Angels & Demons – Gotta Be Somebody escrita por Calis, Lysse


Capítulo 2
I – Nobremente cruel.




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“É simples, pra um relacionamento dar certo as duas pessoas têm que querer que dê certo. Querer sozinho não rola.”

— Capacitadora.

Theodor Jenkins estava nervoso.

Enquanto a lista de alunos – aprovados— do 1° ano estava em sua mesa, havia dois nomes que o intrigavam assim como aquisição de dois novos funcionários para ajudar os professores a manter a ordem e a disciplina naquelas paredes.

Ele apenas bebeu um gole de whisky de fogo antes de ver quem estava ali – Julianne apenas olhou seriamente, e ao mesmo tempo que trazia um papel que foi colocado a pilha de papeis juntamente com um meio sorriso para ele. Leu atentamente o nome, e arqueou as sobrancelhas negras com isso.

—Como conseguir que ele adotasse as crianças?

—Com um pouco de dificuldade, mas o senhor Price ver que eles têm o sangue dos Price em suas veias, Severo mostrou uma grande capacidade mágica nos últimos anos – explicou a Burbage com um suspiro longo e penoso – Tiver dificuldades por causar do senhor Potter que parecia bastante interessado em adotar os dois Snape.

—E vejo que utilizou sua inteligência para ele não conseguir o que queria, correto?

—Não foi fácil o convencimento, Theodor Jenkins... – desprezou o nome do chefe – Mas com um pouco de astucia, ele nunca conseguiria, afinal ele não tem nada haver com as crianças, ou tem?

Theodor apenas ignorou a loira – ela estava certa, mas Jenkins conhecia também a tenacidade dos Potter assim como de muitas outras pessoas.

—Certamente, por hora, ele não irá nos irritar.

—Por hora, sim, mas, porém, temo que ele tente uma aproximação.

Theodor apenas viu Julianne sair, enquanto apenas vagou em seus pensamentos e em lembranças de seu passado – Harry Potter por aqui novamente? Aquilo daria em problemas para eles, e ele sabia bem disso, torceu o nariz com isso, como diabos alguém do Ministério da Magia como Harry Potter conseguir tais informações? Ele lembrava claramente da primeira vez que vira o jovem rapaz da Ordem da Fênix, e de como pensara que seria difícil transforma-lo num auror de sucesso, aquilo fora uma das coisas mais difíceis que o diretor conseguira em sua vida.

Havia sido depois da guerra com o Lorde das Trevas, e a Academia Thompson fora uma das responsáveis por ajudar na reconstrução da escola de Hogwarts e de defesas contra as trouxas já que boa parte dos feitiços haviam sido desfeitos, e Theodor se lembrava do rapaz claramente em seus meros 17 anos depois de destruir um dos mais malvados e sem coração bruxos da atualidade.

Harry passara uma temporada em Thompson, a pedido da professora Minerva que conhecia bem os métodos e os ensinamentos bárbaros como ela mesma chamava os métodos de ensino de Theodor, como seu aprendiz, para que o mesmo pudesse ter mais conhecimentos de magia em sua educação inacabada.

Ele odiara e claro, e não tinha qualquer tipo de intenção de ser o mentor do jovem Harry, mas depois da insistência também de seu velho amigo – e um quadro, Alvo – ele decidira ajudar o rapaz com sua deficiência em magia. E claro que fui um tolo em aceita-lo! Aquele pensamento vinha com os defeitos e as qualidades de Potter, Theodor nunca vira alguém como ele antes, e tinha uma língua ferina, mas sorriu ao lembrar-se dos castigos que fez o pobre rapaz passar assim como os duelos com os seus melhores alunos que quase o massacraram senão fosse o fato de ele ter estado numa guerra.

