E se vc não lembrar? escrita por Morganna Salvatore


Capítulo 63
Capítulo 60- Part 4




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Quando Thomas terminou de contar toda a sua história lágrimas inundavam meu rosto, minha vontade naquele momento era sair correndo de volta para Forks, mas eu sabia que entraria em pãnico assim que os visse, mas eu os amava acima de tudo, eu concerteza amava os Cullens, e Edward .

– Vc não vai desistir de buscar sua filha vai? Eu indaguei Thomas que agora encarava o teto sorrindo

– Não , um dia a encontrarei. Ele me respondeu esperançoso

– Va você deve ir, volte para Corks. Thomas disse me dando as chaves do meu carro .

– São tantos os meus medos, mesmo assim eu quero voltar. Eu respondi

– Sei que seus medos parecem querer te engolir, mas preste atenção, assim que vc os ver novamente, e estiver com ele, saberá que nada pode ser mas forte do que há entre vocês. Henry disse acariciando meu rosto, colocando meu cabelo atrás da orelha.

– Viu se vc se sente tão a vontade comigo, concerteza conseguira ficar com ele.Thomas respondeu

– È talvez eu esteja apenas confusa com tudo o que aconteceu. Eu resmunguei

– Acho que o que você precisa agora é descansar, volto mas tarde para te levar de volta a Corks. Ele disse sorrindo, e me pegando no colo e me pondo na cama, puxou o cobertor e deu um beijo em minha testa.

Não sei como eu podia estar tão a vontade com um vampiro, ainda mais um vampiro desconhecido, aquele que não era o vampiro que eu amava, talvez o meu maior medo fosse de que ao recuperar minha memória, nada daquilo fosse real, de que Edward Cullen não fosse real.

A noite fora algo realmente tranquila pela primeira vez em algum tempo eu consegui dormir um pouco, mas não demorou muito para que eu acordasse sobressaltada em meio a madrugada apavorada exatamente com a idéia de que Edward não fosse real, com que nosso amor não fosse real, me revirei por algum tempo na cama, até que o sono novamente me tomou.

Pela manhã uma voz conhecida me chamava em algum lugar, pensei que fosse mas um sonho, mas pude sentir que era bem real quando suas mãos gélidas tocaram meu rosto delicadamente ,e sua voz melodica me chamou:

–Lucy acorde...Thomas me chamou

– Hmm.. Eu respondi me sentando desorientada na cama.

– Bom dia mocinha...Thomas disse me chamando.

– Bom dia... Eu respondi

– O que você está fazendo aqui?? Eu o perguntei

– Eu não disse que voltaria para te levar de volta para Forks. Thomas respondeu enquanto eu começava a despertar, me deparando com sua beleza exótica, não sei porque mas suas tatuagens me pareciam muito mas brilhantes durante o dia.

– Vamos.. Ele disse tentando me animar

– Espere, deixa eu acordar primeiro. Eu respondi me levantando e caminhando em direção ao banheiro, aonde abri o chuveiro e deixei com que a água corresse pelo meu corpo, fazendo meus múscuos relaxarem, eu não sabia se voltar a Forks seria a coisa certa a fazer, alias eu não tinha certeza se podia encarar a realidade ainda, eu sabia que vampiros existiam, e até estava com um deles dentro do meu quarto, e confiava nele, mas mesmo assim, eu tinha medo de que todas as lembranças de todas as coisas terriveis que aconteceram nesse tempo, viessem e eu não pudesse encarar os Cullens.

Ou pior de que eu chegasse a Corks e simplesmente eles tivessem desaparecido, de que nada do que eu vivi, de que a casa, Edward e os outros simplesmente fossem uma ilusão da minha mente ferida, de que até mesmo Thomas fosse uma alucinação causada pela minha imaginação fertil.

