O Trono de Gelo escrita por DISCWOLRD


Capítulo 28
A Ponte da Guerra


Notas iniciais do capítulo

Finalmente a guerra. Bem pessoal desculpem a demora, eu peguei meu recesso do trabalho e fiquei viciado em Farcry 4 e Dragon Age, passando quase uma semana sem sair de casa :v

todo o tempo revertido para os meus tão esperados jogos. Bem, em todo o caso, eis o capitulo espero que gostem! POR FAVOR COMENTEM!



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OST

Olaf cuspiu. Ele estava surdo com os gritos e o choque do aço. Apesar do frio, o suor ardia em seus olhos. Seus músculos queimavam, mas sua mente e seu corpo estavam excitados pela batalha. Neve e o sangue salpicavam por todo seu corpo e barba. Inimigos Avarosianos vinham em sua direção com morte nos olhos.

De relance, ele viu seus homens decepando pescoços dos avarosianos com golpes poderosos.

Ele sorriu.

O bárbaro se defendeu do primeiro atacante. Com o apoiou necessário atacou abaixo da guarda do homem. Afundando um dos machados de guerra no peito do inimigo. Com a mão livre arremessou o segundo machado na cabeça do outro guerreiro que vinham em sua direção. Puxou sua arma do peito do primeiro, deixando o sangue esguichar, e partiu para o segundo recuperando seu machado.

Não havia tempo para diversão. Terceiro agressor já estava em cima dele, brandindo uma espada de duas mãos. Olaf atacou novamente, o homem conseguiu se defender dos primeiros ataques, mas Olaf investia furiosamente. Com um poderoso golpe, dilacerou a cota de malha e o peito do adversário, deflagrando uma erupção de sangue. O homem caiu num movimento espiralado.

Olhando em volta, conseguiu ver mais adversários que o cercavam com espadas e escudos apostos.

Com um sorriso ele retornou a carnificina.

No caldeirão borbulhante do campo de batalha principal, o conflito sangrento se estendia para todos os lados. Uma multidão esmagadora de tropas combatentes tingia o solo pedregoso da ponte em vermelho. Os arqueiros haviam conseguido salvar seus arcos e disparar flechas sobre os inimigos. Mas a luta já estava acontecendo num espaço lotado demais para tornar isso viável por muito mais tempo.

O aroma ferroso de sangue invadia o nariz de Ashe. Ela levantou a cabeça e viu seus homens atacando selvagemente seus adversários. Ashe mantinha seus homens em formação cerrada, avançando sobre a massa inimiga que resistia.

Ela registrava toda a cena, um defensor com uma machadinha enterrada na cabeça; um de seus homens gritando silenciosamente com um toco vermelho no lugar de um braço; um deles olhando para baixo, para um buraco do tamanho de um punho no próprio peito; um corpo sem cabeça, esguichando sangue enquanto cambaleava. Mesmo assim, organizou os pensamentos e conferiu mais uma vez o progresso do seu exercito na batalha.

Ela lançou uma flecha contra um alvo mais próximo. O projétil se enterrou na face da inimiga, que caiu de costas no chão em um baque surdo. Ashe então escolheu outro alvo e disparou outra flecha, sob o braço de um guerreiro que se projetava em sua direção com as mãos erguidas com a espada. Seu alvo puxou instintivamente a mão congelada, mas caiu sem vida quando foi atingido por outra entre os olhos.

Ashe disparou outra flecha. A rajada glacial congelou o peito do alvo, ao lado do qual, outros dois se preparavam para soltar seus projéteis. Ashe não lhes deu a mínima chance. Dois disparos ligeiros enviaram uma flecha rumo a cada um, matando-os na hora.

Mais inimigos vinham em sua direção. Um soldado robusto gritou e atacou com um machado. Ashe calculou a distância e a velocidade com que ele vinha, desviou no último instante e aproveitando-se da brecha saltou para trás e o matou com uma flecha entre os olhos. Outro atacou pela lateral com um rápido e sagaz movimento de corpo, ela desviou e arrancou a espada da mão do guerreiro. Um giro rápido pela lateral com a arma do adversário acabou com qualquer chance de reação dele.

