Change of Life escrita por Peggie


Capítulo 7
Que tal uma carona?


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente... Hey! Tudo bem? Como vocês estão? E depois disso, ABAIXEM AS FACAS, ARMAS OU QUALQUER OBJETOS PONTIAGUDOS QUE POSSAM TER EM MÃOS, sei que não estou em condições de pedir nada, porque demorar quase seis meses é brincadeira mas... Não me matem, queria pedir desculpas para todas vocês pela minha imensa demora, me desculpem mesmo, sei que não tem justificativa e nem acho que tenha. Gostaria de agradecer as pessoas que comentaram no capítulo passado Cindy Chinwe, Sara Arcanjo, Nathália Herondale, Bruh, ZEZINHA, Madu Evans, Ana Lima, Ana Oliver e por último mas não menos importante a Srta.Morgenstern, e agradecer a ela também, por ter me ajudado a terminar o capítulo, e ter dado opinião quando eu pedi. Gostaria de agradecer as pessoas que ainda acompanham a fic, e aos favoritamentos. Esse capítulo não tem tanto a presença do Jace como eu previa, somente citações do mesmo, e mais um tipo de capítulo de passagem se assim posso dizer, aqui mostra os outros personagens e um tanto do começo da amizade da Clary e da Izzy, eu realmente não sei o que dizer, além de desculpas, essa não é a primeira vez que faço as notas, mentalmente, eu fiz várias, mas no site somente essa. Sem mais enrolações. O capítulo...

Boa leitura....



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Uma música qualquer tocava animadamente em meus fones me mantendo acordada, enquanto esperava que o sinal tocasse ou que Simon chegasse. Estava sentada em um banco que ficava em uma parte tanto afastada da entrada principal do colégio. Olhava para o nada em particular, quando Isabelle chegou segurando seu café, usando um short preto de cintura alta, botas e meia calça da mesma cor, e seu cabelo preso em um rabo de cavalo, enquanto eu usava apenas uma calça, sapatilhas, uma jaqueta jeans escura e uma blusa escrita “Love makes you happy”

– Está fazendo o que? - perguntou se sentando do meu lado e jogando sua bolsa em seu colo.

– Esperando. E você? - me virei para ela.

– Falando com você – riu- Está esperando o que?

– Na verdade estou esperando alguém... – sorri

– Posso saber quem? – perguntou em tom de divertimento

– Estou esperando Simon, mas parece que ele não vai chegar tão cedo...

– Engraçado, o ratinho não costuma se atrasar...

– Ratinho? – perguntei

– Isso é estória pra outro dia ruiva – riu - Deve ter trânsito.

– Acho que não Isabelle, ele foi pegar Maia, ela mora aqui por perto.

– Ah sim... Maia – notei uma diferença em sua entonação

– Algum problema? – perguntei

– Não nenhum – respirou fundo e sorriu – Olhe ele chegou, quem é vivo sempre aparece, tenho que ir, tchau Clary. Te vejo na aula de biologia. - se levantou.

– Mas eu não tenho biologia hoje! – gritei.

– Então nos esbarramos por aí – e sumiu.

– Onde ela vai? - perguntou Simon se aproximando e apontando para Isabelle que andava apressadamente provavelmente para o mais longe possível.

– Demorou em, por onde esteve?

– Com Maia.

– Eu quero saber o motivo do seu atraso, não com quem esteve, e sim por onde.

– Okay mamãe – brincou - Fui buscar Maia, ela demorou e pronto, nos atrasamos.

– Tudo bem, é plausível. Mas não quero que isso se repita – brinquei

–Não se repetira mamãe. Mas você não me disse, pra onde foi Isabelle?

–Não faço a mínima ideia, ela saiu daqui voando, seja o que for deve ter algo com biologia... - o sinal tocou – Vamos.

(....)

Os primeiros tempos de aula já haviam se passado, e quando digo os primeiros me refiro aos quatro primeiros, tirando o breve intervalo que dão aos alunos para que possam pegar o material da próxima matéria e a pausa de vinte minutos para que possamos comer algo caso sintamos fome, os corredores estavam cheios, pois a maioria dos alunos corria para chegar o mais rápido possível em suas respectivas salas. Estava pegando minhas coisas quando vi Isabelle que andava apressadamente pelos corredores, segurando várias pastas, resmungando algo sobre falta de organização alheia. Pensei em falar com ela quando a vi andando em minha direção, mas logo desisti e mudei meu caminho quando acidentalmente esbarrei nela.