Enquanto me trocava dentro do banheiro podia ouvir Thomas cantarolando do outro lado da porta, a canção não me era estranha, não demorou para que eu reconhesse Clair de Lune, então juntamente o rosto de Edward me veio a mente, sorri despreocupadamente, talvez eu devesse correr o risco de ir a Corks, e descobrir a verdade.

Se fosse um sonho, provavelmente eu iria querer dormir para sempre, agora se fosse real, eu teria que encarar meus sentimentos, e principalmente todos os fatos ocorridos desde que os conhecera.

Quando sai do banheiro, Thomas me esperava na porta com minhas malas prontas nas mãos, ele sorriu, quando eu finalmente respirei fundo e atravessei a porta, sabendo que aquela era uma viagem sem volta, apesar da ansiedade que tomava conta de todo o meu corpo, eu tentei relaxar no carro, enquanto canções mágicas tocavam no rádio do carro, enquanto a estrada crescia a nossa frente, eu tentava me concentrar em lembranças, procurando por boas recordações, mas minha mente parecia estar disposta a me apavorar, de repente fui atingida por mais lembranças da noite do acidente, o vampiro me torturando, cortando meus pulsos, bebendo meu sangue, enquanto essas imagens terríveis invadiam minha mente, eu começava a entrar em pânico, o medo simplesmente era maior do que eu, maior que tudo, voltei do pesadelo em meio a lágrimas e um grito aterrorizante, que fizera com que Thomas freiasse o carro bruscamente, parando no acostamento, ele me sacudiu tentando fazer com que eu voltasse a mim, mas era como se as lembranças me engolissem sem dó, simplesmente me sugavam.

– Lucy desperte... Eu ouvia voz de Thomas aflita bem ao longe, era como se ele não estivesse ali ao meu lado.

– Lucy acorde... Ele disse mas enfático, mas não parecia que eu conseguiria voltar daquele beco escuro aonde estava.

– Não me faça ter que usar meus poderes em vc. Thomas disse num tom desgostoso.

De repente pude sentir uma grande força me puxando para algum lugar, era uma força que não tinha como explicar, estava me puxando de volta a superficie, de volta a luz, e então um flash de luz tomou conta de mim, e eu abri os olhos, me deparando com os belos olhos rubros de Thomas me encarando, ele sorria, mas o medo tinha me tomado, minha primeira reação ao perceber que ele era um vampiro fora me agarrar ao banco e gritar, mas então ele se aproximou me abraçando e logo tudo se acalmou, e eu me recordei que estava voltando a Corks.

– Vc está bem? Ele perguntou

– Acho que sim, me desculpe. Eu pedi

– Não, eu entendo que esteja apavorada com tudo o que está acontecendo. Ele respondeu

– Nossa, mas que força fora aquela, foi como se algo estivesse me puxando. Eu indaguei

– Sim, eu a estava puxando de volta para realidade, pois você entrou em estado de transe, de choque. Ele respondeu

– Obrigada. Eu agradeci.

– Eu não queria ter usado meus poderes em vc, pois agora eu criei um laço entre nós, que não pode ser desfeito. Ele respondeu parecendo arrependido e preocupado

– Mas o que aconteceu? Eu o indaguei

– Acontece que quando uso meu poder em algum humano, acabamos criando um laço, mas acontece que não sei como os Cullens irão reagir ao saber que marquei você, concerteza Edward não gostara nada disso.

Thomas disse enérgico.

– Não se preocupe, você estava apenas tentando me ajudar, pode deixar que dps eu explico a ele o que aconteceu. Eu respondi.

Corks se aproximava, e eu estava cada vez mas ansiosa dentro do carro, não conseguia parar de tremer, minhas mãos pareciam descontroladas, eu tentava me concentrar em tudo que Thomas havia me contado, e principalmente no sentimento que eu sentia por Edward, eu sabia que teria que encarar a realidade dentro de alguns minutos, conforme iriamos se aproximado da casa dos Cullens, a ansiedade e o medo tomavam conta de mim, juntamente com sentimentos mágicos que cresciam dentro do meu peito.

