O Trono de Gelo escrita por DISCWOLRD


Capítulo 35
O Fim de Uma Era - Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Me desculpem a demora pra postar o capitulo, estou ocupado ultimamente. Mas aqui vai um cap que opinião própria ficou muito bom!

OBS: Fiz uma mistura de dragão com o Baron Nashor



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— Ezreal — Chamou Lux, com urgência — Ezreal, precisamos fazer alguma coisa! —Ansiosa Lux andava ao redor dele. O grupo agora afastado da confusão.

Ezreal levantou o olhar.

— Eu não sei. Tem uma criatura abissal pronta pra engolir todos nós! O que quer que eu faça?

Annie bateu o pé no chão

— A pois eu não estou preparada para virar comida!

Lux suspirou

— O que eu não daria para ter uma sandália gigante e esmagar aquela coisa.

Ezreal virou-se de supetão com um largo sorriso no rosto.

— Esmagar? É ISSO! Esmagar! Lux você é um gênio! — Disse

— Sou, é? ...É claro que sou!

Ezreal puxou ela pela cintura e a beijou. Ela deu um sorriso demente.

— Bem, se isso acontecer, pode me chamar de gênio outras vezes — Ela deu um sorriso

— Prometo que depois te dou tantos beijos quanto você quiser. — Respondeu ele — Eu tenho um plano!

Riven partiu em protesto

— Para começar está me copiado dizendo que tem um plano.

— Todo mundo fala isso! — Contestou Ezreal

— Sempre quando tem um plano algo dá errado.

— Meus planos não dão errado. — Protestou ele — Que seja, eu tenho um plano!

Annie levantou a mão

— Quando disse isso?

— A três segundo atrás! — Respondeu

— Não estava prestando atenção.

— Certo senhor planejador — disse Riven — quanto do plano?

— Sei lá, uns cinquenta por cento.

— cinquenta por cento? Quem tem cinquenta por cento? Cinquenta por cento não pode ser considerado um plano. — Protestou Nunu

— É melhor que quarenta e nove! — Acrescentou Ezreal — Agora temos que chamar a equipe de demolição!

— Que equipe de demolição? — Perguntou Riven

Ezreal deu um sorriso astuto

— Nós!

Riven deu um suspiro

— Eu vou morrer no lado das pessoas mais idiotas do mundo!

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OST

Cerca de duas centenas de soldados estavam reunidos e lutavam como podiam contra o Baron. Os homens recuavam atrapalhadamente, embora mantivessem as armas apontadas para o monstro. Uma série de arqueiros dispararam uma saraivada de flechas contra a criatura, elas ricochetearam quando bateram contra as escamas reluzentes.

As tropas estavam perigosamente dispersas e o Baron Nashor destruía-as tão facilmente quanto um leão destruiria um rebanho de cabras.

— CUIDADO! — gritou um soldado, antecipando ao ataque do Baron — AI VEM ELE!

O monstro avançou. Udyr esquivou, driblou os dentes afiados, e golpeou com toda força em torno do pescoço grosso. Músculos saltados no braço com o esforço. As escamas da besta rasparam seus braços cortando-os. Baron continuou avançando, vários homens foram tragados para dentro de sua boca. Quando a criatura veio em sua direção, Garen saltou sobre o pescoço do monstro, cortando-o com a espada. A lâmina mal penetrou a couraça.

Ashe subiu sobre o entulho e atirou. A flecha glacial zuniu e atingiu o olho do monstro. O gelo se espalhou na forma de uma fina camada, congelando toda a íris. A dor fez com que a criatura soltasse um grito inteiramente diferente de tudo que ela já ouvira.

