You are the only exception - Dramione escrita por Ju Granger Malfoy


Capítulo 3
Na mansão dos Malfoy


Notas iniciais do capítulo

Bom, eu iria postar esse capítulo só amanhã, mas como estou sem sono, resolvi postar hoje mesmo e.e kkk
Boa leitura! :D



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Pov. Draco

Ótimo. Por causa da idiota da Granger acabei saindo do empório sem comprar meu gato. E agora meu mau humor é visível à quilômetros de distância.

– Cara, por quê ainda está com essa cara de bunda? - Zabini me perguntava sentado em uma poltrona do lado da minha cama.

– Não enche, Zabini - fiz cara de tédio.

– Ah, Draco, se anime! Amanhã você vai ver a Pansy - dei um pequeno sorrisinho.

Pansy Parkinson realmente sabia como me tirar do tédio. Eu gostava dela, mas não a amava, muito longe disso e põe ''muito'' nisso. Não havia ninguém no mundo que eu amasse, apesar do profundo afeto que eu possuia por minha mãe.

Depois de eu desfazer minha cara de bunda, fiquei conversando com o Blásio sobre a escola, as garotas, e até mandamos uma carta para o Nott nos encontrar na estação amanhã.

– DRACO! - meu pai berrou lá de baixo.

Olhei para Zabini que indicou a porta com a cabeça. Caminhei até o corredor e parei vendo meu pai ao pé da escada.

– O que você quer? - eu já não tinha mais o costume de chamá-lo de pai em sua presença.

– Desça aqui agora! - ele indicava com o dedo enquanto ordenava em alto e bom som.

Olhei rapidamente para o Blásio, que assistira tudo da porta do meu quarto e indiquei com a cabeça para que ele entrasse.

Desci as escadas tentando esconder o medo estampado em meu rosto.

– Vamos! Chegou a hora! - ele me segurou pelos ombros me arrastando pelo grande salão.

Hora de quê?

Lúcio Malfoy abriu a enorme porta negra que guardava uma sala grande, com uma comprida mesa ao centro.

Não reconhecia a maioria dos rostos que estavam sentados ali.

Apenas um. E ele me olhava com certa curiosidade.

– Draco, que bom vê-lo - Lord Voldemort dizia em tom de deboche - Vejo que já tem idade o suficiente para se juntar a nós - Ele abrira os braços, enquanto alguns presentes davam risadinhas patéticas.

– Bom, vamos dar início - ele se levantou e veio em minha direção.

Suei frio.

– Me dê o seu braço, Draco!

Estupidamente estendi meu braço. E pela primeira vez na vida, o medo tomou conta de mim.

Lord Voldemort apontou a varinha para meu braço como se sua intenção fosse perfurá-lo. E então eu me segurei para não gritar.

Porque doía.

E queimava.

Quando finalmente aquela tortura terminou, ele deu um sorrisinho antes de guardas a varinha em suas vestes e voltar para a mesa.

– Tenho uma missão para você, Draco!

Gelei.

– Que tipo de missão? - tentei parecer o menos nervoso possível.

– Uma missão que provará a sua lealdade a mim - ele agora me olhava como se eu fosse o seu mais novo brinquedinho. E eu era, infelizmente.

– Estou ouvindo - Precisava ser corajoso. Não queria que mamãe pagasse pelos meus erros, mesmo que isso significasse adentrar um mundo no qual eu jamais quis fazer parte.

– Você, Draco, será responsável por se livrar do velho idiota do Dumbledore.

Gelei novamente.

A minha missão era matar Dumbledore? Eu teria que matar alguém?

Concordei com a cabeça. Como eu era covarde.

– Muito bem, muito bem. Pode ir - ele indicou a porta.

Esperei estar longe daquela sala até que pudesse dar passagem para as malditas lágrimas que teimavam em escorrer pelo meu rosto.

Quando cheguei ao meu quarto, Zabini me olhou muito assustado.

Quantas pessoas já viram Draco Malfoy aos prantos?

– An, Draco, o quê porra eles fizeram com você? - ele perguntou ainda assustado com o estado em que eu me encontrava.

Apenas estendi meu braço aonde agora se via aquela maldita marca negra. Aquela maldita marca que ainda queimava em meu braço.

Se antes Zabini estava assustado, agora ele me olhava com uma expressão de pavor.

A maldita marca que indicava que agora eu era igual a todos eles.

Que eu era um comensal.


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Notas finais do capítulo

Está aí pessoal.
Cap. tenso do Draco :( Mas não me matem porque ainda tem muita coisa pela frente kk
Beijos :)
Comentem!



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