Cab Ride Home escrita por FaberryLover


Capítulo 2
It's Raining


Notas iniciais do capítulo

E aí galera?
Sei que prometi o segundo capítulo pra ontem, mas cheguei em casa muito tarde e preferi deixar pra hoje...
Espero que vocês tenham gostado da história!
Tenho outras traduções sendo feitas e espero continuar postando outras histórias!

Aproveitem a segunda parte :)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/519547/chapter/2

O chão de mármore do prédio tinha agora uma considerável poça d’água na sua entrada.

Quinn estava parada no meio do saguão.

Ela dificilmente poderia recontar os eventos que se seguiram depois de perguntar ao taxista onde ficava o estúdio da Z100. Ela vagamente se lembrava de ter gritado com ele para mudar o curso do seu apartamento para a estação de rádio.

Ela também se lembrava de ter corrido entre os carros por dois quarteirões até chegar ao prédio. Quinn nunca foi conhecida por sua paciência.

Então o que foi que ela fez?

Ela correu os dois últimos quarteirões naquela chuva torrencial para chegar até Rachel.

A entrevista tinha continuado depois daquilo, mas tudo o que Quinn conseguia ouvir era um zumbido em sua orelha. Ela tinha captado uma coisa ou outra que Rachel dissera, no entanto.

Sim, Mercedes Jones é uma das minhas amigas mais próximas.

Sim, eu acho que você poderia dizer que tem algo na água de Lima, Ohio.

Como eu disse, eu estou solteira, mas quem sabe?

Eu pensei que estivéssemos aqui para falar do meu álbum?

Rachel tinha reagido a todas as perguntas pessoais de forma graciosa, rindo e brincando com o apresentador. Mas Quinn não conseguiu ouvir o fim da entrevista. Ela tinha gastado mais dinheiro do que provavelmente era necessário, jogando-o apressadamente para o taxista e pegando sua mala e sua caixa cheia de memórias em suas mãos.

Ela devia ter sido uma visão e tanto, se alguém a tivesse visto através daquela tempestade. Estava frio em New Haven, mas não estava chovendo, então Quinn não tinha se preparado para chuva. Sem guarda-chuva, casaco fino, uma mala rolando atrás dela e uma pequena caixa em um dos braços correndo a toda velocidade pelas ruas NY.

“Senhorita? Com licença? Você está bem?” Um enorme segurança parou à sua frente, parecendo levemente preocupado com ela.

Assim que Quinn entrou no prédio ela percebeu que não tinha a mínima ideia do que fazer. Ela ficou parada, encarando o saguão de entrada.

“Hã?”

“Você está bem?” O homem repetiu, coçando a cabeça, incerto sobre o que fazer com a loira completamente ensopada à sua frente.

“Eu não... Eu não sei.” Quinn sussurrou. Ela estava tremendo. E ela não tinha certeza se era por causa do frio.

“Sinto muito, senhorita, mas você não pode ficar aqui.” O homem quase parecia realmente sentir muito. Ele não deveria, contudo. Se Quinn estivesse em seu lugar, ela já a teria chutado para fora dali. Ela devia estar parecendo uma louca.

“Eu estou aqui para ver... Rachel Berry. Ela é minha... Ela...” Ela era sua o quê? Quinn olhou para o chão, vendo a poça que ela tinha criado. Sua roupa ainda estava pingando.

O olhar do segurança endureceu rapidamente. Sua postura mudando completamente depois da explicação de Quinn.

“Você não tem permissão para estar aqui.” Ele pegou o braço de Quinn não exatamente de forma bruta, mas também não era gentil.

“Não, você não está entendendo... Ela é...” Mais uma vez, Quinn não conseguiu achar as palavras certas. O homem, contudo, não pareceu se importar.

“Ela é seu ídolo? Inspiração? Olha, eu entendo que você seja sua fã número um, mas eu não posso deixar você entrar. Sinto muito.” Quinn juntou suas sobrancelhas em confusão. Oh! Ele estava achando que ela era uma fã. Ainda que isso não fosse exatamente uma mentira, o homem não sabia nem metade de nada.