Enfurecido, Baron atacou Ashe. Instintivamente, ela caiu, rolou e, por pouco, escapou de ser esmagada como um mosquito. O chão de pedras se espatifou e as ondas provocadas pelo impacto derrubaram os soldados em volta. Os fragmentos de pedras voaram como misseis. Uma pedra cravou-se junto ao seu ombro, com um rugido ela arrancou, o sangue escorreu por todo o braço, mas não havia tempo para se preocupar com isso. Ela precisou de toda sua agilidade para driblar o corpo que foi contra ela. O monstro movimentou-se como uma serpente com uma velocidade bem acima da que um ser com esse tamanho e massa seria capaz de alcançar.

Baron avançou, dessa vez contra Katarina. Ela esperou até o último instante para saltar de lado, com um giro ágil, ela se colocou de pé com as armas em prontidão. Mas o mesmo não pode ser dito dos homens que foram facilmente esmagados.

Sejuani observou em volta e trincou os dentes. Os corpos dos valentes guerreiros mortos enchiam sua visão. Ela foi até um soldado próximo de si e percebeu que o sujeito fora dilacerado pela criatura. Outro soldado fora morto de modo similar. E outro e mais outro.

Então, Sejuani parou ao lado de um soldado bastante mal tratado que ainda se mexia. Os olhos dele se abriram. Um sorriso surgiu nos lábios dele quando olhou para cima e viu Sejuani.

O jovem soldado disse:

— Minha senhora!

Ela o segurou pela armadura e o colocou em pé.

— Se ainda puder empunhar uma espada, retorne a batalha.

O rosto do jovem soldado estava coberto de sangue e sujeira, sua perna ferida. Mas ele se levantou com orgulho diante de sua comandante.

— Nós nunca nos rendemos — esbravejou Sejuani — mesmo que signifique a morte!

Baron ignorou os soldados atrás dele, olhando, em vez disso, para Sejuani. Ele abriu sua imensa boca e seus olhos brilharam, e urrou sobre ela. Sejuani apertou o cabo de sua arma e com um impulso montou sobre Bristle. Ela trincou os dentes, algo que valia a pena matar. Inimigos haviam morrido pelas suas mãos nesse dia. Esse monstro seria o próximo.

Com uma satisfação sombria, ela levou as mãos aos estribos e partiu galopando em direção ao inimigo.

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— Isso é loucura, mas pode funcionar — Considerou Riven

— Certo, vamos repassar o plano — Ezreal abaixou-se e fez alguns desenhos no chão — Meu tio era arqueólogo e mestre em arquitetura. Por isso ele me instruiu nesse ramo, por muito tempo eu estudei arquitetura para entender melhor as ruinas que explorava ou compreender melhor as construções de antigas civilizações. Por onde toda construção começa?

— Pelo o alicerce, pela base. — Respondeu Lux abaixando-se ao lado dele

Ezreal assentiu

— Essa ponte é muito bem construída e muito solida, podendo aguentar o rigoroso clima e até terremotos. Mas como toda a construção existe pontos fracos, pontos onde ela se apoia. Nós temos que destruir esses pontos, as colunas que sustentam a ponte.

Annie apontou para o desenho

— certo, mas estamos esquecendo do monstro. Ele não vai ficar simplesmente parado esperando que todos nós derrubamos a ponte com ele.

Ezreal suspirou, essa é a parte difícil.

— Esse é o problema. Precisaremos de uma distração, precisaremos de alguma coisa ou alguém que mantenha aquela coisa na ponte.

Nunu deu um passo à frente

— Mas quem ficar na ponte vai cair junto com ela. Acho que você não notou, mas ninguém aqui sabe voar.

— Isso eu posso resolver — Disse uma voz poderosa

Eles mal notaram a confusão de homens correndo por eles com gritos e espadas na mão. Ouviram-se passos pesados de algo grande se movendo na direção deles. Alguma coisa arranhava as pedras, algo que parecia garras.

— Ezreal! Ezreal! — Gritou Annie sacudindo ele pelo ombro

— O que é? Tou ocupado!

— Ezreal! Ezreal! — Insistiu

— O que foi?

— Aquilo.

