Keeping Secrets (HIATUS) escrita por Girl of Stories


Capítulo 6
A new friend?


Notas iniciais do capítulo

Anteriormente em Keeping Dark Secrets:
— Mais passeio pela cidade? Estou cansada e... – abri meus olhos e não era a Chloe que estava na minha frente, era um rosto desconhecido, muito lindo por sinal, e eu só de toalha. QUE PERFEITO! Ele passeava o olhar surpreso sobre meu corpo e eu quase surtei!
— De... Desculpa – ele disse um pouco constrangido – Estou procurando Chloe Sullivan e achei que ela estivesse aqui. – disse em tom de desculpa.
Senti meu rosto corar todo e então eu soltei como um sussurro e apontei meu dedo indicador como sinal pra que ele esperasse um pouco– só um minuto – disse fechando a porta e batendo a cabeça com a mão.



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Agora

P.O.V Felicity

Definitivamente tenho que colocar um olho mágico na minha porta, e definitivamente não devo abrir ela quando estou só de toalha. Fui pro meu quarto, peguei a primeira roupa que estava na minha frente e me vesti o mais rápido possível para não o deixar esperando muito. Joguei meu cabelo pra trás o erguendo em um rabo de cavalo e coloquei meu óculos. Antes de ir para a sala coloquei gloss nos lábios e passei um pó no rosto, afinal aquele cara é muito gato pra eu ficar de qualquer jeito. Falando nisso, já é o segundo cara gato que conheço em três dias. Tô ate acreditando no que a Chloe disse sobre essa cidade ter os homens mais lindos do mundo. Mais o que ele queria com ela? Fui em direção à porta determinada a saber o motivo dele procurar a minha amiga, então abri a porta e la estava ele todo sem jeito por ter me visto de toalha, tudo bom que era algo inesperado, mais pelo menos eu não tava nua!

O convidei pra entrar e então quando nos sentamos no sofá eu comecei a falar:

– O que você quer com a Chloe? – disse de forma ameaçadora e com uma expressão nada amigável para intimida-lo ( http://media.giphy.com/media/lRn1nccRUW03S/giphy.gif ), se ele é algum ex-namorado louco e ciumento ou coisa assim, não deixaria ele se aproximar dela para machuca-la, eu sou muito protetora em relação às pessoas com quem me importo – e como conseguiu meu endereço? – disse com curiosidade, porque ate onde eu sabia só a Chloe conhecia meu apartamento e não acho que ela daria meu endereço a alguém que eu não conheça.

Ele me olhou parecendo não entender porque eu estava agindo daquela forma, bom eu nunca agia assim, mas acho que consegui intimida-lo, ao menos um pouco pelo que pude notar na sua expressão facial. Então ele começou a falar de forma calma mais com um olhar preocupado:

– Meu nome é Clark Kent e eu sou amigo da Chloe – disse parecendo sincero, e acho que já havia escutado ela falar de um tal Clark que era amigo de infância dela, sorri relaxando minha face e fiz uma expressão mais amigável para que ele continuasse, então ele continuou a dizer – ontem ela estava me ajudando com um problema pessoal – ah então ele era o “amigo com problemas” dela – e depois ela ficou de aparecer hoje as 9:00 no trabalho pra gente conversar, mais ela não apareceu e então eu liguei varias vezes pra ela mais a chamada caia em caixa postal – disse com a expressão um pouco mais preocupada – ela não é do tipo que faz compromisso e não os cumpre, por mais pequeno que seja – isso é verdade – e muito menos é de não atender o celular já que vive grudada a ele – disse e depois soltou um suspiro tenso e preocupado – e sobre o endereço, eu tinha passado no trabalho dela para ver se ela estava la e achei este endereço na mesa do seu escritório com um lembrete que dizia “almoço” a data de hoje e marcava o horário das 11hr, então vim pra ver se ela estava aqui e se esta bem!

– Ah claro – disse um pouco culpada por ter tradado ele daquele jeito, ele só esta preocupado com a Chloe e agora eu também estou – ela não venho aqui hoje, a ultima vez que a vi foi ontem quando ela me trousse aqui depois dela ter me mostrado a cidade – falei com o semblante preocupado e pensativo – mais posso te ajudar a encontra-la – disse me levantando e buscando meu tablet – o modelo do celular da Chloe tem GPS e eu posso ativa-lo colocando o numero do seu celular – expliquei enquanto anotava o numero dela em um papel e depois o digitei no aplicativo novo que eu instalei – pronto, agora o satélite esta procurando o endereço em que ela se encontra – falava enquanto olhava o mapa do satélite no meu tablet quando um ponto vermelho começou a piscar não pude evitar e gritei – bingo! – um pouco animada e então olhei pra ele um pouco constrangida enquanto ele me fitava um tanto surpreso.