“Não! Ela é minha amiga!” A palavra amiga não parecia o correto. Quinn tinha sido uma amiga horrível para Rachel, mas quando ela percebeu que seus sentimentos não eram correspondidos, ela mal conseguia ser qualquer coisa de Rachel.

“Ah sim, eu já ouvi tudo isso antes.” O homem balançou a cabeça descrente.

“Não, eu estou falando sério!” Quinn insistiu, mas o homem não parecia convencido.

Rachel era uma famosa atriz da Broadway e, aparentemente, estava lançando um álbum agora. Ela devia ter muitos fãs malucos.

Quinn estava prestes a desistir, nem se incomodando em brigar com o segurança, quando alguém familiar entrou pela porta da frente.

“Está realmente chovendo lá fora, não está?” A familiar voz disse de forma simpática, sem sequer notar que Quinn estava, literalmente, prestes a ser expulsa do prédio.

O belo homem estava vestindo um sobretudo, segurando uma bandeja de café numa mão e um guarda-chuva na outra. Ele estava no meio do processo de fechar o guarda-chuva quando finalmente notou o segurança.

“Está tudo bem por aqui?” Ele perguntou, sacudindo as gotas de água para fora do seu sobretudo. Então ele percebeu a presença de Quinn, seus olhos se arregalando em reconhecimento.

“Quinn?” Ele soltou surpreso, reparando-a, absorvendo seu estado lamentável. Ele devia ter pensado que ela era uma moradora de rua ou algo do tipo. Seu rosto se contorceu em preocupação, então ele olhou para o segurança.

“Está tudo bem. Ela está comigo.” Ele disse ao segurança, mostrando algum tipo de credencial por baixo do seu sobretudo. O homem olhou furtivamente para eles, provavelmente pensando sobre o que fazer. Mas ele logo pareceu desistir, encolhendo os ombros e se afastando.

“Quinn, o que você...” Ele parou no meio da frase. E então houve aquele momento em que tudo pareceu se encaixar. Sério. Só faltou uma lâmpada acendendo encima da sua cabeça.

“Você estava ouvindo o rádio.” Ele sorriu sabiamente.

“Blaine, eu...” Mas Quinn não sabia como terminar aquela frase.

“Kurt com certeza me deve vinte dólares. Eu sabia!” Sua comemoração repentina acabou assim que ele percebeu que Quinn estava tremendo.

“Deus! Você deve estar congelando!” Suas mãos estavam ocupadas, então ele não sabia o que fazer exatamente. Quinn sorriu impotente, dando a ele um olhar do tipo ‘não há nada que você possa fazer’.

“Vem comigo.” Ele acenou com o cotovelo, guiando-a pelo saguão, ultrapassando a secretária mal humorada e entrando em uma espécie de sala de espera.

Ele rapidamente largou a bandeja com os cafés e pegou a caixa das mãos de Quinn, botando-a no chão delicadamente. Depois desabotoou o sobretudo e o jogou por cima dos ombros de Quinn.

“O que você fez? Veio nadando até aqui?” Blaine riu, tentando descontrair a loira. Ele começou a esfregar seus braços, esperando que ela esquentasse.

Essa não era a atitude que ela esperava de Blaine. Ela se sentia desmerecedora de sua gentileza. Ela não tinha ido ao seu casamento. Não tinha falado com ele desde o ensino médio e ainda assim aqui estava ele, brincando com ela como se eles ainda estivessem sentados naquelas cadeiras da sala do coral.

“O trânsito estava engarrafado, então eu... Eu... Eu saí do táxi e corri até aqui.” Quinn conseguiu dizer mesmo com seus dentes trincados de frio. Blaine sorriu compreensivamente para ela. Esse sorriso parecia ter algo a mais por trás, no entanto. Blaine Anderson sempre teve o melhor sorriso estilo Monalisa.

