrita por Anieper


Capítulo 13
Capítulo 13




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Percy teve uma noite agitada. Depois do ataque as coisas estão cada vez mais agitadas. Na manhã seguinte, sua armadura chegou. Depois se se trocar ele desceu. As armaduras de Poseidon eram forte, resistente e com a parte do peito transparente. Todas tinham um tridente em cima do coração e variavam de cor conforme sua posição no exército. A de Percy era verde-mar. O mesmo verde de seus olhos. Ele era general da parte responsável pelos monstros mais antigos. Assim com Ally que estava ali para ajudá-lo em tudo. Assim que chegou onde o café seria servido ele notou a tensão. Eles não falaram nada, apenas comeram e saíram. Percy viu que o pátio do palácio estava sendo transformado em uma enfermaria. Que seria ali que os feridos iam ficar.

– Você vai ficar comigo. – Ally disse sem olhar para ele. – Assim que tudo começa, vamos nos mais antigos. Eles não morrem fácil mente, precisam de vertas armas e por isso que a sua serve. Antes dessa arma ser da mãe de Zoe, era minha. Apesar de ser de bronze, ela tem uma magia antiga que permite que mate qualquer ser, contando que a magia seja ativada.

– Por que eu nunca fiquei sabendo disso? – ele perguntou olhando para sua espada. Desde que colocou a armadura a deixou em sua forma original, na bainha.

– Você nem sabia que dava para escrever com ela. – ela disse sorrindo para o irmão.

– Não precisa lembra.

– Mas respondendo sua pergunta. Apenas quem sabia dessa magia era eu. Bom, agora vocês sabem. Eu a fiz com o mesmo material que fiz meus machados. – ela disse olhando para os anéis pratas que tinha nas mão. Um na esquerda e outro na direita. – A única diferencia é que meus machados são divisões. O da mão esquerda é das coisas más. O da direita boas.

– Tudo bem. – Percy disse sorrindo para ela. – Você vai me ensinar como ativar?

– Sim. Eu nunca disse isso para ninguém porque nunca confiei. Percy, quando essa magia é ativada, você pode matar qualquer ser, qualquer coisa. Mortal, meio-sangue, monstro, deus. Eu sei que você vai se senti péssimo se sem querer atingi algum humano com a espada e mata-lo, mas é assim que essa espada funciona. – Ally olhou para ele e tocou a espada. – Ela é alimentada por seus sentimentos. Ela ajudou Héracles, foi por que ela sabia que Zoe era apaixona por ele. A espada tem uma conexão com seu dono. Por isso ela aparece no seu bolso sempre.

– Eu nunca tinha pensando nisso. – ele disse olhando para longe. – Quando deu a espada, Quíron disse que ela tinha uma história trágica e muito antiga. O que ele quis disse como isso?

Ally ficou em silêncio por um tempo, como se estivesse perdida em lembranças. Ela suspirou e pegou a espada.

– Ela é uma das armas mais antiga do mundo. – Ally passou o dedo pela lamina. – Já matou mais do que monstros, deuses e heróis. Ela é poderosa, ela te conhece, ela se alimenta com seus sentimentos. Ela pode salvar sua vida, mas irá compra algo em troca. Além de mim, você e Zoe, ela teve vários outros donos. Apenas três pessoas não foram consumidos pelo poder dessa espada, Percy. Mas duas delas tiveram fins tristes. Essa espada, de certo modo amaldiçoa a pessoa. Vi tantos heróis morrem por causa das coisas incríveis que essa espada pode fazer. Vi tantos serem cegos por ela, por pensar que com ela, são melhores que os outros, são mais fortes do que os outros. Você sabe por que o nome dela é Anaklusmos?

– Não.

– Por que se ela senti sentimentos ruins vindos de você, se ela senti que você é alimentado com o ódio, ela faz com que você falhe. Ela para de te ajudar quando você precisa dela. Em qualquer tipo de batalha, ela será um peso em suas mãos, apenas uma coisa sem utilidade. Ela será literalmente, Contracorrente.

Percy olhou por um tempo para a espada nas mãos da irmã. Ele nunca pensou em sua espada como uma coisa perigosa. Bom, ele sabia que ela é mortal, afinal, é uma espada, uma arma. Mas nunca realmente a viu como algo a temer.

– Você disse que apenas três pessoas não foram consumidas pelo poder da espada. Quem foram?

– Zoe, você e meu marido.

