Alatoth e o Reino das Sombras - 1° TEMPORADA escrita por Leonardo Garcez


Capítulo 11
Capitulo 9 - Um monstro.


Notas iniciais do capítulo

Talvez muito mais que um amigo, talvez muito mais que um lobisomem, talvez mais que um destruidor, mas seria mesmo um monstro?!



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Ele começou a rodear a pobre criança que estava ali, derradeira de uma sociedade corrupta e inescrupulosa, mas Alatoth olhava para baixo com os olhos bem abertos capazes de sair da órbita.

— Eu te conheço de algum lugar, seu cheiro é familiar, seus sentimentos tem um cheiro de amor, de felicidade misturada com saudade. – Falou Fenrir, e aquela sala apenas se escutava o vento, nenhuma voz assombrosa de um rei aclamado.

— Sim... eu pensei que estivesse morto quando soube dos seus pais... Mas você chegou até aqui e está matando todos? Eu não entendo. Por quê?

— Existem mais coisas do que apenas viver uma vida servindo a sociedade tão nojenta.

— Então pretende fazer a nojeira do seu jeito?

— Enganado meu velho, eu pretendo tornar isso um mundo concreto, se você acha que deve continuar aqui... Deixarei você ir.

— Eu não pude passar tanto tempo com você os atlantes me convocaram, mas mesmo assim eu te amo meu neto, e não deixarei percorrer isso sozinho. – Neste momento uma bela fera, um belo e maravilhoso Fenrir, alguns achavam ser um mito sua transformação, mas ele era único e perfeitamente maravilhoso, um lobo gigante negro com uma bela armadura dourada encobrindo seu corpo seus pelos brilhavam. – Suba... O mundo é seu, seus pais me falaram que você seria o salvador.

— Eu não sou o salvador, eu matarei muita gente.

— É Preciso sangue derramado para as coisas acontecerem meu filho – Uma voz tenebrosa que assombravam qualquer um... Mas não um ser já assombrado. – Seu sangue está em minhas veias, e eu sei que tenho bondade em meu ser e você também tem.

— Só há dor e ódio aqui. – Ele olhou para Fenrir tocando o teu peito.

— E amor, esse cheiro é mais do que perceptível.

— Não a considero uma fraqueza, mataria você, e o cheiro de coragem também você deve sentir.

— Sei muito bem, como vejo que teu peito nem mais bate de sangue, está corrompido por sombras.

— É o preço que os homens pagaram por tudo. – Ele subiu em cima do grande lobo.

Eles chegaram no palácio atlante e foi deixada um aviso por Alatoth, em que todos os cidadãos daquele local estariam sobe controle do regente Fenrir ele tomaria conta do local, afinal o rei tinha coisas mais importantes a se fazer.

— Eu apenas quero cerca de sessenta por cento do exercito para ir comigo.

Um exército de cerca de vinte mil homens estavam em prontidão, para ir a Zydaleia, a capacidade de sua complexidade em conquistar todo aquele mundo era sua, e estava em suas mãos.

Após chegarem a Zydaleia ele foi diretamente para a floresta, tinha alguém que deveria encontrar.

— Eu não sei o que faço me sinto fraco.

— Por que não faz o que eu havia dito?

— Não irei salvar o mundo de mim mesmo, eu sou o mal e não a profecia, você está enganado.

— Então você não está fraco, está mais forte, não precisa retrair sua força interior.

— Os sentimentos tornam o homem fraco, e incoerente.

Naquele Goldhan sai de trás das árvores e toca no ombro de Alatoth, ele o olha com carinho e emoção interior, seu choro recaí sobe seus olhares, ele o olha como um filho, o olhar de Alatoth parecia o daquela criança que ele encontrou a alguns anos atrás, simplesmente ele o abraçou e aquele Drador estava de mãos atadas, não o abraçou. Goldhan se afastou do teu amigo e esticou a mão com o indicador para tocar o coração daquele pequeno Drador nos teus olhos, e ele foi repulsado até bater nas árvores com teu corpo.

— Elas não deixam.

— Como eu pensei, foi só um relance, você não está fraco, elas ainda te amam!

— Vamos... Há algumas coisas que tenho que resolver.

Ele caminhou e antes de prosseguir bateu nas costas de Goldhan.