“Faz tanto tempo. Você está ótima.” Blaine disse, oferecendo um abraço. Quinn aproveitou o momentâneo calor do seu abraço antes dele se afastar. Então ela olhou para si e riu.

“Eu pareço ótima?” Ela questionou. Blaine riu também.

“Como se você não estivesse sempre ótima.” Blaine elogiou sua antiga colega de coral. Quinn não acreditou nele, mas sua cabeça estava muito ocupada com outros pensamentos para poder discutir sua aparência.

“Blaine, eu estou tão...” Blaine levantou a mão e pousou em seu ombro. Quinn olhou para mão dele, confusa com o gesto.

“Eu sei, Quinn. Eu sei.” Ele sorriu para ela, tristemente. Como se Blaine Anderson fosse a única pessoa que realmente soubesse como Quinn se sentia. Como se ele soubesse que o amor não correspondido era possivelmente o mais doloroso tipo de amor. Ele devia saber como Rachel era especial, ele era um dos seus melhores amigos afinal de contas. E que Rachel tinha escolhido Finn a ela todas as vezes. E que quando ele morreu, não tinha como Quinn ser capaz de competir com a ideia e a memória dele.

Então Quinn não poderia voltar. Tinha sido egoísta, mas ela não poderia encarar a garota que ela amava. Não quando ela estava sofrendo tanto por outra pessoa. E enquanto Quinn ainda estava lutando para se encontrar e aceitar quem ela era.

“Você está aqui agora, ok?” O moreno disse suavemente a ela. Ela balançou a cabeça, olhando para a aliança em sua mão. Ela não merecia aquele tratamento.

“Nem fodendo.” Outra voz familiar irrompeu na sala, alta. A voz da pessoa que costumava ser sua melhor amiga, que a entendia melhor que ninguém. A pessoa que sabia exatamente como ela tinha trabalhado e lutado cada passo seu no ensino médio. Ela conhecia Quinn melhor do que qualquer um, porque elas sempre tinham sido muito parecidas.

“Eu devo estar alucinando. Ou morta. Ou sonhando. Talvez você seja um fantasma do natal passado? Porque eu tenho certeza que eu não estou vendo Quinn Fabray em pessoa.” Quinn se virou com um leve sorriso em seus lábios para olhar para Santana Lopez. Se Santana tinha sido bonita na época de escola, a idade só tinha melhorado esse fato. Quinn só teve um breve momento para apreciar como sua velha melhor amiga e colega de equipe tinha se tornado uma linda mulher, porque ela logo sentiu um contundente tapa acertar seu rosto.

Lágrimas imediatamente saltaram de seu olho esquerdo, aquele que tinha recebido o doloroso tapa.

Ok. Ela merecera aquilo.

Então a latina se jogou em seus braços. Por um momento, ela temeu por sua vida. Aterrorizada que Santana pudesse ter aprendido uma coisa ou duas sobre jiboias. Mas não, ela realmente estava num forte abraço com a sua velha amiga. Santana Lopez e Quinn Fabray sempre tiveram uma estranha amizade.

“Que merda aconteceu com você?” Santana questionou, olhando para ela. Quinn encolheu os ombros impotente, sem saber como explicar. Ela não sabia como tinha acabado ali.

“O que você está fazendo aqui, Q?” Santana perguntou, olhando para ela ceticamente.

Quinn abriu e fechou a boca algumas vezes, tentando formar uma explicação em sua cabeça, mas sem conseguir. Como ela explicaria para Santana que ela estava apaixonada por sua melhor amiga? Como ela explicaria que quando Santana era sua melhor amiga ela não tinha sido honesta com ela? Que ambas tinham lutado para se aceitarem, mas ela tinha sido covarde demais para se abrir?

Até onde Santana Lopez sabia, Quinn Fabray só tinha feito sexo com ela e tinha sido uma experiência de uma vez só. Tecnicamente duas.

