Entre o amor e o crime escrita por Naty Winchester
Pov Klaus
Acordo com alguém em meu quarto, eu sabia que tinha que acordar mais não acho necessário gritarem em meu ouvido:
–O que você quer Rebekah?- falo já aparentemente estressado. Rebekah é minha irmã, ela tem 18 anos e não faz nada da vida.
–Niklaus, deixe de ser preguiçoso...papai disse para você ir ao seu escritório!!!hum vai levar uma bronca- diz ela com a mesma voz irritante de sempre.
–Primeiro me chame de Klaus- eu odeio o meu nome, acho ele tão sério...coisa que eu não sou-E depois saia do meu quarto Rebekah. Ela sai resmungando algo impronunciável, levanto e vou ao banheiro pensando no que meu pai queria já que hoje é domingo. Mikael já foi um ótimo detetive mais hoje trabalha dentro de um escritório mandando e desmandando em todos inclusive em mim, como segui sua carreira ele acha que devo ser um exemplo.
Saio do meu quarto e vou até o seu escritório entrando sem bater, vejo ele com sua típica pose e me sento na sua frente:
–Poderia bater antes não é Niklaus!- isso não foi uma pergunta e sim uma bronca, meu pai não é uma pessoa ruim por mais que para muitos ele seja frio e arrogante.
–Foi mau, mas o quê queria falar comigo? pergunto
–Klaus amanha você viaja para Mistic Falls- me responde calmo
–Mistic o quê?- ele só podia estar brincando comigo, me mandar para o fim do mundo é demais.
–Mistic Falls Klaus, e não é o fim do mundo- (ele estava lendo os meus pensamentos?)-eu não posso ler os seu pensamentos moleque-(que isso?).
–Klaus preste atenção, eu não confio em mais ninguém para esse serviço- não posso negar que ele sabe como me convencer.
–Tá pai, eu vou- falo desanimado e ele abre um sorriso demais para não sorrir junto.
–Aqui esta tudo o que você precisa saber sobre o caso- fala me entregando uma pasta- mas basicamente é um louco que matou quatro garotas da mesma escola e turma, e para piorar mandou um bilhete para a xerife ameaçando sua filha, e por isso você terá que cuidar da menina também-(legal, era só o que faltava mesmo).
–Como eu vou descobrir o "tarado" e cuidar de uma adolescente louca?-pergunto indignado
–Até parece que você nunca foi um adolescente louco, e não irá sozinho Damon e Camille vão com você.- fala me acalmando, os dois são ótimos colegas de trabalho e amigo, mas ainda assim não gosto da ideia de cuidar dessa garota.- Agora vamos descer e tomar café antes que sua mãe de um chilique.
Descemos e já estavam todos sentados nos esperando, minha mãe e esse costume de só comermos se estamos todos juntos.
–Bom dia mãe- falo me sentando
–Bom dia filho- Esther é a típica mãe e esposa carinhosa, vizinha fofoqueira, a senhora invejada pelas amigas e uma mulher capaz de tudo pela sua família- Dormiu bem klaus?
–Mais ou menos- falo tomando um gole do meu café- teria dormido melhor se meu querido irmão kol não tivesse chegado as três da manhã rindo das suas piadas. Kol é um idiota de 20 anos que só se mete em confusão.
–Ops! culpa minha- fala ele
–Kol, seu irmão está certo, seja mais responsável- repreende minha mãe ( a justa).
– Concordo com você mamãe- diz Finn, meu irmão mais velho tem 26 anos mas acreditem age como se fosse o bebê da mamãe.
–Puxa saco, puxa saco, olha como ele é puxa saco- canta Rebekah e todos rimos.
–Irmão como esta a Sage?-pergunta Elijiah......sendo sarcástico? essa é nova pra mim, ele tem 24 anos mas está sempre sério fazendo dele o mais responsável.
Elijiah sempre botou nossa família em primeiro lugar, o que fez ele deixar sua noiva, Sage, que estava "dividida" entre ele e Finn, logo após ela foi embora deixando os dois.
– Eu já superei irmão- responde Finn.
–Não sabe o quanto é bom ouvir isso, essa mulher quase acabou com nossa família- diz minha mãe.
–Então vamos deixar de falar dela- diz meu pai pela primeira vez no café- Klaus como esta Hayley?
–Quem?- pergunto
–Sua namorada, idiota- diz Rebekah sarcástica, as duas nunca se deram bem.
–Há claro! eu terminei com, despachei de uma vez
–Mas porque?- perguntam todos ao mesmo tempo
–Não estava dando certo,ela é muito... chata.- Nesse momento Kol me olha e fala
–Poço, pegar ela?-
Pov Caroine
Estava sentada em minha cama olhando mais uma vez para o maldito bilhete que o assassino mandou para minha mãe:
"Difícil foram esses dias não é Lizz? pegue-me se conseguir, antes que eu mesmo pegue a pequena Caroline''
Eu nunca fui de sentir medo mas é impossível não senti-lo agora, eu não quero morrer como minhas colegas, eu não quero sentir a dor de perder mais alguém.
Minha mãe se viu obrigada a pedir ajuda ao FBI e o chefe do departamento de investigação prometeu mandar o melhor que por coincidência é o seu filho mas eu não me sinto segura, a uníca coisa que eu quero e seguir minha vida como era antes de tudo isso acontecer, mas eu sinto que isso está longe de terminar.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Espero que gostem. O próximo já está pronto, então não vou demorar para postar beijos......