Teve recomendações assim como uma carta que exaltava as suas qualidades – se tornou auror, e esperava que ele tivesse uma belíssima carreira, mas torceu o nariz. Potter não veio só com intuito de aprender, e sim de explorar, e correr atrás de respostas em relação a Severo Snape, o ex-professor de magia que fora assassinado por Lorde das Trevas durante a guerra, e ao quais muitos pensaram ter matado o diretor de Hogwarts. Theodor não acreditava que Snape tivesse deixado uma carta revelando os seus segredos, e aos qual Harry Potter descobrira com intuito de conhecer mais o seu professor e o protetor de sua mãe, naquele ano o filho mais velho de Snape, que tinha cinco anos estava na casa de parentes de Julianne Burbage e com parentes de Jenkins, sob sua proteção, e nem mesmo o maldito ministro interino da Grã-Bretanha tinha poder sobre si.

Jenkins lembrava que no fim do ano – em dezembro do mesmo ano, o menino que completara 6 ano e sua irmã três anos – estava com o Vice-Ministro, e mensageiro de Willian McQueen com o ministro da Magia da Grã-Bretanha com Harry Potter a tiracolo para descobrir mais sobre as duas crianças, e a primeira coisa que pensou foi em azarar o pobre rapaz, mas seu filho o impedira assim como as duas crianças que queriam o avô de volta na foca-magica ao qual estavam brincando.

Fora uma longa noite de revelações assim como as precauções de Snape com eles e suas recomendações – e as visitas que aconteciam nos aniversários, festivais e muito outras quais as crianças tinham, Theodor fizera questão de frisar que elas estavam sob a tutelar da família Jenkins, Burbage e os Price (mesmo que estes últimos não pudessem ser considerados os guardiões dos Snape).

—Diretor Jenkins, os alunos chegaram.

E aquilo cortou aqueles pensamentos, e assim ele suspirou, e mais um ano começaria.

x

Ele chamava atenção por onde passava.

Willian James McQueen II, ou apenas Will McQueen andou pelo convés do navio com familiaridade por onde passava era reconhecido por alguns funcionários do corpo docente apenas saudaram com animados bons-dias – afinal, fazia quase cinco anos que estudava na Academia de Magia e Bruxaria Thompson, e conhecia os seus segredos como um de seus notórios alunos.

Seus passos soavam enquanto apenas parou a frente da porta conhecida – era hoje que caminharia como seu avô e seu pai novamente e trilharia seu próprio mundo, o dia em que se tornaria monitor do 5° ano da Academia, e poderia ter tal cargo? Será que daria honras a sua família como seu pai? Apenas torceu o nariz com isso, enquanto abriu a porta. Os alunos dos terceiro ano que seriam os monitores do 1° e 2° ano estavam ali, recebendo as instruções de seus respectivos veteranos que apenas minimamente olharam assim que ele entrou. Viu seu primo, Michael Justine, sentado displicentemente para um aluno do 5° ano assim como ele dos Tigres Dourados.

Michael não se mexeu ao ver o primo, e nem mesmo soltou uma de suas famosas perolas para ele, estava quieto demais – o outro arqueou as sobrancelhas enquanto sentou-se.

James— saudou baixo, e sem se mexer no lugar – E bom mante-se atento esse ano.

O outro apenas deu de ombro em concordância – o monitor do 4° ano passado estava agora como monitor-chefe do 5° ano e chefe dele, Alexandros Mykonis, filho de aristocrata grego e perseguidor de sua irmã mais nova, Katherine, Willian nunca gostara muito dele assim como de muitos outros que estavam aos pés de sua doce e amável irmã, e apenas torceu o nariz com isso, Michael apenas bufou baixinho ao seu lado, enquanto em conversas animadas os representantes das outras casas entravam na luxuosa sala de reunião da monitoria. Os dois monitores chefes das Casas entrarão de mãos dadas, naquele ano seria os Falcões que ficariam com a monitoria chefe assim como fora no ano anterior com os Ursos, em cada ano mudava a monitoria para a outra casa numa rotação aceitável por todas, e havia o Conselho Estudantil, ao qual todos os monitores eram comandados pelo presidente do Conselho.