– Agora vejo porque é amiga da Chloe – disse com um sorriso tímido e se aproximando a mim– alem do humor, e do rosto ameaçador muito assustador – disse entre risos – você é muito esperta!

– Obrigado – disse um pouco envergonhada, não queria assusta-lo, bom queria sim mais isso foi antes de saber que ele era amigo da Chloe e estava preocupado com ela, então olhei pro GPS e notei que deveria estar mesmo – ela esta no hospital Starling General Hospital – disse mostrando o mapa pra ele e logo peguei minha bolsa da mesinha ao lado do sofá – espero que ela esteja bem – disse num sussurro com o tom de voz preocupado, peguei a chave do apartamento e do carro.

Escutei-o dizendo apressado com a voz angustiada – Tenho que ir!

– Espera! Eu vou com você – disse me virando e ele já não estava lá, fui pra porta o mais rápido possível para alcança-lo e ele também não estava e o incrível é que o elevador estava desocupado – ele não pode ter ido pelas escadas! – disse incrédula, depois fechei a porta e fui ao elevador. Que grosseiro da parte dele não ter me esperado. Mais eu entendo o fato dele estar em pânico, a Chloe estava no hospital, ela poderia estar gravemente ferida ou pior! Sacudi a cabeça a fim de espantar tais pensamentos e quando finalmente entrei no meu carro liguei o GPS e fui direto para o hospital em que ela estava. Demorei 15 minutos ate chegar ao meu destino e então entrei apressada pelos corredores do hospital, quando avistei um balcão de atendimentos fui pedir informações. Ela havia tido um acidente de carro ontem à noite, provavelmente depois de ter saído do meu apartamento. Céus! Se eu não tivesse me atracado com um estranho e tê-la feito esperar, e se eu não tivesse pedido pra ela me mostrar à cidade e depois ter a feito ficar ate tarde em casa conversando sobre caras, se não fosse por isso ela não teria tido aquele acidente. Droga Felicity! Vou ser responsável por mais uma tragédia envolvendo alguém que amo.

Lagrimas começaram a escorrer pelo meu rosto e então fui pro corredor em que ela estava. Clark olhava pela janela do quarto em que ela acabara de ser transferida, ele parecia assustado, com a expressão tão culpada quanto a minha. Fui em sua direção dando passos largos e quando cheguei ele me olhou triste e disse o mesmo que a mulher do balcão, eu comecei a chorar baixinho e falei com a voz fina:

–É tudo minha culpa, se eu não tivesse pedido pra ela me mostrar a cidade ela não... – mais lagrimas escorriam pela minha face, minha voz pareceu sumir e então ele me olhou sem entender e depositou sua mão em meu ombro direito dando um sorriso compreensivo.

– Não foi sua culpa – disse com a voz grave e pude ver culpa em seu olhar – eu estava investigando algo – deu uma pausa, suspirou e depois continuou enquanto a olhava pela janela – e pedi ajuda a ela, aparentemente descobrimos algo que não queriam que fosse descoberto, não sei como chegaram ate ela só sei que era pra ser eu ai – disse apontando pra onde Chloe repousava – e não ela!

– O que descobriram? – disse intrigada, afinal o que poderia ser tão grave a ponto de quererem matar a Chloe, só pra esconder tal segredo? Ele me olhou com cautela e quando ia dizer algo um médico passou por nós e disse:

– Vocês são parentes da Srta. Sullivan?

– Amigos – disse Clark com o tom preocupado – qual é o estado dela?

– A Srta. Sullivan sofreu uma forte pancada na cabeça mais já estável. Se quiserem vê-la podem ir agora, mais é permitida apenas uma pessoa por vez.

– Pode ir – eu disse compreensiva, ele parecia muito mais angustiado que eu – eu vou vir vê-la mais tarde – ele sorriu e então se dirigiu a porta e entrou, quando olhei pela janela Chloe já estava acordada, dei um pequeno aceno e disse “oi” sorrindo gentil e ela retribui o sorriso com a expressão cansada, então fui pro meu carro. Eles precisavam de privacidade e eu precisava tomar um chá pra poder relaxar.

Depois de chegar ao meu apartamento e tomar um chá de hortelã que me relaxou um pouco, coloquei uma roupa mais confortável e apresentável ( http://ak1.polyvoreimg.com/cgi/img-set/cid/113583416/id/ylrblpyW4xGnZk2JNxsv_g/size/y.jpg ) peguei meu cartão de credito e fui a uma loja perto do meu prédio pra comprar algumas coisas pra minha amiga. Não que eu seja uma milionária ou coisa assim mais tinha minhas economias, o suficiente pra comprar alguns presentes pra ela. Então comprei um urso-panda grande e alguns chocolates que eu sei que ela adora, passei numa floricultura e peguei um buque de lírios, suas flores preferidas! Eu sei, eu sei, é um pouco brega e eu não sou namorado ou coisa assim dela, mais ela acabou de ter um acidente grave eu queria enche-la de mimos. É isso o que melhores amigas fazem, não é? Paguei tudo e fui direto ao hospital, quando cheguei, a enfermeira me informou que já era a hora das visitas. Entrei no quarto onde ela estava, Clark estava sentado ao lado dela e ambos estavam rindo alegremente.

