O Trono de Gelo escrita por DISCWOLRD


Capítulo 5
Propósito


Notas iniciais do capítulo

Bem pessoal, perdão por não ter postado anteriormente. Mas antes tarde do que nunca. O capitulo de hoje será a continuação de uma coisa de ficou entreaberta na fic anterior, no capítulo: "Mensagem Falsa" ao qual Vladimir viaja até Freljord.

A segunda parte foi um trecho que retirei da fic anterior, do capitulo: "O que esta disposto a sacrificar?". Para aqueles que já leram, não precisar ler essa parte. Eu coloquei para situar os novos leitores para o próximo capitulo.



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OST

A vila de Lisnk, ficava em um lugar mais afastado da capital de Freljord:Rakelstake, mais precisamente nas proximidades da ponte Howling Abyss. Era meio dia mas mesmo assim, o fria era quase insuportável. Vladimir não estaria disposto a suportar esse desconforto se uma coisa muito importante não estivesse em jogo. Importante para o plano.

— Espero que esta não seja outra busca inútil — Disse ele

— Assim espero — Respondeu Leblanc

Leblanc era tão bela quanto perigosa, em suas mãos delicadas, um cajado se estende, coberto com uma série de cristais multifacetados, suspensos por uma força desconhecida. Fixado em seu cabelo uma joia ornada à ouro e sobre ele um ônix negro.

Vladimir estava ali com um propósito, junto à ele, Le´blanc, um pirata corpulento eurasiano e um indivíduo raquítico que andava mais a frente com um mapa.

— Agora senhor Ran, estamos indo pelo caminho certo? - Disse Leblanc com um sorriso

Ran confirmou com a cabeça, subitamente rezando para que chegassem logo ao local.

– Sim, senhora...Sim não falta muito.

Vladimir colocou a mão sobre o ombro de Ran

—Deixe-me informá-lo sobre as armas, eu e a senhorita aqui estamos desarmados. Mas creio que os nosso amigo pirata, o senhor Drake, tem uma espada na cintura. Duas facas de saque rápido nos bolsos, uma pistola de tiro único no cinto, munição escondida pela roupa, mas alguma coisa que estou esquecendo Drake?

— O chicote

— Ah sim, um bom e velho chicote enfiado no cinto.

Ran segurou o mapa com as mãos tremulas

— Não fique apavorado, senhor Ran — Sorriu Vladimir — As armas não serão usadas contra o senhor

Ran não parecia calmo

— Não — Prosseguiu Vladimir — Eu e esta senhorita poderíamos matá-lo de cem maneiras diferentes sem o uso do armamento. Mas tenho certeza de que bastaria uma. Não é verdade, mi lady?

Leblanc assentiu com um sorriso ladino

Ran estava em pânico.

— Agora, aos negócios — disse Vladimir apontando para frente — Esse é o caminho?

Ran balançou cabeça positivamente

— Sim se...senhor Vladimir. O que o senhor está procurando...é por esse caminho

— Verdade? Você poderia está me levando direto para uma armadilha. Noxus não tem poucos inimigos

Ran podia sentir o pirata o vigiando pelas costas

— Não, não — Disse Ran mostrando o mapa — Aqui, olhe!

Vladimir examinou o mapa. Ran agora suava frio

— Hmm, explique.

— O velho, ele é o ancião que vive nesse lugar.

Vladimir assentiu. Fazia sentido, ele sabia da existência um velho que vivia naquela localidade.

— Muito bem, mostre o caminho senhor Ran

Ran enxugou o suor da testa

— Só informação. Esse foi o trato.

O pirata agarrou o homem pelo pescoço

— Sinto muito senhor Ran, mas o momento que o senhor tinha escolha já passou.

Mesmo com o frio Ran estava suando por todos os lugares possíveis e até impossíveis de seu corpo. O pobre homem fez uma promessa silenciosa de que, se saísse dessa, nunca mais guiaria ninguém por moedas de ouro. Principalmente homens como Vladimir.

Eles caminharam em fila por algum tempo, por uma passagem estreita e reta através de corredores de gelo sólidos. Como muralhas congeladas que se erguiam contra o céu de Freljord.

— E então? — Perguntou Vladimir — Onde está?

Ran apontou um dedo para uma pequena entrada esculpida no gelo.

— Ali. Ali. Embaixo. Ele nunca sai. Nem para comer. Ele faz qualquer favor por vinho. Agora posso ir?

Vladimir nem se incomodou em responder. Em vez disso atravessou a entrada. Ran saiu correndo de volta tão aliviado que nem se incomodou de contar as moedas de ouro. Vladimir entrou para um extenso salão de gelo. No local havia uma figura pequena e envergada, várias tatuagem preenchiam o seu corpo envelhecido. Eram símbolos e pictogramas desconhecidos. O velho homem fustigou a lenha na fogueira e o silêncio sepulcral era quebrado pelo crepitar da lenha.