Assim que estacionamos em frente a residência dos Cullens, pude ver que havia alguém nos observando na janela, não demorou muito para que eu reconhecesse Alice, a pequena fada, e pela primeira vez desde do acidente eu senti uma dor me rasgando o peito, foi quando me dei conta de que era saudade, saudade daquela baixinha, ela logo estava na porta a nossa frente nos observando.

Quando Thomas desceu do carro para abrir a porta para mim, a vi se transformar, ela logo entrou em posição defensiva e encarava Thomas com os olhos como o de um felino, Thomas então abriu a porta para que eu descesse, mas ao vê-la daquela forma, o medo logo me fez recuar, me escondendo atrás de Thomas o que fez com ela ficasse confusa com minha reação.

– Lucy . Ela me chamou com sua voz doce

– Alice, acalma-se , desse jeito ela ficará mas assustada do que está. Thomas a respondeu

– Quem é você? Ela perguntou furiosa.

– Talvez Carlisle se recorde de mim, mas vi vcs poucas vezes, sou Thomas. Ele se apresentou esticando as mãos para cumprimentar Alice.

Ela parecia desconfiada, mas me vendo assustada atrás de Thomas se aproximou cautelosamente e o cumprimentou, e então se aproximou de mim, e tocou meu rosto delicadamente, e me envolveu num abraço terno, como minha mãe faria assim que me visse.

– Alice, como senti sua falta, Eu respondi

– Nos também, Lucy... Ela respondeu enquanto me abraçava

– Hmm Alice eu não estou conseguindo respirar. Eu respondi

–Oh Desculpe... Ela exclamou

– Então vocês são reais... Eu disse a tocando sua pele era gélida como de Thomas, seus traços perfeitos como de uma escultura, mas seus olhos eram diferentes eram dourados quase como o ouro.

– Seus olhos. Eu exclamei

– Sim, eu sei vc está relembrando, nós nos alimentamos de sangue animal. Ela me respondeu

– Querida desculpe por tudo que fizemos vc passar. Alice disse num tom fraternal.

– E ele, ele também existe, não estou enlouquecendo, ele existe , Edward??? Eu indaguei temendo o que ela responderia

– Sim, Lucy ele existe, todos nós existimos, e sentimos sua falta, ele principalmente, ele está arrasado. Alice respondeu

– Thomas quero que fique comigo, Eu pedi ao perceber que ele estava entrando no carro.

– Sim Lucy, eu fico, mas vc sabe que não é certo. Ele disse enconstando no carro.

– Pode ficar Thomas, acho que Carlisle ficara feliz em te rever. Alice respondeu

– Tudo bem, mas só por hoje, Ele respondeu seguindo eu e Alice que caminhavamos para dentro da casa.

– Ele está aqui?? Eu a indaguei ao perceber a casa totalmente vazia.

– Não, Lucy não falamos com Edward tem meses, ele se distanciou desde que vc partiu. Alice disse num tom triste, naquele momento senti as lágrimas invadirem meus olhos , tentei segura-las, mas era tarde demais.

– Tudo minha culpa. Eu resmunguei

– Não se culpe querida, Thomas disse afagando meus cabelos carinhosamente, mesmo em meio as lágrimas não pude deixar de perceber a desconfiança de Alice, ao ver a intimidade entre nós.

– Lucy vc não voltou para dizer a Edward que você está com Thomas ? Ela não conseguiu terminar a frase.

– Não, nos não estamos juntos, Eu respondi enfática notando um sorriso nos lábios de Thomas.......

– Não. ELe confirmou

– Desculpe me precipitei. Alice disse sorrindo novamente.

– Agora aonde estão os outros? Eu perguntei ansiosa

– Carlisle está no hospital, e os outros foram caçar. Alice respondeu

– Preciso ir ver minha mãe agora, mas tarde eu volto para ve-los. Eu disse enquanto saia com Thomas pela porta, começando a sentir a dor rasgar meu peito, ao pensar que Edward não estava ali, isso fez com que o medo de que ele não fosse real voltasse a tomar conta de todo o meu corpo, notei que Thomas me observava, preocupado, até que me recostei em seu peito e fechei os olhos, estava me preparando para os sermões que iria levar assim que entrasse em casa.

