Cigaretts and Valentines escrita por Grace


Capítulo 10
Say My Name


Notas iniciais do capítulo

Como eu sou muito legal, e como vocês são os melhores leitores desse site, resolvi postar mais um capítulo hoje!
Esse eu escrevi durante a chatice da aula de revisão de física, da qual eu não entendi nada.... espero que gostem!
E pra galera que pediu momentos hot... ai está!
Não deixem de comentar! Amo vocês!
Boa leitura!!!



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Tris

_Tobias? - eu chamei, enquanto ele prestava atenção no trânsito.

_Sim? - ele respondeu, desviando o olhar da rua para mim.

Eu ia falar que tinha amado o discurso dele, mais uma vez, mas não dei conta. A gargalhada brotou em minha garganta e eu desatei a rir. Ele começou a rir também, provavelmente já imaginando o motivo da minha risada. Eu ria de incredulidade pelo o que a gente tinha feito, ria de felicidade e ria ao lembrar da cara de toda aquela gente, quando ele anunciou que a mulher tinha ido receber o cheque pessoalmente. Tinha sido hilário, e eu havia usado toda a minha força de vontade para não disparar a rir lá em cima daquele palco.

Tobias, depois de me deixar em casa no início da tarde, tinha ido até a cede da ONG que cuidava das crianças, e feito o convite para que um representante fosse até o evento buscar o dinheiro. Ele havia me contado no carro, enquanto íamos pra lá, e eu havia amado a ideia.

Fomos rindo até chegar na casa dele. Não era muito tarde ainda. A lua estava bonita, grade. Algumas nuvens também estavam no céu, deixando uma visão bonita.

Ele desceu do carro, rapidamente deu a volta e abriu a porta pra mim. Ele me ofereceu a mão e me ajudou a sair do carro. Ele era muito cavalheiro.

_Sabe o lado ruim de a gente não ter ficado para o jantar? - ele perguntou, enquanto destrancava a porta da frente.

_Hum... qual? - Eu perguntei, passando pela porta. Ele também passou e a trancou por de trás dele.

_Que agora eu estou morrendo de fome. - ele sorriu e depois deu de ombros. - Nós devíamos ter passado para comprar alguma coisa, ao invés de ter vindo direto. Sério, minha barriga está roncando.

_Vamos ligar e pedir alguma coisa. - eu disse, sorrindo. Eu também estava com fome. - O que você quer comer?

Ele deu um sorriso malicioso e me olhou de cima a baixo. Eu senti o meu sangue ferver e o corpo arrepiar.

_De verdade? - ele perguntou, dando o seu melhor sorriso de cafajeste - Você.

_Eu? - eu disse rindo, surpresa com a ousadia dele. - Eu sou a sobremesa. Estou com fome. Providencie alguma coisa pra eu comer e quem sabe... - eu deixei a frase morrer. Ele suspirou, mas continuou sorrindo.

_Vou providenciar. AGORA. - ele pegou o celular e discou algum número. Eu subi as escadas silenciosamente, e entrei no quarto dele. Abri a porta do closet dele. Eu estava cansada desse vestido.

Escolhi uma camisa azul, e tirei meu vestido e os sapatos de salto. Coloquei a camisa. Ficava um pouco grande nas mangas, e um pouco larga, mas servia de vestido. Prendi meu cabelo num coque mal feito. Abri a porta do closet para sair.

_Puta merda, gata. Sério, você acaba com toda a minha força de vontade assim - Tobias estava jogado na cama. O terno estava jogado na poltrona ao lado da cama, ele estava descalço, sem gravatas e com a camisa totalmente aberta. Eu mordi o canto da boca. - A camisa ficou melhor em você do que em mim.

Tobias desse jeito era extremamente sexy. Eu sentia meu corpo todo tremendo. Ele pareceu perceber também, e fez sinal para que eu me aproximasse da cama. Dei dois passos bem calculados para mais perto dele.

_Sabe que eu gosto mais de você assim do que quando está todo alinhadinho? - eu disse, soprando um beijo pra ele. Nossa amizade era uma coisa legal, super leve e agradável, mas também tinha esse lado. Sedutor, perigoso. Extremamente inflamável. A atração física que eu sentia por ele era difícil de explicar. Não era normal. Uma corrente elétrica estava percorrendo todo meu corpo só de olha-lo assim.

Ele se levantou da cama. E veio em minha direção. Eu pensei em começar um joguinho com ele, mas eu não estava lúcida para fazer isso decentemente.

Ele me pegou de jeito, e começou a beijar a minha boca. Ele desfez o meu coque com um movimento rápido, e puxou o meu cabelo com força, e eu automaticamente levei minhas mãos ao cabelo dele. O gosto da boca dele contra a minha parecia perfeito. Ele me arrastou até a cama.

_Eu prefiro você totalmente sem roupa - ele sussurrou no meu ouvido, e eu o puxei para mais perto de mim. As mãos dele passavam pelas minhas coxas e em seguida pela minha virilha. Mexi minhas mãos de uma forma que o forcei a tirar a camisa, depois coloquei a mão no zíper de sua calça.

Ele começou a desabotoar a camisa que eu tinha vestido. Em alguns segundos, ele terminou. Eu abri o zíper e coloquei a mão dentro de sua calça. Ele mordeu minha orelha, de leve. Eu senti o corpo dele se arrepiar.

Ele tirou sua calça com um movimento rápido.

