O Trono de Gelo escrita por DISCWOLRD


Capítulo 36
O Fim de Uma Era - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Pessoal peço desculpas pela demora, mas essa semana passei por um aperto, minha namorada me deixou e espero que ela veja essa mensagem.

Ju, obrigado por tudo, eu realmente te amo, obrigado por tudo que fez por mim. O que passamos foi verdadeiro. Eu sei disso! Eu ainda preciso de você e tudo que eu faço me lembro de você, sinto realmente sua falta.

Olha, a gente nunca daria certo, mas sabe, daríamos um belo errado. Você me completa, mesmo que digam que temos tantas coisas diferentes, eu digo, não se constrói um quebra-cabeça com peças iguais.

Espero que um dia a vida faça cruzar nossos caminhos e que possamos nos falar novamente. Digo isso pq vc foi a melhor coisa que me aconteceu! Obrigado por tudo, eu te amo!

Desculpem o desabafo, mas não é exatamente um cap, só dividi o outro em duas partes, sendo esta a segunda.



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OST

Volibear disparou correndo o mais rápido que podia enquanto Lux e Ezreal afundavam a cabeça no pelo. O vento assobiava em seus ouvidos enquanto o urso percorria a ponte golpeando o chão com suas poderosas patas. Ezreal podia ouvir o poderoso coração dele batendo e seu pelo sendo jogado para trás.

Lux sentiu uma apreensão, eles estavam quase chegando. Ela olhou Ezreal e sentiu o coração bater mais rápido, sentiu como ele era de sua maneira corajoso e lindo. Para ela era nessas horas que seu namorado brilhava. Seus olhos cintilavam e sua perspicácia se tornava aguçada.

Ele é realmente mágico — pensou — Mas não posso revelar meus planos a ele. Se Ez descobrir, tentará me impedir.

Assim como o combinado, depois de prosseguirem por um tempo Volibear parou onde Shyvana esperava, Ezreal desceu.

— Tome cuidado. — Disse ele. Então puxou Lux pelo braço e a beijou.

— Se acha que vou ficar toda melosa e dizer, não vá fique comigo, está enganado. — Falou ela — Então mecha esse traseiro e vá de uma vez. Mas...

— Mas?

— Tenha cuidado. — Uma lágrima escorreu de seu olho.

Volibear disparou correndo em direção até o final da ponte. Ezreal olhou ela se afastar por um algum tempo e então juntou-se a Shyvana.

— Está pronto garoto? — Perguntou ela

— Olha, pra falar a verdade — começou ele — quando eu disse que te acompanharia para marcar o tempo exato que destruiríamos da ponte, eu acho que não pensei direito no assunto. Não que arriscar a vida não seja algo bom, mas sabe, morrer faz mal a saúde, pelo menos a minha. Então...

OST

Shyvana abriu e bateu as asas, levantando-se momentaneamente do chão. Ezreal ficou apenas olhando por um instante, então saiu correndo e montou no pescoço dela. Em pouco tempo os dois estavam no ar; Ezreal lamentando profundamente todo o plano. O problema de morrer tentando, é que as pessoas realmente morriam tentando. Shyvana deslizou com desenvoltura a alguns metros do chão deixando uma nuvem de poeira em seu rastro.

Ezreal se segurava o melhor que podia, conforme Shyvana avançava voando sobre a ponte e logo abaixo, o exercito de humanos e ursos, começava a prestar atenção, boquiabertos, no dragão voando sobre suas cabeças. Ezreal perdeu o ar quando Shyvana curvando-se com elegância no auge do voo, virou um pouco as asas e deslizou para lateral da ponte e mergulhou no abismo. Então ela se ergueu do longo mergulho, roçando as patas apenas por um segundo nas pedras da ponte.

Shyvana subiu socando o ar com as suas gigantescas asas produzindo um som abafado. Deu um rasante projetando jatos de chamas pela boca aberta. O fogo lambeu a superfície da ponte onde a criatura estava. O Baron urrou em fúria. As chamas se dissiparam com rapidez, ela deu meia volta passando a asa sobre a ponte e socou o ar para ganhar altitude.