Ela apontou com o dedo trêmulo e todos eles seguiram a direção do dedo. Um dragão. Um dragão vermelho, espinhoso e com dois grandes chifres proeminentes. As asas, mesmo dobradas, mostravam-se compridas o bastante para alçar voou. O animal ergueu a cabeça enorme e... Sorriu.

— Como dizem, onde existe fumaça existe fogo. — Disse o dragão — No caso de vocês dois, onde existe problemas vocês estarão lá.

Lux abriu um sorriso

— Shyvana!

— Então, estão precisando de asas?

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Olaf recusava-se a recuar, ignorou os ferimentos ganhos ao longo da batalha. Ele enfiou seus pés no monte de pedras da parede quebrada em torno dele, encontrou um ponto de apoio e atirou-se no monstro. Rugindo. Ele atingiu-o duramente, abaixou-se sob a tentativa desajeitada de o Baron morde-lo, então golpeou com toda a força com as duas lâminas, cravando-as em um de seus olhos. A criatura gritou. Horrivelmente.

— Tema a mim, criatura! — Rugiu Olaf — Eu sou o único monstro que deve ser temido aqui!

Dois olhos já foram, faltam dez.

Mas atrás do conglomerado de ursos e homens que resistiam como podiam aos ataques da criatura. Ashe reagrupava as tropas e dava ordens aos homens.

— Levem os feridos! — Ordenou Ashe em plenos pulmões

Muitos homens estavam feridos e incapazes de lutar e mais e mais assomavam-se a essa conta, sendo levados para longe. Dois soldados de meia idade correram na direção dela, de armas em punho.

— Minha rainha, O que faremos? — Perguntou um deles

— Não podemos fazer nada — respondeu o outro. — Temos que fugir imediatamente, antes que aqueles maldito monstro nos alcancem. Precisamos reunir mais homens e montar uma estratégia.

Ashe rugiu e cuspiu no chão.

— Retirada? Não vamos nos retirar. Os homens não podem fugir a pé e, mesmo que pudessem, eu não abandonarei os feridos.

— Minha rainha não compreende? Estamos perdidos. Se ficarmos, vamos ser mortos!

— Silêncio! — gritou ela — Fecha essa maldita boca ou eu mesmo te obrigarei a fechá-la! — O homem fez menção em dizer algo, mas conteve a língua, ao ver Ashe apontando uma flecha para o seu peito.

Ashe não tinha muito tempo para decidir o que fazer. Tentou imaginar como poderiam matar aquela criatura. Qualquer ataque direto não tinha surtido muito efeito, a não ser causar mais fúria ao monstro. Pensou em jogar a criatura no abismo, mas descartou essa hipótese quase de imediato. Ashe enterrou as unhas na palma da mão. Embora sentisse o coração martelando no peito, muito rápido, e as palmas das mãos suadas e pegajosas, ela fez um esforço por manter uma postura calma.

— Majestade —Alertou um soldado — Esses garotos querem falar com a senhora.

Ezreal deu um passo à frente

— Eu conheço você — Reparou Ashe — o garoto que lutou contra a bruxa, o arauto de Anivia. Você esteve em meu palácio com aquela garota — Ela olhou de relance para Riven

— Nós sabemos como derrotar aquela coisa! — Exclamou Lux

— Eu mandei que se afastasse daqui. Esse não é lugar para vocês! — Exclamou Garen claramente irritado

— Eu sei, mas escute o que ele tem a dizer!

Ezreal baixou-se e fez alguns rabiscos no chão, revelando com detalhe cada parte do plano, sendo acompanhado por Lux e Riven que explicavam o que deveriam fazer. Annie, Nunu e Gnar apenas observavam preocupados. Ashe não disse nada, mas sua testa ligeiramente franzida, como se as informações fossem difíceis demais para digerir.

— Vocês estão malucos? — Disse ela enfim — De onde tiraram essa ideia? Além do mais, essa ponte representa nossa história, destruir ela seria uma ofensa contra nossos antepassados!

