Apertem os Cintos, o Papai Noel Sumiu!! escrita por Vanessa Sakata


Capítulo 4
Uma pista


Notas iniciais do capítulo

Enfim, após quase UM ANO de enrolação... Aqui está a continuação desta história maluca!

*Coro de anjos cantando "Aleluia!!"*

Divirtam-se!!



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Capítulo 3: Uma pista

Goku Noel e os seus “ajudantes” já estavam no lado de fora do grande chalé junto com o duende. Logo atrás deles, estava o resto da turma, curiosa com o que poderia acontecer naquele momento.

- Cadê o trenó, e as renas? – Goku perguntou.

- O Papai Noel aposentou as renas há alguns anos. E o trenó ainda tá aqui... – o duende disse mostrando uma cápsula vermelha na palma de sua mão, com a logomarca da Corporação Cápsula.

Aquela cápsula deixou Goku intrigado. O duende percebeu e logo explicou:

- Ah, foi o pai da senhora Bulma que fez este trenó... Ele fez um grande gesto de bondade ao construir isto...

Apertou a cápsula e a jogou diante de todos. Após baixar a fumaça, apareceu uma brilhante nave vermelha. Era um trenó bastante comprido, com uma cauda parecida com a de um avião, asas laterais e coberto por uma redoma de vidro. Através do vidro, viam-se seis poltronas, duas mais à frente, separadas para um piloto e um copiloto. Na parte traseira, estava um enorme saco de tecido vermelho, que parecia abarrotado de presentes.

- Puxa...! – Goku estava admirado. – Quanto presente...!

- São quantos que a gente tem que entregar? – Kulilin perguntou ao duende.

- Ah... Só seis bilhões...

O baixinho caiu pra trás:

- S-SEIS BILHÕES?? COMO É QUE A GENTE VAI DAR CONTA DE TANTOS ZEROS??

- Moleza... Esta belezura aqui – o duende deu um tapinha na lataria do trenó. – tem um motor espetacular... Ô “Noel”, pode subir com os seus ajudantes!

Goku e os “duendes” subiram no trenó, um por um. Vegeta foi o último a subir, a contragosto.

- “Ajudante” é a sua vovozinha! – ele disse, sentando-se na poltrona de copiloto.

Já devidamente acomodados, Goku – que estava na poltrona de piloto – sentiu-se meio perdido.

- Er... Onde eu dou a partida? – perguntou ao duende.

- Tá vendo um botão verde e um amarelo aí ao lado do manche?

- Tô.

- O verde dá a partida, e o amarelo é para usar a potência máxima do motor.

- Entendi.

Goku procurou os dois botões, o verde e o amarelo. Ao apertar o verde, acidentalmente seu dedo escorregou e apertou o amarelo também, fazendo com que o trenó decolasse de uma vez, a toda velocidade e de forma totalmente descontrolada.

Deu tempo apenas de se ouvir os gritos dos ocupantes do trenó, antes que este desaparecesse pelo céu escuro.

- Será que isso vai dar certo...? – o duende perguntou com uma grande gota na testa.

- Boa pergunta... – Nº 18 respondeu.

O duende suspirou. No que havia se metido, pensou. Paciência...

- Bom – disse. – Vamos investigar o paradeiro do Papai Noel...

Nisso, Gohan e Videl já apareceram a caráter, como Grande Saiyaman I e II. E, claro, não podia faltar “aquela” apresentação:

- Bandidos, prestem atenção! – Gohan iniciou, fazendo uma pose.

- Porque moleza, vocês não vão ter, não! – Videl completou, com outra pose.

- E, mesmo que seja no Natal...

- A justiça é o nosso ideal!!

- Porque... – os dois disseram.

- Sou o Grande Saiyaman, número 1!

- E eu sou sua ajudante, Grande Saiyaman número 2!

- Em defesa da justiça!! – os dois finalizaram.

Mais uma gota enorme apareceu na cabeça do pobre duende.

“Isso só pode ser castigo...!”, pensou. “Ah... O que fiz pra merecer isso...?”

- Ok... – ele, por fim, disse. – Vamos lá.

- Tem alguma pista pra começar a busca? – Videl questionou.

- Bom, tenho, sim.

O duende tirou do bolso uma folha de papel, que estava escrito, ops, colado com letras recortadas de revistas. Gohan o pegou e começou a lê-lo.

- O que diz o bilhete, Gohan? – a garota perguntou.

- Diz: “Estamos com o velhote. Se quiserem o Noel de volta, traga um presente: Uma esfera do dragão. Mas não uma esfera qualquer. Exijo a esfera de quatro estrelas. Sem esfera, sem velhote. Sem velhote, sem Natal! Assinado, o sequestrador.”

- Esfera de quatro estrelas?

- É. Parece que o criminoso em questão sabe da existência das esferas do dragão. Então, pra esse sujeito deve faltar apenas ela pra completar as sete esferas e chamar Shenlong.

- Tem razão, Gohan. Temos uma boa pista.

- Se temos, Videl. Esperem um pouco aqui.

Gohan olhou para Bulma:

- Bulma, você, por um acaso, tem aí o Radar do Dragão?

- Me espera, que acho que ele tá por aqui. – a cientista disse, indo para dentro.

Após alguns instantes, ela reapareceu com o dito radar e o entregou ao jovem saiyajin.

- Sempre estou prevenida. – ela sorriu.

Gohan ligou o radar, que logo começou a apitar. Na pequena tela verde, apareceram duas setas. Uma, no centro, com os números 1, 2, 3, 5, 6, 7 e outra, apontando para a margem da tela, com o número 4.

- Acho que tenho um plano. – disse o jovem. – Mas antes temos que encontrar a esfera de quatro estrelas.

- Certo! – Videl e o duende disseram ao mesmo tempo.

Assim, Grande Saiyaman I e II saíram voando, como o duende, que estava usando um pequeno aerocarro. O plano de Gohan começava a ser posto em prática.

- Alguém quer um chocolate quente? – Chi Chi perguntou aos que ficaram.

- É uma boa pedida! – Bulma disse.

- Pode ser. – Nº 18 concordou.

- Boa ideia! – Mestre Kame assentiu.

- Eu também quero! – Yamcha se animou.

Assim, acabado o “espetáculo”, todos entraram, a fim de tomar um delicioso chocolate quente feito pela esposa de Goku.


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Notas finais do capítulo

Continua...



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