Uma mulher e um homem atacaram juntos. Ambos brandiram seus machados rumo à cabeça de Ashe, obrigando-a a lançar mão do arco para bloquear o golpe. Ela não tinha força para ir contra os dois. Por sorte não precisava. Ela ergueu o seu arco sobre sua cabeça para se defender e quando as lâminas bateram sobre o arco mágico, uma explosão de luz irrompeu com o choque e ambos foram jogados para trás por uma força desconhecida. O ultimo tentou franqueá-la. Seus olhos se arregalaram quando percebeu seu erro. Ashe disparou em sua direção congelando suas pernas, imóvel, apenas observou ela saltar sobre sua cabeça e cravar uma adaga em seu crânio.

Ashe cuspiu e com a parte de trás da mão limpou o sangue do rosto.

—Avançar! — Rugiu ela se lançando contra a onda de inimigos que vinham em sua direção. Seus guerreiros responderam com um bravo grito de guerra e a seguiram rumo ao coração da batalha.

Mais a frente...

OST

Sejuani não esperou ser atacada.

Enterrando os calcanhares nos flancos de Bristle, ela avançou em direção aos inimigos. Segurando firmemente as rédeas envoltas com força ao redor de uma das mãos. Com a outra ela segurava a sua maça.

Apanhando pela rapidez do movimento, o homem tentou se abaixar, tarde demais.

A arma de Sejuani rasgou o ar. A cabeça do soldado explodiu em seus ombros. Ela passou para o próximo. Viu-se atacada por um inimigo montado em seu cavalo. Com medo do javali de Sejuani, o cavalo do homem empinava e relinchava em pânico. Uma flecha atingiu o peito dele, derrubando-o da montaria. Então Sejuani virou-se para o outro lado. Com um poderoso golpe, partiu o escudo do adversário em uma chuva de lascas de madeira, um segundo golpe no peito acabou com qualquer chance de contra-ataque dele.

Uma lança foi atirada na direção de Sejuani. Não acertou por muito pouco. Girou sobre a cabeça sua maça e desceu sobre uma adversária. A guerreira avarosiana voou para trás. Sejuani enterrou mais uma vez os calcanhares nos flancos de Bristle e se preparou, enquanto o javali a conduzia em direção aos inimigos. Atacando dois soldados com as presas, Bristle partiu-lhes os braços com que empunhavam as espadas e Sejuani com um golpe devastador com sua maça, eliminou qualquer chance de reação deles. Ela abatia soldados atrás de soldados, sem que nenhum conseguisse resistir à ferocidade dos seus ataques.

O vento chicoteava toda a extensão da ponte, lançando minúsculos ciscos de gelo a cada sopro. Mesmo com peito amostra, Tryndamare não parecia se incomodar com o frio. Brandiu a espada em um movimento ágil. O olhar dele não vacilou, amedrontando ainda mais seus inimigos. Uma tempestade rugia dentro dele. Ele se afundou em sua fúria e lançou-se contra os adversários.

Ele arrancou uma lança fincada sobre um corpo de um de seus inimigos tombados, ergueu-a e jogou-a com toda força. Ela penetrou o tronco do inimigo e saiu pelas costas numa explosão de vísceras. Com massivos golpes, abriu caminho entre os inimigos deixando um rastro de sangue. Um inimigo atacou com um tacape, Tryndamare se abaixou. A arma passou com uma lufada de ar. Mergulhando em direção ao inimigo, Tryndamare deu um soco poderoso em seu rosto, quebrando-lhe alguns ossos, o homem caiu com um grito surdo. Com um movimento de espada, Tryndamare separou-lhe a cabeça do corpo.

Enlouquecido de sede de sangue, ele se voltou para um inimigo próximo. Cortando de cima a baixo seu peito, o sangue jorrou enquanto o corpo caia sobre o chão rochoso. Da mesma forma eliminou os outros três adversários que se colocaram em seu caminho. O próximo adversário se provou habilidoso. Em vez de sair cortando, Tryndamare se envolveu em algo que lembrava um duelo de esgrima. Depois de um minuto inteiro de impasse, a lâmina do homem atingiu Tryndamare ferindo lhe o ombro, deixando o sangue escorrer pelo corte.