– Lucy chegamos... Ouvi a voz doce de Thomas me despertando

– Hmm, não sei se tenho coragem. Eu resmunguei

– Você precisa entrar La, sua mãe concerteza vai adorar vê-la, saber que você esta bem. Ele disse tentando me encorajar.

Enquanto eu descia do carro, começava a me preparar para o ataque histérico que minha mãe teria assim que me visse entrar por aquela porta, ela concerteza iria chorar, gritar e rir ao mesmo tempo que era o que ela fazia quando estava nervosa.

Notei que Thomas estava logo atrás de mim, sorrindo como que para me encorajar, me aproximei da porta, e antes que eu pudesse tocar a campanhia, minha mãe veio abrir a porta, ficamos ali paradas durante alguns minutos em silencio, uma de frente para a outra nos encarando, ela tinha um misto de felicidade e raiva no olhar, respirei fundo já esperando o ataque de fúria dela, mas tudo que ela fez foi me envolver num abraço, e desabar num choro profundo em meus braços, eu não havia percebido mas estava chorando também.

Depois de algum tempo, consegui finalmente pronunciar alguma coisa:

– Mãe me desculpe.. Eu pedi sussurrando enquanto ela ainda me abraçava.

– Por onde você andou? Fora tudo que ela conseguira me perguntar em meio a soluços e lagrimas.

– Ah mãe tantas coisas aconteceram, eu precisava de um tempo, de um lugar novo para poder me recuperar, tomar certas decisões. Eu respondi notando que ela me encarava ainda com uma certa magoa e preocupação estampados no rosto.

– Lucy Amber nunca mais faça isso comigo, entendeu... Ela disse furiosa.

–Finalmente .. Eu resmunguei, estava pensando que ela não era mas a mesma, mas lá estava minha mãe como eu a conhecia.

– Pensou que eu não iria brigar com você, sonho seu.. Ela disse debochada

– Eu também te amo mãe. Eu retruquei

– Agora me diga todas essas decisões que vc tinha a tomar, são eles, não são? Ela perguntou logo se referindo a Edward e os outros Cullens.

– Não são só eles, aconteceram muitas coisas, minhas memórias voltaram todas de uma vez, me enlouquecendo, haviam coisas totalmente sem sentido, coisas que eu pensava que fossem pesadelos ou sonhos, e na verdade aconteceram. Eu falei sem perceber que ela observava Thomas parado do lado de fora da porta, sentado no balanço que havia na varanda.

– Quem é ? Ela resmungou

– Um amigo. Eu respondi sorrindo .

– Você quer me contar alguma coisa, por exemplo o que aconteceu entre você e Edward Cullen, e porque ele esteve aqui e levou tudo que houvesse de vocês dois juntos? Ela me indagou

– Como assim levou tudo ?? Eu disse tentando engolir o bolo que começava a subir pela minha garganta, e as lagrimas que involuntariamente desciam pelo meu rosto.

– Tudo, Lucy, ele esteve aqui dois dias depois que você partiu, pegou todas as fotos de vocês, presentes, tudo. Minha mãe disse observando minha reação, mas não havia nenhuma eu apenas estava completamente em choque, como ele poderia ter agido assim, mas eu não podia culpá-lo, eu havia partido simplesmente deixando-o para trás.

– Ele disse alguma coisa? Eu indaguei temendo a resposta

– Sim, ele apenas sussurrou entre alguns soluços ao se despedir de mim: “ Será como se eu nunca tivesse existido”... O som daquelas palavras me invadiram como uma flecha, eu já havia ouvido- as duas vezes, e aquela terceira fora ainda pior, pois agora eu sabia que a culpa havia sido minha, minhas mãos começaram a tremer, meu corpo todo começara a entrar em choque, era como se aquelas palavras desencadeassem uma reação involuntária em todo ele.

