Felizes para sempre escrita por Lu


Capítulo 14
Festa - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Olá. Aqui está mais um capítulo, espero que gostem. Adianto que ficarei um bom tempo sem postar, desculpe. Por isso espero que eu tenha escrito esse capítulo da melhor maneira possível, a gosto de vocês. Obrigada por acompanharem, desculpe qualquer erro. Boa Leitura. Beijos e até o próximo.



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Sábado finalmente chegara. Os dias anteriores foram passando calmamente. Ferdinando havia passado um dia na Cidade das Antas fazendo sua campanha política. Quando voltou, continuou a obra de sua casa, após de cada dia de serviço nas terras do pai, serviço esse que fazia todos os dias, tendo que olhar para a cara de Maurício, sempre o encarando, mas Ferdinando não queria arrumar briga por pequenas coisas, então decidiu ficar fazendo as coisas que deveria fazer. Gina, Seu Pedro e Dona Tê ficaram em casa, os dois primeiro trabalhando juntos na lida e ajudando Ferdiando na obra da casa, já Dona Tê continuava fazendo suas tarefas domésticas.

*

Gina e Ferdinando decidiram passar na venda de Seu Giácomo para perguntar se precisavam de algo para a festa de comemoração da chegada de seu afilhado ou afilhada.

_ Olá Seu Giácomo. Oces precisam de arguma coisa?

_ Oi, buongiorno Ferdinando, Gina. Io no preciso de nada não. Grazie. Voi querem entrar, a Milita e aquele marito dela estão lá dentro, voi no querem ir lá falar com eles?

_ Não Seu Giácomo, nós só viemo aqui pra mó de saber se ocês estavam precosano de argo, causo de que essa criança é nosso afiado, ou num é?

_ Claro que é si, menina Gina, i ieu fare... faço o maior gosto disso.

_ Que bão, intão mais tarde nós tá aqui. Inté logo.

_ Fino alla notte... Digo até la noite.

*

Gina e Ferdinando estavam no quarto. Como Gina não tinha paciência para escolher a roupa, Ferdinando o fez. Pegou o vestido preto que havia comprado para ela na viagem de lua de mel.

_ Acho que chego a hora doce usar essa belezura. Disse Ferdinando mostrando o vestido a esposa.

_ Mai Nando, ieu tenho vergonha de usar esse vestido aqui na Vila.

_ Mai purque?

_ Oce num viu, as costa é toda aberta. Vai mostra mai do que deve.

_ Mai foi oce que escolheu.

_ Ieu sei, mai agora veno ele direitinho, ieu num sei se devo usar.

_ Deve sim, oce vai ser a muier mais linda de toda a festa. Disse Ferdinando levando Gina para frente do espelho, colocou o vestido na frente dela e lhe mostrou. _ E todo mundo ai ficar admirado com essa beldade do lado. Dizia Ferdinando, enquanto virava Gina em sua direção para olha-la enquanto dizia olhando em seus olhos, seguido de um beijo apaixonado para acalmá-la.

_ Tá bão, ieu vo... mai so purque é a festa para nosso afiado. Disse Gina apontando o dedo para Ferdinando.

Ferdinando ficou no quarto ajudando a esposa a se arrumar. Depois de alguns minutos Gina ficou pronta. O cabelo estava penteado e preso para o lado esquerdo, o vestido como da primeira vez que vistiu, caiu perfeitamente sobre sua silhueta, ficando apenas um pouco mais apertado, a sandália era preta, com um salto piqueno.

_ Gina, oce ficou maravilhosa, estou bestificado como a cada dia oce fica mais bunita.

_ Mai oce num me diz isso.

_ Digo sim menininha, causo de que todos vão ficar encantados quando oce chegar de braços dados comigo.

_ Ara, paa de bestage e vamo logo. Disse Gina indo em direção escada para esperar Nando.

_ Onde eu fui amarrar minha carroça, meu Deus. Disse Ferdinando baixo para que Gina não ouvisse e assim foi até a escada osnde Gina estava e ofereceu seu braço a ela, ela prontamente entrelaçou seu braço ao dele e começrm a descer as escadas. Lá em baixo, encontraram um casal de boca aberta com a imgem que viam da filha descendo as escadas, linda com um vestido que eles nunca tinham visto.

_ Minha fia, oce tá linda. Mai que vistido lindo. Dizia Dona Tê sem ver as costas da filha, pois na frente ele escondia tudo, mas atrás mostrava demais.

_ Intão Dona Tê, lembra daquele vestido que ieu lhe falei que ia cumprar lá nas Amtas, intão, é esse ai.