– Cuidado por onde anda! - disse Isabelle – Ah é você. - me pareceu um tanto aliviada

– Sim sou eu. Me desculpe pelo esbarrão.

– Não, não, tudo bem, você só me pegou de surpresa.

– É um esbarrão, tecnicamente, todos são pegos de surpresa – sorri

– Quando eu disse “nos esbarramos por aí” não era pra levar a sério... – sorriu

– Culpe o universo, ele que levou a sério demais.

– Universo, seu danadinho – brincou

– E aí, está levando essa papelada toda pra onde? - apontei para as pastas que ela carregava

– Estou levando para a diretoria.

– Entendi... Quer ajuda?

– Não, na verdade não precisa, mas obrigada. - ela reequilibrou

– Então ta bom. Te vejo no almoço? - perguntei

– Na verdade não, Hodge precisa de mim na secretaria agora, não sei se estarei no almoço, mas guarde meu lugar, por favor.

– Claro, com maior prazer.

– Okay então. Até mais Clary

– Até.

(....)

Não vi Isabelle durante o almoço, ela provavelmente passou todo esse tempo organizando a tal papelada, já eu passei todo esse tempo concentrada em minhas músicas já que Maia e Simon estavam conversando sobre algo que realmente não me interessava. As aulas já haviam chego ao fim e os alunos saiam de suas salas com o mesmo objetivo, ir embora. Já o meu era um tanto diferente, me trocar para poder ir á academia, os corredores esvaziavam relativamente, fui caminhando lentamente até meu destino quando...

– Clary, Clary, espera! Aonde você pensa que está indo? – chamou Isabelle

–Eu não penso não, eu tenho quase certeza que ia ao banheiro

– Fazer o que?

– Me trocar. Por quê?

– Isso não importa agora vamos, estamos atrasadas.

– Espera, vamos pra aonde? E a atrasadas, pra que?

– Não me vai dizer que esqueceu?

– Esqueci do que?

– Da aula. – respondeu impacientemente

– Claro que não. – respondi

– Então vamos.

– Pra aonde?

– É sério isso? – bufou

– Eu não to entendendo é nada.

– Vem vamos, sem tempo pra explicações. – segurou meu braço e saiu praticamente me puxando, ela teria me arrastado se eu não me movesse por conta própria.

– Pra onde estamos indo agora?

– Por ora, pro estacionamento, temos um carro para encontrar.

(....)

– Não foi tão difícil encontrar essa vaga, mas está sendo para encontrar ela de volta – Isabelle e eu estávamos andando teoricamente em círculos á aproximadamente 10 minutos, tentando achar onde ela tinha estacionado o carro – Mas pelo menos encontramos – suspirou aliviada, Isabelle destravou o conversível vermelho que estava parado em nossa frente

– O carro é seu? – perguntei curiosa

– Na verdade não, Magnus me emprestou pra que pudesse vir te buscar.

– Quando ele, na verdade vocês chegaram ao consenso, que você iria me levar, não achei que estivessem falando sério.

– Pois é nós estávamos- sorriu - Vamos entre, nós temos cerca de quarenta e cinco minutos pra chegar lá, então vamos, entre logo.

– Nós temos tempo não? – perguntei ainda pra fora do veículo, fazendo que Isabelle retorna-se

– Tempo nós temos, mas não sabemos como está o trânsito, então antes prevenir...

– Do que remediar – completei.

– Exato, vamos entre. – por fim nós duas entramos e seguimos rumo á academia.

(....)

O percurso teria sido completamente silencioso, se não fosse os repentinos assuntos aleatórios que surgiam do nada, por mera curiosidade e vontade de não deixar o silencio prevalecer perguntei:

– Como foi sua aula de biologia hoje?

– Biologia? Eu não tive essa aula hoje. – afirmou

– Como não, você disse hoje mais cedo que ia pra essa tal aula e saiu quase voando do pátio.

– Eu devo ter me confundido. – ela me pareceu insegura.

– Sério? – ela ficou um tempo em silêncio, então qualquer que fosse a resposta que ela me desse acho que seria melhor deixar pra lá, depois de algum tempo ela respondeu...