— Certo — Disse Ezreal olhando para baixo — Tenho uma boa e má noticia. A boa noticia é que chamamos a atenção dele.

— E a má?

— A má noticia é que chamamos a atenção dele. — Lamentou

— Se segure! — Rugiu Shyvana

Ela bateu as asas com força, voando a vários metros acima da ponte. Então ela desceu velozmente com as asas coladas ao corpo. Ao chegar perto do chão ela abriu subitamente as asas e planou, uma rajada de vento varreu o solo, as pessoas que viram o dragão passar sobre suas cabeças se atiraram ao chão. Ela planou e se jogou sobre o solo cravando suas poderosas garras na pedra esculpida e ficou frente a frente com o Baron Nashor.

A besta à sua frente lhe ultrapassava em várias vezes o seu tamanho, mas isso não a intimidou. Eles viram a si próprios refletido naqueles dois enormes olhos. Shyvana rugiu com todo ar dos pulmões desafiando a criatura logo à frente. Com toda força que pode empregar ela se atirou para dianteira batendo as asas. Quando alcançou a altitude desejada, ela deu um voo rasante, projetando jatos de chamas pela boca aberta. As chamas envolveram parte do Baron Nashor, mas logo as chamas se dissiparam. Ela deu meia volta se preparando para o segundo ataque.

Shyvana dobrou as asas e foi na direção do monstro. Nashor abriu a mandíbula e fechou para abocanhar o dragão, mas ela — no ultimo instante — contorceu-se no ar livrando-se da enorme mandíbula que poderia abocanha-la por inteira, ela prendeu as garras cortou a carne da criatura.

Ela investiu outras vezes, com ferocidade mordia e rasgava o inimigo com suas garras, reuniu energia e projetou um jato de chamas incandescentes. As chamas em si não causavam tanto dano, mas conter o calor era outra historia.

— Ele não pode fazer nada contra nós, se nos mantivermos a essa distância. — Disse Shyvana que dava círculos no céu planando com as asas abertas. — Longe o suficiente de seus dentes.

— Na verdade, acho que temos um problema! — Alertou Ezreal

— Qual seria? — Perguntou ela

— Aquilo!

Duas gigantescas asas ergueram-se das costas da criatura. As teias de veias avermelhadas que pulsavam dentro delas sendo preenchidas com o fluxo de sangue conforme as batidas do seu poderoso coração. Então ele socou o ar com suas asas, o movimento gerou uma rajada de vento ao qual derrubou vários homens.

Imenso corpo e cintilante de Baron Nashor afastou-se do solo duro rumo à vastidão suave do céu e rumo a sua presa. Ele abriu as enormes asas terminadas por garras e escancarou a garganta vermelha, varrendo o céu com uma cortina de chamas.

— Além de voar ele pode cuspir fogo? — Gritou Ezreal — Isso não estava no plano!

— Segure-se! Precisamos manter a distância! — Rugiu ela

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As tropas se beneficiaram da distração para recuar. Shyvana fazia alguns movimentos circunscritos aos vinte quilômetros, voando em círculos como um abutre sobre as tropas que recuavam. Homens e ursos se formaram em tropas organizadas em vários locais fora da ponte, junto aos alicerces e colunas que sustentavam a construção.

Tryndamare parecia exausto devido ao esforço e aos ferimentos.

— Consegue continuar? — perguntou Ashe, parando junto dele. Ele acenou com a cabeça.

— Preciso apenas de um momento…

Ashe gritou o mais alto que pode

— Formar! — gritou, alguns dos seus homens bateram nos escudos com a parte lateral das armas. — Vocês vêm à frente. Os outros alinhem-se atrás deles. Segurem firme, temos que destruir essa coluna.