Enquanto isso em Padoja, o continente central do novo mundo, dentro de um Grandioso palácio quase que vinte vezes maior que ao qual se encontrava em Atlântida, um guarda vestido uma armadura reluzente branca que brilhava, e tinha asas com uma espada com a lamina toda detalhada, contudo ele foi de encontro a um trono entregar um pergaminho, ao qual se encontrava Escrito apenas: “Para abrir corte um fio de cabelo e diga as seguintes palavras: Prompter nomen tuum Magnum, nihil metuo Scoundrel apertus.” Cuja as palavras pedidas significava “Salafrário se abra, pois de tua grandeza eu não temo nada”, então foi retirado um fio de cabelo do senhor que pegou o pergaminho, e uma grande bola de energia que reproduzia uma mensagem informando ocorrido em Atlântida por um soldado.

— Este garoto está me causando problemas, parece que terei que interferir.

— Senhor dizem minhas forças que ele pretende seguir para Tauron, lá é uma terra onde não temos influencias apenas fazemos as compras das produções de armas deles, afinal são os melhores ferreiros que ficam lá.

— Mande cerca de mil dos nossos melhores guerreiros para lá, mas acampem em lugar onde os olhos de Tauron não possam ver.

— Sim Milorde.

O senhor bateu em sua mesa e começou a olhar para o teto do teu palácio, que continha mármore aos máximos e uma imagem a cima dele, uma mão segurando um olho.

De volta para Zydaleia, um senhor vai até o palácio e pede urgente para falar com Alatoth.

— Me deixe falar com meu rei, por favor, é urgente. – Falou o velhinho com voz trêmula e bastante roca, e os guardas impediam a passagem dele, que começou a chorar e a pedir piedade para poder entrar, algumas sombras começaram a dançar em roda dele e materializaram quem ele gostaria de ver.

— O soltem, nunca pedi para recusar pedido do meu povo. – Disse Alatoth.

— Milorde, meu senhor, escute-me.

— Pode falar.

— Eles queimaram meu vilarejo eles destruíram minha casa, matou minha mulher e levaram minha filha, por favor, me ajude, eu preciso de ajuda. – O velho se calou e virou, e ficou repetindo a palavra “piedade”.

— Tem mais algo, que você quer me dizer, diga.

— O general Flint, estava lá, eles o deixaram inconsciente e estão com ele meu senhor.

— O que?! Flint?! Irei destruir estes miseráveis! – Ele soltou suas presas e sua capa surgiu atrás da sua armadura como uma lamina que quer matar, que pede por sangue.

Então uma criatura com o objetivo de matar e destruir tudo que encontrar, acaba se deparando com uma construção inacabada de pedras, algo que parecia ser uma igreja que teria cerca de alguns belos 10 mil anos, ele a adentrou e apenas observou o local, e dentro dela havia cinco pessoas além de Flint e a filha do velho.

Um foi pego pelo pescoço e esquartejado, enquanto outros dois se transformaram em belos lobos, porém eles não iriam enfrentar apenas um lobisomem, Alatoth gritou tão alto que o seu reino que estava a cerca de alguns dez quilômetros conseguiu ouvir, e suas transformações voltaram ao normal, então ele os segurou pelo pescoço e falou com uma voz que tremia o chão de tão assombrosa:

— Sabe quem eu sou?! SABE QUEM EU SOU?! – Ele repetiu várias vezes, até que sua voz ressoou de forma tão má que a outra criatura que habitava aquele local era um demônio que por sua vez estava com tanto medo que parecia um anjo perto de Lúcifer em pessoa, e quando menos esperou e o movimento do demônio se permitiu a Alatoth ouvir, apenas se ouviu naquele local dois crânios esmagados com a mão de Alatoth, ele apertou suas cabeças e elas se quebraram em suas mãos enquanto ele se virava.

— Sinto muito pequeno demônio, é a sua vez, mas antes me responda quem te mandou aqui?!

— Somos apenas caçadores de recompensas.

— Quem te mandou aqui?!

— Ninguém um cartaz posto por todos os reinos, está oferecendo uma fortuna pela sua cabeça.

— Volte para lá e diga que eu estarei esperando quem quiser busca-la.

Abriram-se asas de um demônio com medo e foi avisar aos reinos próximos, contudo Flint havia acordado e se soltou das correntes e se aproximou do rei, que já estava com a filha do velho nos braços, e a levou de volta para o reino com Flint.

