Percy Jackson E A Deusa Dos Opostos escrita por Anieper


Capítulo 12
Capítulo 12




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Poseidon e várias outras pessoas saíram correndo do palácio. Todos falavam ao mesmo tempo. Estavam nervosos e olhavam para todos os lados tentando ver de onde vinha a explosão. Ao longe da fronteira norte, a fumaça subia. Ally olhou para seu pai e eles tiveram um entendimento. Aquamarine respirou fundo e olhou em volta.

– Calados. – Ally gritou mais auto do que o som das vozes. – Quero que façam uma formação nas fronteira e que esperam. Eu vou começar a barreira magica agora.

Todos começaram a ir para todos os lados. Até para quem não sabia o que estava acontecendo, estavam bem organizados. Ally foi para o meio do pátio e fechou os olhos. Ally mexia a boca rapidamente, mas não dava para escutar o que ela falava, apenas sussurro. Ela abriu os olhos e eles estavam brilhando. Aos poucos o tempo pareceu parar. A luz começou a ser distribuídas em som e foi passando por toda a água, até que estava em volta de tudo. Algumas marcas no corpo de Ally começaram a brilhar. Percy reconheceu algumas. Era parecidas com as que ele e ela tinham desenhado mais cedo. Percy olhou para longe e viu que nas fronteiras, luzes bicavam do mesmo modo. Elas se uniam. Aos poucos as luzes foram ganhando um ar mais físico, mas solido. Percy podia sentir a força e a magia que saiam delas.

– Está quase. – Rode disse parando ao lado de Percy.

– Ela vai conseguir? Assim de uma hora para outra?

– Eu não sei. – Rode disse pegando a mão dele a apertando.

Ally continuou cantando. Ela não prestava atenção em nada em sua volta. Apenas se concentrava na sua tarefa. Ela tinha que terminar as barreiras. E tinha que ser agora. A cada palavra dita, a luz foi ficando mais forte e intensa, até que parrou. Por um segundo ninguém fez nada. Todos prenderam a respiração. Ally abriu os olhos e colocou seus pés no chão. Assim que ela fez isso caiu de joelhos.

– Filha. – Poseidon disse correndo até ela.

– Estou bem. Está feito. Estamos seguros. – Ally disse olhando para todos.

– Certo. – Poseidon a pegou no colo. – Quero todos preparados, vamos sair daqui amanhã.

Ele entrou no palácio com a filha. Depois de deixar a filha no quarto ele foi atrás de Percy. O semideus estava sentado em uma das janelas mais alta da ala norte. Ele olhava para longe onde algumas explosões podiam ser vista.

– Filho?

– Oi?

– Quero te pedir uma coisa. – Poseidon disse se sentando ao lado dele. – Quero que você fique com Ally. Sei que ela vai te ajudar e tudo mais... Mas o que estou pedindo que ajude ela. Ela tem dificuldade em confiar. Desde que nasceu sendo filha de Caos, ela sofreu com isso. Ela de certo modo também é deusa das coisas ruins. Ela é deusa da decepção e isso não ajuda muito.

– Tudo bem, pai. Ela é minha irmã, é meu deve ajuda-la.

– Obrigado. – Poseidon sorriu. – Eu acho que você deve avisar no acampamento. Eles devem saber que finalmente as coisas estão feias.

– Tudo bem. – ele disse olhando novamente para longe. – Tudo vai mudar depois disso, não é?

– Sim. Depois da primeira grande guerra as coisas mudaram. As coisas que acontecem com pessoas após uma guerra, muda a todos. Logo os outros deuses vão se juntar a nós. Deuses de outros povos e culturas. Será complicado, difícil e quase impossível. Todos nós fomos mudados, todos nós tivemos traumas e muito mais. Para vocês humanos pode ser mais fácil ou difícil, não sei. As coisas que vão acontecer, os seres que vocês vão ver... Eu te amo e amo todos os meus filhos, se pudesse não deixaria que nenhum de vocês entra nessa guerra. Mas não posso, preciso de vocês.

– Eu estou aqui, pai. Sei que meus irmãos também vão ajudar. – Percy disse colocando a mão no ombro do pai. – Vamos lutar e vamos ganhar. Já que só temos duas opções. Vencer ou vencer depois de dá uma bela surrar em todos.

– Eu sei. Tenho sorte por ter vocês. – o deus disse se levantando. – Fale com o acampamento e descanse. Você vai precisar.

Poseidon disse saindo e o deixando sozinho. Percy olhou novamente para longe e se levantou. Ele foi para seu quarto. Seu pai tinha dando para ele uma fonte igual a que ele tinha no seu chalé no acampamento. Ele abriu a porta do quarto e jogou um dracma.

– Oh, deusa aceite minha oferenda. Acampamento meio-sangue. – ele disse. – Quíron.

– Percy, meu garoto. – ele disse sorrindo. – Como vai?

– Não muito bem. – ele disse tentando dá um sorriso. – Meu pai me pediu para que eu avisasse que a guerra começou. Hoje sofremos o primeiro ataque, estamos em guerra e vamos com tudo para cima deles.

– Eu não sei o que posso te dizer. – o centauro disse tenso. – Começamos com o treinamento e estávamos nos preparando para tudo. Quando seu pai precisar, vamos estar prontos.

– Eu agradeço. – ele disse suspirando. – Não fale para Annabeth e para minha mãe que vou entra na guerra. Não por enquanto. Assim que dê, vou mandar uma mensagem para elas.

– Tudo bem. – ele disse suspirando. – Está tudo bem com todos aí?

– Sim. Ainda não formos para os campos de batalhas.

– Tudo bem. – Quíron disse.

– Percy? Posso falar com você? – Rode disse na porta.

– Claro. Já estou terminando. – ele disse olhando para ela. – Quero também te pedir para preparar alguns pégasos e deixá-los voando pelo mar. Ás vezes, vamos usa-los para tirar os feridos no campo de batalha.

– Pode deixar.

– Quíron, será... Percy. – Annabeth disse entrando na sala da casa grande.

– Oi, Sabidinha. – ele disse dando um pequeno sorriso. – Como vai?

– Bem. E você? Como estão as coisas ai?

– Tensas. Mas estou bem. – ele disse. – Eu sinto muito, mas tenho que ir. Eu te amo. Assim que dê mando uma mensagem para você.

– Eu também te amo. – ela disse mordendo os lábios. – Cuidado e se cuide.

– Pode deixar. Mande um beijo para minha mãe. E fale para ela que estou bem.

– Pode deixar.

Percy deu um último sorriso e passou a mão na nevoa. Depois de suspirar, ele se virou para a irmã. Rode sorriu para ele e olhou para a fonte.

– Aquela é sua noiva? Se parece com a mãe. – ela disse piscando para ele.

– É. – ele disse sorrindo. – Em que posso te ajudar?

– Queria saber se você pode me ajudar com uma coisa. Eu quero conversar ao papai deixar eu pedir para Aqua tentar trazer meu marido de volta. Não sei se ela vai querer tentar, mas se o papai achar que isso não é uma coisa plausível, ela nuca vai concorda.

– Eu posso tentar te ajudar. – ele disse. – Mas posso te perguntar quem é seu marido?

– Meu marido é Hélio, o deus do sol.


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Notas finais do capítulo

Oi gente. Bom é isso. esculpa a demora, mas estou ocupada esses dias.
Respondendo maria heloisa.
Rode realmente é filha de Poseidon. Os outros eu inventei.
Até a próxima.
Lyne



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