Vários homens e mulheres carregavam grandes colunas de pedra que se assemelhavam a troncos de árvore. Esse instrumento rusticamente improvisado, era balançados por fortes braços, golpeavam o alicerce com um estrondo destruidor. Se algum caçava, outro surgia para tomar-lhe o lugar. Golpe após golpe os grandes aríetes balançavam e batiam.

Os ursos eram comandados por Lyria, dentes brancos. Fêmea de Volibear. Eles avançavam com seus enormes corpos contra as colunas de pedra como uma onda de garras e dentes. Outros lançavam pedras contra as bases das colunas e a cada golpe, os alicerces tremiam.

No outro lado da ponte.

Sejuani montava em seu javali, uma espada presa em sua mão e erguida sobre a sua cabeça, gritando para suas tropas.

— Reagrupem lobos! Com força! Ainda que sejamos apenas poucos, bateremos como milhares! VÃO! – Sua respiração soprou como fogo.

Eles avançaram contra o alicerce portando seus próprios aríetes de pedra, batendo no ponto mais fraco.

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Ezreal agarrou-se com força à sua frente, para se amparar. O mundo voltou a girar, quando Shyvana com um arranque repentino bateu as asas para ganhar distância rumo ao abismo. Mas foi implacavelmente perseguida. As rochas e gelo erguiam-se dos dois lados como muralhas. Ezreal olhou para trás e percebeu os músculos do pescoço do monstro que os perseguia se contraírem. A cor ia do laranja para o amarelo então ele abriu a enorme mandíbula e atirou uma bola de fogo contra eles.

— Cuidado! — Gritou Ezreal

Shyvana virou-se e a esfera flamejante passou por eles e atingiu a lateral do desfiladeiro. As pedras explodiram provocando um deslizamento logo à frente. Ezreal usou sua magia para destruir as pedras menores que iam contra eles, enquanto Shyvana atravessava camada de neve que caia e livrando-se das pedras maiores. Ela bateu duas vezes às asas, com força, e os dois emergiram do deslizamento para a luz.

Um rugido poderoso deixou claro que eles não tinham deixado o monstro para trás. Logo atrás o Baron Nashor chocou-se com a lateral do desfiladeiro que explodiu em pedras e gelo.

— O que vamos fazer? — perguntou Shyvana tentando manter o ritmo — O plano não servirá mais.

— Na verdade — Disse Ezreal olhando para pedras que caiam ocasionalmente dos paredões e para a ponte que havia ficado para trás e não passava de um ponto no horizonte. — O plano ainda vai funcionar.

— Como?

Ezreal gritava e sua voz quase abafada pelo vento

— Eu disse para eles que aconteça o que acontecer, derrubem a ponte dentro do tempo determinado. Eles vão derruba-la dentro desse tempo.

— O que fazemos agora?

— Confie em mim, precisamos ganhar tempo e quando disser pra voltar, voe em direção à ponte.

— Espero que saiba o que está fazendo.

— Eu também!

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Com um salto Volibear avançou até o destino o mais rápido que podia, apoiando-se nas quatro patas e Lux segurando como podia. Ambos chegaram até uma parede lisa.

— Este é o local. — Disse Volebear, olhando fixamente a parede lisa, como se fosse perfurá-la com os olhos.

Lux saltou de suas costas e se encostou contra a parede, como se tentasse escutar alguma coisa.

— Mas onde estão as Portas? Não vejo qualquer sinal delas.

— Essa entrada foi selada com magia — Explicou ele — somente com magia pode ser aberta novamente

A maga andou para frente, em direção à parede. Ela passou suas mãos de um lado para o outro, murmurando palavras num tom baixo. Então recuou outra vez. Lentamente, sobre a superfície, onde as mãos dela tinham passado, linhas claras apareceram. As linhas percorreram a rocha até formarem runas de poder.

Uma linha cortou a parede de cima a baixo. Então ela se abriu, portas abriram-se para fora, empurrando a neve que se havia acumulado. Para lá da porta, havia um grande túnel abobadado que descia até às entranhas da ponte, num ângulo bastante inclinado.