_ Ara, oces dois, vamo parar cum isso. Disse Gina, virando e andando em direção ao pai, fazendo com que Dona Tê visse o restante do vestido que ainda não tinha visto.

_ Mai que poça vergonha é essa doma Gina, posso sabe?!

_ Poca vergonha de que?

_ Desse vestido, ele na frente tá ótimo, mai atrás ta mostrano tudo.

_ Na verdade Dona Tê, ela num ta mostrano nada, que mal tem mostrar somente as costa?

_ Mai dotor Nando, ta quase apareceno a bunda dela.

_ Dona Tê, num se preoculpe, falta muito pra mostrar a bunda dela.

_ Ta veno Nando, a mãe tá certa, ta mostrano mai do que pode.

_ Num ta não meu amor. Quem deveria está preocupado se vai mostrar algo sou eu, e ieu num to nem um poço preocupado com isso, purque ieu conheço esse tipo de vestido lá de São Paulo. Fiquem tranquilas, ieu garanto que num vai mostrar nada de mais. I sua filha Dona Tê tá é uito linda cum esse vestido, num tá Seu Pedro?

_ Ieu num sei. Ieu quero é ir logo pra essa festa, causo que discussão num enche barriga, vamo logo oces tudo. Disse Seu Pedro, pedando seu agasalho e indo em direção a porta de saída. Todos acompanharam Seu Pedro até a festa.

*

_ Olá cumpadres. Dizia Milita cumprimentando Gina e Ferdinando. _ Gina, oce está linda. Que vestido lindo!

_ É, nós cumpremo lá nas Antas.

_ Num é Milita, ela num tá linda cum esse vestido? Ela num queria vir cum ele purque ele é aberto atrás, vê se tem cabimento. Dizia Ferdinando perto do ouvido de Milita.

_ Ah, tá linda sim Gina, oce num precisa se preocupar cum essas coisas não, oce num tá pelada, e as costa é uma parte do corpa assim como os braço, rosto, num tem nada de mais.

_ Tá, tá bão vamo mudar de prosa? Cadê o Vira.

_ O Vira tá lá atrás ajudano meu pai num urtimo detalhe, já já ele vem.

Dona tê e Pedro Falcão foram sentar juntamente com Julina e Zelão, Gina, Ferdinando e Milita foram de encontro aos casais para sentarem juntos.

_ Mano!! Disse Pituca pulando no colo do irmão. Fazendo-o tomar um susto.

_ Ah, que sardade, maninha. Disse Ferdinando abraçando forte a irmã.

_ Olá, mano Nando. Disse Serelepe.

_ Como vai Lepe?

_ Ieu vô bem.

_ Maninha. Disse Pituca abraçando Gina.

_ Ah, oi Pituca. Disse Gina espantada.

_ Pituuca, Leepe venha pra cá. Gitava Catarina, chamando atenção de todos para onde estava.

Quando viraram, viram Catarina ao lado de Epaminondas e Maurício.

_ O que esse cara esta fazeno aqui?

_ Carma Nando, num vá arruma briga aqui na festa.

_ Só quero sabe, quem convido esse cara?

_ Ah maninho, o pai agora pra todo lugar eu vai tem que leva ele. Disse Pituca.

_ É mano, esse daí é muito chato, já se acha até dono da casa. Até o vosso quarto o Coronel deu pra ele, mano.

_ Aí já é demais.

_ Pituca, Serelepe venham, seu pai está chamano oces. Disse Catarina, já perto da mesa do entiado. _ Boa noite proces, espero que oces num tenham raiva deu?

_ Ara Catarina, de oce ieu num tenho reiva, ieu estou é cum muita reiva do meu pai, mas oce passe na minha casa amanhã para nós cunversar, sem meu pai saber.

_ Tá certo. Vamo indo crinças, senão o pai doces vai ficar bravo. Tchau

_ Tchau. Todos responderam em unissons.

_ Bona Notte, mios amicos! Dizia Giácomo comprimentando a família de Pedro Falcão.

_ Boas noites Seu Giáco. Disseram todos.

_ Pedro Farcão, menino Ferdinando, Zelão vamo lá trás parlar coisas de homo, giocare i beber um poço, dexem as mulhe cunversano.

_ Opa, vamo tomar um peritivo e jogar! Disse Pedro Falcão empolgado. _ Vamo fios.

_ Vamo. Responderam Ferdinando e Zelão juntos.

Ferdinando se levantou, virou para a esposa e falou dando-lhe vários selinhos.

_ Gina... oce... se... cuide... enquanto ieu... tiver...lá.

_ Pode... deixar... fran... gotinho.

Quase todos os homens acompanharam Seu Giácomo para a parte de trás do comércio do italiano, apenas Maurício ficara na mesa onde a família Napoleão estava.