O Casal dos Falcões sentou-se no centro – a menina era uma velha conhecida da maioria dele, Mia Lennox, cheerleader do 7° ano e capitã do mesmo enquanto a mesma abriu um sorriso caloroso aos novos monitores e aos antigos que novamente faziam parte da equipe e apertou delicadamente à mão do parceiro, Jackie West, filho mais velho de uma família tradicionalista e capitão do time de Quadribol dos Falcões Azuis que apenas apertou os olhos para o Tigre e o Raposa que estavam lado a lado juntamente com suas parceiras de monitoria.

—Primeiramente, sejam muito bemvinda a monitoria! Vejo que os dois parentes estão aqui hoje... – comentou o monitor animado, os olhos negros como o breu analisando Willian que apenas o ignorou enquanto o Mykonis apertou os olhos para o seu chefe também, afinal o que diabos eram a provocação ao mais novo capitão da equipe de Quadribol? – Vejo que ainda está aqui, Alex.

Jackie— repreendeu a loira ao seu lado, seus olhos semicerrados – Sinto muito, vamos continuar com a reunião.

Willian apenas sentiu-se enjoado, e novamente pensou, porque ele ainda estava ali? Apenas passou às duas horas debatendo as novas regras, e provavelmente estourando veias com os Falcões do seu ano, os odiava e mais ainda, mas ela estava com eles, Lauren Van Kirk o olhava intensamente, mas ao mesmo tempo tensa, e Willian apenas torceu o nariz com isso.

E ouviu o soar conhecido do sino de chegada ao porto de Khryseis.

x

O jogo estava no seu fim.

Seu adversário de longe tinha pouca inteligência, e não percebera a armadilha criada por ele. Evan Roux apenas moveu a última peça com um sorriso triunfante em seus lábios enquanto o Rei se destruía a sua frente – seu oponente apenas abriu a boca em choque – levou-se exatos dez minutos para o jovem herdeiro do Roux destruí-lo por completo.

Xeque-mate.

O jovem aluno o olhava intensamente, e parecia perfura-lo com os olhos. Ele saiu correndo da mesa em que estavam, e o Roux bebericou mais de sua bebida fumegante que caiu como uma luva por seu corpo – Evan bufou, ele não valia a pena, até ali ninguém realmente valia a pena – enquanto apenas observou mar traiçoeiro enquanto o sol estava brilhante, a nevoa que se acometera no caminho de sua casa ao porto de onde sairia o navio se dissipou lentamente, enquanto andou pelo convés até o avistar o porto onde atracariam em seguida.

A viagem duraria quatro horas, enquanto pequenos barcos estavam sendo preparados por alguns alunos mais velhos e funcionários – Roux conhecia o ritual de entrada dos novos alunos, eles desceriam em pequenos barcos e entrariam pelas catacumbas, seu pai gostava de aterroriza-los sobre elas assim como se ele não caísse na Casa dos Raposas Vermelhas – poderia pensar dizer que não queria, mas ele queria está no meio daqueles seres e testar as suas habilidades, ele viu uma garota de 11 anos agarrada ao boneco de pano, os cabelos ruivos eram chamativos a primeira vista.

—Vai ficar tudo bem, irmãzinha.

A voz soou séria, mas carinhosa enquanto a mesma torceu o nariz para ele – o rapaz tinha seus 15 anos e os cabelos ruivos mais escuros, mas ao mesmo tempo chamativo, e as mãos seguravam os ombros dela por trás.

—Não acho, o homem mau pode vim me pegar, ele disse que vinha me pegar assim que eu saísse da propriedade, Will... – a voz soou lacônica e séria, não parecia uma criança falando – Você sempre é um positivista.

—Você sempre é uma negativista, e somos opostos, irmã.

O mais velho apenas beijou os cabelos vastos, e ficou em silêncio. A menina percebera a presença de Roux, e olhara intensamente, e estreitou os olhos para ele. Evan não se intimidou com o olhar dela, enquanto um pequeno sorriso brincou nos lábios dela.