– É.- depois disso, nada era ouvido, fora uma música que tocava baixo no celular de Isabelle, o silêncio teria continuado, não era um silêncio constrangedor, pelo menos não pra mim, era um silêncio meio “ eu não sei o que dizer”, e ele teria continuado se não fosse ela falar

– Então... Não vai se trocar?

– Como assim? Dentro do carro?

– Onde mais seria?

– Não sei, em um posto de gasolina?

– Não temos tempo pra isso.

– Olha Isabelle...

– Vamos começar okay? Primeiro, me chame de Izzy, por favor, pode ser? – assenti – Muito bem, e outra, Clary, você não tem nada que eu não tenha você não vai ficar nua, e fique tranqüila eu não vou olhar, até porque se Magnus desconfiar que eu tirei os olhos da estrada dirigindo o carro dele, ele me mata.

– Olha Izzy, eu não sei se é uma boa idéia...

– Boa idéia nada, olha me deixe refazer a frase, você vai se trocar se não, eu pego um caminho mais movimentado, abaixo o capô do carro, e saio buzinando pra que todos possam te ver, enquanto você se troca, estamos entendidas? – em algumas partes da frase, era perceptível o tom de brincadeira, já em outras, dava realmente achar que ela está falando sério.

– Acho que sim. – ela deve estar brincando, mas mesmo assim decido não contrariar.

– Ah e á propósito, eu não estou brincando. – disse, nesse momento eu não sei o que senti, só sei que uma boa parte de mim, decidiu ignorar. Dei-me por vencida alguns minutos depois, peguei minha bolsa do chão e a coloquei em meu colo, abri e separei minhas roupas, e por fim perguntei como uma criança.

– Jura que não vai olhar?

– Juro. – sorriu amigavelmente

– Okay. – depois disso troquei minha camisa por uma simples blusinha larga ao corpo, minhas calças por uma leg, e minha simples sapatilha preta por um tênis que peguei emprestado com minha mãe.

– Viu, eu falei que não iria olhar. – sorriu, sem tirar os olhos da rua, me fazendo soltar uma breve risada, guardei as roupas, e continuamos em silêncio, só o rompendo quando uma das duas iniciava uma breve conversa.

(....)

Chegando lá, Izzy estacionou o carro, e logo em seguida nós saímos do mesmo.

Depois de três lances de escadas entramos no estúdio, Magnus estava de costas para entrada, porém assim que entramos ele nos viu pelo espelho, ou pelo menos viu Isabelle, já que eu me encostei em um canto na parede, olhando os dois conversarem

– Chego cedo. Trouxe meu bebê?

– Trouxe – afirmou contente jogando as chaves em Magnus – E sem nenhum arranhão. Eu disse que estava pegando o jeito

– Então por que Alec não te emprestou o carro dele?

– Porque ele não confia em mim, como você confia – ela foi para seu lado abraçando-o – E ele também está cheio de “graça” com o carro novo.

– Onde está Clary? – perguntou ele – Você não matou a menina matou? – brincou

– Não...

– Esqueceu ela?

– Também não Magnus, ela está ali – apontou para mim, me fazendo dar um breve aceno

– Oh querida, venha ficar aqui conosco, não fique aí sozinha. – ele disse amigavelmente

– Me diga como está meu carro... – perguntou

– Bem

– Ele está inteiro?

– Eu já disse que sim!- Isabelle insistiu batendo o pé – É tão difícil acreditar?

– Ela foi bem – falei – O carro está ótimo, e sem nenhum arranhão – afirmei, vi Izzy exibir um sorriso, um pequeno sorriso de agradecimento.

– Eu te disse – ela sorriu vitoriosa - Eu te disse que podia chegar rápido sem danificar seu carro.

– Eu sei querida, eu estava brincando. – lhe deu um beijo em sua bochecha

– Bom vocês duas ainda tem uns – Magnus olhou em seu celular– Dez minutos eu diria, o que querem fazer?

– Bom, eu quero comprar um café, e eu vou comprar um café – disse Isabelle – Vocês querem algo?

– Não obrigada, estou bem – disse

– Magnus?

– Também estou bem.

– Tudo bem então... Volto em cinco minutos – ela disse, saindo logo em seguida batendo a porta – Não sintam minha falta, volto logo– gritou para que nós ouvíssemos– Magnus gargalhou, o olhei e perguntei.