Santana estreitou o olhar, encarando-a de cima a baixo, tentando ter uma melhor leitura dela. Quinn não se sentiria mais exposta nem se estivesse nua. Santana sempre teve o mais intenso dos olhares.

Quinn não tinha certeza do que Santana estava procurando, mas ela tinha encontrado. Ela podia dizer isso porque os olhos da latina se arregalaram antes de olhar para Blaine. O moreno acenou, aquele sorriso Monalisa no rosto.

“Você estava certo!” Santana cuspiu, quase soando como uma acusação. “Caralho, você estava certo.”

Santana ficou paralisada por um momento. Como se ela literalmente tivesse que congelar para absorver aquele tipo de informação.

Seu olhar então endureceu e ela não era mais a Santana Lopez com quem ela tinha compartilhado tantas coisas. Ela era Santana Lopez, aquela que cuidava daqueles que ela amava. E agora Rachel Berry estava incluída nessa lista.

“Você tem que ir embora.” Ela falou bruscamente. Quinn deu um passo pra trás. Finalmente a reação que ela estava esperando.

“Eu não sei o que você pensou que fosse conseguir, mas você tem que ir.”

“Santana, eu...” Quinn tentou começar a se explicar. Ela nunca tinha sido tão inarticulada em toda sua vida, mas parecia que ela não conseguia achar as palavras certas para expressar como ela se sentia ou até mesmo o que ela estava fazendo ali.

“Você o que? Você desapareceu, Quinn. E agora você está aqui? O que você achou? Que te receberíamos de braços abertos?” Santana perguntou retoricamente. Quinn olhou de relance para Blaine. “Você nos deixou. Você a deixou. Quando ela mais precisava de você. Ela finalmente está voltando a ficar bem de novo e você pode apostar que eu não vou deixar você arruinar isso.”

Quinn mordeu o lábio inferior. Esse era exatamente o tipo de recepção que ela estava esperando. Ela merecia.

“Você não entende...” Quinn tentou argumentar em sua defesa. Ela não tinha chegado até ali para ser mandada embora.

“Oh, não. Eu acho que entendemos perfeitamente.” Uma nova voz disse. Quinn conhecia muito bem essa voz. E ela a assustava mais do que a de Santana. Porque essa pessoa era alguém que defenderia Rachel independente de qualquer coisa.

“Não é maravilhoso você finalmente estar tentando entrar em contato?” Kurt perguntou sarcasticamente. Ele estava parado em frente à porta de braços cruzados.

“Não é estranho que justo quando ela está para lançar seu álbum e está recebendo todo esse reconhecimento você finalmente está de volta?” Ele falou friamente, parecendo procurar pelos seus piores defeitos. Kurt estava com raiva, mas não pelo motivo que Quinn achou que ele estaria. Ele estava pensando que Quinn estava tentando entrar em contato com Rachel porque ela estava se tornando a estrela que ela tinha nascido para ser.

“Isso não tem nada a ver com...” Quinn começou novamente, mas foi cortada pelo olhar duro de Kurt.

“Não, eu tenho certeza que não tem.”

Tinham se passado anos desde a última vez que ela tinha visto seus amigos, mas ele realmente poderia pensar tão pouco dela? Eles realmente achavam que ela era capaz do que ele a estava acusando? Ela poderia até entender, porque as circunstâncias realmente não estavam ao seu favor.

Se fosse qualquer outra pessoa, Quinn provavelmente pensaria a mesma coisa. Mas se Rachel não tivesse dado a entender na entrevista que Quinn Fabray tinha sido sua paixonite secreta, ela não estaria ali.

Mais uma vez, era tudo culpa de Rachel.

Mas agora Quinn não ia ficar de braços cruzados e não fazer nada sobre o que Rachel tinha dito.

Ela estava diante dos três melhores amigos de Rachel.

Blaine, aquele que a recebeu de braços abertos porque parecia ter percebido há muito tempo que Rachel e Quinn tinham sentimentos uma pela outra. Aquele que sabia que elas precisavam uma da outra para serem felizes.