– Oiii! – disse sacudindo a caixa de chocolates e fui ao lado da cama que estava livre, coloquei as coisas que comprei perto de seu pé e então estendi meus braços em direção a ela a abraçando forte – como você esta? – falei com a voz baixinha.

Ela sorriu e retribuiu o abraço – Estou bem, mais agora que tenho meus dois melhores amigos me paparicando – disse rindo e apontando pras coisas que eu trousse – não precisava, serio – disse com um sorriso bobo – assim o Clark vai achar que somos namoradas – disse sussurrando e depois nós três rimos juntos.

Então me conta como você se meteu nessa confusão – disse já não aguentando a curiosidade, ela me olhou como se não entendesse do que eu estava falando – o acidente – disse dando um leve suspiro – o Clark me disse que... – ela me interrompeu e olhou pra ele com um olhar acusador.

– Você contou pra ela? – percebi que ela estava chateada por eu saber o que eu não sabia.

– Não! – ele disse apressado – eu só contei o suficiente – ele deu um olhar significativo que só ela entenderia e então continuou – ela estava se culpando pelo acidente, então disse que eu estava investigando uma coisa e pedi sua ajuda, havia pessoas que não queriam a gente bisbilhotando e então te seguiram e causaram seu acidente.

Ela acenou a cabeça em positivo como se tivesse compreendido e então se voltou a mim e disse:

– Porque você estava se sentindo culpada? – disse com a expressão seria e curiosa.

– Bom, eu... – suspirei profundo e comecei a explicar – eu fiquei sabendo que o acidente aconteceu ontem, depois que você saiu do meu apartamento – disse com um olhar de desculpas – e se eu não tivesse te pedido pra me mostrar a cidade, e se eu não tivesse demorado a chegar ao bar – disse eu desta vez com um olhar significativo que só eu ela entenderíamos e ela sorriu mostrando que havia compreendido – e depois ter feito você ficar ate tarde em casa falando sobre você sabe o que... – disse dando um sorriso triste– bom – disse suspirando profundo – se não fosse por minha causa, você não estaria dirigindo de noite e não teria sido encurralada por essas tais pessoas que causaram seu acidente.

– Ok – ela disse com um sorriso e depois me olhou seria e começou a falar (http://24.media.tumblr.com/9835bc61aa3b61e705226b5dcb35e3ac/tumblr_micg9auZwI1r2jlheo1_500.gif) – mais fui eu quem disse que ia te mostrar a cidade, e o fato de você ter chegado um pouco atrasada ontem e de termos falado ate tarde só atrasou o inevitável – disse com o olhar apreensivo – eles com certeza estavam me seguindo e esperando que eu ficasse desacompanhada pra poderem me encurralar – disse olhando pro Clark desta vez – nenhum de você tem culpa pelo que acontece comigo, ok! – disse afirmando e depois voltou pra mim – é minha vida e esta é minha escolha, ser repórter significa investigar coisas que afetam minha cidade, trazer a verdade à tona e as vezes vai ter pessoas que não ficarão tão felizes com isso. E isso de certa forma sempre vai ser perigoso pra mim, mais eu não me importo. Se eu puder ajudar as pessoas que eu amo – disse dando um sorriso sincero e colocando suas mãos na minha e do Clark – eu farei com muito prazer!

Clark a observou por um bom tempo e depois balançou a cabeça em positivo com um sorriso gentil. Eu sorri pra ela e dei mais um abraço bem apertado.

Passamos algumas horas conversando e então a enfermeira venho informar que a hora de visita já chegou ao fim. Nos despedimos da Chloe e então fomos ate o meu carro. Ele deu um sorriso amistoso e começou a falar:

– Bom, quero me desculpar por não ter te esperado no apartamento – disse com um olhar de desculpa – eu estava muito preocupado, não quis parecer rude.

– Ah não – disse dando um pequeno, mais sincero sorriso – eu entendo, você estava em pânico, eu estava! – buffei – imaginei coisas que graças a Deus não aconteceram – disse aliviada – e então, quer uma carona? – disse dando um sorriso amigável.

– Não, não precisa. Vou me hospedar em um hotel aqui perto do hospital!

– O que? – disse surpreendida – você não tem uma casa, ou apartamento?