– O que foi?

– Eu não sei – ele sorriu – Estou feliz, ela me diverte. Como foi seu dia?

– Bem... – respondi – E o seu?

– Normal, na medida do possível eu diria. – um silêncio foi estabelecido, de ambas a parte nada foi dito, eu particularmente não sabia em que tipo de silêncio nós nos encontrávamos, se era o agradável ou o que causa vergonha, porém não deu tempo de tentar descobrir porque mais uma vez o silêncio foi quebrado. - Posso fazer uma pergunta? – perguntou Magnus.

– Claro – afirmei – Quer dizer... Eu não sei, depende, sobre o que é a pergunta? – eu disse um tanto receosa.

– Não é nada muito importante, é só por que eu quero saber, o por quê de sua camisa estar do lado avesso.

– Minha camisa não está do lado avesso – afirmei – Está? - perguntei, olhei para a mesma. – Ai meu Deus! Eu vou trocar isso, só me dê um minuto e eu volto – sai indo ao banheiro mais próximo.

– Cadê a ruiva? – escutei Isabelle perguntando, será que eles sabiam que dá pra escutar absolutamente tudo?

– No banheiro. Por que está segurando dois cafés? Não vai tomar os dois, ou vai?

– Não, não vou, e se eu tomasse? Qual seria o problema? Ela está bem?

–O problema seria o excesso de cafeína nesse corpinho lindo. Ela está ótima, só foi colocar a camisa da forma certa, estava ao contrário.

– Culpada – ela afirmou

– Isabelle! O que você fez?

– Eu fiz ela se trocar dentro do carro. – ouvi Magnus soltar um tipo de risada.

– Por que isso não me surpreende

– Por que nada vindo de mim te surpreende, não mais.

– Okay Isabelle, mas me diga por que dois cafés?

– Camille e Hellen estão chegando. Aline está lá fora se agarrando com o Jace e...

– Tá, e o café? – insistiu impacientemente

– É pra Aline! Se você ao menos me deixasse terminar... –disse com certo de brincadeira

– Você enrola muito. - afirmou

– Como você fosse super direto. – alfinetou com a ironia evidente em sua voz, em brincadeira é claro.

– Sou bem mais que você.

– Não quero discutir, não com você, não agora, preciso que você convença meu irmão a vir me buscar, eu preciso ir pra casa.

– Vá com o meu carro.

– Sério? Que bicho te mordeu?

– Eu vou passar na sua casa de qualquer jeito mesmo. Sua mãe quer falar comigo. Ela disse que tem assuntos a tratar, assuntos de meu interesse.

–A dona Maryse tem tempo para algo? Essa é novidade.

– Isabelle – ele a repreendeu

– Okay, não está mais aqui quem falou. Mas você está falando sério? Eu posso mesmo?

– Sim você pode...

– Obrigada Magnus, você é o melhor. – ela o abraçou

– Eu sei querida, eu sei.- logo em seguida saio do banheiro, recebendo um comentário de Magnus - Vejo que conseguiu colocar ela da forma certa dessa vez – brincou

–É parece que sim – sorri.

Quase que de imediato, as portas de abrem violentamente revelando Maia, a namorada de Simon, entrou usando uma calça leg, regata branca, e um par de tênis qualquer.

– Oi gente - disse Maia jogando sua bolsa no chão e a chutando para longe – Como vão? Bem? Okay, eu também. – respondeu sua própria pergunta

– Sim estamos bem Maia – disse Isabelle

– Cadê as outras? -questionou

– Aline se agarrando com o Jace, e Helen, dela eu não sei, mas estão chegando.

– Muito bem então... O que nos resta agora é só esperar – disse o asiático

– Cheguei! – disse uma loira de cabelos loiros platinados e pele pálida – Estou atrasada? – resfolegava – Sabem... essas... escadas... matam um sabiam? – falou pausadamente tentando recuperar o fôlego

– Ainda não – disse Magnus – Respire um pouco.

– Estou – resfolegou novamente – Respirando, sendo que com um pouco – pegou um pouco de ar – de dificuldade

– O que aconteceu? – questionou Isabelle

– Eu sai correndo do colégio, Hodge me prendeu lá, ele não pode fazer isso pode?

– Infelizmente, acho que ele pode. – disse Magnus – Tome –falou lhe entregando um copo d’água.