O velho agradeceu ao rei que voltou para o seu quarto, e começou a pensar na guerra que ia começar na desgraça que poderia acontecer, porém ele resolveu ir a biblioteca, caminhou até lá até se vê dentro dela ele começou a ir à sessão em que contava as histórias do começo da era do mundo pós apocalíptico, até que ele pisou em uma madeira que parecia estar falsamente colocada, ele verificou mais uma vez e realmente estava, e então se abaixou e retirou a peça de madeira, quando abriu havia um livro, não muito grande, era um diário em que teria nada escrito nela a não ser uma página, Alatoth olhou para os lados e fechou o piso de madeira, e saiu da biblioteca desmaterializando o livro em sombras e segurando na mão, começou a andar rápido e a prosseguir para teu quarto no palácio, sentou-se na cama e leu a capa “Um relato de um elfo” ele começou a ler e a perceber que havia coisas que não entendia e outras que entendia. “Há muitas coisas que eu poderia dizer nesta breve declaração minha, mas este povo vai ficar sobe minha ordem, meu controle, e sinto muito se está lendo isso, pois não pode fazer nada, porque sou mais poderoso do que pensa, eu reformei está terra e tu deves muito a mim, esperei tanto para humanos idiotas destruírem o que tinha de mais precioso, sua terra, mas se um dia um homem for capaz de me deter, que ele venha a mim, pois sou totalmente capaz de mata-lo.” Um relatório completo de algo que poderia revelar muito mais coisa, e Alatoth sabia disso e precisava saber, mas ele deixou acontecer naturalmente e apenas guardou o livro.

No dia seguinte numa bela manhã, um exército marchava para o porto com o general Flint sobe seu comando, e com o barulho Alatoth acordou atordoado e foi saber o que era Goldhan imediatamente entrou no quarto explicando.

— Eles mandaram um mensageiro, e disseram que espera você e sua tamanha coragem em detê-los.

— Eu vou mostrar a eles o significado da morte.

— Seja escrupuloso Alatoth.

— Sinto muito, amici mei (meu amigo), mas eu agirei de forma arquitetonicamente sanguinária, eu sou a morte diante desses inúteis ignorantes e salafrários.

— Faça o que achar certo, sempre estarei ao seu lado, você sabe disso.

— Não quero que você me auxilie na batalha, preciso que ajude os exércitos, estamos em cerca de um quarto do número de soldados que eles, faça o possível para proteger o Flint, de acordo com o nosso plano futuro ele tem um papel importante e você sabe bem disso. – Ele olhou para Goldhan e pulou da torre mais alta e caiu ao chão como se ele pesasse como uma pena, e correu até o general e o olhou e entregou as espadas gêmeas sangrentas e apenas disse: Mate quantos for possível, eu tenho um propósito maior.

— O que pretende meu Rei?

— Lembra quando eu te disse que as coisas são feitas através de derramamento de sangue?

— Sim meu senhor.

— Eu vou expurgar o maior crime de um lobisomem perto de Harbarock, ou melhor, nele mesmo.

— O que, o senhor vai fazer? – Disse Flint ao pé do ouvido sussurrando no ouvido de Alatoth, que se virou e olhou para frente para todo o rio que estava na tua frente, retirou suas garras rugiu tão alto que o exército dos reis conseguiu ouvir.

— Eu vou beber o sangue dele, como um vampiro faria.

Do outro lado um exército se aproximava marchando, cerca de mais de quinhentos mil soldados marchavam, e ouviram um grito ressoar, o exército parou.

— Vem de cerca de cinquenta quilômetros daqui. – Disse Harbarock aos outros reis.

— Sim... É ele.

— Como um lobisomem é capaz de ressoar um rugido a um raio de mais de 50 quilômetros tão bem? – Falou Barbarahorn.

— Simplesmente, ele não é um simples lobisomem. – Disse Frigmon.

E então rugindo para todo exército Harbarock disse para eles: - Não lhes deem o medo, pois monstros se alimentam do medo, e é um monstro que iremos enfrentar.

As igrejas e Deus ainda é uma realidade para os humanos, porém com pouca quantidade, tão pouca que a morte de Deus foi causada, um Deus precisa da fé, e foi tão pouca que a sua morte era de se esperar, porém os Anjos recaíram a terra, e a existência deles era de serem guiados ao novo mundo aos pés do novo promissor que recriou a terra do teu jeito.


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Notas finais do capítulo

A demora foi longa e eterna em? sim, provas demais, vestibular, tudo está me cansando meus leitores queridos e eu peço desculpas muitas desculpas, estou mais morto que tudo, e agradeço a quem teve a paciência e a vontade de ler mesmo depois de tanto tempo. Obrigado pela compreensão e desculpe pelo desapontamento por essas várias semanas.



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