– Seu marido? – Percy perguntou surpreso. – Não sabia que era casada.

– Essa é uma história para outra hora. Quem sabe quando voltamos para o palácio depois de chutar a bunda desses monstros eu não te conto? Agora temos que ir.

A carruagem tinha parado a alguns metros do campo de batalha. Mesmo anda não estando lá, Percy podia ver o estrago. Vários seres lutavam até a morte. Os lados pareciam equilibrados, mas mesmo assim, a sena era feia.

– Vamos todos. – Poseidon falou. – Ally, você sabe o que fazer.

Ally apenas concordou com a cabeça. Ela e Percy ficaram para trás enquanto os outros iam.

– Eu vou liberar sua espada. – Aqua disse olhando para o irmão.

Ela falou algumas coisas rápido e depois entregou a espada para Percy. Apesar de parecer a mesma, o filho de Poseidon podia senti que a espada tinha uma aura mais poderosa. Perigosa.

– Vamos matar alguns monstros. – Aqua disse correndo em direção ao campo de batalha.

Os dois chegaram rapidamente ao campo de batalha. Como estavam encarregados dos monstros mais antigos, os dois foram para uns seres que Percy nunca tinha visto. Eles matavam, matavam e matavam. Percy matava tantos que depois do decimo ele perdeu a conta. Era uma atrás do outro. Aqua sempre dava dicas para ele. Os pontos fracos dos monstros, onde seus instintos eram mais fracos e mais fortes. Eles juntos não paravam. Era um mostro atrás do outro. Apenas depois de entrar na briga foi que Percy notou, a briga não estava totalmente empatada. Os homens de Caligena eram mais, mas o de Poseidon eram mais fortes e bem mais treinados. Ele via explosões, escutava gritos e pessoas e animais sendo massacrados em sua frente. Nem mesmo quando lutou contra Cronos e Gaia, viu tanta destruição, tanta morte. Eles continuaram assim pelo resto do dia. Não pararam para nada.

Os dias foram se passando, e Percy ganhou uma nova rotina. Sempre antes de irem para o campo de batalha ele e Ally estudavam as línguas antigas. Passavam alguma tempo assim, depois treinavam um pouco e dependendo do dia iam para uma reunião com Poseidon e os outros generais. Percy e Ally ainda não tinham falado sobre o marido dela, mas do que por falta do tempo do que tudo. Depois de duas semanas eles finalmente conseguiram se acostumar com essa rotina e assim dava para conversar um pouco. Ally e Percy estavam tão acostumados a lutarem juntos que já sabiam qual seria o próximo passo do outro.

Percy já estava acostumado ver que todos estavam indo e vindo do campo de batalha. Percy se acostumou com isso e com o fato de não dormi muito. Assim como qualquer um ali, ele dormia quando dava, não importava onde. Esse dias Tyson dormiu com a cara em seu prato de sopa. Mas ninguém pareceu incomodado com isso.

– Temos que fazer alguma coisa. – Aqua disse na reunião daquela manhã. – Não podemos esperar mais. Vamos ficar fracos.

– Eu não vou pedir ajuda para os outros deuses. – Poseidon disse olhando para ela com raiva. – Mesmo que faça, Zeus nunca vai deixar eles virem me ajudar. Seria assumir que tem um problema.

– Pai, eu sei que o senhor não gosta disso, mas vamos ficar fracos. – Tritão disse rodando sua faca entre os dedos. – Mesmo que nenhum deles queria ajudar, temos que tentar. Estamos bem agora, somos um grupo forte, mas até quando? Temos poucos feridos e isso é uma surpresa, mas não vamos ter sorte para sempre.

– Eu concordo com meus irmãos. – Percy disse. Ele já estava mais acostumado assumir uma posição nas reuniões. – Temos que tentar agora. O choque será menor.

Poseidon ficou um tempo em silêncio. Todos na sala olhavam para ele, mas o deus não demostrava nada. Agora Percy sabia por que a expressão de seu pai era tão difícil de ser ler.

– Tudo bem. Falarei com os outros deuses. – disse por fim

– Obrigada. – Aqua disse sorrindo para ele.

– Se você contar toda sua história para seus irmãos. – ele completou olhando para filha.


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Notas finais do capítulo

Oi pessoal. E ai algum deus deve aceitar ajudar Poseidon?
Camila Chase, posso tenta encaixar ela mais na frente. Quem sabe? Vou pensar em um modo.
Lyne.



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