Evan Roux observou atentamente os dois enquanto a garota apenas apertou os olhos para o mar, parecia temerosa – o Roux os conhecia, e quem não os conhecia? Mas ficou em silêncio enquanto pensou em todos os tipos de pessoas que conheceria. E o soar do sino de aviso aos primeiranistas soou alto e bom som, e ele encaminhou-se para o mesmo caminho que ela.

x

“Vai ficar tudo bem, bonequinha, não vai doer nada”.

Era um trauma.

Um trauma que a perseguia ao longo dos anos que se passaram desde que ele fora um monstro sem coração. Ela tentou esquecer isso, e xingou-se por estar relembrando aquele incidente depois que seu tio a salvara da morte certa que seria se ficasse naquela casa, e graças aos céus que fora a criada que a trouxera da mansão dos McQueen juntamente com os McQueen mais velhos que não queriam ouvir os sermões do avô Willian para aquele ano, mas os mais novos não escaparam, a Justine já tiveram a sua conta de sermões por aquela semana que antecedera a viagem para a Thompson – Giovanna tentara realmente esquecer, enquanto correu pelo deck do navio – encontrou a cabeleira ruiva e incomum, a mesma observava o mar em seu movimento violento enquanto segurava com firmeza livros antigos em runas.

Giovanna nunca entenderia a mania por runas, mas era muito melhor que sua prima que estava agarrada com um boneco de pano costurado magicamente pelas criadas da Mansão McQueen, afinal quem andava com aquela coisa? Só mesmo Elizabeth com seus medos. Ela ainda está em choque, Giovanna Justine percebia que a garota de 11 anos estava enraizada no passado, enquanto aproximou-se de sua versão mais velha que apenas olhava o céu enquanto o movimento estava se tornado mais constante – assim como as marcas do mesmo estavam queimados que nem ferro em brasa, e ela sabia disso, e conhecia aquele tipo de sentimento – mas nunca viraria uma sentimentalista de merda como era o restante das pessoas em geral, esperava que Elizabeth não se tornasse uma Katherine McQueen, a futilidade em pessoa em sua opinião, sua prima mais velha apenas arqueou as sobrancelhas e soltou com suavidade.

Você ainda tem passos muito barulhentos, Justine.

Brincou a outra, os olhos verdes fixos enquanto a outra absorvia a frase educada e polida da mesma. Justine? Ela arqueou as sobrancelhas, descrente enquanto os intensos e incisivos olhos verdes estavam fixos em si – em grau de parentesco, Katherine seria a sua prima em segundo grau, e ao que parecia tinha desdém de si.

—E você ainda é, uma moralista de merda, ou mudou? – provocou.

Uh-uh, mal começou e já está assim? – ciciou, e um sorriso se fez presente nos lábios enquanto uma expressão séria modificou a sua face pálida – Seu irmão está dando nos nervos do Will.

Giovanna sabia bem disso, e ninguém precisava lembra-la disso – seu primo, Willian, estava com os cabelos em pé com seu irmão, afinal ele estava numa fase difícil, era só isso? Não era? Nem mesmo ela concordava, e sentia muito tentada a dizer coisas para Katherine, mas e claro que não o faria enquanto a mesma puxou a jovem Justine para um lado do convés onde havia uma garota.

—Conhecendo como eu te conheço Giovanna, será parte dos Tigres como a sua irmão não é? – ela engoliu a seco, sabia dos meus planos? Ela seguiria os passos do rebelde irmão, mas por si mesma do que por qualquer outra coisa – Ela é a Ariadna Ferrari, irmã mais nova de Lucca Ferrari que é amigo de Pietro e uma das herdeiras que farão sucesso em alguns anos, mas ela tem o sangue vivo dos Ferrari e com toda a certeza será dos Tigres Dourados, que tal uma amizade?

Giovanna olhou com desdém sua prima, enquanto a mesma deu um meio sorriso para ela em incentivo – e segurou a jovem pelo ombro.