— Eu não posso seguir adiante, criança. — Alertou Volebear — Terá que ir sozinha, eu quase não consigo passar pela entrada.

Ele tinha razão, ela teria que fazer isso sozinha. Talvez não escapasse com vida. Todos dependiam dela. Não havia tempo para hesitação, respirou fundo e correu para dentro da escuridão.

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Depois de bater as asas algumas vezes, olhou de relance para baixo viu a criatura subir na sua direção, a uma velocidade incrível. Shyvana se virou no ar encolheu as asas e mergulhou em direção ao chão, desceu alucinadamente em espiral. Baron abriu a mandíbula e tentou abocanha-la quando esta passou rente a sua boca. Shyvana não precisou olhar para trás para saber que estava sendo seguida de perto. Abriu as asas para ganhar estabilidade e dá continuidade a fuga.

Shyvana subiu o mais rápido possível, atravessaram a fumaça que foi feita por uma esfera de fogo da criatura e foram em direção ao céu claro mais acima. Quando alcançou uma determinada altura, ela executou um loop se jogando para baixo novamente em direção ao Baron Nashor que subia em seu encalço. Desceu indo contra ele. Shyvana abriu sua mandíbula e cuspiu um jorro de fogo no olho do inimigo. Que passou direto urrando de dor e fúria.

— Ele não vai cair nessa novamente!

Ezreal estava certo, agora o Baron estava mais cuidadoso ainda sim perseguia implacavelmente o dragão. Shyavana aumentou a velocidade e as muralhas do desfiladeiro passavam como borrões pela lateral de sua visão. O esforço necessário para manter a velocidade e ir contra o vento era imenso e, por instantes, ela julgou que o vento lhe fosse arrancar as articulações das asas.

A raiva de Baron Nashor estava clara, ele rugiu e jorrou labaredas de fogo pela boca aberta. Todo o desfiladeiro, onde eles estavam, foi iluminado. A parede rodopiante de chamas estava quase os alcançando. As chamas tinham um brilho tão intenso que Ezreal desviou o olhar.

As chamas a cegou por um instante e quando sua visão retornou, percebeu que estava indo contra o paredão. Shyvana socou o ar com força com suas enormes asas, e deu guinada para o lado, a ponta de sua asa direita chegou a raspar na rocha do desfiladeiro. Outra bola de fogo, dessa vez as chamas chamuscaram a ponta da asa. A bola de fogo explodiu contra as rochas e uma pedra desprendeu e foi contra ela. A pedra traçou uma linha ao longo da membrana da sua asa direita, passando velozmente sobre ela. O arranhão sangrou, mas não profundamente, pelo que Shyvana percebeu que não dificultaria muito o voo, ainda que fosse doloroso.

— Só mais um pouco — pediu Ezreal — Vamos, está quase na hora!

Shyvana aumentou a velocidade. Ezreal estreitou os olhos por causa da explosão de vento que batia no seu rosto. O mundo rodopiou ao seu redor, no instante em que Shyvana livrou-se de mais um ataque do Baron. Ezreal podia sentir o coração dela reverberando, batendo em um compasso rápido como estivesse prestes a explodir. A respiração dela estava intensa e rápida. A sua musculatura começava a se contrair, e o sangue sendo bombeado mais rápido, deixando claro um emaranhado vermelho de veias ao longo de suas asas. Shyvana tinha a respiração intensa e rápida, puxava o ar com suas narinas e a boca aberta. Sempre que possível, deixava-se planar para recuperar o fôlego, mas era um luxo que ela não podia exercer, afinal, tinha que chegar o mais rápido a ponte.

A ponte ia contra eles em uma velocidade incrível, tudo em volta passando como um borrão em suas visões. O vento com um zunido constante em seus ouvidos e eles não precisavam olhar para trás para saber que estavam sendo seguidos. O Baron havia diminuído a distância. Ezreal olhou sobre o ombro e viu a enorme boca aberta se aproximando deles.