Ao lado dele estava o capitão Avarosiano, montado em seu cavalo com um grande escudo vermelho. Com o rosto desfigurado pela raiva, enquanto golpeava com sua espada raivosamente, cortando todas as defesas dos inimigos.

Sorrindo ele recomeçou o ataque com novas energias. O homem desferiu uma sequencia de golpes em Tryndamare. Os golpes feriram-lhe no antebraço. Mas ouve uma brecha, Tryndamare cortou fora uma das orelhas do adversário, que soltou um grito estridente de dor. O golpe seguinte abriu seu ombro, provocando um uivo de angustia. Então Tryndamare desferiu um golpe terrível na lateral da cabeça do adversário separando a cabeça do homem na altura do maxilar.

Avançar! — Ouviu a voz de Ashe próximo a ele. Era a confirmação que precisava, seus olhos arderam em fúria e ele trincou os dentes. Estava pronto para mais.

OST

Um soldado Avarossiano tentou golpear Olaf no estomago, mas este defendeu. A lâmina bateu violentamente nos machados de guerra produzindo uma explosão de fagulhas. Olaf com um poderoso golpe partiu a cabeça do homem mesmo com elmo. A arma ficou cravada no crânio e ele arrancou com suas mãos.

O som de cascos sobre pedra fez Olaf se virar. Um cavaleiro já estava vindo em sua direção. Vestia um manto e tinha um emblema da ordem dos magos. Quando o animal se aproximou de Olaf, o mago invocou um jato de chamas que lhe escapou da mão erguida, traçando no chão um risco negro, que correu para o lado de Olaf.

No último instante, o bárbaro sentiu a dor da queimadura, ao saltar para um lugar mais seguro. Rolou pelo chão e se pôs novamente de pé, procurando o adversário. O mago não tardou a aparecer e Olaf se viu obrigado a dar um pulo, a fim de escapar do fogo.

O mago surgiu para o terceiro ataque. Olaf inflou o peito e se preparou.

— Você só está prolongando a situação, bárbaro. Por que não morre logo? Já queimei muita gente; não dói nada! — garantiu mago, sorrindo.

O mago puxou as rédeas e o cavalo deu meia volta avançando para o ataque final. Com umas das mãos conjurou uma espera de fogo. Olaf correu na direção do inimigo. O mago lançou a espera de fogo. Tudo teve a impressão de que o tempo havia reduzido à velocidade, se tornando maleável, estendendo o estante seguinte para durar por uma eternidade. A magia atingiu o chão logo à frente em uma explosão e Olaf apareceu em meio às chamas no ar indo sobre o mago derrubando-o da montaria. Ainda sobre o homem, Olaf cerrou o punho e socou com toda a força o rosto do homem.

Com a mão embebida em sangue, ele se levantou.

— Onde está meu adversário? Onde está um oponente de honra? — Rugiu. Mas suas palavras se perderam. Sua boca se mexeu para cima e para baixo, por fim ele sorriu. Havia encontrado seu adversário.

De relance, viu Tryndamare decepando pescoços dos homens com golpes poderosos do sua espada. Com um sorriso no rosto e sangue nos olhos, ele correu em direção ao tão esperado inimigo.

OST

Abrindo caminhos nas defesas dos avarosianos, Sejuani galopou a toda na direção dos inimigos. Ela estava indo na direção de seu nono ou decimo oponente. Não sabia ao certo. Raramente contava. Duas ou três mortes antes, ela abandonara as rédeas, preferindo deixar as mãos livres para o combate. Agora ela se mantinha sobre o seu javali, confiando inteiramente em Bristle que a guiasse pela batalha.