As mulheres aproveitavam a festa dançando e conversando. Juliana, a cada termino de música implorava para que Gina continuasse dançando com ela, até ela conseguiu uma brestia e a deixou dançando sozinha e foi pegar uma bebida na parte de dentro do estabelecimento. Maurício quando percebeu, foi logo em seguida. Maurício ao entrar no estabelecimento e vê-la sozinha pegando a bebida não pode deixar de pensar: “Que mulher é essa! Ela está maravilhosa nesse vestido, antes eu a queria apenas por causa do Ferdinando, mas vendo ela assim, toda arrumada, maquiada, eu me apaixonei, é... eu to amarradão nessa gostozura de mulher!”.

_ Olá Gina.

_ Que que oce quer?

_ Eu só vim pegar uma bebida.

_ Ah tá.

_ Gina, o Ferdinando lhe contou toda a história dele na faculdade?

_ Sim, ele conto tudinho.

_ Jura que ele teve coragem de lhe contar que ele havia pedido a Karina em casamento e tudo? Maurício sabe que isso faria com que Gina lhe ouvisse, então decidiu inventar essa mentira.

_ Casamento?

_ Sim e se você quiser saber sobre essa história, me diga em que lugar você acha que podemos nos encontrar?

_ ieu acho mior no miaral do meu sítio.

_ Então tá, amanhã as 6 da manhã estarei lá.

Dizendo isso, Maurício deixou Gina pensativa, pensava em tudo que ele havia lhe dito. “ Purque que o Ferdinando num me disse que havia pedido aquela tarzinha em casório, ieu ia entender”. Gina voltou para a mesa pensativa, Dona tê percebendo a cara da filha perguntou.

_ Minha fia, o que que acunteceu coce, oce foi lá pegar a bebida e vorta cum essa cara de quem viu um fantasma.

_ Num é nada mãe, a Juliana me dexo cansada de tanto que ela colocou ieu pra dançar.

_ Ah tá.

A festa continuava animada, Juliana dançava com as crianças, já que Gina se negou a continuar a sessão de danças com ela. Gina estava sentada do lado da mãe, estava converando com ela e com Milita, e durante algumas desviadas de olhar, olhava para a mesa dos Napoleão, e percebia que Maurício não parava de lhe olhar. Aquilo estava lhe tirando do sério, queria ir embora dali, mas não podia, até porque era festa em comemoração a chegada do filho de Rosinha e Giácomo, mas também da notícia da chegada de mais um bebê na família italiana, que por sinal seria seu afilhado, o que não restou saída, tinha que ficar.

Horas mais tarde, os homens voltaram e já era hora de ir para casa.

*

Ao chegarem em casa, Dona Tê arrastou o marido que estava trocando os pés, para o quarto do casal. Ferdinando, que estava quase do mesmo estado de Seu Pedro, também fora acudido pela esposa.

Ao chegarem no quarto, Gina deitou Ferdinando na cama e foi em direção ao armário para tirar o vestido, colocar a camisola e dormir. Ferdinando, que estava adimirando a esposa falou:

_ Não Gina, num coloca a camisola, vem aqui pra nós fazer amor.

_ Oce num merece nada disso, Doutor Ferdinando.

_ Como não meu amor, ieu só bebi um tantinho, ieu num to bebo. Ainda cunsigo fazer a coisa funcionar. Oce tava tão linda naquele vestido, ieu passei a noite toda imaginando o que faríamos quando chegasse em casa, num faz isso cum cumigo, não.

_ Boa noite, até amanhã. Disse Gina se deitando ao lado dele, só que de costa para ele.

Ferdinando foi chegando perto dela, a envolveu com seus braços, começou a acariciar a barriga, quando ele começou a dar beijos em seus ombros, gira vira para ele e diz:

_ Ferdinando, ieu já disse boa noite ieu num quero, vá durmi, senão ieu vô durmi lá no meu antigo quarto e te dexo aqui suzinho.

_ Ara, ieu num fiz nada demais. Deve de ser a tar da TPM. Boa noite braveza.

Ambos dormiram. Gina acordara antes de todos, precisava se encontrar com Maurício, porém ela não confiava no rapaz, por isso decidiu levar consigo uma companheira, a arma, mas não era sua espingarda e sim uma arma menor que o pai lhe dera a poucos anos atrás, que ficava escondida num fundo falso de seu armário. Foi até o quarto, abriu o armário, tirou a tábua que cobria o buraco do armário e pegou a arma e o cinto.

_ Se esse um tentar argo, ele vai ver só.

Ela colocou o cinto para trás, para que Maurício não percebesse que ela estava armada, encaixou a arma no cinto e saiu.

_ Seja o que Deus quinzer.