– Tenho sim, uma casa – disse com um riso baixo se divertindo com a minha reação – mais eu moro em Smallville – assentiu com a cabeça – e eu quero visitar a Chloe amanha no hospital, então pra evitar alguns minutos perdidos vou me hospedar em algum hotel.

– Minutos? – disse sem entender se era alguma piada ou coisa assim – pelo que eu saiba Smallville fica no condado de Lowell, Kansas, são horas até chegar lá!

– Não disse que você era esperta!

– disse com um sorriso convencido, alias que sorriso! Sorri pra ele o olhei diretamente nos olhos, então só agora eu notei que ele tem olhos azuis, mais não de um azul comum como o meu, era um azul céu brilhante, quase surreal – Então, vou indo. Tenha uma boa noite!

– Você pode dormir na minha casa – disse sem pensar me arrependendo depois.

– Posso? – indagou um pouco surpreso.

– Claro – disse com um sorriso pra que ele não percebesse meu constrangimento – Afinal, você é o melhor amigo da minha melhor amiga, então é meu amigo também – afirmei e ele consentiu com a cabeça dando um sorriso de lado – não deixaria que você se hospede em um hotel barato – dei uma pausa respirando profundamente – e assim amanha podemos vir no meu carro e visita-la juntos – dei um sorriso e depois balancei a cabeça em negativo– não juntos, JUNTOS! – disse corando um pouco – tipo juntos pra não brigar pra ver quem visita ela primeiro – disse brincando pra ele não perceber que eu estava morrendo de vergonha.

– Esta bem! – disse dando um sorriso de agradecimento e então eu abri a porta do carro pra que ele entrasse.

Quando chegamos no meu apartamento, abri a porta e o convidei para entrar. Pedi que se acomodasse no sofá e então fui ao quarto de hospedes dar uma limpada, troquei os lençóis e coloquei um cobertor caso ele sentisse frio à noite. Céus! Ele vai dormir no meu apartamento, num quarto ao lado do meu. Espero que ele não se assuste com os barulhos vindos do meu quarto, já que eu sou muito inquieta e sempre acabo derrubando alguma coisa enquanto estou dormindo.

Sai e fui em direção à sala e me sentei no outro sofá pra não ficar incomoda, ele estava vendo TV e então desviou o olhar a mim notando que eu estava observando-o. Não pude evitar e corei de novo, odeio a facilidade com que eu fico envergonhada ou constrangida. Então pra quebrar esse silencio constrangedor eu disse:

– Você quer comer alguma coisa? Deve estar morrendo de fome já que ficou o dia todo no hospital – disse me levantando e indo em direção a cozinha.

– Não precisa se incomodar – disse levantando e me seguindo. Para sua surpresa seu estomago não concordava e soltou um grunhido, então nos dois começamos a rir juntos. Ele parecia constrangido com a cena e então eu disse pra alivia-lo:

– Não é incomodo, eu adoro cozinhar – disse sarcasticamente e tirei do micro-ondas uma tigela que tinha 4 pedaços de pizza –voilá! – disse brincando – o jantar esta servido!

Ele soltou um riso divertido e então pegou uma fatia.

– Quer refrigerante, ou suco? – perguntei pegando dois copos do armário.

Ele assentiu com a cabeça e então eu servi nos copos uma coca que havia sobrado pela metade. Jantamos em silencio, mais não um silencio constrangedor. Depois de ambos terminarmos eu peguei os pratos e ele disse:

– Não, pode deixar que eu lavo – afirmou tirando-os da minha mão.

– Não precisa eu... – ele me interrompeu e se dirigiu a pia.

– Você fez o jantar então o mínimo que posso fazer é lavar a louça – disse tranquilamente.

– Na verdade eu só requentei o jantar – disse num tom divertido e peguei um pano de cozinha do armário – então eu seco!

Ele sorriu e assentiu, não demoramos muito porque eram somente dois pratos e dois copos e então quando terminamos ficamos conversando um pouco. Nada importante, só conversa atoa mesmo. Quando era quase onze da noite eu lhe mostrei o caminho do quarto de hospedes e depois me dirigi ao meu.

Troquei de roupa e me joguei na minha cama me cobrindo e então notei o quão cansada e tensa eu estava.

O dia de hoje foi muito intenso, então não demorei muito a cair no sono.


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Notas finais do capítulo

Aaah gente estou tão feliz e triste ao mesmo tempo, vou começar a trabalhar :D mais só vou ter folga os domingos :C o que significa que só vou poder postar um capitulo por semana u-u Enfim... o que acharam deste cap? Deu um trabalhão fazer ele, mais fiquei satisfeita com o resultado, sera que rola um romance Clarkcity ou só uma amizade?. Espero que tenham gostado!



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