Um cavaleiro se aproximou segurando um escudo grande e vermelho. Sejuani praguejou, aquele escudo poderia atrapalha-la. Ele moveu-se para frente com cautela. Com um movimento veloz e abrupto, atacou visando acertá-la nas costelas. Sejuani, por reflexo, bloqueou o ataque. Ela contra-atacou girando a maça contra o adversário. O escudo bloqueou o ataque com uma chuva de fagulhas. Bristle rugiu e tentou flanquear o cavalo, mas foi frustrado pela espada do homem. Ele puxou as rédeas para longe dela e do seu javali, procurando uma abertura para outro ataque.

Um homem tentou impedir o avanço de Sejuani, mas com suas mandíbulas, Bristle rasgou-o. Suas presas eram tão letais quanto uma espada. De cima de suas costas, Sejuani aparou um golpe de martelo de um guerreiro, protegendo. A maça parecia brilhar com prazer quando o sangue corria por sua extensão. Bristle virou-se e bufou em desafio para o inimigo. Frente a frente, os dois trocaram olhares de desafio. Sejuani esporou a lateral de Bristle e ele avançou contra o inimigo. Por sua vez, o guerreiro bateu nas laterais da sua montaria e o cavalo iniciou sua corrida contra Sejuani. Posicionou o escudo vermelho na frente como uma muralha.

Ambos se confrontaram em velocidade. Fagulhas saíram, e o som de metal se chocando encheu o ar quando a maça bateu contra o escudo. Ambos viraram e correram um contra o outro para mais uma ofensiva. Sejuani atacou na direção das pernas do adversário. O homem aparou o golpe com o escudo. Nessa hora, Sejuani jogou-se contra ele derrubando-o da montaria. Os dois caíram engalfinhados no chão. Com um movimento certo, ela quebrou-lhe o antebraço que sustentava o escudo. Ambos lutaram pela mesma espada, com um chute no estomago, ela arrancou-lhe a arma e cravou a lâmina até o cabo sobre o peito dele.

Depois de recuperar o folego montou novamente sobre Bristle. Permitiu-se uma pausa para analisar a situação. O exército rival parecia avançar para os flancos, beirando a lateral da ponte. Na outra extremidade, um grupo inteiro de Avarosianos eram atacados por seus homens com gritos selvagens.

Um grupo de Avarosianos eram trucidados. Uma nuvem de flechas voou sobre eles. Por sua vez, no segundo bloco do exercito. Os avarosianos avançaram. O ataque foi feroz. Seu ímpeto fez com que passassem pelas barreiras dos primeiros soldados. Onde uma fileira de lanceiros atacava freneticamente, tentando repeli-los. Os lanceiros tiveram um sucesso breve, mas a onda continuou até não ser mais contida, e eles foram superados.

Mas no meio da tormenta de espadas e escudos, Sejuani pode vê-la. Ashe. Sejuani cerrou os punhos e trincou os dentes. Essa era batalha tão esperada. A batalha que decidira o destino da guerra e de toda Freljord. Bristle rugiu e pulou em direção ao combate, Seu alvo estava claro e ela ansiava por aquilo.

Ashe...

Girando sua espada, Tryndamare decepou primeiro uma mão e depois uma perna do inimigo. O soldado cambaleou e caiu. A morte de seu companheiro provocou um instante de hesitação no outro lutador. Contra Tryndamare, isso significava apenas uma coisa: a morte. Tryndamare girou alto sua espada desferiu direto no capacete do soldado. A cabeça do homem se dividiu em duas. Tryndamare se virou pra a luta seguinte. Tão rápido quanto começou, a luta acabou. Tryndamare desferiu uma estocada, engalfinhado o inimigo. Um golpe poderoso bastou para derrubar o outro inimigo a sua frente, e uma estocada precisa atravessou o quarto.

Tryndamare olhou pra trás. Captou um vislumbre de Ashe. Ela havia perdido espaço. Vários guerreiros avançavam em direção a ela. Ashe não conseguia mais mantê-los afastados atirando suas flechas. A luta havia se resumido a um combate mano a mano. Usando uma espada curta, ela saiu dando golpes e cortes, girando e esquivando para evitar golpes de lanças e espadas. Um inimigo no seu flanco levou um golpe na garganta e tombou. Outro saltou para tomar seu lugar. Quando ele ergueu a espadas, Ashe mergulhou embaixo dele, dando-lhe um rápido golpe no coração. Ele desabou. Um terceiro adversário apareceu à frente dela segurando uma lança. O inimigo estava longe demais para receber um golpe dela. Ela recuou, temerosa com a ameaça da ponta de lança.