OST

— Senhor — Disse Vladimir — Eu tenho uma proposta. Tem algo que preciso e trago um presente.

Vlademir deu ao ancião uma garrafa de vinho. Com as mãos tremulas ele levou a garrafa aos lábios murchos dando alguns goles

— O que o trouxe até aqui, jovem? — Disse o senhor estendendo a mão ossuda — Sente-se

Vladimir continuou em pé. O senhor alisou a sua extensa barba.

— Veio para pedir conselhos ou veio para se curar?

— Eu estou perfeitamente saudável, meu senhor.

— Mas não é o que o seu coração diz, eu posso sentir uma profunda ferida. Uma tristeza. Eu posso ver alguém...sim...Um antigo mestre.

Durante algum tempo Vladimir ficou quieto, pela primeira vez, ele não tinha palavras. Observou bem o idoso que parecia dissecá-lo com os olhos. Como aquele velho sabia de seu passado?

— Interessante — Falou Vladimir por fim — Sim, eu vim pelo Nashor

— O que você quer com aquela criatura?

— Não importa, apenas precisa saber de duas opções.

O velho remexeu a lenha da fogueira

— Uma: você se recusa a nos mostrar onde o Baron Nashor está, como revive-lo e vamos embora. Mas, certamente esse será seu ultimo dia.

— O que quer dizer? A magia ainda me dará muito tempo de vida.

— Não com o veneno dentro de seu corpo — Disse ele olhando para a garrafa vazia

— Veneno? Você veio me matar?

O velho parecia tranquilo

— Certo — Admitiu Vladimir — Você deve começar a sentir os sintomas a qualquer momento. Este veneno é um coquetel de neurotoxinas, que além de dor intensa, ataca de uma vez, sistema nervoso, coração e pele. Provocando respiração descontrolada, febre, convulsões, paralisia do sistema linfático, por fim os glóbulos vermelhos do sangue são dissolvidos...Então em poucas horas, a morte.

O ancião não se abalou

— A segunda opção?

— Excelente, estamos nos entendendo agora. Então, a segunda opção: você me diz onde a criatura está congelada e como reviver e te damos o antídoto.

— você não pode controlá-la — Rebateu ele

— Leigo engano, eu sei como controlá-la. Mas apenas preciso controlá-la por um pequeno momento. Se eu fosse o senhor, me apressaria, sinto que não tem muito tempo de vida.

O idoso riu

— Todos morrem criança. O veneno não vai me fazer ceder.

Vladimir sorriu em triunfo

— Eu sei — Disse ele andando de um lado para o outro — Eu estive na sua aldeia, parecia um lugar feliz, crianças brincando, mulheres rindo e homens trabalhando. — Ele se virou para Le´blanc — Mi lady, você viu alguma coisa por lá?

Leblanc sorriu

— Uma pequena garota, se divertindo com outras crianças. Devo dizer que ela tem um sorriso encantador, deve estar orgulhoso dela. De sua neta.

O velho produziu um semblante carregado. Vladimir apenas devolveu o olhar com um sorriso.

— Eu vim para Freljord em um navio pirata armado com dezenas de canhões. Foi uma viagem longa e entediante. Depois de tanto tempo, os homens tendem a fazer besteiras para se distrair e atirar nas coisas apenas passar o tempo. O senhor já viu um galeão atirando? Dizem que até fortalezas podem ser destruídas, imagino se aquela pequena aldeia ficará bem.

O ancião empalideceu

— Eu direi o que deve ser feito.

— Excelente. Não está se perguntando: mas como saber se eu posso confiar em você?

— Não é preciso, eu tenho magia que nem mesmo você conseguiria entender, criança. Eu posso ver sua alma e conheço você tão bem quanto imagina. Nem mesmo sua amiga pode me ludibriar. Eu posso ver por baixo de sua mascara de ilusões.

— Se é tão poderoso quanto diz ser — Rebateu Leblanc — Então deve ter percebido o veneno e se percebeu, então porque tomou o vinho?

O velho riu com uma voz rouca. Com uma expressão carregada ele fitou o fogo e a luz bruxuleante iluminando o seu rosto. Seus olhos distantes observavam as fagulhas solitárias deixando a fogueira.

— Propósito — Respondeu ele por fim

— Propósito?

— Tudo nesse universo segue um propósito, ou destino como queiram chamar. Cada ser, cada criatura, até mesmo a mais ínfima e simples como uma formiga, segue ao seu propósito de manter a ordem de sua sociedade. Você não está aqui por ser livre, está aqui por não ser livre. Você está aqui por um propósito. Todos nós fomos criados por um propósito, propósito que nos conecta, propósito que nos motiva, propósito que nos orienta que nos faz agir, propósito que define.