_Puta que pariu, Tobias - eu sussurrei, enquanto ele beijava o meu pescoço, e me fazia arrepiar toda. Ele então levou a mão até as minhas costas e abriu o fecho do meu sutiã.

Do pescoço então, ele foi descendo, beijando o resto do meu corpo. Ele beijou meus seios, primeiramente com delicadeza, mas depois agressivamente. Eu estava gemendo já. Minha respiração estava ficando mais alterada ainda.

Com esforço, eu juntei todas as minhas forças, e joguei Tobias contra o colchão. Ele não tentou revidar, nem mesmo demonstrou qualquer tipo de reação.

Subi por cima dele e beijei sua boca, depois seu pescoço e por fim seu abdômen. O volume dentro da cueca dele estava grande. Passei a mão por suas coxas, e depois tirei sua cueca vagarosamente. Ele fechou os olhos e sorriu.

Passei a mão em seu pênis lentamente, depois, beijei, antes de coloca-lo na boca. Ele gemeu, e eu sorri. Repeti tudo novamente, cada vez mais devagar, para tortura-lo. Ele gemia cada vez mais.

Fiz com que ele abrisse os olhos, fiquei em pé na cama e depois tirei minha calcinha, lentamente. Coloquei uma perna de cada lado do corpo dele e depois me sentei sobre o membro duro e ereto dele. Ele gemeu e eu gemi. Eu não fazia nenhum movimento rápido. Eu estava adorando a chance de deixa-lo louco. Rebolei um pouco.

_Puta que pariu, Beatrice. - ele sussurrou, me encarando com os olhos bem abertos e atentos.

_Agora eu sou Beatrice, Quatro? - eu perguntei, saindo de cima do membro dele e beijando sua boca.

Ele foi rápido. Me jogou de barriga no colchão e depois me posicionou de quatro. Era um trocadilho engraçado esse. Ele se colocou por trás de mim, e meteu com força. Ele puxava o meu cabelo e eu gemia.

_Geme o meu nome agora - ele disse, colocando as mãos nos meus seios.

_Não - eu sussurrei.

Ele me virou de frente e me deitou, depois e abriu as minhas pernas. Mais uma vez ele colocou seu membro dentro de mim. Eu gemia alto agora. os movimentos não eram muito rápidos e nem muito fortes, mas eram firmes.

_To... Tobias - eu gemi, enquanto gozava. Ele gozou junto de mim.

Ficamos ali, respirando aceleradamente por mais alguns minutos. Me coração batia forte e descompassado. Ele me beijou na boca, enquanto eu agarrava a sua nuca.

Ficamos deitados, abraçados por mais alguns minutos. Ele passava a mão pelas minhas costas, carinhosamente.

A campainha tocou.

_Está esperando alguém? - eu perguntei baixinho. Eu não queria ter que sair dali.

_Deve ser a comida que eu pedi - ele disse, me beijando mais uma vez, se levantando da cama e vestindo a cueca e a calça.

_Você me deu o golpe - eu disse rindo - A sobremesa era só depois do jantar.

_Eu não gosto muito de seguir as regras - ele disse, enquanto saia do quarto. Eu adoraria ficar ali deitada pra sempre, mas eu realmente estava com fome. Coloquei minha calcinha e a camisa de Tobias, depois, desci as escadas.

Tobias estava acabando de pagar o cara da entrega, com uma caixa na mão. Ele fechou a porta e me viu quando se virou.

_Espero que goste de filé a JK. Eu particularmente adoro. E vem com fritas - ele disse, piscando pra mim.

_Eu gosto - eu disse, enquanto o acompanhava até a mesa. - Nós vamos comer aqui? Ou no balcão da cozinha?

_Aqui - ele disse, sorrindo - É uma ocasião especial.

_É? - eu perguntei, enquanto o acompanhava até a cozinha, para buscar talheres, taça e champanhe. - Por quê?

_Por que você está aqui. - ele disse, com um sorriso no rosto.

_Só por isso? - eu disse, sorrindo.

_Só? - ele perguntou, fazendo cara de incrédulo - Você está aqui, jantando comigo, depois de tudo que nós fizemos ali em cima. É uma ocasião especial.

_Se você diz - eu disse, passando por ele e dando um beijo em seu ombro.

Nós dois nos sentamos a mesa. Ele serviu a comida enquanto eu servi a bebida. Nós comemos conversando levemente, como se não estivéssemos acabado de fazer sexo. Ele me contou algumas histórias sobre quando ele era criança e sobre algumas viagens que ele tinha feito, e eu contei sobre minhas viagens e sobre algumas coisas que tinham marcado minha infância.

Depois que comemos, levamos as coisas para a cozinha e fomos para a sala.

_Que tal um filme? - ele perguntou, enquanto mexia numa caixa cheia de DVDs.

_Por mim tudo bem, desde que não seja de terror. - eu disse, fazendo com que ele risse.

_Tem medo?

_Muito. - eu disse, séria - O último que assisti me deixou sem dormir por duas noites. Era eu fechar os olhos e me vinha a lembrança do filme.

_Ok. Nada de terror. Que tal suspense? - ele perguntou e eu confirmei com a cabeça.

Ele escolheu um filme e colocou para rodar. Depois, correu até o andar de cima e voltou com um edredom. Depois, se sentou ao meu lado no sofá, jogou a coberta sobre nós e me puxou para seus braços.


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Notas finais do capítulo

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