O Homem atacou. Somente um giro ágil salvara ela de ser empalada. Assim que ela retomou a posição de combate, o adversário desferiu um novo ataque. Dessa vez rumo à cabeça de Ashe, ela afastou a ponta da lança com a espada curta e se projetou contra o inimigo. Ela não lhe deu chance alguma de se recuperar. Desferindo suas lâminas contra a garganta dele.

Seus reflexos eram apurados, por anos havia treinado diferentes formas de combate. Mesmo sendo mestra com arco e flecha, suas habilidades eram assombrosas em curto alcance. Ela limpou o sangue da lâmina e se preparou para os próximos combates.

Contudo...

Ashe não estava preparada para a corrente que se enroscou em seu pescoço. Ela foi sufocada e, então, arrastada pela barriga por um enorme javali que galopou em meio ao terreno calçado da ponte.

Os as patas da fera eram capazes de esmagar qualquer uma como uma fruta fresca. As pernas desferiam coices para cima de Ashe, mas a corrente era longa o suficiente para mantê-la a uma distância segura. Mas ela teria que fazer algo, ou seria estrangulada em um laço mortal.

Ela gritou quando voou alto e se chocou violentamente contra e o chão. O solo passando ligeiro por suas costas, rasgando seu corpo enquanto ela ia sendo arrastada mais e mais rápido atrás do javali. Ashe agarrou a corrente com ambas as mãos e a puxou, tentando afrouxá-la de sua garganta.

Por um breve instante, a tensão da corrente diminuiu um pouco. Com um movimento rápido, desfez uma volta da correia de aço. Em seguida, ela tombou contra o chão, recuperando o fôlego de seus pulmões. Lá ela ficou até que recuperasse os sentidos. Livre do contrapeso de Ashe. Sejuani puxou as rédeas e forçou sua montaria a parar. Uma nuvem de poeira e neve se levantou, então o javali girou em suas patas e correu de volta aonde Ashe já estava com uma lâmina à mão.

Sejuani urrou em provocação.

— AAASHEEE! — gritou Sejuani em desafio

Finalmente as duas rainhas estavam frente a frente. Sejuani desceu de seu javali de guerra enquanto girava sua maça e fuzilava a inimiga com olhos cruéis. Ashe não recuou, ela respondeu o olhar. Sua mão retirou uma flecha de sua aljava e colocou sobre seu arco.

— Vamos terminar isso Sejuani.

— O trono de gelo não será dos Avarossianos

— Deveríamos estar unidas, esse é o nosso povo!

— Nosso povo já foi um povo forte, mas ficamos fracos. Com a força poderemos nos tornar uma nação poderosa!

Ashe trincou os dentes

— A guerra não trará nada a não ser mortes. Estou farta de tentar de sua mente idiótica e diminuta! Se for a guerra que você tanto quer, se é a morte que você tanto deseja, eu vou dar isso a você!

OST

Do alto de uma das torres negras da ponte de Howling abyss, Lissandra observava com atenção estudada toda movimentação dos dois exércitos.

— Parece que chegamos ao ápice da batalha.

Trundle fez uma mensura

— As tropas estão posicionadas, estamos prontos para atacar.

Lissandra ignorou o aviso.

— Minha senhora, devemos atacar agora que...

Lissandra levantou-se de súbito e sua presença foi crescendo até que todo o local fosse pressionado e preenchido por ela. Os músculos de Trundle contraíram-se.

— Quando for o momento eu direi. — Disse olhando para Trundle. Ela virou-se contemplando novamente a batalha. — Agora sente-se e aprecie, não é todo dia que vemos uma luta entre rainhas.


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Notas finais do capítulo

Bem pessoal, BOM FINAL DE ANO E BOAS FESTAS! Próxima semana voltaremos sem falta!

COMENTEM!



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