– Lucy meu amor, me responde querida? Minha mãe me sacudia , enquanto como se fossem um filme, diversas lembranças voltavam a minha mente, e lá estava eu presa novamente nas minhas memórias, não eu não podia afundar novamente, se Edward havia ido embora, dessa vez eu iria procurá-lo e não me afundar esperando que ele voltasse.

– Não pode ser. Eu resmunguei

– Filha me conte que aconteceu? Minha mãe perguntou curiosa, mas como eu iria explicar para ela que meu namorado era um vampiro, que havia um vampiro na varanda dela nos observando, ela concerteza iria me internar na mesma hora, ou pior me trancar em casa com medo de que eu estivesse usando alguma droga alucinógena.

Por um momento aquelas idéias me fizeram rir, o que logo me recordou que eu tinha de voltar a casa dos Cullens, pois precisava encontrar Edward, e dizer a ele que agora eu sabia de tudo, que eu aceitava o fato deles serem vampiros, e que os amava acima de qualquer coisa.

Mas eu sequer tinha forças para levantar do sofá, minha mãe estava sentada na minha frente ainda com aquela expressão de quem queria saber de tudo nos mínimos detalhes, mas tudo que eu podia dizer a ela naquele momento era de que eu precisava encontrar Edward de qualquer maneira.

– Mãe, eu preciso ir, vou passar na casa dos Cullens, preciso ver Edward. Eu resmunguei me levantando, e saindo em direção ao carro, Thomas sorriu e acenou para minha mãe, que o encarou encantada, quando ela fechou a porta, ele num piscar de olhos estava ao meu lado dentro do carro.

– Não sei se você percebeu que minha mãe, não sabe da existência de vocês, então seria um pouquinho mais cauteloso que você evitasse esse tipo de coisa. Eu resmunguei enquanto ele sorria e dirigia em direção a casa dos Cullens.

– Lucy nem que sua mãe quisesse ela teria me visto, os olhos humanos não captam tão velocidade de deslocamento. Ele respondeu irônico.

Enquanto voltávamos para a casa dos Cullens, algumas lembranças assustadoras me vinham a mente, eu pulando de um penhasco, Edward sofrendo incondicionalmente, era como assistir a um filme aonde você é o personagem principal e todos os coadjuvantes

– Lucy desperte.. Ouvi ao longe a voz de Thomas me chamando novamente.

– Oh desculpe, me perdi em meio a lembranças. Eu respondi

– Será que os outros Cullens já estão em casa? Eu perguntei

– Sim, posso senti-los. Thomas respondeu

– Então vou falar com eles, preciso encontrar Edward. Eu disse descendo do carro e caminhando em direção a casa, mas antes que eu chegasse na porta,Thomas me puxou de volta para dentro do carro com força, e pisou no acelerador com força, fazendo com que o carro disparasse na estrada, eu estava completamente desorientada, quando Thomas parou o carro num acostamento e virou para ver como eu estava.

– Você ficou maluco! Eu gritei furiosa tentando entender o porquê de ele ter feito aquilo.

Não demorou muito para que ele me respondesse.

– Quando você estava se aproximando da casa dos Cullens, pude sentir que eles não estavam sozinhos, quero dizer, eles tinham visita, não demorou para que Carlisle conseguisse me avisar por pensamento de que o vampiro que estava com eles, era um rastreador, e de que você corria perigo. Thomas terminava de me explicar enquanto ao mesmo tempo observava tudo a sua volta, procurando por algum sinal de algo errado.

– E agora ainda corro perigo, e porque os Cullens receberiam um rastreador em sua casa? Eu o indaguei e logo percebi por sua expressão de que Carlisle havia dito muito mais por pensamento do que ele estava me dizendo, e por alguma razão tive a impressão de que tinha a ver com Edward.


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