– Obrigada. Cadê a Aline?

– Se atracando com o Jace, eu já disse isso umas duas vezes, sério mesmo, querem mesmo que eu repita mais uma? – disse Isabelle, tomando um gole de seu café.

– Maia, você pode chamá-la, por favor?

– Eu até iria, mas... Não quero correr o risco de ver coisas impróprias – disse Maia brincando um pouco.

– Ver o que? – perguntou Aline entrando no estúdio

– Você e o Jonathan se atracando – disse Maia

– Meu Deus finalmente em! – falou Magnus – Estavam fazendo um filho? – perguntou em brincadeira

– Muito indiscreto de a sua parte perguntar isso – disse com um meio sorriso, Aline de olhos castanhos e cabelos pretos.

– Não quero nem saber – resmungou Isabelle

– Bom chega de falar da vida alheia, e vamos começar.

– Poxa Magnus, achei que era sua coisa favorita era falar sobre a vida alheia – ironizou Isabelle, em um tom divertido

–Menos Izzy, bem menos – colocou as mãos na cintura - Vamos começar com o alongamento certo? Não quero ninguém deslocando nada. Levantem essas bundas do chão e vamos.

(....)

No final de tudo, Izzy me levou para casa, porém antes de sairmos ela reclamou brevemente de não estar se sentindo muito bem, recebeu o questionamento de Magnus, e ela lhe respondeu que seu mal estar devia ser por não ter comido nada durante o almoço e estar até agora sem comer, recebeu uma bronca dele por não ter comido nada, ele lhe disse que assim ficaria doente, os dois discutiram brevemente, mas aparentemente tudo ficou bem no final. Chegando em casa antes de sair do carro desejei melhoras a ela.

– Não deve ser nada, só deve ser fome mesmo, chegar em casa é só comer algo, Magnus é muito exagerado as vezes...

– Mas mesmo assim melhoras.

– Obrigada ruiva, até amanhã.

– Até. – ela deu partida no carro, fui seguindo caminho até porta, tentei abrir, mas ela estava fechada, pacientemente comecei a procurar minhas chaves, até que me lembrei do que minha mãe disse mais cedo antes de eu sair "Não precisa levar as chaves, estarei em casa hoje, e se eu sair chego a tempo" peguei meu celular e comecei a ver minhas mensagens, e toquei a campainha, aguardando que ela me atendesse, enquanto eu esperava comecei a mexer no celular, muitas das minhas mensagens eram da operadora, mas uma delas não, e ela dizia a seguinte coisa:

"Filha, tive que sair, volto logo, provavelmente agora você está em aula ou na academia, ou estúdio, não sei como você chama, volto logo, chegarei a tempo, isso é só uma mensagem de aviso caso eu me atrase alguns minutinhos.

Beijos, amo você!"

Pela hora que a mensagem foi enviada, ela não está atrasada alguns minutinhos, e sim vários, tentei ligar pra ela, porém só caía na caixa postal, tentei mais algumas vezes, e só me aparecia a mensagem gravada.

Sem opções, sentei nas escadas, e comecei a mexer no meu celular, cinco minutos depois, comecei a revirar minha bolsa a procura dos meus fones, quando o achei, conectei ao meu celular colocando uma música qualquer para tocar, encostei minha cabeça na porta, e fiz a única coisa que me restava pra fazer, esperar...


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Notas finais do capítulo

O que será que irá acontecer? O próximo capítulo saíra mais rápido, não vou prometer, nem jurar nada, mas vou tentar, principalmente porque estou de férias, mais uma vez gostaria de pedir desculpas pela demora, e agradecer a todos vocês que acompanham, e comentam a fic, mesmo com a minha pessoa demorando muito. Gostaria de avisar, que talvez, os capítulos seguintes estejam com o Jace, ele provavelmente aparecerá no próximo, e eu realmente sinto muito pela demora, eu estou até com o tipo de vergonha, diria que seja receio, de aparecer aqui, mas quanto mais eu demorasse... mais atrasada estaria, gostaria de pedir mais uma vez minha sinceras desculpas. E agradecer mais uma vez, aos comentários do capítulo passado, e as pessoas que acompanham a fic. Me digam o que acharam do capítulo,deixem suas opiniões, me digam se está bom, se está ruim, por favor, okay?

Beijinhos coloridos, e até a próxima.



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