Presente

Já tinha passado dois meses, desde que o Ace foi embora, agora está na vez da Hana, partir para o este mar grande que nunca tem fim, antes de chegar o dia dela partir, ela desenvolver novas técnicas e descobrir outros novos poderes, sem ser poder de adivinhações e outras habilidades, ajudou o Luffy, descobrir novas técnicas para ele usar, escrever uma lista de treinamento que devia fazer e também relaxar de vez em quando, conviveu mais com a Dadan, já para ela foi uma mãe que nunca teve, a família Dadan sempre vai estar no seu coração, para elas é a sua verdadeira família, igual como é para o seu irmão Zoro.

Todos estão no mesmo local, onde o Ace, foi embora para o Mar, todos a despedir dela, Makino e até o Prefeito da Vila de Foosha, alguns trouxeram coisas para ela, comida para comer por alguns dias, alguns lenços tipo para por onde quiseres no barco, Hana, falou o que sentiu ao longo dos anos, que nunca teve antes vir para aqui que se importava com ela e o seu irmão mais novo, disse que vocês, mostraram este sentimento e agradeceu.

–Dadan, vê-la, senão chores, senão eu também fico. - falou Hana.

–Vou tentar, mas sabes que não consigo. - falou Dadan, quase a chorar.

–Luffy, cuida da Dadan, por mim, nestes 3 anos que te resta aqui. - falou Hana.

–Vou fazer isso, se encontrares o Ace, manda um Oi e diz que vou ser o Rei dos Piratas. - falou Luffy.

Então depois deste pequeno dialogo, entrou no barco pequeno, tipo igual a da pesca, deixou as coisas num canto, teve uma vaga lembrança passado, antes de vir ao Mt. Corvo, onde foi separada do seu irmão, serem cada um levar por uma corrente em direções diferentes, as promessas que fizeram que vão encontrar de novo, mesmo que tempo pode demorar ainda mais tempo, virou agora nas direções dos outros, acenou para eles e lançou uma coisa para a Dadan, que era um pano com o retrato com todos a família Dadan, outros emocionaram e começaram a quase a chorar em frente dela e logo a seguir partiu.

Alguns horas, depois da despedida

Logo depois ela já está afastada do Mt. Corvo, onde foi sua casa por 10 anos, que passou por muita coisa, alegria e também confusões, mas fez grandes amizades. Já estava um pouco mais longe da ilha por onde viveu, decidiu ir a um ilha, buscar alimentos e mais material para eles desenhar coisa,

que soube que fornecia alimentos, para a ilha onde viveu até agora, decidiu ir a ilha que é conhecida por Vila Shimotsuki, porque tinha uma sensação, que podia encontrar pistas do seu irmão mais novo.

Parei, um pouco afastado dos outros barcos, porque já alguns era da marinha e outros de quem vivem ali, sai no meu barco de pesca, caminhou pela a vila, todos olhavam para ela, por onde passava, porque tem semelhanças do antigo cidadão, que viveu por ali, que foi embora alguns meses atrás, realizar o seu sonho ser um melhor espadachim do mundo e também encontrar com a sua irmã, mas ninguém dali sabia disto.

Quando passeava pela a vila, tinha cruzados os caminhos, como alguns revolucionários a buscar comida para levar Terminal Cinza, que é alguns metros de distância de Mt.Corvo, decidir ir na direção onde iam a buscar alimentos, que era um dojo chamado Isshin, resolveu entrar no mesmo, ouviu os barulhos das crianças a ter aulas da esgrima japonesa, como não queria interromper, ficou na dentro da entrada, onde tinha fotos dos atuais e antigos alunos que praticavam ali, então reparou numas certas imagens, onde se encontrava o sempre irmão, aos longos do anos quando ia crescer, o mestre e dono do dojo que é conhecido por Koshiro, reparou a Hana na entrada, a olhar para as imagens, continuou aula porque faltava, pouco para acabar.

–Quem diria, que estávamos quase muito perto, um do outro. - pensou Hana, quando ainda olhava a foto do seu irmão, Zoro.

Agora as crianças, saíram para ir ao pátrio , para descansar, comer e outras coisas, antes de começar de novo as aulas, alguns delas ou mais velhos que praticavam ali, estavam a olhar para a Hana, porque faziam lembrar o senpai, que tinha saído algum tempo daqui.

–Precisa de alguma coisa? - perguntou Koshiro, já se aproximar da Hana, onde a mesma estava virada para ele, mas olhou para as espadas que tinha na sua cintura, e também um lenço preso no braço, que fez logo lembrar do seu aluno.

–Estou a procurar de uma pessoa que chama Zoro. - falou Hana, já virada a cara a cara ao proprietário do dojo.

–Ele neste momento, já não se encontra cá, ele partiu para o mar. - falou Koshiro.

–Quando ele voltar, eu quero que manda um recado para ele, claro se ele conseguir voltar, já que não senso de orientação. - falou Hana, já imaginar que o seu irmão, perdido do meio no mar.

–Claro. - falou o dono do dojo, ele perguntou assim mesmo, como ela sabe que o Zoro, perde-se facilmente.

–Diz a ele, que vou estar a procurar a ele e cumprir a nossa promessa. - falou Hana, a lembrar do dia que separou do seu irmão e fizeram a promessa que iam se encontrar de novo.

–Vou dizer, falta o seu nome. - falou Koshiro, a escrever num papel pequeno, o que ela tinha dito.

–Ronoroa Hana. - falou a mesma, já ir para a porta e despediu-se do mesmo.

–Quem diria que o Zoro, tem uma irmã. - pensou Koshiro, quando guarda o papel e olhar para o céu azul.

Já a caminhar de volta ao lugar que tinha deixado o seu barco, onde reparou do barco dos revolucionários, reparou duas pessoas que ela conhece, ela ficou contente ver ele bem de saúde, continuou andar em frente, só que uma certa pessoa do revolucionário não reparou nela e bateu nela.

–Olha por onde, anda. - queixou-se o revolucionário, mas se foi ele que bateu nela.

–Você manda para olhar por onde, eu ando, mas foi você que me esbarrou em mim. - falou Hana, já com veia na testa, a ficar irritada.

–Quer começar a lutar. - falou o mesmo, já ir para cima dela, ele ia dar uns golpes com as suas mãos nelas, mas ela segurou só com uma mão, e depois agarrou o braço dele, levantou no ar e depois lanço ele de novo mas foi para o chão, onde bateu com as costas no chão duro, ela caminhou de volta para o seu barco, como não se tinha passado nada.

Os Revolucionários, já sabiam como era o outro e estavam a espera que alguém desse uma lição, a ele ninguém estava a espera que foi uma garota, os dois que estavam assistir no barco, gostaram no que viram como ela tornou ao longo dos anos, sem outro ver o crescimento dela.