— Propósito? — Disse Vladimir com desdém — O destino é o que baralha as cartas, mas nós somos os que jogamos[1]. Não estou aqui para discussões filosóficas.

Leblanc desenrolou do pano um frasco e deu o objeto de líquido azul para o ancião.

— Agora, cumpra com o prometido

O ancião se apoiou nos joelhos e com dificuldade se levantou tremendo. Ele balbuciou algumas palavras e por algum tempo tudo ficou em silêncio.

Até que as chama da fogueira se tornou azul e as paredes revelaram símbolos secretos, que brilharam logo em seguida. O ar se adensou, como se fosse uma névoa. Um grande pictograma se formou exatamente no meio do local e nele uma luz azul saiu como um feixe. O silêncio caiu sobre o lugar. A magia em estado natural.

Como estudiosa da magia, Leblanc sorriu maravilhada com o estado gasoso dela, um dos seus estados naturais. O ar da sala agora cintilava com minúsculos lampejos, à medida que os grãos de poeira flutuavam e cintilavam em seu estado natural. Logo toda essa energia se concentrou, escoando para um único ponto como um vórtice.

Nesse ponto se formou uma bola de energia que pairava sem se mexer. Alguma coisa vinha ganhando forma dentro da orbe de energia. Vladimir protegeu os olhos e observou a figura que se desenvolvia. Embora, tudo se mostrava embaçado, ele pode ver um ser, esquio e reptiliano congelado com dos olhos hediondos olhando-o. Logo depois a imagem mudou, revelando Freljord como um mapa e nele um ponto indicava o local. A esfera se dissipou em pequenas fagulhas.

— Eis ai o que procura — Ele entregou a Vladimir um livro — Tudo o que precisa saber. Agora vá criança.

Vladimir sorriu

— Tem minha palavra que sua aldeia ficará bem.

OST

2 horas depois ...

Eles ficaram em silêncio até estarem a bordo do navio de Gankplank. O pirata Inflou o peito, respirando a maresia do oceano e sorriu quando os viu subir a bordo. Ele era um retrato perfeito de um pirata de Bigwater. Corpulento, traje extravagante, e uma grande barba se alongava em seu rosto. Em seu cinto pendia uma cimitarra, uma espada de lâmina curva mais larga na extremidade, com gume no lado convexo. Em sua mão, uma Pistola, a arma de fogo predileta de piratas, portátil, leve, de cano curto, elaborada para ser manejada com uma só mão.

Vladimir tinha pago uma boa quantia para levá-lo até Freljord e mais ouro seria prometido se sua tripulação estivesse ao seu dispor.

— Olha só quem subiu no convés. — Disse ele ao se levantar rindo em uma risada rouca

Vladimir ergueu os olhos do livro que observava ele era grande e desgastado pelo tempo.

— Diga aos seus homens que partiremos imediatamente.

— Vocês ouviram! Vamos seus marujos de água doce! — Gritou ele — Levantem esses seus traseiros e preparem para zarpar. — Ele apontou para o mastro — Levantem essa maldita vela, se não zarpamos em 5 minutos vocês iram virar comida de tubarão!

Vladimir deixou que o capitão cumprisse o seu trabalho e voltou sua atenção para o livro.

— Foi sensato não matar aquele velho — Disse Leblanc

Vladimir assentiu

— Sim, um cadáver é uma prova. Ninguém terá motivos para suspeitar.

— Mas e o velho?

— Ele não me parece do tipo que confessaria. De qualquer modo, eu misturei um leve amnésico no antídoto. Quando ele finalmente acordar, a última semana estará totalmente borrada.

Leblanc sorriu com a destreza de Vladimir. Mas ela sabia que aquele velho era poderoso e não seria uma simples substância que iria desafiá-lo.

— Então, vamos para o local? — Disse Leblanc

— Certamente iremos, mas, irei resolver algo primeiro.

— E seria?

— Se eu estiver certo, o sobrinho do Doutor Lyte irá vim até Freljord para saber o que aconteceu com o seu tio. Sua vinda será muito proveitosa. Na emoção as pessoas perdem a razão, quando souber da morte de seu tio, ele se afeiçoará com a pessoa que lhe prestar solidariedade como um amigo.

— Talvez ele descubra que você matou o tio dele.

— Ele saberá, mas não ainda.