— Tem alguma ideia melhor? — Perguntou Lux — Porque se tiver pode dizer, eu não estou a fim de ficar o dia todo lutando contra esse monstro e no final ser comida.

— Você nem é dessa terra criança — replicou Ashe — volte para o seu povo!

Katarina deu um passo à frente.

— Se continuar assim não irá ter mais Freljord, esse monstro precisa ser destruído e a passagem com o vazio fechada. Estamos com três exércitos reunidos aqui e mesmo assim estamos dando tudo de nós para impedir o avanço dele.

— Muito bem, faremos isso então. — Concordou — Destruiremos a ponte destruindo os seus alicerces. Espero que saibam o que estão fazendo.

Braum deu um passo à frente

— Vossa majestade, só isso não vai funcionar. — disse ele

Tryndamare virou-se

— O quê?

— Precisamos destruir o coração da ponte. —Observou — É um cristal que fica no interior dela, o cristal mantem a passagem com o vazio selada, se não for destruída corretamente, o portal com o vazio continuará aberto e mais criaturas como essa, ou até piores, podem passar. Existe um túnel que leva até esse cristal, precisamos chegar até ele.

— O que quer dizer?

— Ouça — apressou-se em acrescentar — o vazio é uma dimensão distorcida e atraída pela magia e energia vital em qualquer grau. Muita potencialidade mágica, se reunida num único local, força nossa realidade para baixo, e que sabe criar uma passagem para as criaturas do plano inferior, como um túnel de acesso, que, talvez por causa da diferença nos níveis de energia, naturalmente são atraídos pela claridade deste mundo. O nosso mundo.

Por um instante, os lábios de Ezreal mexeram-se em silêncio.

— Você está querendo dizer que além da energia vital, a magia atrai essas criaturas? — perguntou, afinal.

— Parece que sim — respondeu Katarina — Sabe onde fica a entrada que nos leva a esse cristal, estranho?

Braum abanou a cabeça

— Infelizmente não.

Nunu cochichou no ouvido de Annie e ela levantou a mão

— e a senhora Bruxa? — perguntou

— Lissandra, é isso! Ela sabe. — Propôs Riven — Ela liderou a construção dessa ponte, não é? Aposto que ela conhece cada pedaço de pedra desse local.

— Eu a levei sobre custodia para que receba o julgamento que merece. — Explicou Ashe. Ela virou-se para o soldado ao seu lado. Um homem calvo com uma longa barba — Onde está a bruxa? — Perguntou

Ele parecia desnorteado

— Ela sumiu senhora — respondeu — desapareceu sem deixar nenhuma pista. Tínhamos amarrado ela e levado sobre custodia como ordenou. Achávamos que a bruxa estava sem magia, mas parece que ela congelou os dois guardas e fugiu. Quando ouvimos os gritos já era tarde demais.

— Droga! — Xingou ela

OST (qualquer coisa repitam pra tocar)

— Se estão falando da passagem de Arkson. — Adiantou-se Lux — Nós sabemos. O tio de Ez tinha documentos sobre esse local.

Ezreal assentiu

— Eu irei — Disse Garen

— Não, a passagem só pode ser aberta por um mago — Disse Lux — e pelo que consta, parece que sou a única aqui que pode conjurar feitiços.

Garen a puxou pelo braço lançando um olhar de preocupação.

— Não posso deixar que vá, é perigoso demais!

Lux olhou-o nos olhos

— Eu preciso ir, ou aquela coisa vai matar todos nós. — Ela apontou para a batalha que não estava tão distante, mas ainda sustentando o olhar do irmão — Pelo menos uma vez na vida, confie em mim. Eu posso fazer isso.

Os dedos de Garen se afrouxaram. Ele fez menção de dizer algo, mas sua voz pareceu falhar.

— Eu fiz uma promessa, eu prometi que cuidaria de você. — Katarina pousou a mão sobre o seu ombro e ele respondeu segurando a mão dela. — Apenas não morra.