— DESCE! POR BAIXO DA PONTE! — gritou Ezreal em plenos pulmões e sua voz quase abafada pelo vento.

Shyvana colou as asas no corpo e mergulhou a boca do Baron quase alcançando sua cauda. A enorme ponte de Howling Abyss estava acima deles agora. Ezreal viu a boca escancarada do monstro aproximando-se e sendo iluminada por chamas. Não conseguiriam escapar — não tão próximos assim — seriam engolidos pelas chamas.

Então aconteceu....

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OST

A escada descia para um corredor largo e escuro. O teto abobadado era tão baixo que dava para tocá-lo sem esticar os braços. Vigas de monólitos sustentavam as paredes e corriam por todo o caminho. Lux correu com tudo para dentro do longo corredor escuro iluminado o caminho com a luz do seu cajado.

A corrida levou Lux até uma câmera o que julgou ser o coração da ponte. As paredes circulares haviam sido gravadas em padrões incrivelmente detalhados que evocavam o movimento da energia. O chão havia inscrições de runas indecifráveis com linhas douradas em um padrão que culminava no centro, onde cinco círculos rodeavam o altar de pedra que se erguia como o suporte para o que ela procurava. O Nexus.

A pedra Nexus estava sobre o altar, brilhando suavemente com uma luz profunda e branca. A pedra tinha o tamanho dela. Ela se aproximou com cautela, rodeando o altar. Teve a leve impressão de a pedra pulsar.

Sua mão começou a tremer, ela respirou fundo criando coragem, tentando dominar os sentimentos. Depois de tantas aventuras, era esse o fim. A garota que havia estado em Demacia algum tempo antes, jamais teria ideia de se sacrificar. Mas ela não era mais aquela garota inocente e mesquinha que não enxergava além de si mesma.

A imagem de Ezreal lhe veio à mente, e isso a fez sorrir. — Sinto muito Ez, agora não há volta. Espero que você compreenda.— Então mais uma vez o medo caiu sobre ela. Seu corpo parecia pesado. Respirou fundo várias vezes só para não vomitar, e gradualmente a calma retornou. Desejava um ultimo momento para despedidas e palavras significantes. Não havia tempo. Não havia tempo para mais nada além da ação. — Posso fazer isso! — Disse para si mesma.

Ela esticou a mão, tudo que precisava era lançar sua magia para a pedra. Isso seria o bastante para destruir a ponte. Lux tentou se mover, mas não conseguia, estava paralisada. Imobilizada por alguma magia poderosa. Nesse instante ela sentiu uma presença na sala.

— Tão inocente e tão fraca.

Lux virou os olhos e de soslaio viu a responsável por isso...

...Lissandra, A bruxa gélida.

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Primeiro um grande estrondo e depois o principal. A ponte ruiu caindo sobre suas cabeças. Centenas de anos de histórias de Freljord desmoronava como uma chuva de rochas e pedras. Envolvendo-os em uma densa cortina de fumaça.

Antes que o Baron Nashor conseguisse cuspir seu jorro de chamas, uma parte inteira da ponte caiu sobre ele assim como várias outras pedras desmoronavam contra seu gigantesco corpo em seguida, uma depois da outra, empurrando-o para baixo em direção ao abismo sem fim. Ele lutou, mas foi jogado para baixo e quando caiu sobre o abismo toda à ponte riu por completa, indo em sua direção e soterrando-o.

Assim Howling Abyss leva o ultimo, o devorador de mundos.


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Notas finais do capítulo

Bem, espero postar um novo cap semana que vem e obrigado a todos. Comentem, recomendem e favoritem. Obrigado!

Ju, você se importa se eu te olhar mais uma vez pelo skype? Quero me lembrar de seu rosto para usá-lo nos meus sonhos. Aprendi a ver a garota que era imperfeita, de forma perfeita!



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