Santana, aquela que sempre estava cansada das motivações das outras pessoas. Aquela que cuidava e protegia. Aquela que tinha odiado Rachel Berry, a despedaçado no colégio, mas a reconstruído durante a faculdade.

E então tinha Kurt. Aquele que suspeitava do tempo e do comportamento. Aquele que era provavelmente o mais parecido com Rachel em muito mais aspectos do que musicais e Broadway. Tudo que ele queria era o melhor para sua amiga.

“Eu não vou embora.” Quinn declarou de repente, surpreendendo levemente Kurt e Santana. Blaine, no entanto, sorriu abertamente.

Quinn estava cansada de esperar. Ela precisava encontrar Rachel. Então ela rapidamente se moveu para fora da sala, passando pelos dois, falando enquanto andava.

“Eu tenho tanto para consertar. E eu entendo que todos vocês são os melhores amigos da Rachel. Você só quer que ela seja feliz.” Ela disse a Blaine. “Você só está tentando impedir que ela se machuque.” Ela disse a Santana. “E você só está tomando conta dela.” Ela disse a Kurt.

Quinn parou do lado de fora da sala onde uma luz vermelha estava acesa, indicando que a entrevista ainda estava acontecendo. Então ela se virou para os seus velhos amigos. Blaine era o único que parecia feliz com a sua atitude.

“Mas no final das contas, não são vocês que decidem. Eu levei anos lutando para aceitar coisas sobre mim que vocês sempre souberam.” Quinn explicou para Kurt e Blaine. “E de tantas formas, eu nunca fui tão corajosa como você.” Ela admitiu para Santana.

Quinn estava muito ocupada tentando se explicar para perceber que a luz vermelha tinha apagado.

“Eu posso dar um milhão de desculpas. Algumas válidas, outras sem importância. Mas nenhuma delas vai justificar meu comportamento. Nenhuma delas vai ser boa o suficiente como um motivo para eu ter sumido da face da Terra. Mas mantenham uma coisa em mente. Eu fui embora e eu estava sozinha. Vocês tinham uns aos outros e Rachel ainda tinha vocês. Eu não tinha ninguém. E eu pensei que eu nunca poderia tê-la.”

A porta atrás dela estava aberta, mas Quinn não estava prestando atenção ao que acontecia ao seu redor. Lutar por ela mesma e lutar pelo que ela queria finalmente havia se tornado uma prioridade.

“Mas no final não são vocês que decidem e não sou eu. Eu finalmente estou aqui, pronta para colocar tudo no lugar. Eu estou completamente vulnerável aqui. E pode ter sido anos atrás a última vez que nos falamos, mas vocês deveriam saber como isso é difícil pra mim.” Quinn respirou fundo, assistindo seus velhos amigos parecerem surpresos com o seu desabafo.

“Eu vou colocar tudo para fora, como eu quis fazer por anos. E se ela não me quiser, eu vou embora. E todos vocês podem esquecer sobre mim de novo.” Quinn pensou que suas palavras tinham afundado seus amigos num completo silêncio. Ela estava satisfeita consigo mesma. Até outra voz a pegar despreparada pela quarta vez aquele dia.

Ela a tinha escutado pelo rádio meia hora atrás, mas agora ela tinha pairado no ar, clara como um cristal.

“Quinn?”

E só precisou de uma palavra vinda de Rachel para quebrá-la em mil pedaços. Para lembrá-la do quanto ela era desmerecedora, depois de todo aquele tempo, do seu perdão.

Quinn podia estar molhada até os ossos, mas não era por isso que ela se sentia gelada naquele momento.

Era como se ela estivesse no ensino médio novamente. Aterrorizada com tudo que ela estava sentindo. E tudo que ela queria fazer era correr daquela voz. E dos sentimentos que vinham à tona com ela.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aí?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Cab Ride Home" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.