Ela assentiu, satisfeita.

— Enquanto a distração — perguntou Braum

Ezreal sorriu

— Confiem em mim. Eu e uma amiga cuidaremos disso.

— Amiga? — perguntou Tryndamare

— Uma bem grande, apenas confie em mim. — Tornou ele — Sei que é pedir demais, mas consegui vencer Lissandra, não foi? Anivia confia em mim. Mereço esse voto de confiança.

— Muito bem, diga do que precisa e eu conseguirei.

— Agora só precisamos chegar o quanto antes à passagem.

Ezreal sentiu uma sombra encobrindo-o, pelo que podia ver o contorno de um urso. Ele virou lentamente a cabeça e um urso estava olhando diretamente para ele. Volibear estava ali de pé, com seus quase três metros de altura, como se quisesse mostrar seu poder.

— Eu irei ajudar, subam! – Falou ele. Sua voz era tão grossa que parecia o ressoar de uma tempestade.

A boca de Ezreal mexeu-se para cima e para baixo, mas nada conseguiu dizer. Apenas assentiu vigorosamente a cabeça. Volibear desceu sobre as quatro patas e com um impulso, meio atrapalhado, o explorador subiu atravessado nas costas do urso, com esforço lutou para não cair para outro lado. — Maravilhoso — pensou Ezreal — um ótimo jeito de demonstrar um começo de um ato heroico. Lux subiu em seguida com ajuda de Ezreal e passou a mão sobre sua cintura firmando-se na armadura sobre as costas de Volibear.

— Sintam-se honrados — Proclamou o urso — pois são os primeiros a andarem em um urso de Freljord e provavelmente serão os únicos!

Garen pegou a mão de Lux. Os olhos dele eram severos, mas bondosos.

— Eu sei, eu sei, eu sei o que você vai dizer — adiantou-se ela — Eu vou tomar cuidado, mas eu não sou mais uma menininha en...

Garen olhou em seus olhos com mais intensidade anunciando as palavras de peso que diria. Aqueles olhos fizeram Lux perder a voz.

— Não, você não é! — Disse finalmente com ternura — Você é uma Crowguard, você cresceu e eu confio em você. Você não é mais aquela menininha que corria atrás de mim. Luxxuanna Crowguard, eu tenho orgulho de ser seu irmão. Agora vá e dê orgulho a nossa família.

Os lábios dela ficaram trêmulos e por instante faltou-lhe ar.

— Eu não sei o que dizer, eu...

Ele sorriu

— Um obrigado é o bastante. E você garoto — disse ele olhando para Ezreal — se não trouxer minha irmã de volta, é melhor nem voltar e morrer no caminho. E outra, se você ousar encostar essas mãos imundas nelas eu v...

— GAREN! — gritou Lux

Ezreal respirou fundo.

— Eu gostaria de ir com vocês — Disse Annie

— Podemos ajudar — reforçou Nunu

— Não, preciso que ajudem a destruir os alicerces. Riven. Cuide deles e não deixem que entrem em confusão.

Ela assentiu.

— Muito bem. Afastem-se — falou ele.

— O quê? — Perguntou Riven

— Procurem um lugar para se esconder — vociferou, com a voz ligeiramente trêmula. — Vocês também — gritou para Nunu e Annie.

— Mas você não pode...

— Estou falando sério!

— Ele está falando sério — disse Riven — Essa veia no lado da testa, sabe, quando se dilata assim, bom...

— Cale a boca!

Ambos seguraram-se com mais força nas costas de Volibear

— Consegue correr rápido? — Perguntou Lux

— Apenas segurem-se!


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Notas finais do capítulo

Bem pessoal, espero que tenham gostado. Minha estimativa é que a fic acabe dentro de 3 a 4 cap. Comentem, favoritem e recomendem.

depois irei explicar porque o nome do cap :v

Excelso!



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