—Não seja tola, ela e eu somos...

—Polaridades inversas? Isso e o que é legal – provou a outra com um meio sorriso – Vá logo, depois nós falamos, eu tenho que resolver uns problemas.

Giovanna fora empurrada, enquanto Katherine sumiu – ela xingou a prima mais velha com ignorância, como ela podia?! Ariadna apenas assustou-se, e olhou com os olhos arregalados para ela enquanto as folhas de papeis voavam pelo chão.

Sinto muito mesmo, minha prima é uma idiota.

—Sua prima? Katherine McQueen é sua prima? Então você...

—Sou Giovanna Justine.

Ariadna sorriu, enquanto apenas a ajudou.

—Gostei da sua prima assim como de você.

x

Os pequenos barcos estavam com cinco alunos.

E naquele barco em especial estavam apenas meninos – mesmo que um ou dois parecessem meninas – Francesco mantinha-se em silêncio depois do gelo que levou de seu amigo de infância, Nikleous, bufou em pensar como o rapaz podia ser orgulhoso, assim como muitas outras pessoas, e não pode se aproximar de Elizabeth graças a Willian e Pietro que manteve ela adormecida durante quase toda a viagem, e ao seu lado, o loiro estava sentando de forma tensa e bem desconfortável com os colegas de ano.

Charles Wess seguiu entre os alunos do 1° ano – depois de despediu-se do seu irmão mais velho, o Wess estava tenso em ficar só depois de ter grudado que nem chiclete em seu amado irmão que apenas o apoio naquele momento, mas dali por diante ele estava só.

Um garoto mediano como a maioria estava ao seu lado – seus cabelos eram negros como o breu, e os olhos cinzentos pairavam sobre água do rio – ele era alto para idade deles, mas ainda assim com feições infantis se mesclando com uma seriedade que Charles apenas viu quando seu irmão passou pelas mesmas mudanças.

—Você é bem quieto né? – perguntou um garoto ao seu lado, o mesmo observava atentamente e sorriu – Gabriel Blackwood, prazer em conhecê-lo e o seu?

—Charles Wess, prazer em conhecê-los.

Sussurrou ao grupo em questão, e observou o mais desenvolvido deles que apenas virou a cara – ele tinha um ar bem cuidado e amado, e os olhos extremamente negros diferentes do menino ao seu lado.

—Não ligue para esse cara, meu nome é Anthony Price, e sou primo deste mal-humorado que sempre me mandar ao inferno – murmurou o loiro animadamente, diferente de Charles que é tímido, ele tinha os olhos castanhos cor de mel – Ele é assim desde que o conheço, né, Sev?

—Não me chame assim! – retorquiu o outro seriamente, e olhou para o jovem Wess que engoliu a seco, ele parecia lê-lo como um livro aberto e apenas suspirou – Meu nome é Severo Snape, prazer em conhecê-lo. Deveria ser mais educado, Matarazzo.

—Desculpe, e o que? Como? Sinto muito mesmo, Severo, e esqueci totalmente de olha-lo e ser educado – o rapaz franziu o cenho, e depois olhou o grupo em questão que riam da cara dele, e depois viu Charles se encolher ao seu lado – Sinto muitíssimo, meu nome e Francesco Matarazzo, e prazer em conhecê-lo.

Charles o olhou atentamente, o que? Francesco Matarazzo é um dos filhos mais novos da família Matarazzo, e engoliu a seco.

—Prazer em conhecê-lo.

—Seremos bons amigos.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Olá, como prometido aqui está.
Aos comentários não respondidos, eu tentarei ao máximo responde-los ainda essa semana, então se comportem até a próxima.
Por favor, comentem e vejam o que falta nos capitulos que postei. Ainda acho necessário que venham me dá as suas opiniões.
Escolham quem vocês gostaram mais :D E está e enquete de hoje.
Aos outros personagens, eles irão aparecer o mais breve possível.
Até mais.



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