— Ezreal, adoraria ver a sua reação

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[Acontecimentos da Fanfic: A Ultima Carta] Katarina havia escapado de Noxus, pois ouviu os planos de Swain de realizar um golpe de estado. Para tanto, ele iria invocar o poder do vazio utilizando os estudos do tio de Ezreal, Dr. Lyte. Porém Katarina negou ajuda e foi perseguida como inimiga do estado, após ser salva por Miss Fortune e sua irmã, Cassiopeia de Darius. Ela foi atrás da única pessoa que ajudaria nesse momento.

OST

alguns dias antes ....

OBS: Para aqueles que leram a fanfic anterior, A Ultima Carta, essa parte não precisa ser lida. Foi introduzida aqui para situar aqueles que não leram o livro anterior para o próximo capítulo.

Depois de realizar com sucesso a missão de expulsar bandidos das fronteiras de Demacia, Garen sossegava agora em sua tenda no acampamento Demaciano. Ele foi acordado de sua imersão de pensamentos quando ouviu o som de passos suaves sobre o tapete vermelho de seus aposentos. Silenciosamente as mãos dele buscaram a lâmina de um punhal que carregava consigo. Seus dedos se fecharam sobre o cabo, em um movimento brusco tentou se virar para a estranha figura que se aproximava. Mas uma mão envolveu seu rosto e uma lâmina foi colocada sobre sua jugular.

– Vejamos o que temos aqui — Disse a voz — Um capitão pego de surpresa em seu território.

O intruso se aproximou de seu ouvido, Garen podia ouvir e sentir sua quente respiração

— Seria medo o que estou sentido? Agora, um pouco de sangue para Noxus.

Garen sentia a lâmina o espetando. Ele tentou olhar sobre canto do olho mas tudo que podia ver era a lâmina reluzindo

— O que você quer? — Disse ele rispidamente

— Diversão, sangue, ou um favor — a voz se tornou mais sedutora, ela mastigou cada palavra em seu ouvido — Ou talvez...prazer

Garen arqueou as sobrancelhas, e fez um pequeno sorriso no canto da boca. Ele reconheceu a voz.

— Katarina — Ele tentou olhar de soslaio — Como me encontrou?

– Uma certa caçadora de recompensas tem muitas conexões bem informadas. — respondeu Katarina ainda pressionando a lâmina contra seu pescoço

— Miss fortune, eu deveria ter imaginado.

Os lábios de Garen se esticaram em um sorriso.

— Não foi difícil passar pelos seus soldados, são amadores quando se trata de rastrear assassinos com minhas habilidades.

— O que você quer?

Ela recua soltando-o e guardando a arma em seu bolso

— Eu estou precisando de sua ajuda

O capitão demaciano passa mão por sobre o pescoço para aliviar a sensação. Guardando o seu punhal seus olhos se encontraram com os dela.

— Ajuda? Por que eu ajudaria.

A noxiana mordeu os lábios

— A pergunta seria...Porque você não me ajudaria.

Katarina se dirige até o demaciano, suas mãos deslizam sobre o seu peito volumoso, ela olha fixamente em seus olhos. Garen percorreu cada detalhe de seu corpo. O corpo esguio embora curvilíneo, quadris estreitos embora largos e seios pequenos mais perfeitos. Ele deslizou seu rosto sobre seu pescoço, os cabelos ruivos e finos tinham um perfume afrodisíaco que sempre o enlouquecia. Os dois já haviam vividos inúmeras noites de prazer, ele um general de confiança do rei e ela a umas das armas mais fortes de Noxus, o amor proibido entre duas nações, isso sempre os excitava.

Garen a puxou para si, a envolveu em um abraço forte, suas mãos percorreram cada detalhe do seu corpo, que fez com que ela desse um suspiro de prazer. O pesado tecido da cabana era grosso o suficiente para ocultar a quem estava dentro, eles estavam a sós na penumbra e nem um soldado iria incomodá-los.

Por fim, Katarina recua se desvencilhando dos braços e das caricias de seu amante.

— Preciso de sua ajuda, mas não deve contar a ninguém. Não por hora. Isso envolve a guerra e Luxuanna pode está em perigo.

Garen assume uma feição dura e seus músculos se tencionam quando ouviu o nome de sua irmã.

—Lux?

— Não se preocupe, ela está bem. Mas o que eu vou te contar pode ser o inicio do fim para tudo o que conhecemos. Que até mesmo a guerra entre Noxus e Demacia não seria nada se comparada a isso. Talvez você tenha que deixar seu orgulho, está disposto a trair Demacia?

A palavra trair percorreram cada nervo de seu corpo. Trair Demacia, era algo impensável. Seu orgulho e seu amor a nação eram absolutos, um ferrenho devoto a sua terra. Katarina faz uma pausa em sua fala, sentou-se sobre a cama, cruzando as suas pernas e devolvendo o olhar de Garen com uma expressão seria e fria.

— O que você esta disposto a sacrificar?


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