*

Gina chegou. Maurício chegou logo em seguida.

_ Hum, pontual.

_ Fala logo o que oce quer, se não ieu vô imbora.

_ Calma, calma. Dizia Maurício chegando cada vez mais perto de Gina. Ela percebendo ele se aproximando, foi chegando para trás, até encostar em uma árvore. Maurício colocou uma mão em cada lado de Gina, a prendendo contra a árvore.

_ Sabe Gina, ele nunca a pediu em casamento.

_ Oce mentiu... Gina foi pega de surpresa com um beijo, ela tentava a todo momento se soltar dele. Enquanto ele a beijava sem ser correspondido, Gina pegava sua arma. Quando conseguiu enfim pegá-la, a encostou na cabeça de Maurício e engatilhou. Maurício percebendo, parou de beijá-la e se distanciou.

_ Calma, eu posso explicar.

_ Num carece de explicação, só quero que oce vá embora.

_ Gina, eu me apaixonei por você, de verdade, eu tava doido para provar esse seu gosto, você me atrai, eu não pude evitar.

Gina viu que Maurício estava chegando perto cada vez mais, e disse:

_ Oce num dê mai um passo, senão ieu atiro.

_ Oce num seria capaz.

_ Num seria. Disse Gina dando um tiro próximo a Maurício. _ O próximo é em oce, se oce não sair logo daqui.

Maurício saiu correndo. Enquanto isso Gina pensava em quão burra tinha sido ao acreditar em Maurício, e pior por ter duvidado de Ferdinando.

_ Como ieu fui burra. Diaxo.

*

Quando chedou em casa, viu a mãe na sala e perguntou

_ Mãe, cadê o Nando.

_ Ele deve de tá lá em cima, durmino ainda.

Gina não disse nada, apenas subiu as escadas apressadamente. Ao entrar no quarto encontrou Ferdinando se arrumando para descer e tomar café. Gina foi em direção a ele e o abraçou bem forte.

_ Nando, me descurpa, ieu fui uma burra!

_ O que que foi, menininha? Venha, sente aqui bunitinha e me conte.

_ Onte, o Maurício veio falar cumigo na festa.

_ O que aquele mardito queria?

_ Ele veio me dize que ia me contar sobre seu pedido de casamento a Karina.

_ Pedido de casamento, ieu nunca pedi ninguém em casamento, a não ser oce.

_ Ieu sei. Mai ieu acreditei nele e fui ao encontro que ele marco cumigo, lá no miaral daqui do sítio.

_ Ara Gina, ieu num falei proce num confiar nele?!

_ Falo, mai ieu queria sabe se era verdade.

_ Gina oce me decepciono, ieu lhe falei proce nem falar cum ele e oce me prometeu que num ia falar cum ele.

Com as palavras de Ferdinando, Gina fez uma coisa que nunca fazia na frente de ninguém, chorar, é Gina estava chorando de arrependimento e de remócio por refletir ns palavras de Ferdinando. Ele, nunca tinha visto ela chorar, então viu que poderia ter sido duro demais com as palavras, e resolveu abraçá-la.

_ Gina, num fica assim, ieu só num gostei doce ter ido encontrar com aquele cretino, mas ieu já lhe perdoei, já passo, tá?

_ Tá, é que num foi só isso.

_ Tem mais ainda?

_ Sim. Ele me bejo a força.

_ Ahhh, mai ieu mato aquele um!

_ Num precisa, Nando. Disse Gina segurando o marido. _ Ieu já resorvi esse assunto.

_ Como?

Gina não falou nada, apenas virou de costas para ele e mostrou arma.

_ Oce matou ele.

_ Não Nando. Ieu apenas dei um susto nele, iguar ao que ieu fiz como prefeito, e ainda disse que se ele chegasse perto deu, ieu num ia errar.

_ Ara, háhá, ieu queria ter visto isso, ieu nunca gostei tanto doce cum uma arma. Mai oce me promete que nunca mais vai chegar perto daquele mardito?

_ Ieu prometo.

_ Gina, ieu quero que oce me prove que confia em mim.

_ Como?

_ Ieu vô ter que ir nas Antas amanhã, pra fazer coisas da minha campanha eleitorar, e ieu quero que oce me dexe ir suzinho pra lá. Ieu sei muito bem que oce da outra veiz pediu pro Zelão, que ia cumigo, pra ficar de oio em mim.

_ Háhá, é verdade. Ieu te de... Antes de completar a frese, ela sentiu uma ânsia de vômito e saiu correndo em direção ao banheiro. Ferdinando, sem entender nada, foi atrás da esposa.

_ Gina o que que acunteceu?! Gritava ele da porta do banheiro.


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